domingo, 31 de dezembro de 2023

Quirofilia/Energia estática(Fetiches - Libertinagens Afrodisíacas)

 

19. Quirofilia

 

Admirar um par de mãos bonitas e bem cuidadas...

Quem nunca o fez?

Ou aquelas mãos masculinas ─

Grandes e apetitosas...

Que delicioso estrago não faria em nossa libido.

Chegamos a ficar quentes e molhados pela excitação.

Esse é o poder da quirofilia em nossa tensão sexual, que podemos desfrutar com delicadeza ou uma fúria animal.

Basta saber a medida exata ou não do tesão ─

Deixando-nos levar pelas fantasias.

 

Energia estática

 

Não sei por quais motivos sempre fui muito boa em observar as pessoas em seus trejeitos, no seu modo de agirem, as suas atitudes. O formato de seus corpos, o que dar para ver ao menos.

As mãos e os pés são algo que se revelam sem nenhum pudor.

Décadas atrás não era bem assim. Talvez seja por este motivo, que estas partes do corpo sejam tão sensuais. A magia que elas possuem, sem ser tão pretenciosos...

Há uma força tão avassaladora e tão indescritível.

***

Quando o conheci...

O que mais me chamou atenção foram as suas mãos...

O seu porte viril de homem negro.

Só de imaginar o efeito que me provocaria, a boceta escorria molhando o fino tecido da calcinha.

Não sei se foi o meu olhar que denunciou e que o fez se aproximar iniciando uma conversa informal e inteligente, o que chamou muito a minha atenção. Pois também admiro muito a inteligência do sexo oposto e a sua maneira de se colocar. Ainda mais quando quer se deixar seduzir.

Aquiles sabia intuir a minha maneira de ser como se estivesse à um passo à frente do que falaria, não mais observava levando o jogo ao seu favor, colocando as cartas sobre a mesa. Invertera completamente, e ele quem dava a sua cartada final, fazendo com que perdesse o meu raciocínio. Condicionando-me à revelia.

Tão submersa, que o primeiro lugar que nos encontramos à sós, deixei-me levar pela volúpia que irradiava em meu corpo. As suas mãos passeavam por minha derme, deixando-me lânguida. Aquiles enfiou a mão por dentro da calcinha, fazendo-a molhada ─ Completamente excitada! Os seus dedos me bolinavam desenhando círculos no clitóris... Inchava-me! Preenchia a sua mão... A sua boca quase me sufocando ─ A língua invadindo o meu paladar.

Aquiles girou o meu corpo, roçando o cacete em minha bunda, senti-o teso, quente e roliço. Eu o apalpava por cima da calça, não resistindo, abri o zíper apenas com uma das mãos, enfiando através do tecido, soltou um leve gemido para o meu delírio. Rebolando e o sentindo, levantei a saia do vestido, ele afastando a calcinha, meteu-se por entre as minhas coxas sem me penetrar, eu o punhetava, enquanto acariciava os meus seios em uma dança sensual e frenética.

Ah... Se eu pudesse morar naquela sensação... O meu corpo transpirava de desejo e prazer.

Nas pontas dos pés ficando, Aquiles ficcionando o clitóris, penetrou a boceta. De olhos fechados, derretia-me com as suas carícias, tendo as mãos maravilhosas a me possuírem. Segurando os meus quadris arremetia de encontro ao meu corpo, pendurava-me em seu pescoço possuindo toda a sua vibração, levando-me à loucura.

Aquiles sabia que me prendia...

Que me envolvia de uma tal maneira com o seu corpo negro e sensual, com mãos grandes e firmes... A boceta se derramava... Contorcia-me de prazer, na luxúria que me embriagava. Este homem me fazia sussurrar. A inércia me dominava, em suas arremetidas constantes, aflorando com perspicácia o tesão. As suas mãos passeavam por minhas costas, puxava os meus cabelos, acariciava o meu rabo.

Rendia-me por completo ─

Expandindo-me em sua volúpia.

As pernas tremiam, ele me apoiou para que não caísse, dando continuidade aos açoites que me embeveciam de desejo e êxtase.

Até que não aguentando mais a pressão, deixou-se levar pelo calor de meu corpo, entregando-se ao clímax... Derramando-se de prazer... Desaguando em mim... Jorrando leite na boceta.

As suas mãos negras continuavam a passear por minha pele clara, fluídos escorriam por minhas coxas, esfregava a bunda na rola semi amolecida, ele apalpava os meus seios, enfiava os dedos em minha boca para chupá-los.

E, de repente, girou o meu corpo, imprensando-me contra a parede com a bunda empinada, ele fustigava a boceta que se derretia em quentura... Com uma das minhas mãos para trás, punhetava-o fazendo crescer.

Aquiles me virou novamente, olhando-o fixamente, agachei-me o capturando em meus lábios... Salivando ─ Engoli o pau que me asfixiava. Ele segurava os meus cabelos sentindo as reações de minha boca... Completamente em riste, levantou-me e me virando, empinando-me mais, abriu as minhas nádegas, enfiando-se na boceta, colhendo a lubrificação, enterrou-se bem devagar em meu rabo. Seguia os seus movimentos e friccionando o clitóris, quando cessava forçava a sua entrada, mesclando a sensação de dor, de desejo e de prazer, fincou-se por completo em meu buraco.

A voluptuosidade se intensificava...

Conforme as suas arremetidas, dilacerava as minhas pregas, entregando-me à sua lascívia cada vez mais contundente e firme.

As suas mãos esquadrinhavam os meus quadris. Por vezes, Aquiles espalmava a minha barriga para me trazer para perto de si, e assim, senti-lo até as bolas fincado em meu buraco anal.

O suor escorria por nossas dermes, a sua respiração quente e ofegante próximo ao meu rosto. Sussurros ecoavam de meus lábios fomentando o tesão... Pulsava a borda anal para que me sentisse, a mão acariciando as minhas costas, estalando em minhas coxas, dedos penetrando na vulva quente e escorregadia, levava-me ao deleite. Como eu gostaria de viver naquele momento para sempre com ele cravado.

Os meus quadris rebolava sinuosamente...

Revelando a luxúria ─

Doce pecado carnal...

Ou será anal?

Mantinha-me firme na inércia de seu corpo, nos açoites e solavancos, impregnado as nuances de desejos, transcendendo os ensejos... Nas vontades... A sua boca passeando por meu pescoço... A sua mão puxando o meu cabelo na altura da nuca, naquela pegada que só Aquiles tem, desarmando-me por completo, deixando-me à sua mercê.

Quero 

Desejo muito mais do que um simples encontro casual em uma dança de mãos, sincronizando com a libertinagem de meu corpo. Pois juntos somos fogo de caieira... E gemendo sentindo o embalo de seu corpo, friccionando o clitóris... Gozei ejetando um jato forte do néctar... A boceta convulsionando... O rabo pulsando, enlaçando-o com energia o pau que entrava e saía, segurando com mais firmeza em meus quadris, tão logo me envolvendo com as suas mãos, exsudou em meu cu com o seu leite quente e abundante, as pernas tremiam... Um êxtase transcendental.

As suas mãos continuavam me acariciando, perpetuando a corrente elétrica corporal.

Não havia mais sentido para nada, recompondo-nos e sem sermos notados, entramos em seu carro. E quando me vi, estávamos na garagem de seu prédio, levando-me para o elevador, mal a porta fechou me encostou na parede e invadiu a minha boca com a sua língua, quase me sufocando, paramos em seu andar, agarrando-me quase tirando a minha roupa pelo corredor, abriu a porta do apartamento, nem parecia que havíamos acabado de transar há poucos momentos.

Aquiles tirou a minha roupa, finalmente jogando pelo chão de sua sala. E também o ajudei a se despir e me levou a direção do banheiro de sua suíte onde nos agraciamos com um delicioso banho.

As suas mãos bailando com a água, molhada, escorrendo, entrelaçávamos os dedos, admirando as nossas peles e observando os contrastes. Tudo aquilo me fascinava. Agora mais à vontade, usufruíamos de nossos corpos sem amarras. Os meus cabelos logo molhados...

A água tem uma sensualidade ímpar!

***

No quarto, liguei o som em uma altura ambiente, preparando o clima.

Com ele deitado, montei nua sobre o seu corpo. As suas mãos passeavam pelo meu tórax, acariciando... Apalpando-me... Deixando-me molhada... Aproveitava toda a sua volúpia, esfregando a boceta em sua pele negra, fechando os meus olhos, erguendo o meu corpo, demonstrando a altivez do tesão em sua essência.

Aquiles me fazia sentir única e poderosa desejando ser novamente empalada por seu longo tronco. Como se advinhasse os meus pensamentos, pegou pelos braços e me jogou na cama, colocando-se ajoelhado atrás de mim, esfregando o cacete em minha boca, eu o lambia, molhava com a saliva, abrindo-me introduziu o falo o máximo que pudesse aguentar.  Ele demonstrava que sentia tesão ao me ver vermelha e sem ar. As suas mãos deslizavam por minha garganta, enquanto o sugava, dando-me ânsia de vômito. E quando totalmente teso, colocando-me de quatro, abriu as minhas nádegas, encheu a sua boca com a boceta, fazendo movimentos de sucção... Gemia sentindo a língua em meu clitóris... Os dedos passeando por meu rabo me instigando. Os gemidos não mais contidos... Palavras desconexas sendo pronunciadas... Palavrões eram vociferados.

O sexo tem a sua magia que vai efervescendo... Dilatando os desejos, libertando as fantasias mais íntimas de nossas almas, aquelas que ficam guardados em uma pequena gaveta lá no fundinho e que, por vezes, esquecemos delas.

Aquiles demonstrava o seu poder e me mantinha presa à ele. Mas até quando? Não sabia responder... Por enquanto o tivesse... Seria meu!

Com vontade metendo os dedos na boceta quente e inchada, direcionava o falo na entrada do rabo, que centímentro em centímetro foi o engolindo. E enrolando os meus cabelos em uma das mãos, forçava o membro o mais que pudesse na entrada anal.

Como ele sabia foder... Foder-me!

Cavalgava-me...

Deixava-me ensandecida com o cacete totalmente atolado em meu rabo. A boceta mais parecia uma cachoeira de tão molhada.

Os meus gemidos ecoavam pela ambiência de seu quarto, misturados aos gritos... Aquiles demonstrava o tesão nas arremetidas em meu corpo, desferindo tapas em minhas coxas. Os seus xingamentos me enalteciam, alimentava a libido de minha carne... Rebolando... Jogando os quadris de encontro a sua bate estaca, xingando feito uma rameira ─ Gozei! Ele continuou no ritmo de meus embalos. Aumentando os seus açoites, expandiu-se mais uma vez em meu  anel... Pulsava todos os meus buracos sem controle.

E ao acalmar os seus impulsos, Aquiles me deitou na cama, chupando a boceta que começou a dar choques, contraía o meu corpo. Assim continuou em uma éspécie de tortura. E por fim, quando cessou, estava completamente ofegante, e acariciando o meu corpo, aguardou que me recuperasse.

Sorrindo... Entrelaçávamos as mãos uma na outra, visualizando diferenças de tamanho e tons de peles, que se gratificavam em nosso encontro carnal em plena festa.

Já se fazia madrugada, quando adormecemos.

***

Ao acordar, procurei por Aquiles que estava na cozinha preparando o café da manhã. E sem notar a minha presença, fiquei o observando. Como podia ser tão delicado com aquelas mãos tão grandes e proporcionais ao seu tamanho?

Ao se virar, vendo-me  que estava ali, trajando apenas uma de suas camisetas que em meu corpo se transformou em vestido, abriu um sorriso.

E aproximando-se... Cumprimentando-me com o seu bom dia, pediu para beliscá-lo, só assim teria a certeza de que não estaria sonhando. Assim o fiz... Ele apenas sentiu uma cosquinha, puxando-me... Encaixou-me em seu corpo, e sentando-se na cadeira, apenas com uma sunga box, senti-o crescer quando roçou em meu corpo.

─ Acho que alguém aqui não pensa em outra coisa! ─ Eu lhe falei.

─ Com uma mulher fantástica como você... Impossível! ─ Ele brincou.

─ Eu que ficarei mal acostumada! ─ Eu exclamei.

─ Com o quê? Com isso aqui? ─ Aquiles falou bem humorado apontado para a sunga.

Aquiles me ergueu, abaixando a sunga.

─ Você será o meu café da manhã! ─ Ele me avisou.

E me colocando sobre a mesa, retirando a camiseta que cobria o meu corpo, atolou a língua na boceta... Contorcia-me de prazer... Afastou-se um pouco, mostrando o cacete em riste, puxando-me pelas pernas, meteu-se entre as minhas entranhas e me fodia friccionando o clitóris, fazendo-me gozar logo pela manhã. E quando percebeu que também gozaria, fez com que descesse da mesa, ajoelhando-me no chão, serviu o seu leite quente direto da fonte. E com os dedos limpava os resquícios e metia na boca chupando.

─ Que café delicioso! ─ Eu lhe falava.

E nus, terminamos de preparar o desjejum e tomamos.

Durante o dia, continuamos a nossa festinha particular.

***

No início da noite, Aquiles me levou em casa, onde o convidei para entrar.

As suas mãos me hipnotizavam...

E antes que pudesse me deixar...

Eu chupei cada um de seus dedos demonstrando tesão.

Após muitas carícias...

As suas mãos deslizaram por dentro de minha calcinha, fazendo-me embevecer de tesão.

Fustigando-me...

Açoitando-me...

Com dedos ─

Fazendo-me derramar.

Beijando em meus lábios...

Penetrando a boca com a sua língua...

Fazendo-me gemer e contrair  os meus orifícios.

Rendia-me lânguida ─

Embriagada.

Aquiles me fez gozar mais uma vez...

E o nosso próximo encontro prometia, pois passaríamos alguns dias sem nos vermos, por conta de nossas agendas de trabalho que não se encaixavam.

Quanto à nossa lascívia ─

É pura eletricidade!


 


quarta-feira, 27 de dezembro de 2023

Narratofilia/Espírito livre (Fetiches - Libertinagens Afrodisíacas)

 

18 Narratofilia

 

Atire a primeira pedra quem nunca se excitou lendo ou ouvindo alguma história de cunho sexual contada por alguém?

Pois é o que consta nesta parafilia em que o indivíduo se excita ouvindo histórias sexuais de colegas, amigos até mesmo de parceiros sexuais.

Que no momento do sexo gostam de saber como foi a “transa” com o outro parceiro. Às vezes, somente desta maneira conseguem obter o prazer sexual, ouvindo como foi a experiência com o outro.

Saber o que sentiu compartilhando prazeres carnais.

Experimentando novas sensações...

Há algo de sensorial ─

De sobrenatural!

 

Espírito livre

 

Nunca pensei que pudesse chegar tão longe com as minhas palavras.

Sejam elas fantasias ou não, por vezes, obscenas.

Quem é que se importa quando o tesão se está em alta?

Excitação ─

Libido ─

Perversão ─

Luxúria ─

São reações hormonais tão intrínsicas que  em um conjunto é como se fosse o próprio oxigênio para se viver.

Como se vive sem respirar?

Como se vive sem obter prazer?

Pode ser sozinho...

Mas o melhor é que seja dividido, compartilhado em dupla, em trio, em quarteto ou mais. O que vale mesmo é a realização quando consensual e acordado. Em uma magnitude de possibilidades.

***

Conversar sobre sexo é algo tão inocente quanto à caminhar descalça pela rua. Às vezes, sem nos darmos conta que somos observados ou desejados. Vai saber qual é o fetiche de quem está próximo? Até duvidava da reação que pudesse provocar.

É normal pessoas adultas em determinada altura da conversa falar algo com teor erótico. Mas no meio de uma conversa alguém avisar que gozou somente em ouvir as tuas palavras, foi uma surpresa e tanto. Uma pessoa que no meio da tua fala, em um local público em que havia mais pessoas, entoar em alto e bom tom que estava todo lambuzado, somente porque te ouviu. No entanto, achei que fosse algo casual, mas que tornou a acontecer em outra ocasião. Fiquei imaginando na mulher desse homem, deveria ser aquele encostar e gozar! Espero que não seja assim. E eu que não pagaria para ver.

Mas aquilo foi algo que ficou martelando na minha cabeça e fui pesquisar na internet.

Realmente existe este fetiche no qual a pessoa sente tesão pela fala da outra, denominando-se narratofilia.

Mesmo fazendo parte deste universo do erótico, não sabemos de tudo, pois há sempre algo para se aprender, que possa ser novo e encantador.

Em minhas pesquisas descobri que existem casais que usufruem deste afrodisíaco para se satisfazerem.

***

Através de um site apropriado, entre alguns pretendentes, escolhi o Anthony.

A princípio seguindo as regras, ele se mostraria pela web cam. Enquanto, eu do outro lado,apenas leria um texto erótico ou narraria algum de meus encontros.

Anthony preferiu que narrasse algo que havia acontecido comigo. Então, resolvi lhe contar de uma vez em que comprei o meu primeiro computador e conhecera uma pessoa através de uma rede social. Foi bem surreal. Mas estou aqui para narrar a história.

Ele concentrado do outro lado da tela, a minha câmera focada para o teto, apenas me ouvia. Na ocasião trajava apenas uma sunga box vermelha. Ouvia a minha voz tentando me imaginar.

─ Posso continuar? ─ Eu lhe perguntava.

─ Esteja à vontade! ─ Anthony me respondeu.

─ Bom... Conheci o Orlando através de uma rede social de amigas. Eu totalmente crua para estas questões de internet. Houve um interesse mútuo entre nós dois. Em mais alguns dias de conversa, marcamos de nos encontrar...

Eu podia vizualizar Anthony a iniciar alguns movimentos suspeitos...

─ Eu devo ter inventado alguma desculpa para não trabalhar naquele dia, no período da tarde. Orlando me encontrou próximo de casa. Então ele parou o carro e me chamou: “Babbih” Reconheci-o da foto postada. Era exatamente o mesmo: Moreno e alto. Rapidamente entrei, um pouco sem jeito. Nunca havia feito aquilo. Mas como dizem, tem sempre a primeira vez. Vale à pena ressaltar, que tínhamos amigos em comum.

─ Você estava excitada? ─ Anthony me perguntou.

─ Sim! Havia uma adrenalina no ar! Não sabia como me comportaria e muito menos ele.

─ Recorda-se da roupa que usava na ocasião? ─ Anthony continuou.

─ Claro! Como o devo ter dado uma desculpa qualquer no trabalho, usava uma calça jeans, uma blusa básica e uma sandália. Não poderia chamar atenção. Orlando foi muito educado comigo. E o primeiro lugar que me levou, foi a um quarto de motel, que depois passamos a frequentar assiduamente.

─ Isto está ficando interessante! ─ Anthony exclamou.

Eu o vi se levantar e a retirar a sunga, revelando o cacete um pouco teso. “E que ferramenta!”

─ No trajeto conversávamos amenidades para tentar nos conhecer um pouco mais. Não demorou para que estivesse em um quarto de motel com alguém até então desconhecido naquele instante. Porém, tratava-me muito bem e me deixava à vontade, o bastante para que me despisse à sua frente.

Eu notava que Anthony ficava cada vez mais ofegante, ainda não se punhetava, apenas realizava movimentos como se estivesse se acariciando.

─ Você não sentia medo? ─ Anthony me interrompeu.

─ Medo não! Orlando me transmitia tesão. O que ele sentia! ─ Eu o respondi.

─ Tesão é sempre muito bem vindo! ─ Anthony comentou.

─  Orlando e eu nos deitamos lado à lado para descontrair. Ele começou a me acariciar e eu o retribui. Com se nos conhecêssemos há mais tempo, comecei a punhetá-lo. O tesão crescente como deveria ser. Envolvi-o entre os meus lábios, fazendo-o reagir e crescer em minha boca... A sua mão me tocava, bolinando a boceta que se derretia. Os meus gemidos se intensificavam. Não acreditava que estava em um motel com alguém desconhecido... E que nunca vira em minha vida ─ A não ser em uma única imagem na internet.

─ Que bom que você estava gostando! ─ Anthony comentou.

─ Orlando me deixava solta, para ver até onde iria... Dizia-lhe que estava molhada. E sabíamos que este era um bom sinal. Pois se tratava de um encontro no “escuro”, poderíamos não possuir nenhuma química. Confesso que a nossa foi explosiva.

─ Então, vem coisa boa por ai! ─ Anthony disse me interrompendo.

─ Ele me fustigava... Colocava-me de quatro, metendo dedos na boceta, depois me penetrando. Os meus gemidos ecoavam pela ambiência de uma tarde ensolarada. As suas arremetidas constantes e sentidas me fizeram gozar. Mas  Orlando queria mais... E me colocando de lado, deitando-se atrás, sentia-o roçar em minha bunda, enfiando a mão por entre as minhas coxas continuava a me excitar... Deslizando os dedos parou bem na entrada do meu rabo penetrando um dedo... Os meus gemidos aumentavam cada vez que acrescentava mais um, e quando percebi eram cinco... Excitando-me... Observava as nossas reações através do espelho... A minha pele branca em contraste... Rendia-me às suas carícias. E se punhetando, foi me penetrando bem devagar para que pudesse sentir cada centímetro me rasgando. Não me continha... Os meus gemidos deram lugar aos gritos e aos sussurros, não estava em meu juízo perfeito. Aliás, desde o momento em que aceitara aquele encontro.

Orlando dilacerava as minhas pregas... A dor inicial foi dando espaço ao prazer... Fazendo com que aproveitasse cada solavanco do seu corpo no meu. Tocava-me... Saía do eixo. Não continha os meus palavrões e também não compreendia as palavras desconexas que pronunciava.

─ Continue... ─ Anthony me falou.

Neste instante o percebi alucinado com a minha narrativa. Não imaginei que pudesse possuir o dom da palavra, ao menos no erotismo... Anthony se punhetava... O pau se expandira e se mostrava sem nenhum constrangimento. Assim como eu lhe contava como havia acontecido entre Orlando e eu  em nosso primeiro encontro, que se deu em pleno quarto de motel. Da mesma maneira que acabou bem, poderia não ter sido assim.

─ Com aquele homem atolado em meu rabo, levando-me à loucura, foi inevitável não me derramar novamente. A boceta pulsava, o meu canal anal, massageava-o lhe proporcionando prazer, fazendo com que se entregasse ao êxtase, enchendo o meu cu com muito leite. As nossas respirações ofegantes, batimentos cardíacos acelerados, fluídos se misturando...

─ Vou gozar... Vou gozar! ─ Anthony anunciou.

Com um gemido mais forte através da câmera o vi esporrar um jato bem forte de leite, enquanto revivia a sensação da minha primeira vez com o Orlando.

─ Vocês são bem loucos! ─ Anthony comentou fazendo força para recuperar o fôlego.

─ Ainda não ouviu nada! ─ Eu continuei.

Não lhe dei nem tempo para se recuperar.

─ Naquele instante, de certa forma, toquei em algum lugar do tesão de Orlando. Depois de um banho e refeitos do nossso primeiro round, partimos para o segundo com toda a tensão sexual do primeiro, comecei a manipulá-lo... A punhetá-lo... A chupá-lo.... Orlando se rendia... E no ponto novamente, fez com que me colocasse de quatro, apreciando os meus buracos à sua mercê... A mão encheu com a boceta e acariciava o meu rabo, parecia que o meu cu o chamava... Tocando-me fazia a festa com o clitóris. Ele se esfregava entre a minha fenda, mas não penetrava, apenas me incitava e eu implorava para ser fodida: “Foda-me!” Orlando não demorou a atender o meu pedido e sem demora rasgou o meu rabo: “Toma safada!” ─ Ele me dizia. Eu continuava me tocar, completamente fora de mim... ‘Bata-me... Puxa os meus cabelos... Xingue-me’ ─ Gritava! Orlando me atendia com ânsia, entregando-se ao prazer carnal. De uma maneira ou de outra, em nosso âmago entendíamos perfeitamente: Foi o que saímos em busca, e encontramos-nos...

─ Você é perfeita! Muito gostosa! ─ Anthony falava.

Em nosso transe carnal, era exatamente o que Orlando me dizia.

─ Orlando me fodia com força arregaçando as minhas pregas... Derretia-me... A boceta chorava de prazer. Aos gritos gozei! As pernas ficaram bambas, mas permaneci na mesma posição, queria sentir o macho que me fodia a jorrar o leite em meu rabo em uma sensação de prazer imensurável. E foi o que ele fez: Encheu o meu cu com muita porra em nosso frenesi. E permanecemos engatados para sentir  as últimas contrações de nossos corpos.

Por incrível que pareça, fiz com que Anthony gozasse outra vez de olhos fechados imaginado as minhas cenas com Orlando.

─ Você é mágica com as tuas palavras... ─ Anthony me falou.

─ Orlando ao se desencaixar de meu corpo, ficou admirando o estrago que fizera, e ainda nomeou o meu orifício anal com um nome bem singelo: Valente. A partir desse dia, foi assim!

─ E quanto à Orlando? Se está aqui narrando esta história, ele não era nenhum maníaco ou coisa do tipo. O que aconteceu depois? ─ Anthony me perguntou curioso.

─ Muito pelo contrário. Orlando se transformou em um amigo, viciado pelo ‘valente’! Porém, naquele dia, pelo horário, teria que retornar cada um para o seu destino.

─ E se arrependeu dessa aventura? ─ Anthony me perguntava.

─ Em nenhum momento! Arrependo-me daquilo que não faço! E tenho tantas outras... ─ Eu lhe explicava.

─ É melhor deixar para outro dia! ─ Anthony constatou.

Anthony me agradeceu por fazê-lo fantasiar  e gozar, deixando em aberto para marcarmos outro dia para realizar o seu fetiche.

Confesso que foi bom relembrar os meus momentos iniciais com o Orlando.

***

Alguns dias se passaram...

Enquanto estava em meu quarto, fui interrompida por uma mensagem de Anthony, desejando saber se eu poderia lhe contar mais uma história obscena. Respondi-lhe que sim. E que daria uma pausa nos estudos para respirar um pouco.

─ Hum... Peguei-te em um bom momento! ─ Ele me enviou um áudio.

Avisei que tomaria uma água e retornaria fazendo uma chamada de vídeo.

Ao aceitar a minha chamada, percebi que Anthony estava totalmente à vontade.

─ Desculpa-me por te atrapalhar! ─ Ele me falou.

─ Tudo bem! Estava desde cedo estudando! Precisava parar mesmo. ─ Eu lhe expliquei.

─ Que bom! Sorte a minha! Estou com um tesão! Quero gozar ouvindo a tua voz! Até que algum dia aceite me encontrar! ─ Anthony falou bem decidido.

─ Isso é um convite? ─ Eu lhe indaguei.

─ Melhor: Uma intimação! ─ Anthony foi bem enfático.

─ Pensarei com carinho! ─ Eu lhe respondi.

─ Desejo que sim! ─ Ele continuou.

─ Bom... Qual tipo de história você quer ouvir? Alguma em especial? ─ Eu lhe perguntei.

Anthony com os olhos fechados, suspirou e me respondeu que gostaria de ouvir algo sobre um ménage à trois, pois a namorada lhe pediu para realizar essa fantasia.

─ Certa vez, estava na casa de uma amiga, porque de vez em quando passava os finais de semana por lá. Como a casa era grande, dormia em um dos quartos de hóspedes. Ela mesmo dizia que aquele cômodo era meu. Por coincidência, em um sábado quando estávamos na piscina, uma de suas tias chegou com os  dois filhos, ou seja, primos dela. A sua família é negra e, eu branquela, mais parecendo um palmito. De biquini chamei a atenção dos rapazes que são gêmeos e que tinham mais ou menos a nossa idade. Eles logo providenciaram as sungas e caíram na piscina conosco. Naquele dia foi uma festa, e um deles não saía do meu lado. E a amiga me deu a maior força para ficar com ele. Mas depois quem teve que fazer força, fui eu. Aproveitamos bastante aquele dia, e ficamos até tarde assistindo televisão... Com uma tensão sexual no ar! E aqueles dois me confundiam: Vicente e Valentin. E foi o Valentin que mais se aproximou de mim. Se a Berenice a própria prima que estava mais acostumada se confundia, imagina a minha pessoa!

─ Lá vem história! ─ Anthony comentou.

─ E a das mais picantes! ─ Eu o instiguei.

─ Imagino! ─ Concordou Anthony.

─ A tia de Berenice dormiu no quarto da irmã que era viúva e os gêmeos em outro quarto de hóspedes. Da turma dos mais jovens, fui a primeira a me recolher, branca e muito tempo no sol. Não tinha o costume em trancar a porta do quarto, quase adormecendo senti uma respiração quente em meu rosto. E em minha mente, Valentin cumpriu o que me avisara quando disse que iria em meu quarto. Como achei que era brincadeira, não lhe dei atenção. O sono logo passou, molhando o fino baby doll. Valentin me instigava com os seus beijos e carícias me deixando lânguida, apalpando os meus seios. Enfiando-se por debaixo dos lençóis, abaixou o meu short e começou a me chupar. De olhos fechados eu o sentia, esforçando-me para não gemer alto com receio de que alguém  me escutasse. Coloquei-me sentada sobre a cama e abaixei colocando aquele pau grosso para fora e comecei a chupá-lo, tocando o meu clitóris, estava alucinada por aquele cacete... De repente, quando abri os olhos: ─ Vicente! ─ Eu lhe falei surpresa! O outro irmão havia entrado no quarto e me pegou chupando o seu clone. ─ “Não! Eu sou o Valentin, e quem está na sua boca é o Vicente!” ─ Valentin me explicou a confusão. ─ Você me enganou! ─ Eu falei olhando fixamente para o Vicente, mas sem o tirá-lo de minha boca. ─ “Não pára! Está tão gostoso e você estava curtindo!” ─ Vicente falou. Neste momento, Valentin se aproximou, retirando o cacete da bermuda ofereceu para que eu também o chupasse.

─ Babbih safadinha! ─ Anthony comentou gemendo ao se tocar.

─ Eu intercalava aqueles dois paus negros em minha boca. O tesão à três incendiava o meu quarto. Vicente se lembrou em trancar a porta. Valentin me colocou de quatro, abrindo as minhas nádegas, chupava a boceta até o meu rabo e de uma só vez penetrou a boceta... Vicente se colocou por baixo de meu corpo, invertendo o seu, chupava o meu clitóris, enquanto o sorvia. E dessa maneira transbordando de lascívia, os dois me fizeram gozar... Até que Valentin se derramou na boceta. Vicente trocou de lugar com o irmão, mais uma vez me fazendo derramar... Vicente se derramou misturando os nossos fluídos.

Ao narrar esta minha louca aventura na casa de Berenice, os gemidos de Anthony me instigavam.

─ Os dois rapazes se colocaram deitados no chão e eu de quatro entre os dois chupava as suas rolas. A boceta pulsava e o cu piscava. Vicente foi à cozinha escondido buscar água, e ao retornar, ainda de quatro piscando o cu, logo o cacete novamente se acendeu. E se colocando de joelhos, lambeu o meu rabo enfiando os dedos, gemia baixinho. Eu me encaixei com a boceta na tora de Valentin, enquanto Vicente fodia o meu rabo com o dedo, quando finalmente se encaixou e aos  poucos foi me invadindo.

─ Magnífico! ─ Anthony sussurrava ao se tocar.

─ Eu continuava alucinada rebolando com os meus orifícios preenchidos pelas varas de dois negros, sentindo-me um recheio de baunilha entre eles. Os dois me açoitavam... Vicente enrolava os meus cabelos em sua mão e os puxava. O tesão crescente em nossos corpos arregaçando as pregas de meu rabo... Esfolando a boceta. Por um momento pedia para cessarem os seus movimentos, e apertava-os com o cu e com os meus lábios vaginais, levando-os ao delírio. Pedia para me foderem com força e com raiva, mordendo os meus lábios para não gritar... Gozei... Massageando os cacetes que logo exsudaram de porra os meus orifícios.

Neste instante, Anthony se deixou levar por minhas palavras e interpretação, jorrando leite na tela do celular. E eu que me tocava, acabei gemendo ao gozar.

─ Babbih! Você é incrível! ─ Anthony me disse ainda ofegante.

─ Não quer saber como acabou? ─ Eu lhe perguntei.

─ Claro que sim! ─ Anthony me respondeu.

─ Valentin e Vicente ao gozarem ainda se mantiveram firmes dando continuidade aos açoites em meus buracos. A boceta dava choques de tanto que gozava. E totalmente amolecida e lânguida, coloquei-me de joelhos entre os dois e tomei um banho de leite. E exaustos, adormecemos ali mesmo ao chão, entrelaçada nos corpos dos dois. Quando acordei, o dia amanhecia, chamando os belos adormecidos para irem para os seus quartos, dizendo que seria um segredo nosso. Assim os dois fizeram. Foi uma loucura na manhã seguinte, toda dolorida voltei para casa. Mas sem antes de deixar o meu contato com os dois que em breve me fariam uma visita.

─ Vou aproveitar e reinteirar o meu pedido: Vamos nos encontrar? ─ Anthony me falou decidido.

─ Tudo bem! Podemos sim! Mas em um local neutro! ─ Eu lhe falei.

─ Eu te encontro em algum lugar e te sequestro! Pode ser? ─ Anthony bricou.

─ Combinado! ─ Eu lhe falei.

***

Alguns dias depois, Anthony e eu nos encontramos em um barzinho próximo ao prédio onde morava. Relembrei o que vivi com o Orlando e foi bem parecido. Apesar que com o Anthony eu já o conhecia um pouco sexualmente falando. Havia esse ponto ao meu favor.

─ Eu avisei que a sequestraria! ─ Anthony falou brincando.

─ Qual será o valor do meu resgate? ─ Eu continuei entrando no seu clima.

─ Muitos gemidos, sussurros e gozos! Além de me provocar muito tesão. Mas acho que não precisa se esforçar muito! ─ Anthony me falou apontando para o seu cacete apertado na bermuda.

─ Acredito que eu esteja em vantagem! ─ Eu lhe avisei.

─ Vamos decidi quem é que vence este jogo! ─ Anthony falou dando partida no carro.

O calor pedia algo especial, assim como Orlando ele me levou para um motel, pedindo um apartamento com hidromassagem.

Anthony abriu um vinho e nos serviu.

Em um jogo de sedução, falava-lhe palavras obscenas para alimentar a sua libido. Retirei a calcinha abrindo as pernas, joguei em sua direção que no reflexo a agarrou e levou até o rosto cheirando profundamente.

Anthony abaixou as alças do meu vestido que escorregou pelo corpo, indo parar no chão. E sentando-me no sofá, ajoelhou-se aos meus pés, abrindo as minhas pernas, meteu os dedos na boceta, sentindo a minha lubrificação, arfava gemendo e me contorcia de prazer, chupando-me...

─ Fode! Fode! Fode... Essa boceta! ─ Eu lhe falava.

Escorreguei um pouco o meu corpo, deixando o meu rabo à mostra, piscando em sua direção... Anthony atolou um dedo em meu orifício, conhecia muito bem a maneira de como gosto de ser fodida!

─ Caralho! Estava louco para me foder! Meter na minha boceta e em meu cu! Pervertido! ─ Eu lhe dizia.

─ Puta! Safada! Deliciosa! ─ Anthony me elogiava.

Completamente em riste, joguei-me em cima de Anthony, fazendo-o desaparecer... Engolindo-o com a boceta, cavalgava fincada sobre o seu mastro, falando-lhe palavras de baixo calão, recitando trechos sobre Orlando, de como eu me sentia uma puta sabendo que transaria com ele no primeiro encontro. E o ménage com o Valentin  e o Vicente? As sensações e reações que me provocavam, incendiavam o meu corpo, fazendo-me ferver de tanto tesão.

Com o efeito de minhas palavras, Anthony ficava cada vez mais teso. O seu corpo reagia aos meus embates e também com o que pronunciava.

Tocava-me sobre aquela ebulição de provocação.

Não havia questionamentos, somente duas almas e dois corpos livres de qualquer preconceito ou julgamento banal.

Enlouquecida eu o desbravava, sentindo-me a própria amazona... Intensificava os meus movimentos e o gozo me arrebatou de tal maneira que joguei o meu corpo para trás e o sentindo preso entre as minhas entranhas, sinuosamente direcionado.

Anthony ofegante, buscava o ar para respirar, e eu me deitei ao seu lado, acariciando o falo molhado por nossos fluídos.

─  As suas palavras são tão mágicas, mas você é uma obra da natureza. Não deixa se intimidar. ─ Anthony comentou.

─ Sou apenas a pessoa que eu quero ser! E isso se revela em minha essência! ─ Eu lhe falei.

Após algum tempo conversando, ainda deitados sobre o carpete, Anthony foi preparar a hidromassagem, mas antes tomamos um banho. Tudo era muito desprentensioso, desprovido de toda e qualquer vaidade.

Na banheira de hidromassagem nos divertíamos, brincávamos até que o tesão tomou as rédias de nossos corpos, banhando-nos de lascívia. E feito uma peralta, mergulhei a cabeça, chupando o cacete, quando não conseguia mais respirar, levantava para recuperar o fôlego. Anthony se sentou sobre a borda, e com a bunda para cima, deliciava-me com  a vara grande e lustrosa, que há algum tempo conhecera através da internet. Apoiando-se com as mãos, ele arqueva o corpo para trás, enquanto o sorvia quase me asfixiando. Quando expeliu a primeira gota,  circulei a língua sobre a sua glande. Em dado momento, Anthony metia os dedos na boceta, brincando com o clitóris. Nada mais quente e instigante, acariciava envolta de meu ânus, enfiando a ponta do dedo. Eu me apoei na lateral empinando bem a bunda. Ele abriu as minhas nádegas e fodia a boceta com a língua até alcançar o meu buraco, passeava pelo meu rêgo e os dedos na boceta. Isso fazia com que ficasse muito mais excitada e bastante molhada.

E não aguentando mais...

─ Isso! Continua! Fode o meu cu! ─ Eu lhe instigava.

─ Predadora! ─ Ele exclamou.

Anthony penetrou a boceta, logo  saindo e apontando para o pequeno orifício que piscava guloso. E conforme me invadia, pulsava para uma melhor penetração, enquanto me tocava. E ao senti-lo completamente atolado, remexia os meus quadris, fazendo-o suspirar. Nada melhor do que o poder de fazer o homem sentir prazer, apertando os meus seios, instigando-o.

Os nossos corpos molhados em todos os sentidos na configuração do desejo. O que mais desejávamos aconteceu: A química sexual dentro e fora da tela do computador. O prazer compartilhado de um modo hard e carnal.

Anthony me segurava firme pelos quadris, arremetendo-se com vontade em seu ato libidinoso que me tirava qualquer resquício de razão, porém, fazendo-me focar no tesão. Eu me tocava, sentindo-me molhada por meus fluídos corporais.

─ Ai que tesão do caralho! ─ Eu lhe dizia.

─ Estás gostando? ─ Ele me indagou.

─ Adoro ser fodida... Entregando todos os meus buracos... Isso! Foda-me seu pervertido! Arromba o meu rabo. Esfola as minhas pregas! ─ Eu continuava.

─ Você é uma safada deliciosa! ─ Anthony me falava.

─ Continue me fodendo... Açoitando-me! ─ Eu continuava.

Eu continuava esfregando o meu clitóris, enfiava os dedos na boceta... Gemia... Sussurrava... Por vezes, olhava para trás para apreciar as feições de tesão que transfiguravam o semblante de Anthony. O meu rabo piscava, como se lhe provocasse uma espécie de massagem anal, levando-o ao delírio. Procurava retardar ao máximo o meu orgasmo, e quando ele avisou que o faria, ao senti-lo pulsar, entre gritos e gemidos, expandimo-nos simultaneamente. Os nossos corpos se contraindo em conjunto, o cacete ejetando leite em meu rabo, pulsando quase o partindo em dois. Anthony me enlaçou com os seus braços e aguardou para que nos acalmássemos de todo o frenesi a nós provocado. Ele me puxou para dentro da banheira, ficando sentado sobre o seu colo, ainda encaixada, enquanto continuava com a minha massagem anal e ele bolinando o clitóris.

─ Acredito que somos dois pervertidos! ─ Eu lhe falei.

─ Dois devassos sexuais! ─ Anthony entrou na brincadeira.

Nós dois caimos na gargalhada.

O clima estava tão bom que permanecemos mais um tempo na água.

***

No quarto com a televisão ligada em um canal adulto, pedimos um lanche. Conversámos sobre trabalho, estudos, vida  pessoal e sonhos.

E já refeitos  de toda a nossa euforia sexual inicial, sobre a cama, Anthony soube como me acender mais uma vez: Deitada acariciando os meus seios, abocanhando-os, deslizando a mão sobre o meu corpo, alcançando a fenda, fustigando os meus lábios vaginais, fazendo-me molhada... Introduzindo dedos... Entregava-me... Rendia-me...Inspirada gemia... Dizia palavras desconexas e sem sentido. Anthony penetrou a língua na boceta, introduzia dedos em meu rabo. Quem não se renderia a um momento tão perfeito e mágico? Levantando as minhas pernas, deslizava o cacete na boceta sem penetrá-la. Exercia um fascínio em minha lascívia... Entorpecia-me... Alojando-se bem na entrada do meu pequeno orifício, meteu somente a cabeça... Uma dor constante e instigante, fazia-me tocar, ele ali parado e estático bem na entrada. Um arrepio percorria pelo meu corpo. A dor fazia com que adorasse toda a sensação provocada. Por mim duraria uma eternidade. Rebolava o corpo sinuosamente. De repente, Anthony começou a me açoitar e o cacete me rasgou de uma só vez, fazendo com que gritasse e rebolasse... A incômodo foi cedendo. O prazer tomava conta de todas as células do meu corpo. Depois da tempestade vem a bonança, assim é o sexo anal. A boceta desaguava em luxúria, instigada pelo falo de Anthony, por ele... Totalmente exposta com as pernas para cima, arremetia com força.

─ Isso! Dilacera as minhas pregas! ─ Eu lhe pedia.

Ele seguia aos comandos de minha voz, compenetrado em suas sensações, no que o meu corpo lhe provocava. Tudo acontecia com muita intensidade... Como uma força avassaladora da natureza, assim éramos os dois juntos.

Anthony esfregava o clitóris, metia os dedos na boceta, isso fazia com que tudo ficasse mais intenso. E aos gritos entre xingamentos, ele me fez derramar, sentindo o meu líquido quente em seus dedos, dando-me para chupá-los e sentir o meu próprio sabor. Eu gritava para ele continuar me fodendo e pedia bastante leite em meu rabo. Às vezes, arremetia com força, depois diminuía os seus açoites para me sentir, continuava aumentando o ritmo de suas investidas, fazendo-me enlouquecida outra vez. E o resultado foi senão outro, gozava inúmeras vezes, a boceta dando choques, ensandecido com o nosso frenesi, Anthony exsudou o meu rabo com muita porra.

As minhas pernas tremiam, assim como ao meu corpo trêmulo. Após jorrar o último jato de leite, Anthony se deixou cair ao meu lado, entre palavras de sacanagens e sorrisos de satisfação.

No motel foi tudo tão insano e intenso, o que mais desejávamos era que nada daquilo se perdesse.

***

Entre as nossas obrigações cotidianas da vida adulta, quando estávamos livres e disponíveis, Anthony me buscava para que desfrutássemos horas de prazer em sua residência, passava o final de semana inteiro nua ou apenas trajando algumas de suas camisetas de rock.

Como o seu namoro não durou muito tempo. Não tínhamos mais este empecilho.

Isso é quando eu não me aventurava com  um outro alguém, para depois narrar os meus gritos e sussurros nada proibidos para limentar a sua libido.

Anthony bem sabe que o meu espírito é livre!


domingo, 17 de dezembro de 2023

Menofilia/Aflorando o tesão (Fetiches - Libertinagens Afrodisíacas)

 

17 Menofilia

 

Cada um tem excitação por determinada coisa ou algo..

Sobre a menofilia muitos sentem repulsa...

Mas outros possuem atração pelo visual e pelo cheiro.

A cor de carmim do sangue sagrado da menstruação.

Há homens que amam saber quando a mulher se encontra neste período, sentem mais desejo.

É necessário ter estômago para encarar.

Quem se sente atraído por esta parafilia, a excitação vai ao extremo.

É comum que no período do ciclo menstrual a mulher sinta a libido em profusão.

 

Aflorando o tesão

 

Ser mulher é bem esquisito, só pelo fato de ter que sangrar todos os meses.

E quando surge aquela oportunidade de ficar com alguém que está a fim, nem sempre a pessoa é adepta a se lambuzar.

A natureza, às vezes, faz com que nos tornamos mais sensíveis e a libido lá nas alturas.

Por que tem que ser assim?

***

Não é comum termos relações sexuais  neste período, porque desde pequenas somos instruídas sobre o sangue menstrual seja algo sujo e pecaminoso. Porque muitos acreditam que quando a mulher está em seu ciclo menstrual se torna impura. Mas é uma dádiva que a mãe natureza deixou para que pudéssemos nos purificar e regenerar o nosso corpo.

***

Por meio de uma rede social conheci o Oliver através de um comentário, após ele curtir e me responder, trocando alguns comentários, passamos para o direct. E como ordem natural ele me passou o seu contato. E assim ficamos nos falando praticamente todos os dias em altas conversas intermináveis.

Como morávamos na mesma cidade e em bairros relativamente próximos, Oliver me convidou para nos encontrarmos. Por coincidência, estava em meu período menstrual. Não deixaria de vê-lo somente por isso.

***

No dia seguinte, aguardava-o em um shopping. Como cheguei primeiro, esperei-o por uns dez minutos.

E sentados em uma lanchonete, conversávamos como se nos conhecessemos há bastante tempo. Havia um clima, uma tensão sexual entre nós dois e percebíamos...Uma vontade louca. A minha pele branca ardia... Talvez tenha ficado vermelha. Às vezes, Oliver disfarçava e em outros momentos se deixava levar pelo tesão. A sua derme morena, instigava-me. E mais ousado, perguntou se poderíamos esticar o nosso encontro para um quarto de motel. Eu lhe disse que aceitaria, se não estivesse naqueles dias chato de mulher.

─ Natural! ─ Oliver me falou.

─ Por mim tudo bem! Amo transar quando estou menstruada! ─ Eu lhe falei sem o menor constrangimento.

Oliver me levou ao estacionamento onde havia deixado o carro. Apesar de não morar na área ele conhecia um lugar especial em que me levaria. Estávamos excitados... O meu útero se contraía.

Ao chegarmos em nosso quarto, Oliver foi me despindo, encostando-me na parede, sugava os meus seios... A boceta latejava de tesão. Ele se despiu e deitado sobre a cama, coloquei-me de quatro, sorvendo o cacete. As nossas peles em contraste ─ Excitava-me!

Em um momento deitando-se por trás e de lado, percebeu o fio do absorvente interno, puxando-o jogou longe. Não fiquei nenhum pouco constrangida, pois era o que os dois desejavam.

Oliver abriu os meus lábios vaginais e ficou brincando com o clitóris, relaxando-me sentia o líquido quente a escorrer por entre as minhas pernas. Ele continuava enfiando o dedo, instigando-me.

Não havia como não me entregar... O cacete roçava na boceta e me penetrando, açoitava-me apertando os meus seios.

─ Fode! Vai! Fode com força! ─ Eu o incitava.

─ Que delícia! Safada! É assim? Então toma! ─ Oliver me respondia.

─ Isso cachorro! Morde a boceta com raiva! ─ Eu continuava transtornada de tesão.

─ Você é uma gostosa! Ainda mais assim! ─ Ele me fodia.

Oliver arremetia com força na boceta, lambuzando-nos por completo.

Os meus gemidos cada vez mais alto...

Rebolava na sua tora ─

Expandindo-me tão sensual e me sentindo poderosa.

Ele se livrou da boceta, colocando-se à minha frente, pude ver o seu cacete ensanguentado, mas ele agia naturalmente, e se enfiou em minhas entranhas outra vez.

Eu me tocava...

Ele me estocava com mais força até que gozou, misturando literalmente os nossos fluídos corporais.

─ O que foi isso? ─ Ele me perguntava.

─ Tudo com ão: Tesão, menstruação, perversão! ─ Eu lhe respondi.

─ Delícia você! ─ Oliver me elogiava.

Mesmo estando um clima bom entre nós dois, chamei-o para o banho.

Mal retornamos para o quarto, ele me colocou de quatro, começou a brincar com a boceta, sentia o meu sangue menstrual a escorrer machando a minha pele branca. Parecia que aquela visão o instigava.

─ Amo a textura do sangue em uma derme clara! ─ Ele me dizia sem parar de me fustigar.

Eu o respondia com gemidos, enquanto me esforçava para surpreendê-lo.

Não demorou para que penetrasse o dedão em meu rabo que piscava para o seu lado.

Oliver em minha frente, ofereceu-me o cacete e o chupava, ficando no ponto, colocando-se atrás de mim, primeiro penetrou a boceta e eu arfei. O meu corpo se contraiu. E saindo forçou na entrada do meu rabo, remexendo os quadris, fiz com que desaparecesse. Bolinava-me e ao senti-lo completamente atolado, batia de encontro ao sexo teso, gemendo, xingando. Ele puxava os meus cabelos, batia-me... Manchava a minha carne de carmin. O cheiro de sexo se misturava com o odor de sangue.

Loucos embriagados pela luxúria... Não queríamos saber de mais nada, a não ser compartilhar daquele momento de êxtase.

Oliver cessava os seus movimentos. Prendia-o com a minha pressão anal. Excitávamos um ao outro com a nossa perversão.

─ Bata-me! ─ Eu lhe ordenava.

Os estalos ecoavam pela ambiência do quarto.

A minha derme ardia e eu queria muito mais. Ele puxava os meus cabelos, forçando a minha cabeça para trás, empurrava o membro teso em meu ânus, o máximo que pudesse entrar. Dois ensandecidos, inebriados pela libido.

Aos gritos, permiti-me gozar!

As minhas pernas tremiam!

O meu corpo em frenesi...

Não demorou para que Oliver se derramasse em meu buraco, que começou a escorrer. O leite se misturava aos meus fluídos e com o sangue que escorria de meu corpo.

E ao sair, deitou-se e me colocou sentada sobre o seu corpo, o sangue escorria nos lambuzando.

Oliver friccionava o meu clitóris, fazendo-me gozar mais uma vez...

Para ele, o sangue servia como afrodisíaco.... Não se importava com o odor.

Através do espelho nos olhávamos, até hoje relembro esta cena: O meu corpo branco, o sangue vermelho, a pele morena dele. É muito excitante quando não há frescura no momento do sexo.

Restabelecidos do nosso frenesi, outro banho...

Mas quem disse que paramos por ai?

Oliver quis que eu ficasse quase como na última posição com ele deitado, sentando-me sobre o seu corpo, mas agora de costas, dessa forma o punhetava, esfregava a boceta em seu pau. Com a minha excitação o sangue voltou a escorrer, enquanto enfiava dois dedos em meu rabo, e eu gulosa, pedia mais um. Ao mesmo tempo em que o manipulava, rebolava o sentindo em meu rabo. Erguendo um pouco a  bunda, direcionou-se bem para a entrada do meu cu, e gradativamente me apossava de seu sexo, desenhando círculos em seu corpo, demonstrando a excitação, possuindo o clitóris acariciado, pintando-o de vermelho. Sentia-me relaxada, entregue aos nossos devaneios.

Ele foi uma grata surpresa que me preenchia, condicionando-me ao prazer. Com os olhos fechados, viajava na reação que conduzia a elasticidade do meu corpo, ajustando-a com a borda anal.

Tudo muito louco e intenso. Conforme a tensão crescia, alimentava o meu clitóris, fazendo-me entregar ao deleite do êxtase, aos gritos apertando a jeba. Tão surreal e transcendente, em nossa euforia, xingava-o recebendo tapas em minhas coxas. Com a alma lânguida, dei continuidade aos meus movimentos. Neste interím para fazê-lo derramar, compartilhamos um êxtase simultâneo com ele se derramando em meu rabo, mordendo-o quase o dividindo em dois.

Oliver ficou eufórico desejando saber se eu existia ou seria apenas uma ilusão de sua mente... Eu comecei a piscar o cu para que me sentisse.

─ Uma mera fantasia te provoca isso? ─ Eu lhe perguntei.

─ Óbvio que não! ─ Oliver me respondeu.

Eu continuava com a minha massagem anal até que comecei a senti-lo crescer.

Oliver me colocou deitada sobre a cama, levantando as minhas pernas, meteu novamente , em meu rabo friccionando o clitóris, atolando os dedos na boceta, sentindo a quentura extra do meu corpo.

Eu apertava os meus seios, rebolava os quadris...

Oliver também me enlouquecia com a sua entrega. Os seus dedos entravam e saiam lambuzados com os meus fluídos.  Arremetendo-se, fazia com que reagisse gozando causando choques na boceta, contraía o meu corpo, excitando-o ainda mais.

Estocando-me...

Chamando-me de puta e safada...

E tão logo me deu um banho de leite.

Foi tudo tão intenso que não tínhamos forças para mais nada.

Dois corpos largados sobre a cama ─

Os lençóis manchados pelo sangue.

Resultado de uma luta corporal na qual saímos ganhadores.

Refeitos um pouco de nosso frisson, restava tomarmos um banho.

Chegando o momento de nos deixarmos.

Esta foi a minha primeira experiência e positiva por manter relações sexuais no período da menstruação, e foi tudo muito hard.

Porém, após este dia, Oliver foi designadado para prestar serviço em outra cidade.

O nosso contato permaneceu pelas redes sociais. Com o tempo foram ficando escassos.

***

Neste período do ciclo menstrual é como se  acontecesse uma explosão de hormônios em nossos corpos.

Quando não se tem oportunidade é aguentar firme.

***

Em outros relacionamentos não tive esse privilégio.

Nem todo homem tem o estômago forte para compartilhar desse fetiche.

Porém, com Luigi era bem diferente.

Como em nossas rotinas era impossível de nos encontrarmos sempre durante os dias úteis, os nossos encontros, às vezes se davam aos finais de semana. E pela primeira vez em que estava no final do meu ciclo menstrual, não imaginei que aconteceria tão natural. Porque com os outros o máximo o que acontecia era algo básico em um anal em que nem ao menos me desfazia do absorvente interno. Pois eu ficava de quatro com a bunda empinada o mais alto possível, e ocorria aquela transa sem graça e chata.

Luigi fazia questão em me presentear com o manjar dos deuses com relação ao sexo.

Despindo-me...

Apreciando-me...

Não demonstrava nenhum tipo de repulsa, ou ficava engolindo à seco, prendendo a respiração para não vomitar.

Comigo sentada e ele se encaixando por detrás de mim, friccionava o meu clitóris, deixando-me ainda mais molhada, intensificando a sensação de prazer, instisgando-nos à libido.

Luigi roçava em meu corpo e eu o punhetava ─

Deslizava para cima dele, que me penetrava, rebolava com ele cravado na boceta que me instiga e apertava os seios.

Os meus gemidos ecoando pela ambiência do quarto.

Conforme intensificávamos o nosso ritmo, o fluxo aumentava, mas não ligávamos, o prazer sempre vinha em primeiro lugar.

Em dado momento Luigi me colocou de quatro, arremetendo-se outra vez na boceta, acariciando o meu ânus. Os seus açoites me levavam ao delírio.

Sentia-me escorrendo ─

Misturando fluídos.

Tocava-me...

Lambuzávamos...

Luigi me presenteava com tapas ─

Puxava os meus cabelos ─

Uma miscelânea de sensações ─

Corpos que reagiam ─

Fluídos que se misturavam ─

Em nossa embriaguês...

Na luxúria que apetece.

No tesão que aflora no liquido vermelho.

Luigi açoitava a boceta, enfiando o dedão em meu rabo... Em um desejo constante e crescente.

Rebolava sentindo a sua vara.

Entregava-me à perversão de seus movimentos, levando-me a um gozo que  emanava de minha essência  feito uma corrente elétrica desencandeando uma onda.

Luigi não cessou as suas arremetidas mesmo com o meu corpo convulsionando, apertando o cacete, despejando os seus fuídos corporais.

Ele saiu da boceta, alojando-se em meu rabo, intensificando a sensação de prazer.

Um arrepio percorreu em meu corpo.

A sua invasão foi direta, quase me rasgando em duas, entorpeceu os meus sentidos.

Os quadris remexia para aliviar a dor que aos poucos deu lugar ao prazer.

Às vezes, olhando de lado através do espelho, vizualizava as manchas vermelhas por nossas peles... Pelos lençóis...   E isso de certa forma o excitava.

Rendíamos à nossa loucura...

Envoltos ao mar vermelho transcendíamos.

Luigi castigava o meu rabo e metia os dedos na boceta, passava a mão lambuzada em meu corpo, pelo meu rosto dando o contraste com a minha pele clara.

Instigando-me...

Incitando-me...

Fazendo-me sentir prazer...

Desejando-o...

Ele segurava os meus quadris e me tocando... Gozei!

Acelerando o seu compasso...

Exsudou o rabo com o leite se misturando ao sangue escorria da boceta.

Respirações ofegantes ─

Corpos suados ─

Entregue ao deleite,

Jogados sobre os lençóis.

Este sendo apenas um aperitivo para a nossa noite de perversão.

Com Luigi nunca há tempo ruim.

Quando estou naqueles dias de ciclo menstrual, não há desculpa para a falta de libido, muito pelo contrário. Ele potencializa a hora do sexo...

Tudo é permitido...

Quando se aflora o tesão.