sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Sexo, futebol e cerveja - 2ª parte



Coloquei as suas roupas na máquina para centrifugar, já que não precisariam delas naquele momento.  Claro, que Eliza me ajudou. Sempre inventava uma maneira de me tocar. Confesso que me excitava, quando a sua pele morena se resvalava na minha.
Ao encontrarmos os rapazes na sala, degustavam de outra cerveja.
Michael e Beto se entreolharam, enquanto Eliza e eu nos aproximávamos. E, compreendíamos muito bem o que queriam nos dizer.
***
Depois da entrega das medalhas e da taça aos jogadores, Beto ligou o som em modo ambiente para que pudéssemos aproveitar cada momento.
Michael e Eliza roçavam os seus corpos no meu... Em mãos deslizando por minha pele, foram demonstrando tesão... Beto nos observava... E eu me entregava... Pois era o que desejava.
Ao derramar um pouco de bebida em meus seios, Eliza começou a sorvê-los... Michael abriu as minhas pernas e enfiou a língua em minha boceta, tomando o resquício que ali ficara depositado. Ele sabia que Beto e eu havíamos transado e com os meus dedos, invadia a de Eliza.
Os nossos gemidos ficavam cada vez mais em evidência...
Ela também me acariciava...
Michael nos direcionou para que ficássemos ajoelhadas no chão e apoiadas no sofá. Ele e Beto também ajoelhados abriam as nossas nádegas que fazíamos questão de empiná-las. Michael em minha bunda e Beto na de Eliza... Em seguida se levantaram e fizeram com que os chupássemos. Depois trocaram de bocas... E novamente trocaram... Ao se ajoelharem novamente, eles nos ordenaram para que fizéssemos um sessenta e nove sobre o carpete... Eliza se colocou por cima de mim... Introduzia a língua lentamente em minha boceta e eu repetia o gesto... Beto e Michael nos ajudavam, introduzindo dedos em nossos buraquinhos. E nós duas ficamos totalmente molhadas, escorríamos em nossas bocas.
O tesão nos impregnavam de luxúria...
Então, fizeram com que voltássemos para a mesma posição... Eliza e eu nos beijávamos e nos tocávamos...
As bocetas imploravam por dois bastões bem grossos e isso, os dois rapazes possuíam... E quase sussurrando, implorávamos para nos foderem... Com destreza, os membros nos rasgaram.
***
De pessoas de nosso convívio, Eliza e Michael eram os únicos com quem podíamos desfrutar de tais prazeres com discrição. E aproveitávamos bastante, quando acontecia uma dessas oportunidades.
***
Eliza e eu realizávamos um dueto de gemidos...
Conforme as investidas em nossos corpos aumentavam, eles falavam um monte de putarias em nossos ouvidos... Que delícia!
Então, nos tocávamos mutuamente, esfregando os clitóris... Que comemoração nós realizávamos!
Rebolávamos sinuosamente os recebendo...
Eu me expandi... Aos gritos com Michael. E quando ele gozou, que deleite receber mais um jato de leite e diferente na boceta. Momentos depois, Eliza se derramou na batuta de Beto.
Mas os garotos queriam apimentar ainda mais o nosso delírio...
Michael se colocou deitado no chão...
Eliza e eu brincamos de par ou ímpar... Ganhei! E como prêmio eu sentei de costas sobre o cacete de Michael e o finquei no rabo. Beto veio por cima e penetrou a boceta.  Os meus orifícios eram tomados pelos dois... Eliza veio me beijando... Mordiscando os meus seios... Acariciando-me... Puta que pariu! Enfiava os dedos em minha boca, até que me serviu a boceta.
Nada mais do que justo uma dupla penetração, ou melhor, tripla.
Eles me sacudiam... Avançavam com as suas ferramentas de encontro aos meus buracos... Ultrapassavam os meus limites... Quanto prazer para uma única noite.
A cada solavanco estava mais entregue...
Deixei-me expandir entre os lábios de Eliza!
Eles usufruíam de minhas reações... Michael puxava os meus cabelos, gemia em meus ouvidos, até que se derramou em meu cu... Instantes depois, Beto repetiu o mesmo gesto na boceta.
***
Não havíamos combinado nada... Apesar de termos realizado essa fantasia há algum tempo atrás. Mas surgiu de um modo natural e espontâneo, na casa de Michael e Eliza. Em um momento em que os dois não estavam nada bem. Como amigos, Beto e eu decidimos fazer uma visita para darmos aquela força. Não foi nada premeditado ou intencionado. Eu me recordo que naquela noite, os quatro conversando, falando sobre situações de casais, surgiu no meio da conversa um assunto que tem nome, cores e movimentos: Swing. A nossa empolgação foi tamanha, que nasceu certa curiosidade. E o que tanto afligia os nossos amigos desapareceu. E por sermos adultos, decidimos experimentar naquela mesma noite. Deu tão certo... Ainda mais com esse meu jeito espoleta que, sempre gostei de brincar, foi acontecendo bem natural. E quando alguém tem vontade de realizar, liga para o outro. Há uma senha entre os quatro, mas que só os homens podem usar. Por isso, que no dia da final do campeonato, Beto nada falou comigo. Apenas ligou para Michael, falando a senha e eu sabia do que se tratava... Por isso, fiquei mais acesa.
***
Quando os dois se levantaram, os seus fluidos se misturaram e escorria pelo meu corpo.
Sugeri que pegassem mais bebidas. Enquanto cochichava no ouvido de Eliza o que faríamos, e ela concordou. E os convidei para assistirem um showzinho das mulheres na área de serviço que era um espaço bastante reservado. Mas antes passei no banheiro e peguei o sabonete líquido.
Eliza me ajudou a preparara o ambiente, afastando um pouco as coisas e também os tapetes plásticos anti derrapantes.  Eu lhe ofereci um pouco do sabonete, derramando em suas mãos e também o fiz nas minhas. Ambas... Esfregávamos o corpo uma da outra, nos acariciando... E as carícias se intensificavam...
- Será que elas fazem isso, quando estão sozinhas? – Quis saber Beto em tom de brincadeira.
- Por mim, tudo bem! – Respondeu Michael.
Eles continuavam a degustar a cerveja e a mexerem em seus cacetes, demonstrando excitação.
Eliza se deitou no chão, ajoelhei- me em frente a ela, abrindo bem as suas pernas, mergulhei de boca em suas entranhas. Ela gemia... Apertava os seios... Rebolava sinuosamente... Enfiava o dedo em seu cuzinho apertado...
Até então, ela só teria dado o rabo ao marido, mas depois Beto e eu surgimos no modo surpresa... Eu a fiz gozar...  Os homens nos observavam extasiados com a nossa desenvoltura.
Até a nossa amizade ter se tornado em cumplicidade. Nunca tinha ficado com outra mulher. E o que havia feito com ela, retribuiu o gozo.
Ela com a bunda empinada, o marido veio por trás, metendo a mão na boceta, depois a invadiu. Beto fez o mesmo comigo. Mas logo depois, Beto se deitou. Eliza se pôs fincada em seu cacete, pelo rabo e Michael a penetrou pela frente, realizando outra dupla penetração. O sabor dela ainda estava em minha boca e a beijei, friccionando o seu clitóris...
Delícia... Gemíamos!
Entre os nossos gemidos e sussurros... Ainda ouvíamos os fogos de artifícios... Pessoas passando pelas ruas aos gritos quase sem voz. Enquanto os nossos gritos eram de prazer multiplicado por quatro.
Os seios de Eliza arfavam...
O tesão se enraizava em nossos corpos.
Os nossos olhares transmitiam senão desejo.
Eu fiquei em uma posição, que também me tocava... As nossas peles se misturam em contrastes...
Eliza era invadida pelos dois buracos e, descendo... Lambendo e chupando os seus seios, esfregava o seu clitóris. E vi o seu corpo se inflamando mais uma vez em êxtase... Em gozo!
Beto segurando-a pelos quadris estocava com força em seu cu e o marido fazia o mesmo na boceta. E empurravam-na no mesmo ritmo.
Michael ao gozar, jorrou em cima do seu sexo inchado e livre de pêlos. Beto encheu o seu rabo, enquanto me deliciava com seu néctar misturado ao leite de seu marido.
Tomamos um banho, ainda na área de serviço, em meio à bagunça que fazíamos.
Beto disse que pediria um lanche, pois não estava preparado para receber ninguém. E também ligou para o amigo do bar, para lhe mandar mais cerveja. Afinal de contas, a noite estava apenas começando.
Ao receber os pedidos, somente os homens saíram ao portão. Enquanto, Eliza e eu brincávamos no sofá... Realizávamos outro sessenta e nove.
E, ao voltarem, mesmo com fome, primeiro degustaram o nosso cardápio, dando-nos uma surra de línguas. Pois era a nossa proposta!
A noite foi de filme pornô...
Tanto na televisão, quanto ao vivo.
E o domingo ainda prometia...
Um brinde eterno para as verdadeiras amizades.
Sexo, futebol e cerveja...
Não falei que é uma ótima pedida?
Ou melhor, metida!

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Sexo, futebol e cerveja - 1ª parte



Há mais de uma semana os torcedores de um time de futebol estavam eufóricos por conta de uma decisão.
O Brasil praticamente parou!
Quanto a mim estava tranquila.
Porém, já tive uma fase que era louca por futebol... No entanto, passou. Minhas prioridades se tornaram  outras. E naquele dia, estava ansiosa para ficar com o Beto... Um tesão do caralho!
Nunca chegamos a namorar. De vez em quando ficávamos. Pois ele é do tipo daquele cara que topa qualquer situação... De transar em lugares inusitados. O perigo e a adrenalina correm por nossas veias.

***

Enviei uma mensagem, perguntando aonde ele assistiria ao jogo, foi quando me avisou que ficaria em um ponto de concentração, aonde os moradores marcaram de assistir a partida juntos, próximo a minha casa, em um telão: Churrasco na brasa e cerveja à vontade. Ele me convidou para encontrá-lo, aceitei o convite. Mas quem disse que Beto me dava bola? Antes do início, ele disse que iria ao banheiro, e fui com ele. Como ficava em um ponto mais reservado, não deu outra, entrei rapidamente com ele, e o chupei todinho, ali mesmo. Ele me virou de costas, deu-me uma tapa na bunda, levantando a minha saia, afastando a calcinha, penetrou em cheio o meu rabo. Eu gemia recebendo as suas estocadas... E gozei com aquela sensação de perigo... E em seguida, encheu meu cu de porra! E nos beijando, deixamos o banheiro.
- Adoro essas loucuras! – Ele comentou.
Apenas sorri, porque a minha intenção era de continuar fodendo com ele.
Quando o jogo começou, o seu olhar estava vidrado na televisão. E eu ali chupando dedo, mas na verdade queria chupar outra coisa.
Ele com os seus amigos entusiasmados, até que o seu time do coração levou o primeiro gol. Uma ótima oportunidade de afastá-lo daquele lugar e o chamei para assistirmos ao jogo em sua casa. E também com medo de que acontecesse algum imprevisto. O time perdendo achou por bem aceitar a minha proposta. Agora eu queria ver quem é que iria ganhar entre nós, quem marcaria mais gols em nossa brincadeira.
Beto comprou algumas cervejas e de mansinho nos dirigimos até a sua residência. Ao entrarmos fui logo me deliciar com um banho, pois fazia muito calor. Ele foi direto ligar a televisão e guardar as bebidas.

***

Para não ter nenhum trabalho, sai do banho nua e ainda molhada. O que desejava mesmo era provocá-lo e ele não se conformava com o seu time perdendo, impaciente mal podia ficar sentado, com as oportunidades que o time deixava passar.
De repente, o clima fechou e começou a chover, o que não fez com o ânimo da torcida se esfriasse.
Já que a tática dentro de campo não estava dando certo, coloquei as minhas sobre a mesa, aliás, para fora da sua bermuda... Estrategicamente fui descendo... Acariciando... Envolvendo-o com as mãos... Expondo-o... E prendendo-o entre os meus lábios...
Beto aos poucos foi relaxando... Despojando-se sobre o sofá. E, sem tirá-lo da boca, terminei de abaixar a sua roupa. Não estava mais tão concentrado assim no jogo e, eu o sorvia com vontade esfregando o meu clitóris... Também gemia... Com a cerveja na mão, pedi para que entornasse um pouco sobre o cacete e degustei direto dali os pingos que escorriam...
Ao final do primeiro tempo, com o placar não nos favorecendo, fiquei de costas para ele, empinando bem a bunda em sua direção, abrindo as minhas nádegas, ele enfiou bem a língua no centro da boceta e começou a chupá-la brincando com o clitóris...
- Enfia o dedo no meu rabo! – Eu lhe pedia.
Que sensação deliciosa... Os fogos continuavam a explodir pelo céu...
Ele usou o mesmo truque da cerveja, derramando-a em minha bunda... O quente e o gelado causavam uma reação prazerosa em meu corpo e me excitava ainda mais.
Ao sentar sobre o seu colo, direcionei o cacete bem no centro do meu cu faminto e o engoli... Beto correspondia aos meus movimentos e se entregava a minha dança erótica, apertando os meus seios... Tocando-me... A sua vara me rasgava... Uma miscelânea de dor e prazer... Ele sabe que amo esse contraste de sensações... A pele arrepiada... Completamente molhada... Não demorou a que me rendesse ao êxtase... Uma delícia, mesmo ele estando um pouco tenso devido ao jogo. Mas nada disso importava, o que mais queria era gozar.
O meu corpo se convulsionava sobre o dele...
Os nossos fluídos se misturavam...
Eu continuava a rebolar...
E mudando a minha posição, coloquei-me de frente para ele, encaixando o meu rabo e, ele entrou deslizando... Prendi o cabelo... Cavalgando sobre a sua tora... Eu quem estava comandando toda aquela euforia. Ao perceber que ele estava prestes a gozar, passei a me tocar... Sentindo as suas veias se dilatarem e a exsudar no meu rabo, outra vez expandi-me...
Que delícia... Amo essa sensação de tê-lo fincado até o talo, gozando e enchendo o meu copo.
Quando os nossos corpos se acalmaram, corri e peguei outra cerveja.
Então, pedi para que ele ficasse de pé, e me colocando de joelhos, derramei sobre o cacete...
Sorvia cada gole...
Sobre o sofá deitado, fiquei brincando com o seu amigo meio que adormecido... Mas o que eu queria mesmo era que despertasse... E quando ele ficou tinindo, encaixei a boceta e cavalgando o animava mais.
A chuva continuava a cair...
Neste meio tempo, a segunda etapa do jogo ia se passando.
Beto não sabia se assistia à partida de futebol ou se concentrava em minhas investidas, mas não estava nem aí... Conforme acelerava o meu ritmo, mais a boceta pegava fogo. E em minha empolgação, gozei aos gritos. Ele por sua vez, não aguentando a pressão... Gozou! No mesmo instante em que o time empatava... Quase me derrubou, mas me agarrei em seu corpo, o que causou uma reação imensurável.
- Puta que pariu! Caralho! Porra! – Ele começou a xingar.
Também segui no embalo de sua empolgação. Mas faltava pouco tempo. Naquela altura do campeonato, a decisão seguiria para os pênaltis. Porém, instantes depois o mesmo autor do gol anterior, marcou outro, pouquíssimos minutos, o que consagraria o time brasileiro campeão.
Beto ficou mais eufórico, comigo montada em seu corpo...
Fogos de artifícios davam um clima de final de ano...
A chuva em nada atrapalhava.
Uma gritaria impar vindo do lado de fora.
Até pensei que ele sairia para comemorar com os amigos. Mas ficou decretado que a partir daquele dia, os jogos de seu time seriam na casa dele e nós dois gozando muito.
E, em comemoração, Beto convidou um casal de amigos para se juntar a nós, o que foi atendido prontamente.

***

Eliza e Michael ao chegarem, molhados da cabeça aos pés, os recebemos da mesma maneira em que nos encontrávamos, havia essa cumplicidade entre nós. 

Beto disse para que ficassem o mais à vontade possível. E os dois sem a menor cerimônia, se despiram com a minha ajuda...
Se a nossa comemoração a dois já estava pegando fogo, imagine a quatro?
Não há nada melhor, do que sexo, futebol e cerveja.

Picardia



Em meu corpo a malícia,
Em minha alma a picardia.
Transgridem as regras,
Deturpam os sentidos.
Quero rimadas as palavras,
Tudo e qualquer coisa que faça sentido.
Desejo o sexo na veia injetado,
Desfrutar do cacete retesado.

Vulgar não diga que sou,
Devassidão é a minha marca.
Venha com jeito, molhe a boca,
E seque a buceta que você molhou.

É melhor irmos direto ao ponto,
Devorar a tua pica.
Que o grelo faz arder,
Provoco-te com meu rebolado.
O negócio é meter,
Soco-te com força, não desaponto,
Com o teu pau todo atolado.
No meu cuzinho fica,
Deixando-te até as bolas fincadas,
Ensandecida por todas as gozadas.

Perfume embriagador




O teu perfume me envolve,
Aos meus sentidos é embriagador.
O tesão na pele devolve,
Possuindo o meu corpo com o teu calor.
Inebria- me em tua essência...
Que a alma em frenesi sem paciência.
Desfazendo essa minha carência,
Na lascívia de nosso furor.


O seu toque trás de volta a sensação,
Vem e me contagia em nossa emoção.
Trazendo a tona, gostosa explosão,
Colocando a prova toda devassidão.
Contigo sou levada para a imensidão,
Hipnotiza-me, estou em tuas mãos.
Rendo-me ao perigo de tua invasão...
Às tuas carícias, como te dizer não?


No simples olhar, sei como me quer,
Vira-me de ponta cabeça, pelo pé.
Lambe... Chupa... Suga... Morde,
Gosto da louca maneira como fode.
Entorpecendo os meus sentidos,
Enaltecendo os desejos pervertidos.
Em algum lugar, fortalecendo os elos,
Com fantasias recriando castelos.


Vamos à ânsia pela  busca do prazer...
Que faz o espírito embevecer.
Para te enlouquecer tenho o poder,
O suor escorrendo a se derreter.
Cavalgando sob o teu corpo empinada,
Sou livre, voo rumo a nossa realização.
Por teu membro sendo invadida,
Fazendo-te gozar para a satisfação.

terça-feira, 26 de novembro de 2019

Bora nos divertir?


Pés descalços



Os meus pés descalços...

Há como amo o gosto da sensação da liberdade... Possuir meus pés descalços, despertando não somente o fetiche do outro, como também ainda mais o meu.

Os meus pés livres... No conforto, deixam-me mais à vontade, dizendo que tudo está bem e, que ali tudo é permissivo.

Quem não já teve a sandália ou o chinelo quebrado no meio do caminho em plena rua? E na última vez que aconteceu comigo me senti constrangida e observada. Parecia que estava despida e que todos me olhavam.

Mas é assim que me vejo quando tenho meus pés no chão, dependendo da situação em que me vejo colocada é uma energia entrando em ebulição.

E no contato íntimo, faço-me mais peralta e sensual.

Homens fetichistas amam a visão de um belo par de pés, seja ele calçados ou não!

Os homens amam tocá-los e acariciá-los, sentindo a sua textura, seu perfume e o seu paladar, com leves lambidas ou poderosas sugadas.

Os meus pés descalços me conectam com a luxúria do ambiente. Pois quando me entrego faço totalmente.

Assistindo vídeos pornôs, são raras as vezes que, a atriz e o ator estão descalços.

A mulher está tendo relações sexuais e o par de calçados está ali como se fora com algum tipo de cola instantânea.

Não há nada melhor no sexo do que a sua naturalidade e expansividade.

O meu corpo em transe... Os meus pés soltos no ar, procurando seduzir o outro com a sua visão... Pelo mais alto grau de hipnose.

Os meus pés descalços me fascinam...

Atraem olhares em minha direção.

Imagine uma mulher fazendo poses sensuais... Veja-a... Observe-a em sua mente... Olhe com atenção os detalhes das pontas eróticas de seus dedos, desenhando e fazendo contornos no ar... Admire-a com um olhar sensível como se estivesse analisando a mais bela obra de arte... Fique mais atento, não há nada que a cubra e sua moldura é uma cama que a envolve de vez em quando entre os lençóis... Não perca nenhum detalhe! Seus movimentos são precisos revelando cada detalhe de seu corpo quente.

É esta mesma sensação que tenho com meu corpo despido e meus pés descalços.

Todos nós temos um “Q” de exibicionismo. E quando percebemos um olhar mais atento, sempre temos um jeitinho de fazê-lo se prolongar. Mesmo que depois seja por alguns instantes e tudo a certeza de que aquele olhar é único e também não mais se repetirá.

Ser livre...

Cativar a liberdade...

Ter meus pés descalços... Soltos no ar em uma linda posição erótica, formando uma escultura.

Garanto que depois da leitura desse texto, o seu olhar não será mais igual à direção de alguns pés descalços!

Páginas eróticas



Relendo algumas páginas, diga-se de passagem, inúmeras páginas escritas!

Até o presente momento estou escrevendo este texto de número 1.381 (no momento 1.943), no qual ficará registrado em um de meus fichários. Com este é o nono (agora no décimo quarto).

São tantas páginas reveladoras que se fazem mágicas e trazem muito mais de mim do que as pessoas me conhecem.

Sempre há um algo o mais contido nelas. A minha essência de mulher feminina, domadora e, por que não submissa?

Por elas fico passeando, descobrindo-me e me redescobrindo como uma perfeita predadora que sai a qualquer hora em busca de sua caça.

Ah meus fichários...

Se alguém os lesse receberia altas doses de afrodisíaco, embora neles também contenham doses cavalares de poesia, reflexão, pensamentos e música.

No momento, o meu foco é outro: Os conteúdos quentes e lascivos! Com um alto teor de perversão e pecado.

Se sexo for pecado, quero pecar todos os dias.

São linhas eróticas...

São entrelinhas que excitam até o mais puritana de todas as almas.

Talvez algum psicólogo possa achar que fiz do sexo a válvula de escape para fugir do cotidiano e, até antagonizar com esse meu jeito recatado perante a maioria das pessoas.
Uma vez ouvi um antigo colega de trabalho me falar que possuo um grande potencial, porém, escondo-me do mundo, só pelo simples fato dele ter me visto com uma roupa mais ousada.

Talvez o x dá a questão esteja aí: Preciso-me sentir segura para poder me mostrar e demonstrar todo o potencial que tenho.

Mas para isso, vir acontecer é necessário que, o outro possa me dar argumentos para tal efeito... Fazer com que me sinta à vontade e não ter o receio de ser constrangida por alguma atitude mais audaciosa.

Agora no momento, um som rolando no aparelho da sala.

A música se faz presente em todas as etapas de minha vida.

As lembranças de contos mais ousados. Os verídicos... Povoam não somente os meus pensamentos, como também provocam as reações em meu corpo.

Como seria bom se tivesse o poder de fazer o tempo voltar atrás e reviver cada um desses contos, os mais memoráveis ou até mesmo vivenciar aqueles que são os fantasiosos.

Às vezes, o meu passado de escritora licenciosa, ainda continuo escrevendo, fala mais alto, a escritora que sai para fazer laboratório, buscar conteúdos quentes para seu novo trabalho, desejando surgir novamente dentro de mim, querendo sair... Apoderando-se de meu corpo, como a fênix e retornar outra vez.

As circunstâncias do momento são outras.

Quem sabe um dia?

Outras páginas eróticas escreverei...  Desenhando... Fazendo rascunhos de letras em minha pele... Descrevendo sensações... Tatuando cada centímetro sem deixar o mínimo de falha possível.

Cada sussurro uníssono irei compor com notas suaves até as mais altas contagiando o ambiente com a luxúria, os gemidos mais lânguidos a todo instante de prazer.

Os meus fichários serão preenchidos com enésimas páginas de erotismo.

De puro êxtase!


segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Para você



Devo estar louca!
Mas louca de desejo por você.
A mesma insanidade que consome o meu corpo e deforma a racionalidade.
Pena que a realidade se faz diferente daquela que desejei para mim.
Sinto que estou ficando repetitiva.
O que posso fazer?
Se o tesão por você se faz nítido e sentido...
E você me demonstra a mesma reciprocidade!
A chuva cai intensa lá fora, assim como a libido me invade a alma.
A boceta lateja... Inflama por você!
A sua voz me excita e, sei que não me conterei por muito tempo.
Tenho sonho com você me perfurando em situações inusitadas.
Quero transar... Fazer amor... Simplesmente foder com você!
Derramar...
Colocar para fora o meu tesão contido... Proibido...
O meu cu fica em alerta, piscando por você em meus pensamentos.
Enquanto te escrevo, minha outra mão percorre cada centímetro de minha boceta e, ficando inchada.
Estou excitada...
Preciso ser fodida...
Necessito ser fodida por você!
Preciso gozar contigo em minhas entranhas...
Com você em meu rabo!
Os meus dedos vão mergulhando mais fundo...
Os meus movimentos vão se tornando mais ágeis na ânsia de gozar para você.
Com meus olhos fechados, posso sentir a sua dinâmica, os fatos ocorrendo no encalce de meu corpo.
A minha pele arrepiada denuncia o prazer...
Para você:
É que me toco!
Para você:
É que eu fico molhada!
Para você:
Que empino o meu rabo!
Para você:
É que eu gozo, derramando o meu néctar sobre o teu membro retesado, louco para ser sugado.
Para você:
Que me entrego de corpo e alma, para que possas dilacerar todos os meus pecados e injetar em minhas veias doses cavalares de sexo com muitas tapas, xingamentos e puxões de cabelos.
Para você:
Toda a luxúria...
Toda a devassidão...
Do meu desejo incontido!
De meus buracos: Vaginal, anal e oral arregaçados por tua pica grande e grossa.


Olhares de cobiça




O perfume do teu corpo me atiça,
Lanço em tua direção, olhares de cobiça.
Penetro com uma visão de raios-X,
Mostro com ousadia o lado meretriz.

Vem e cede tudo na mais doce loucura,
Meu corpo com graça te oferece o que procura.
Seja onde e como for ou numa rua escura,
Quero contigo o que uma mulher espera.

Doe-te... A mais desvairada lascívia,
Entregando-me na perfeita malícia.
Quando o teu falo com jeito acaricio,
Rendo-me sem hesitar ao teu frenético cio.

Envolvendo-nos no jogo de sedução,
Querendo adentrar na devassidão.
Torturo-te provocando a tua ereção,
Para somente interagir com a tua reação.



O perfume do teu corpo me atiça,
Lanço em tua direção, olhares de cobiça.
Penetro com uma visão de raios-X,
Mostro com ousadia o lado meretriz.

Vem e cede tudo na mais doce loucura,
Meu corpo com graça te oferece o que procura.
Seja onde e como for ou numa rua escura,
Quero contigo o que uma mulher espera.

Doe-te... A mais desvairada lascívia,
Entregando-me na perfeita malícia.
Quando o teu falo com jeito acaricio,
Rendo-me sem hesitar ao teu frenético cio.

Envolvendo-nos no jogo de sedução,
Querendo adentrar na devassidão.
Torturo-te provocando a tua ereção,
Para somente interagir com a tua reação.


domingo, 24 de novembro de 2019

Ofereço-te



Ofereço-te tudo de mim...
No prazer que não tem fim.
Feito uma presa a ser abatida,
Contigo ter a melhor metida.

Ofereço-te tudo de mim...
No prazer que não tem fim.
O meu bumbum branco empinado,
Para nele possuir o mastro fincado.

Ofereço-te tudo de mim...
No prazer que não tem fim.
O meu cu para ser arrombado,
E por teu leite denso inundado.

O teu prazer (no rabinho)




O teu prazer...
É me ver de quatro.
Para consumar o ato,
O teu mastro em riste...
Deixando-me contente,
Para em meu rabinho meter.

Atiça-me com o teu dedo maroto,
Dessas brincadeiras sabe que eu gosto.
Metendo-os com leve jeitinho,
Acomodando-se em meu cuzinho.

Não... Não faço pirraça.
Rebolando, cheia de graça.
Quero teu cacete, em minhas entranhas,
Empolga-se em minha doce façanha.

Encho-te de volúpia... O tesão,
Desejo bem triunfante em tua ereção.
Aos instintos entregues e aflorados,
Por teu falo, meu rabinho ser deflorado.

Teu corpo roliço dentro do meu...
Tem o encaixe perfeito.
Todinho... Com carinho bem feito,
Encontro... Alegria que se deu.