domingo, 30 de agosto de 2009

Apertadinha (o)



Garoto, não...não faça isso comigo...
Detesto quando me põe para o escanteio.
Dessa maneira entro em transe, corro perigo,
Quero te sentir vivo, em minhas coxas no meio!


Ainda tenho o teu sabor na boca,
Preenche-me com tua volúpia louca.
Quando giro o corpo, veja a perfeição,
O bumbum empinado, a tua perdição!


A minha buceta aberta é a porta do paraíso,
Ela... você acaricia e mordiscas preciso.
Para provar toda a minha excitação,
Ao toque de tua língua, cresce o tesão!


De quatro, encaixas com precisão o teu cacete,
Com paciência penetras a gruta apertadinha.
A tua invasão, teu sexo exposto e pulsante,
Vai abrindo o caminho da minha entradinha!


Cadenciando a dois os nossos movimentos,
Desejo o teu êxtase completo, meu alento.
Cavalgando sem nenhuma e qualquer direção,
Inundar-me toda de leite é a tua intenção!


Entre palavras em tom alto e indecifráveis,
Em nossa insaciável loucura...fome de sexo.
Fazendo-se vibrante... totalmente sem nexo,
Vertendo-se em minhas carícias afáveis.


O rabinho adoro te dar,o meu gingado,
Ficas vibrado nesse meu sensual rebolado.
Da mulher que sabe mostrar o que quer,
Do pau retesado e fincado ter o prazer!


No orifício estreito, alargando com teu pau,
Uma siririca tocando, dançando no anal.
Deleitando-se na lascívia do meu cuzinho,
Estocando no túnel bem apertadinho!


Adentras em meus buraquinhos,
Sejam lá quais eles forem...
Largos ou estreitinhos,
Estás aqui para todos invadirem.


Este é meu jeito pervertido,
Adentrando-me, é o que importa.
No meu sexo intenso perdido.
De me excitar sabes a medida certa!

sábado, 29 de agosto de 2009

Gozando em tua língua



Ele brinca livre comigo,
Doce e manhosa como gato.
Nem sabe...corre perigo,
E sabe que maltrata!


Passo à toa e me provoca,
Totalmente ingênua e louca.
Instigando-me o bastante,
Quero teu frenesi pulsante.


Agarro o teu corpo envolvente,
No beijo sinto do macho o cheiro.
A sexo babado e quente,
Acaricio com jeito e esmero!


Sinto o suco molhar a calcinha,
Revelando toda minha excitação.
Venha morder a bucetinha,
Para somar todo o nosso tesão!


Não suportas tanta pressão mais,
Ao toque de minhas mãos.
A ferocidade de tua ebulição,
Livra-se das roupas, que demais!


Minha língua nervosa,
Encontra teu nervo teso.
Como fruta saborosa,
Ao paladar mais delicioso!


Segues na cadência dos movimentos,
Vasculhando e explorando minha gruta.
Meu maravilhoso momento,
Ensandecida, fazendo-me gritar!


Em minhas entranhas, és bandido,
Com loucura vai me invadindo.
O grelo, levemente sendo mordido,
Prontamente tu és absolvido!


Em círculos te acaricio,
Na volúpia dança do cio.
Tocas... apalpando os seios,
Descontando neles os anseios.


Com as pernas em noventa graus abertas,
O rabinho mordendo o teu dedão.
De todos os preconceitos liberto,
Gozando em tua língua, pura excitação!

Obsessão carnal



Querido, tens o poder da persuasão,
Tento fugir de tua tentação.
Controlas de vez a situação,
Tira o meu equilíbrio, leva-me ao chão.
Gosto de desbravar a tua obsessão,
Impossível dizer-te um não.


O meu corpo de possuir faz questão,
Demonstra na desenvoltura, o tesão.
Ao meu estilo ninfomaníaca, me devora.
O lado lúbrico do meu sexo aflora.
Usando todo o meu atrevimento,
Usa ao teu bel prazer o entretenimento.


Na hora de tua fome,
Que mata... que consome.
Vem ao meu encontro, saciar a tua gula,
O teu falo retesado, todo engulo.
Até com tanto gozo me engasgar,
Deixando-me roxa com falta de ar.


Não resisto a tua rouca voz,
Imploro para que seja o meu algoz.
Que me pegue, me chupe e me morda,
Assim seja da vida a melhor foda.
Que me bata, me arrombe e me deflore,
Lúdica, para que eu não te apavore.


Contigo, não tem perdão, tudo vale,
Línguadas, lambidas e chupadas.
Até que, teu membro fique em riste,
Em minha vulva macia e quente resvale.
Quero com gosto uma boa metida,
Do teu pau grosso... nela vibrante.


Envolvo-te na luxúria do sessenta e nove,
A minha maneira faço com que se renove.
De quatro, metido em minha buceta,
Rebolando em grande faceta.
Fincado em meu rabinho sendo domada,
Cavalgando vais, dando loucas estocadas.


O líquido vertendo, o gozo,
Floresce mais o meu cio.
No fim mas parece o início,
Querendo tudo de novo.
Ao meu jeito cativante, lascivo,
Bem natural... delicioso.


Uso-te em tua obsessão carnal,
Aposso do teu corpo como fosse meu.
Não sou a única que contigo meteu,
Conheço bem essa devassa história.
A vivencia de nossa volúpia,
Agimos de maneira simples e fatal!

domingo, 23 de agosto de 2009

Sessenta e nove



Pela manhã, te vejo dormindo...
Seu lindo corpo aprecio, seu tórax peludo
Teu semblante me atrai,
Mas o teu mastro me distrai!

Vou deslizando em tua pele a minha mão,
Aflorando todo o meu tesão.
Libertando o teu cacete em riste.
A minha boca você não resiste!

Dou-te minhas línguadas...
Sou tua menina depravada!
Sinto em meu bumbum tua carícia...
Nossa! Está ficando uma delícia!

Tua língua tesa em minha vulva,
Dizes que tem sabor de uva!
Direciono o teu dedo em meu rabinho,
Para ficar bem gostosinho!

No sessenta e nove em delírio total,
Teu líquido faço jorrar bem fenomenal.
O meu néctar em sua boca...
Hum... deixando-me louca!

O teu leite tomo todinho...
Gostoso e bem quentinho!
Não desperdiço nenhuma gotinha...
Sabes cuidar muito bem da sua gatinha!

Venha! Vamos neste frenesi continuar,
Quero-te todo dentro de mim!
Vou te torturar, será gostoso até o fim,
Prometo: inúmeras vezes te fazer gozar!

Quarto de motel


Somos mais imensos,
Em nossos momentos propensos.
Viajamos num piscar de olhos,
Entre o carinho e a perversão.
Nuances azuis virando vermelho,
Ao pecado dando vazão.

Tudo gira em torno da loucura,
O que buscamos vamos a procura.
Entre quatro paredes, não existe o proibido,
Realizamos nossas fantasias em total libido.
Sem qualquer e nenhuma indagação...
O que vale para nós dois é a satisfação.

Deleito-me com tua invasão,
Quando me pegas pelo avesso.
Deixando-me fora do ar, acabando com o nexo.
Em minha boca enfiando o teu sexo...
Perdendo de vez a pouca razão,
Deslizando em meu corpo tuas mãos!

Ensandecidos... à meia luz,
A tua língua pelo meu corpo reluz.
A doce sensação do prazer...
O êxtase em minha vulva vem embevecer.
Impossível ao teu toque não sentir...
Com ele perco os sentidos, não sei como agir!

Num quarto de motel,
Penetrando em meus orifícios...em meu anel!
Num quarto de motel,
Espalhando pelos quatros cantos,
Fortalecendo os encantos,
Nosso néctar... espesso mel!

sábado, 22 de agosto de 2009

Minha fantasia



Quero com você realizar a minha fantasia e colocar em prática tudo o que mais desejo...

O som bem alto, no volume máximo para abafar os nossos gemidos, emudecendo-os para que ninguém nos ouça.

Primeiro uma música calma, alimentando a nossa libido e pré-liminares na busca do total tesão.

Minhas mãos percorrendo a tua pele morena, fazendo-o entrar em estado de excitação.

A língua percorrendo por teus mamilos, rodeando-os com sede, roçando o meu sexo no teu, sentindo ainda mais o volume que se forma entre as tuas coxas, deixando-me mais molhadinha.

Posso sentir o teu corpo relaxado na busca do encontro ao meu.

Escorrego esfregando os meus seios, mas me puxando na ânsia de sugá-los.

A tua boca quente em minhas pêras, deliciosa sensação, misturada às palavras de elogios me fazem entrar em combustão.

Escorregando em teu corpo, alcançando o teu falo, que ao tocá-lo com a boca, sinto a baba escorrendo em meus lábios.

Não me faço de rogada, sugo cada gotícula que dele sai.

Posso pressentir a sinfonia de teus gemidos que me fazem ensandecida. E faço o teu cacete tomar um outro tamanho...

Cada pulsação em minha boca, é como se me deixasse em transe, querendo-o como o elixir para prolongar a vida.

Enrijecido em minha boca, a todo o momento te sorvo e isso te excita mais!

Vendo-me com cara de levada da breca, prepara todo o teu ritual: põe-me de quatro... alisando o meu bumbum, pequenos tapinhas recebo, deslizando teus dedos grandes em minha vulva, alcanças o meu anel, que logo dá sinal querendo ganhar um agrado.

Lambuzando-me de lubrificante, expõe toda a experiência de quem sabe fazer com carinho. Com jeito me penetra com tua intensidade de macho que sabe se dá.

Rebolando vou a teu embalo, posso te sentir até o talo.

Ajoelhando-se, você me puxa ao teu encontro, ficando quase sentada. Continuo mexendo sinuosamente tendo-o dentro de mim.

Entre nossas palavras de delícia, gostoso ficamos por um tempo, a pele arrepiada a cada estocada... socando gostoso da maneira que mais amo.

O momento do ápice, jorrando a tua gala em meu orifício, inundando-me com todo o teu prazer.

O que mais poderia querer?

Apenas os teus abraços, os gestos de carinho...a nossa harmonização.

Partimos para outro round, onde minha vulva recebe um carinho especial, o teu cacete arrebentando as minhas entranhas, sendo escancarada por teu mastro em riste.

As pernas seguras com firmeza, e responde aos movimentos do teu vai-e-vem.

Parece uma loucura, ou melhor, que estou sonhando. Mas está ali comigo, sinto-o em mim.

Quando de uma maneira especial, gozamos juntos, explodimos em êxtase.

As respirações ofegantes, revelam todo o nosso estado de realização.

Abraçados permanecemos, quando começa se aventurar em meu corpo, fazendo a delimitação de cada perímetro.

Mais uma vez, batendo em meu bumbum, outra vez, jorra lubrificante em tua mão e alisa o meu orifício.

De ladinho, encostada em teu peito quente e aconchegante, recebo tuas carícias.

Gemendo baixinho, sinto um dedo penetrar.

Uma delícia!

Não contente, põe o segundo dedo, tirando e colocando.

Uffa! Uma tentação.

Mas continuas me provocando... e o terceiro dedo me invade.

E me perguntas se estou gostando.

Entre gemidos e rebolados, digo que sim!

Com minha resposta, colocas o quarto, empurrando ainda mais...

Penso: onde aquilo vai parar?

Mais uma vez me perguntas se está doendo.

E outra vez digo que não...

O quinto dedo me adentra.

Enquanto rebolo, toco uma siririca, com quase a tua mão dentro de mim....

Essa ousadia me deixa completamente louca, e me tocando é como se recebesse uma dupla penetração. O meu gozo é intenso!

Brindo-o com um delicioso beijo...

E retribuindo o carinho, coloco-o novamente entre meus lábios, fazendo massagem com a língua, rodeando a glande vermelha e quente, fazendo esporrar, engulo...bebo todo o leite alimentando a minha alma de desejo.

Já saciados, caímos exaustos um nos braços do outro, buscando o vigor para mais uma deliciosa transa!

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Doce desejo


Na troca de olhares extasiada no feitiço,
É no teu tesão que derreto e me atiço.
Desejando reviver cada lindo momento,
Esperar o tempo passar...o meu alento.


Sentí-lo dentro de mim... sempre quero,
O teu falo em minhas entranhas espero.
Devorá-lo com intensidade nas bocas...
Desvairada, sugá-lo na fome total e louca.


Você cavalgando liberto em meus quadris,
Envolvendo-me em tua maneira sublime.
A minha vontade de modo algum reprime,
Sinfonia embevecida dos incessantes ais.


Contigo almejo na carne a gula insaciável,
Viver ao teu lado o prazer mais impossível.
Devastando o corpo em cada centímetro,
Escancarando as minhas ancas de quatro.


Para em meu bumbum bater eu peço,
Na lascívia do momento faz com apreço.
No desejo carnal vale tudo, tem o preço,
Faz bem da maneira que mais mereço.


As mãos deslizando em minhas nádegas,
Dedos entrando no orifício, que se entrega.
Cavando aos poucos, pisca e mais escorrega,
Aos meus delírios lascivos... nada me nega.


Intimo-te! Invades magistral o apertado anel,
Querendo nele ter derramado o denso mel.
Ao gozar, escorre por entre as pernas o leite,
Exalando o perfume do sexo espesso inebriante.


Deixa-me tonta, transbordando em meu êxtase,
Provocando em minha vida uma nova fase.
Nunca basta o frenesi que logo me entorpece,
A sensação do teu gozo, que o meu não esquece.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

O espaço do teu corpo


Você chegou invadindo o meu mundo,
Nuances de luz e geometria foi colorindo.
Despertando...no corpo o furor do tesão,
Do modo simples, a minha total explosão.

A tua aura me guiou em tua direção,
Fazendo-me descobrir a nova sensação.
Tomada estou pela vontade que envolve,
O desejo da luxúria que ao ser devolve.

O calor transbordando pelos poros,
A lascívia em alta...com todo apuro.
Desnuda a pele clara na delicadeza,
O amor...e o sexo em sua realeza.

Livre... fiz-te no êxtase cavalgando,
Por tuas linhas explícitas passeando.
Apreciando na boca o leite...teu sabor,
Mostrando a face sapeca, sereno rubor.

Desbravei cada espaço do teu corpo,
A tua montanha alcancei o topo.
Embriagando-me com cada gota,
Escancarando por completo a porta.

Esse encontro tinha que acontecer,
Escrito ele estava em algum lugar.
A forma não podemos compreender,
A explicação é o que podemos tocar.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Prazer no sexo anal



O meu rabinho você escancara,
Os teus dedos invadindo o meu buraco.
Louca para ser penetrada por teu taco,
Açoitando em meu orifício a tua vara.
Preenchendo todo e bem mais artificioso,
Momento sublime, muito mais delicioso.

Mãos em forte atrito na pele branca,
Fazendo as nádegas ficarem vermelhas.
Palavras obscenas ditas ao pé da orelha,
Encaixado perfeitamente em minhas ancas.
Feito um carrasco cruel e sem piedade,
Cavalgas em mim...cavaleiro de verdade.

Arrancas de minha boca altos gemidos,
Enlouqueço-te com meus ais pervertidos.
No bater das carnes, inflama o nosso tesão,
Possuo em meu anel, toda a tua ereção.
Vibrante e latejante é o combustível...
No gozo mais que preciso e incrível!

Coroa ( um tesão)


Vejo-te na rua...
Quem me dera,
Na sua frente,
Em pêlos... nua!
De repente,
Aproximo-me...
O teu olhar desvia,
Em minha direção.
Olha-me...
Com tesão!

Provoco-te...
com o meu decote!
Sinto o coração bater.
Teu êxtase percebo condoer.

Cabelos grisalhos!
Quero como meu agasalho.
Coroa, sei que tu és...
Desejo estar aos seus pés!

Com a minha boca te deliciar.
No teu gozo... delirar,
Para então ser tua rainha.
Sem perder a linha.
Suavemente me amar!

Tudo o que quiseres fazer...
Comigo, vou deixar!
Usufruir o prazer...
Em teu corpo obter o gozar!

Observo-te...
Suas grandes mãos.
É inevitável o tesão!
Entorpecem os pensamentos.
Sonho por alguns momentos.
Imagino o meu corpo bolinando.
No desejo vou me excitando!

Valeu por um instante...
Uma olhada rápida no decote.
O doce encantamento,
Em meu vislumbramento.

A sensação gostosa do amasso,
Apenas desejado!
Um beijo ardente,
Totalmente caliente...
Não presenteado!
Perdeu-se em ligeiros passos!

Pela mesma rua trafego...
Outras oportunidades existirão,
Um dia estarei em suas mãos!
Vou me insinuar...
Fazer-te me desejar!
Terei o abrigo de teu aconchego,
O gozo será nosso por direito.
E o prazer dentro do peito!

Deixa-me... ( chupar...)


Quando te vejo...
Provocas em mim lampejos!
Teu cheiro de homem.
Feito miragem.
Cravado na pele.
Feito tatuagem!

Meu corpo contorce.
Não percebes...
Uso meu disfarce!
Sem que o tesão...
Se revele.
Pura excitação!
Provoca-me arrepios.
Entonteço em calafrios.

Sinto-me em ânsia desvairada.
Desejando ter contigo...
Uma boa trepada!
Mas antes...
Venha ter prazer comigo!
Não mais distante.
Use o poder da sua mente.

Faça a sua doação.
Ponha-se em minhas mãos!
Deixa-me...
A sua pica chupar!
Será gostoso...
Deixa-me a sua pica chupar!
Será delicioso!

Delicia-se com esta visão.
Uso meu poder de persuasão.
Ali na sua frente ajoelhada.
Totalmente destravada!

Deixa-me...
com minhas mãos.
O seu mastro desbravar!
Deixa-me...
Com minha boca.
Com sua pica me deliciar!

É somente o ponto de partida.
Conheces-me...
Para uma boa fodida!
Sou um tanto pervertida.
Totalmente louca!
Acabando-me em sua pica!

O teu membro percorro.
Não se faz de rogado.
Delicia-se...nem pedes socorro!
Por seu mastro desbravado.

Não resisto...
Quero todo o teu prazer!
O suor pelo teu corpo escorrendo.
O teu feromôneo me inebriando!

A sua pica...
O seu mastro sinto.
Em minha boca metendo!
Meus instintos carnais atiçando.
suas gotas de êxtase...salpica.

Desliza suas mãos em meus cabelos.
Atendendo aos meus apelos!
Percorre minha nuca.
Bolina meus seios!
Neles demonstro meus anseios.
Desejando-te como nunca!

Ainda não satisfeita!
Você se senta.
Continuamos em nosso deleite!
Quero provar do teu leite.
A sua pica chupar...
Quero te fazer gozar!

De repente...
Por cima da roupa!
Alisa o meu sexo.
Fazendo-me sem nexo.
Totalmente já louca!

Acaricio...
Mostra-me o teu cio!
bolino...
Como menina te ensino!
Chupo...
Mordisco...
Sem ser arisco.
Faço-te gozar!
Do teu leite quente...
Enfim degustar!

domingo, 16 de agosto de 2009

Desejos carnais: A centelha ( 1ª parte )



Aos trinta e cinco anos, vivia um casamento de contos de fadas. Seu marido era um empresário bem sucedido. E como esposo, não deixava lhe faltar nada, todas as suas vontades eram realizadas.

Porém, já o relacionamento deles entre quatro paredes, apesar de ser constante...soava um pouco diferente. Ele deixava a desejar... Daniela não sentia o feeling...a pegada que tanto sonhara ter.

Era de costume, Daniela fazer caminhadas pela manhã na praia, para ajudar a manter a boa forma.

Seu corpo era esguio, pele morena, olhos castanhos e cabelos lisos compridos e pretos.

Porém, aquela manhã, lhe reservaria uma surpresa.

Depois de sua caminhada matinal, enquanto fazia o seu alongamento, um rapaz aproximou-se dela.

O perfume que exalava de seus poros inebriava a sua alma de desejos. Jamais tal reação com nenhum outro homem nem mesmo o seu marido.

O tesão fora tão intenso, que sentiu a buceta molhar.

Daniela, tentou disfarçar, não dar importância, pois amava muito o seu marido.

À tarde, sozinha em seu apartamento, relembrou a visão do rapaz e a sensação do seu perfume em seu corpo. Sem ao menos perceber, fechou os olhos e levou a sua mão até a sua vulva e começou a se tocar, imaginando-se com um cara que apenas encontrara na praia.

Seus dedos, iam entrando e saindo, viu-se hipnotizada por aquela sensação, solitária a mercê de seus próprios desejos, gemia e se contorcia...imaginando cenas de quando o encontrasse novamente.

Ali mesmo, sob o sofá adormeceu...

Acordou com o marido lhe beijando a face.

- Você já chegou amor? Que hora é essa? – perguntou Daniela.

- Por que não quis dormir no quarto? Cheguei e a encontrei no sofá. – disse o marido.

- Ai! Estou com uma dor de cabeça! – disse ela.

- Pegarei o seu remédio! – disse ele.

- Obrigada! – agradeceu Daniela.

- Querida! Você esqueceu de passar na farmácia para comprar o seu remédio. Não tem problema, ligarei e pedirei para entregarem aqui. – disse o marido prestativo.

Assim, ele fez...

Alguns minutos se passaram e a campainha tocou...

Daniela, tinha dado folga para a empregada naquele dia e o marido estava no banho. Então, foi atender a porta.

O destino, tinha lhe reservado uma outra surpresa:

Ao abrir a porta, deu de cara com o mesmo rapaz que havia encontrado na praia.

- Boa noite, senhora! – disse ele gentilmente.

- Boa noite! – respondeu Daniela, um pouco sem ação.

Ele identificou-se mostrando o crachá e Daniela pode conhecer o seu nome: Leonardo.

Ela novamente sentiu o seu perfume encher de tesão o seu corpo.
- Desculpe, mas a senhora estava pela manhã na praia... – disse Leonardo.

- Sim! Lembro-me de você! Como poderia esquecer? – disse Daniela sorrindo.

Juntos conferiram o medicamento e o valor a ser pago.

Leonardo despediu-se agradecendo a preferência com um largo sorriso.

- Era o serviço de entrega da farmácia, querida? – quis saber o marido.

- Sim, amor! Vou tomar um comprimido, um banho e descansar mais um pouco. – disse Daniela.

- Faça isso! Antes do jantar, darei uma olhada em alguns documentos. – disse o marido.

- Sempre trazendo trabalho para casa... – falou Daniela.

No banho, Daniela não esqueceu da nova sensação que incendiava o seu corpo provocado por Leonardo.

Fez o que combinara com o marido e deitou-se um pouco antes do jantar, mas não conseguia adormecer.

- Leonardo! Este é o seu nome! Mas o que estou fazendo? O Fred está no escritório trabalhando e eu aqui desejando um outro homem que mal conheço... não posso fazer isso! – pensou ela.

Depois do jantar, Daniela lavou a louça e recolheu-se novamente. Fred, demorou um pouco mais.

- Ainda acordada? – perguntou Fred.

- Estava esperando o meu maridinho! – disse ela.

- Isso é muito bom... – disse ele.

- Então vamos aproveitar e namorar um pouquinho! – disse ela o beijando, tentando desvencilhar seus pensamentos de Leonardo.

Já recuperada o mal estar da dor de cabeça, Daniela amou o seu marido como nunca...

Porém, desejava que o seu marido fosse menos recatado com ela na cama... desejava ter as suas fantasias realizadas!





CONTINUA...

Desejos carnais: A realização ( 2ª parte )




No dia seguinte, quando já estava em casa depois de sua caminhada matinal, o telefone tocou.

Era Fred, avisando que teria que viajar de última hora para tratar de negócios, pois o sócio, que iria não estava bem e pediu para que a empregada com ajuda de Daniela, arrumasse a sua bagagem.

Daniela, não gostava muito quando Fred precisava viajar a trabalho, pois sempre teria que ficar sozinha por alguns dias.

À tarde, Fred passou em casa para um rápido banho e se despedir da esposa.

Aquela noite, foi longa e como não era de se esperar, Daniela não sentia falta do marido...seus pensamentos estavam voltados para a nova sensação que invadira o seu corpo: Leonardo.

Estava ansiosa para que logo amanhecesse e pudesse sair para a sua caminhada como de costume, na expectativa de encontra-lo.

Naquela manhã de quarta-feira, Daniela estava inquieta... olhava para todas as direções procurando alcançar o seu foco e nada de encontrar Leonardo.

Retornou para casa, quase no horário do almoço, avisando a empregada para servi-la após o banho.

Tentou assistir um filme, na sala de vídeo, porém, Leonardo não saía de seus pensamentos.

Então, movida por um impulso repentino, ligou para a farmácia e pediu o mesmo medicamento.

Naquele momento, o remédio era o que menos importava, pois queria mesmo era encontrar com Leonardo novamente.

Os minutos que antecederam a chegada do entregador, foram angustiantes.

- E se não for ele? - pensou ela.

A campainha tocou...

- Deixa Maria, que eu atendo! – a avisou a empregada.

Respirou bem fundo e abriu a porta, dando de cara com o sorriso de Leonardo.

- Boa tarde, senhora! – falou Leonardo.

- Boa tarde! – respondeu ela um pouco sem jeito, pois provocara aquela situação.

- Desculpe, a minha intromissão. Observei que a senhora fez o mesmo pedido em poucos dias. Não seria melhor a senhora procurar um médico. – sugeriu Leonardo.

- Não estou precisando deste remédio... – disse Daniela.

Leonardo, olhou-a sem compreender.

Daniela, acertou o pagamento com uma gorjeta e juntou ao dinheiro, estava um bilhete.

Leonardo ao conferir, encontrou o papel bem dobrado com o qual ficou um pouco surpreso, mas preferiu não dizer nada e se despediu de Daniela.

Como uma criança curiosa, parou ainda no corredor e pegou o bilhete para lê-lo:


Leonardo

Você deve me achar louca!
Espere-me daqui a dez minutos próximo ao prédio ao lado esquerdo.
Não se preocupe, o meu marido está viajando!

Bjs

Daniela


Leonardo foi surpreendido pela ousadia de Daniela, mas no fundo adorou!

- O que se passara para tanto atrevimento? – pensou Leonardo.

Daniela, desceu pelo elevador social e encaminhando-se para a garagem. Por medida de segurança o seu carro possuía insufilme.

Aproximando-se, avistou Leonardo que a esperava e abriu a porta rapidamente para que ele pudesse entrar.

Sua respiração estava ofegante... revelando o desejo.

Leonardo era um jovem rapaz, dez anos mais novo do que Daniela, moreno com a pele bronzeada, um físico torneado e olhos verdes brilhantes que tanto lhe chamava a atenção. Estudante de propaganda e marketing, quando não estava em seu estágio, topava qualquer biscate para esticar um pouco a grana.

- Deixe-me explicar o que está acontecendo... – disse ela.

Daniela, começou a revelar um pouco de sua vida e a rotina que tinha ao lado do marido.

- Então, você está atrás de uma aventura? – perguntou Leonardo.

- Não sei exatamente o que quero. O meu marido foi e é o único homem que tive e tenho na vida! – disse ela.

- Não costumo fazer isso! Mas podemos conversar em meu apartamento. Claro, se não for constrangedor para você! – disse Leonardo.

- Podemos sim! – concordou Daniela.

Leonardo, morava em um outro bairro.

Ao chegarem...

- Não olhe a bagunça! Você sabe como é vida de solteiro! Com a vida que eu levo, não posso me preocupar muito com certos luxos! – disse Leonardo.

- Não se preocupe quanto a isso! – disse Daniela.

Leonardo, pediu licença para telefonar para a farmácia e justificar a sua ausência, dando uma desculpa qualquer.

Em seguida, lhe ofereceu algo para beber e Daniela aceitou uma latinha de refrigerante.

Entre um gole e outro... uma palavra aqui e outra acolá, prevaleceu mais à linguagem do olhar... corpos se aproximando, respirações cada vez mais ofegantes.

O desejo explodiu em um ardente beijo, rendendo a volúpia do momento.

Leonardo a beijava com intensidade com desejo, esfregando-se ao seu corpo. Seu marido, fazia o mesmo, mas seu corpo, queria uma nova experiência, um novo corpo, uma nova essência...

O frisson, que sentia com Leonardo, jamais experimentado ao longo de anos... a língua invadindo a sua boca.

Sem ao menos perceber, viu-se nua, Leonardo acariciando seus seios, tomando-os pelas mãos, sugando-os, a mão deslizando por seu ventre, tocando a sua vulva molhada pelo tesão... o arrepio correndo pela coluna.

Leonardo, agachou-se diante de si, tocando a sua buceta com a ponta da língua, fazendo a sua libido ir às estrelas em plena tarde.

Daniela, queria ir mais além do que ser tocada e acariciada, deitou- se no sofá, tomando o cacete de Leonardo em suas mãos, levou-o em direção a sua boca, o sugando. Ele deitou-se invertido por cima dela, formando um sessenta e nove.

A ação da língua em sua buceta, a fazia gemer... seus gemidos eram abafados pelo volume que se formou em sua boca.

Leonardo, deslizava a sua língua, metia em sua buceta e deslizava novamente em direção do seu cuzinho e depois metia o dedo suavemente.

Essas carícias mais provocantes, fez com que Daniela gozasse logo. Seu corpo se contorceu como se recebesse uma forte descarga elétrica.

Leonardo, colocou-a em pé, virada de costas para ele, e meteu seu falo grosso, em sua buceta. Ele na lascívia profunda, puxava-a pelos cabelos, estocando cadenciado até que gozasse também!


Ainda surpreendida, pelo o que acabara de acontecer, Daniela não se mostrava arrependida. Muito pelo contrário, nunca tinha sido desejada e invadida por nenhum outro homem como Leonardo.

Não estava satisfeita, queria tudo com ele.

Leonardo abraçando-a e beijando-a, imobilizou os seus braços para trás com uma das mãos e com a outra começou a bulinar a sua vulva e mordiscando os seus seios... Daniela, enchia-se mais e mais de tesão.

De repente, girou-a de costas em direção a parede, deslizando a língua em suas costas até alcançar o seu bumbum, enfiando a língua em sua buceta, sorvendo o mel que escorria e levando até o seu cuzinho.

Daniela, deliciava-se cada vez mais com as carícias de Leonardo, ele estava ali para servi-la!

Leonardo, enfiou novamente o seu cacete em riste naquela gruta saborosa e sabendo que Daniela era casada, elevava o tesão em seu maior potencial.

Daniela rebolava no vai e vem gostoso de Leonardo.

Mas a sua vontade era desbravar o orifício que tudo indicava parecer ser virgem!

Aos poucos saiu de um orifício para entrar em outro...

Daniela, sentiu a ponta do cacete em seu rabinho e nem hesitou em retira-lo.

Percebendo que o lacre iria ser retirado, rebolava devagar, como por telepatia atendesse as ordens de Leonardo.

Simultaneamente entre uma rebolada e outra e a invasão de Leonardo, o seu cuzinho foi preenchido pela tora que teimava em entrar.

Apoiada, Daniela rebolava e gritava, com o membro pulsante em seu cuzinho! Enquanto, Leonardo, agarrado a ela, segurava os seus seios e lhe tocava uma siririca.

Daniela, jamais vivera tal momento, rebolava igualmente a uma puta em uma casa de prostituição. Mas era aquilo que seus desejos carnais pediam e que nunca realizara com o marido.

Seus pensamentos incendiavam mais o seu tesão e a sua libido. A cada movimento de Leonardo, sentia-se mais solta, não se sentia envergonhada.

Enlouquecida, gozou como uma verdadeira puta! Vertendo o seu líquido sob a mão dele, que continuou estocando em seu rabinho.

Embriagada pela sensação do gozo, Daniela pegou a mão de Leonardo, com o seu gozo e a chupou.

Ele por sua vez, enlouqueceu, pois tinha certeza de que jamais ela tinha feito tal coisa com o marido.

Todo latejante, Leonardo gozou em seu cuzinho, inundando-o com seu líquido quente e grosso.

Os dois caíram extenuados sobre o sofá...

Após um banho a dois, Daniela precisou ir para casa, pois estava bastante tempo fora de casa.

Leonardo pediu para que ela prometesse que voltaria, pois tinha gostado muito.

Daniela disse que sim, pegando o número do telefone.

- Deixa que eu te ligo! Meu marido só deve retornar na semana que vem! – disse Daniela.

- Enquanto isso a gente aproveita! – disse Leonardo com um sorriso cínico nos lábios.

- Não queria! Mas preciso ir! – disse Daniela.

Os dois se despediram com um quentíssimo beijo selando um pacto de luxúria entre os dois.

Teu gozo




Contigo estou outra vez,
Para sentir o prazer com nitidez.
Sentada e rebolando...
Teu ser... vibrante.
Sentindo o teu membro em riste,
Pulsante em meu rabinho,
Minhas carnes mordendo todinho!
Com vontade inundando...

Contigo em outra me transformo,
Esqueço meu lado menina,
Sou uma atriz pornô, que tudo ensina,
No teu corpo, cavalgo... te domo!
Às vezes, te assusto, mas não tem jeito,
É a minha maneira, coração bate forte no peito.
Em minha volúpia reage o nosso tesão,
Aos meus pedidos, só tenho afirmação!

Seja na cama ou embaixo do chuveiro,
Gosto de tê-lo por inteiro.
Quando ensaboada por trás toda aberta,
Fincas teu mastro em minha buceta!
Ao mesmo tempo tocando uma siririca,
Meu corpo em atrito ao seu se agita.
Louco para gozar em mim ficas,
Deixa-me ansiosa, tua língua em minha boca!

Rendo-me ao teu gozo, sublime sensação,
O teu cacete em minhas entranhas latejante,
Jorrando o teu líquido quente,
Misturado ao meu se faz envolvente...
O teu cheiro de sexo é inebriante!
O meu corpo se contorce ao ritmo de tua vibração,
Os teus gemidos, a voz rouca de prazer a minha emoção...
Não dá para deixar de ouvir o coração.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Sedução na noite


A noite está esplendorosa, estrelas no céu a cintilar.
Posso vê-lo ao longe, caminhando sozinho.
Em passos largos a divagar!
E eu te seguindo, em ruas escuras sendo o meu solzinho.
Por mulheres da noite, tu passas,
Mas senta-se distante... em um banco escuro da praça.

Ansiosa, me aproximo... minha respiração está ofegante,
Erguendo-se, se depara comigo a sua frente.
Querendo saber, o que estou fazendo ali... tão tarde.
Digo, que apenas ser feliz e para não fazer tanto alarde!

Nos rendemos aos encantos a nós oferecidos,
Pelo andar da carruagem, sendo favorecidos.
Com você... o que tenho direito quero tudo,
Ser ao menos uma parte do seu mundo!

Sem questionar, aceita a minha sugestão,
Toma-me em seus braços e recebo em meu pescoço um chupão.
Ansiedade demonstrada pelos movimentos das mãos,
Os corpos enchendo de volúpia, fúria e tesão!

Com ferocidade, soltas meu vestido, deixando-me nua,
Sem se importar que estamos em plena rua.
Sugando os meus seios, ataca feito um lobo faminto,
Correr contra o perigo é gostoso e não minto!

Deslizas pelo meu corpo, a minha vulva sorve,
Do teu cacete teso, ficas louco que eu prove!
Coloca-me na sua frente ajoelhada,
Toda aberta e totalmente depravada!

Liberto e engulo todo o seu cacete em riste,
Toco uma siririca, para minha buceta não ficar triste!
Com teu membro a babar em minha boca,
Chupo o meu mel misturado ao seu...fico louca!

Ponho-me de quatro sobre o banco,
Sou agarrada em minhas ancas.
Teu falo encaixa em minha gruta.
Que pelos meus dedos está aberta!

Soca-me em tua vontade, com cadência e maestria,
A noite escura, iluminada...tornando-se dia.
Nossos barulhos, acabando com a nostalgia,
Desejos na pele que ao toque arrepia.

Do teu corpo tenho o prazer e o afeto,
Com delicadeza, mete-se em meu reto!
Em minhas carnes te absorvo,
Querendo sempre mais e de novo!

Nos sentamos, de forma que não te solto,
Por mim, estás aprisionado...todo envolto.
Cavalgo ensandecida pelo espaço do teu ser,
Entrega-se ao êxtase... o que tinha que acontecer!

É demais... querer o teu sexo anal,
Possuir a tua vara em meu rabinho.
Prazeroso, do princípio até o final,
Lambuzar-me e come-lo todinho!

São horas que pela sedução da noite divagamos,
O calor, percorrendo o corpo...suamos.
Deliramos em nossos gozos na alma a enternecer,
Nos inebriamos na loucura a embevecer!

Sedução na noite...
Em corpos ardentes,
Sedução na noite...
Em desejos envolventes...

domingo, 9 de agosto de 2009

Show de streep-tease



Meu marido e eu não tínhamos um casamento dos mais convencionais. Não para aquela época em que nos encontrávamos. Pois pensávamos em crescer profissionalmente e ter uma estabilidade financeira.

Como não tínhamos filhos e nem ao menos um cachorro, a nossa vida era bem agitada.

Quando não estávamos trabalhando, pensávamos na agitação da noite e por isso procurávamos sempre novidades para apimentar a nossa vida sexual. Ufa! E como era um turbilhão.

Vivemos uma noite, na qual, se eu viver mil anos, nesse tempo lembrarei de cada detalhe.

A noite estava fria e, por isso, caminhávamos abraçados vindo de um café. Mas ao longe, um movimento nos chamou a atenção.

Era um casarão, um desses de construção antiga.

Por curiosidade resolvemos nos aproximar, eram poucos os casais, mas a maioria na porta eram de homens sozinhos.

Ao checar com os seguranças, permitiram a nossa entrada.

Ao adentrarmos no local, nos deparamos com um local de pouca visibilidade, onde mulheres se exibiam para os seus prováveis clientes, uma loucura.

Num canto mais escuro, um casal transava sem o menor pudor...

Visualizar aquela cena, fez com que o meu corpo se enchesse de tesão e esqueci do frio que fazia e comecei a tirar o casaco.

Meu marido, olhou-me de uma maneira e senti que ele concordou com que estava fazendo.

Logo um homem se aproximou e pegou o meu casaco, pedindo uma gorjeta, era um serviço da casa.

Em um pequeno palco, uma moça loira de pernas torneadas, exibia-se totalmente nua...

Nunca imaginei que meu marido, o meu homem pudesse me pedir algo daquela maneira.

Ele observando a mulher em sua performance, cochichou ao meu ouvindo, perguntando-me se eu teria coragem o suficiente para fazer algo daquele tipo, me exibir na frente dele para um monte de homens.

Não excitei nenhum segundo, afinal de contas, a mulher no palco não era mais bonita do que eu.

Peguei uma bebida forte no bar e fui tomando enquanto me direcionava para o palco.

Não olhei para o meu marido. Não era isso que ele queria.

Depois de engolir a bebida, larguei o copo nas mãos de qualquer pessoa e segurando um dos mastros que ficavam nas laterais do palco, um pouco sem jeito com o objeto, enrosquei uma das pernas neles.

Antes de fechar os olhos, percebi o olhar embasbacado do meu marido e o volume que se formava em sua calça, quando a música começou.

Um pouco tímida comecei os meus movimentos, mas a cada segundo entrava no ritmo da música.

Dançava como se os mastros fossem dois homens a ponto de me pegarem ali mesmo.

...rebolava e me esfregava, como se cada parte de meu corpo tocasse em um falo volumoso. Meus seios demonstravam a minha excitação e sensualmente rebolando tirei a minha blusa e joguei na direção do meu marido.

Os homens presentes ficaram doidos e gritavam:

-Carne fresca no pedaço!

Percebi que estava agradando. Aquilo me levou a loucura e me imaginei sendo penetrada por todos eles.

Segui tirando o sutiã.

Pensei que o meu homem fosse ter um troço, mas ele também estava no ritmo da brincadeira, vendo-me ali me exibindo para um monte de homens que nem ao menos conhecíamos.

A saia foi o mais fácil de tirar, rebolando sinuosamente com o meu bumbum apontado para toda aquela gente e de homens babões que me veriam mas não iriam me ter.

Parecia que estava adivinhando, pois naquela noite caprichei na lingerie e usava uma calcinha minúscula de rendinha.

Fiquei dançando e desfilando no palco, envolvida com todo aquela clima de luxúria.

Na parte mais desejada, tirei a minha calcinha deitada, esticando as pernas para cima, simulando ser penetrada, e dei de presente ao meu marido, que me disse não me imaginar tão louca.

E respondi:

-Amo surpreender... Dando-lhe um beijo de língua.

A platéia foi ao delírio, pedindo bis.

Sentada em uma poltrona que colocaram no meio do palco, pediram-me para que eu me masturbasse para que todos pudessem ver.

Meu marido não esperava por aquilo, mas já que eu estava na chuva devia me molhar por completo.

Não hesitei, pois na casa havia inúmeros seguranças e ninguém poderia me atacar, sabia que existiam regras para estar naquele lugar.

Ajoelhei-me...como se fosse rezar e retomar o fôlego pela surpresa, e rastejando, subi me esfregando na poltrona, sentindo a minha vulva mais do que lubrificada.

Ao meu sentar, todos estavam em silêncio, querendo ver a minha reação, principalmente o meu homem, que não estava acreditando!

Escancarei a s minhas pernas, apoiando-as... e comecei a chupar os meus dedos, imaginando um enorme pirulito em minha boca, que delícia fazendo cara de quem estava adorando e estava mesmo!

Com os meus dedos molhados, penetrei de uma só vez os meus dedos em minha buceta, que de tão lubrificada entraram direto.

Estava ali em um palco tocando uma siririca, uma das mãos deslizava sobre os meus seios, o meu corpo... fantástico.

Fiquei assim me deliciando, de uma forma que jamais imaginaria e com um certo consentimento de meu marido. E gozei de maneira mais profana comigo mesma: gemendo e levando aqueles homens a se punhetarem comigo ali.

Quando terminou a minha performance, sai sobre aplausos e pedidos de bis.

Ao me retirar do palco, um homem homossexual, disse-me que eu estava divina.

Expliquei a ele, que não era profissional, estava apenas realizando um pedido de meu marido!

-Este teu bofe é muito sortudo!

Estas foram às últimas palavras dele, quando senti alguém me agarrando por trás...

Depois do susto, percebi que era o meu marido com uma chave de um quarto na mão.

Ele me retirou rapidamente dali, nos dirigindo para o andar superior onde ficavam as suítes para os casais, não tanto convencionais.

Mas aquela noite era nossa, fui a sua mulher de programa a partir daquela noite...

E de vez em quando voltamos lá, para realizar outras e outras fantasias...as mais secretas!

Confesso que, já voltei lá outras vezes sem ele, como fiz muitas amizades era fácil de guardarem segredos.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Deixa-me ser tua atriz


Sou como uma estrela pequena perdida,
Em um vasto mundo solitário... escondida.
Deixa-me ser no êxtase a tua atriz preferida...
Sobre teus holofotes, a menina multicolorida.

Com grande ênfase e magia subirei em teu palco,
Entregarei-me de corpo e alma na grande estréia.
Somente você terá o sabor, a minha imensa platéia,
Dançarei mãos e língua no mastro, farei-te louco.

Quero contracenar... em teu lindo cenário,
Da maneira que for: frontal ou ao contrário.
Aprontando loucamente em teu set,
Numa engolida marcante, minha carne te aperte.

Ao teu lado, posso ser mera coadjuvante,
Cavalgando sobre mim o teu falo pulsante.
Dominando-me... com o teu porte viril,
Venha... e encaixe-se em meu quadril.

Protagonizando os dedos em meu anel,
A boca sugando da vulva o néctar.
O membro em riste entrando...o escarcéu,
Enfurecendo a lascívia para o gozo despertar.

A luz do tesão e a luxúria fazem parte,
Nua... sobre ou fora de uma cama a arte.
Realizarei todos os desejos que lhe condiz,
Sou mulher...na doce essência...tua meretriz.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Vamos tomar...


Aquele domingo para Amália, seria bem diferente.

A família teria sido convidada para almoçar na casa de um primo do pai.

Sabia o que acontecia nessas ocasiões: histórias que estava cansada de ouvir.

Dessa forma, preferiu ficar em casa.

Depois que todos saíram, resolveu ir ao supermercado, comprar umas besteirinhas para passar o dia.

Assim, ela fez. Tomou uma ducha e se arrumou.

Foi ao supermercado, até aí tudo bem...

Quando retornava, viu uma confusão no meio da rua com gritos e xingamentos.

Aproximando-se, percebeu que era o Humberto, seu vizinho que discutia com um outro homem.

Amália, tentando acabar com aquela situação, contando com a ajuda da turma do deixa disso, convenceu Humberto a sair do local. Tirando-o do foco das atenções.

- O que houve Humberto? Desde que moramos aqui, você sempre foi uma pessoa pacata. – quis saber Amália.

- Esse cara, que eu nem sei quem é, bateu de leve o carro dele no meu. – disse Humberto.

- Sei... – falou ela.

- Percebi que não foi nada demais. Porém, fui chamá-lo atenção...conversar numa boa. E ele me mandou tomar logo naquele lugar! – disse Humberto.

- Hum... – disse Amália, com um sorrisinho safado entre os lábios.

- Você ainda rir, garota? – perguntou Humberto furioso.

- Desculpe, não se ofenda... – falou Amália sendo interrompida por ele.

- Com o quê? – quis saber

- Não sei pra você! Mas tomar no cuzinho é muito bom! – disse ela rindo.

- Ainda não conhecia esse seu lado taradinha! – falou Humberto mais calmo.

- Você não viu nada! – disse ela o instigando.

- Tomar no cuzinho eu não sei... mas enrabar um é muito bom! – disse ele olhando-a fixamente.

-Estou sozinha. Quer entrar e tomar um copo de suco? – perguntou ela.

- Depois dessa revelação...Você também vai tomar? – quis saber ele.

- Eu quero outra coisa... – disse ela abrindo o portão.

Humberto, apesar de alguns anos sendo vizinho da família de Amália, nunca havia entrado em sua casa.

- A sua casa é bem aconchegante. – comentou ele.

- Você gostou? – perguntou Amália.

- Claro que sim! – respondeu ele.

- Vem! Vamos para o outro andar! Onde fica a melhor parte da casa! – disse Amália puxando-o pela mão.

- Você é mesmo maluquinha! – disse Humberto rindo.

- O que eu quero que veja está atrás dessa porta. Abra! – disse ela.

Ao abrir a porta, Humberto viu que era o quarto da amiga.

- Deixa de ser bobo. – falou ela.

Amália, foi mostrando para o amigo o que gostava de fazer em seu quarto. O que guardava. Conversavam animadamente...

Quando Amália, percebendo que ele não tomava nenhuma atitude, sentou –se em seu colo e começou a roçar em seu membro, que logo começou a crescer.

Humberto, tirou a blusa, deixando os seios nus, em seguida começou a suga-los.

- É isso que eu quero! – disse ela.

- Sua danadinha! – falou ele rindo.

Amália, levantou-se e tirou o pequeno short, revelando a calcinha semitransparente.

- Ai que delícia! –falou Humberto.

- Vou te mostrar como é bom tomar no cuzinho! E você quem vai me dar! – disse ela, rebolando para o lado dele.

- Você não sabe com quem está mexendo! – disse Humberto.

- Então eu quero ver! – desafiou ela.

Amália, colocou-se de joelhos... tirou o cacete de Humberto para fora e impressionou-se com o tamanho. Mesmo assim, não desistiu. Colocou de uma só vez em sua boca, acariciando... molhando...

Humberto gemia e suspirava... nunca imaginara ter uma vizinha com tantas qualidades.

Tendo o falo de Humberto babando em sua boca, Amália levantou-se, empinando o bumbum e foi a sua vez de ter as suas carícias retribuídas.

Humberto, abria o seu bumbum, lambendo a sua vulva. A sua língua deslizava, indo de encontro ao seu orifício, que piscava ao receber tal carinho.

Amália delirava, tendo a buceta penetrada pela língua e o cuzinho sendo invadido pelos dedos de Humberto.

Tocando uma siririca...

- Chegou o momento... –disse Amália sussurrando.

Pegou o membro teso e direcionou para a entrada do seu rabinho. Com ele encaixado na entradinha, começou a rebolar, gemendo conforme o pau ia invadindo as suas carnes, mas ela ficava ensandecida. Humberto, fazia-se mais retesado, para a sua apoteose.

Sentada, com o seu cuzinho todo preenchido, Amália começou a rebolar, sentindo o volume dentro de si.

Humberto, com uma das mãos em seus seios e a outra lhe tocando uma siririca, a fazia desfrutar de toda a lascívia do momento.

Alternando os seus movimentos, hora rebolando ou subindo e descendo, como se escalasse aquela torre com a sua vulva.

Para não serem denunciados, Amália mordia a própria mão para abafar os seus gritos e gemidos.

Sentindo o cacete latejante em seu rabinho...

- Goza, meu vizinho gostoso! –disse Amália.

- Gostosa aqui é você! – disse ele.

Amália sentia a vibração de Humberto...

- Vou gozar! – disse ele.

- Vou gozar também! Vai goza! – disse ela.


Os dois explodiram em gozo, em meio à luxúria que pedia o momento, ficando extenuados com tanta loucura.

Depois de refeitos, em meio à satisfação tomaram um banho.

- Agora vamos tomar o suco, que eu prometi! – disse Amália sorrindo.

- Você sempre me surpreendendo! Se tomar suco for sempre assim com você... – disse Humberto.

- Pode ser melhor ainda... se souber guardar esse nosso segredinho. – disse Amália.

- Combinado! Mas podemos sair...conhecer outros lugares! – disse Humberto.

- Como queira meu amigo! Tim Tim! - disse ela brindando com ele.

- Hoje que eu estou descobrindo a verdadeira Amália e estou adorando! – disse ele sorrindo.

- Diga-me uma coisa: tomar no cuzinho é bom? –perguntou ela.

- Bom... pra você tomar no cuzinho é uma brincadeirinha divertida. E para mim... Dar-te é muito mais gostoso. – respondeu ele.

- Ah... então é assim... disse ela.

Os dois continuaram conversando...

Humberto, despediu-se da amiga com um beijo de língua.


Já estava quase anoitecendo, quando a família de Amália chegou...

- E como foi o seu dia? – perguntou a mãe.

-Não fiz nada de mais. Li um pouco, assisti tv e comi algumas besteiras. – respondeu Amália rindo.

- É! Estou vendo... pelas embalagens aqui no cesto de lixo! – disse a mãe.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

O prato principal (anal)


Do teu almoço, fui o prato principal,
Rebolando...ofereci o menu para o anal.
Um mastro apalpável, grosso e grande...
Pois-se a minha frente meigo... radiante.
No momento esperado da demonstração,
Na luxúria... no frenesi de tal felicidade.
Em minha boca vivo... fez-se vibrante,
Impossível não ser tão inconseqüente!

Na hora “H”, na apoteose da penetração,
Aguentar pensei...que não seria capaz.
Na força da mulher, demonstrei como se faz.
Ele se fez mais ereto...tamanha a empolgação,
O teu cacete mastiguei em uma doce sensação.
O botãozinho piscava em seus espasmos,
O cabelo puxando, da volúpia grande realismo,
O gozo simultâneo, que seja assim...a excitação.

domingo, 2 de agosto de 2009

Loucuras depois da boate



Não se tinha nada para fazer naquela noite calorenta de sábado.

Olívia, sentia vontade de sair. Mas estava há muito tempo sozinha e não queria ficar em casa. Desejava sair e curtir a noite!

Arrumou-se...

Não tinha nada demais uma mulher com vinte e cinco anos, sair solteira na noite para azarar!

Colocou um vestido soltinho de alcinhas lilás, sandálias com salto alto. Caprichou na maquiagem... e partiu rumo a sua aventura.

Foi para uma boate badaladíssima na Barra da Tijuca.

Para animar logo o ânimo, foi para o bar e pediu uma uma caipirinha.

- Calma, moça! Vá devagar! – pediu um homem ao seu lado.

Ela apenas sorriu...

- Meu nome é Camilo! Qual é a sua graça? – apresentou-se ele.
- Muito prazer! Sou Olívia! – disse ela sorrindo.
- Mas o que te trouxe aqui? – perguntou ele, tentando saber mais sobre aquela mulher.

Os dois, conversaram bastante.

Camilo, era um homem muito atraente. Possuía os olhos castanhos, cabelos pretos e lisos, mais ou menos um metro e noventa de altura e aparentemente devia ter seus trinta e cinco anos.

Olívia, ficou encantada com ele. Pois se mostrava inteligente e interessante!

Aproveitaram muito a boate entre conversas, drinks e a pista de dança.

Até que no final, Camilo convidou-a para uma esticadinha no motel.

Olívia, queria aproveitar o máximo, tudo aquilo que ansiava e aceitou o convite.

Ao chegarem ao motel, Camilo foi direto para o banho chamando secamente Olívia para acompanha-lo.

Ela despiu-se e foi ter com ele.

Camilo, feito um animal no cio, foi logo a atacando e sugando os seus seios...

Com voracidade, virou-a de costas para ele e começou a penetrar o seu cuzinho.

Olívia, gemia de dor!

- Calma! Vá com calma! – disse ela.

Não adiantou nada o seu pedido.

Quanto mais ela pedia para ele parar ou fizesse com cuidado... mais ele a penetrava com violência.

- Grita, cachorra! – pedia ele alto.
- Você está me machucando! – dizia Olívia.
- Mas é assim que eu gosto de ver! Cadela no cio sofrendo! Sentindo dor! – dizia ele dando continuidade em seus movimentos.


Olívia, gritava cada vez mais alto!

E quanto mais alto ela gritava e gemia... mais alto Camilo queria.

Ele tirou o seu mastro de dentro de seu cuzinho...penetrando em sua vulva e depois voltou a encaixa-lo novamente em seu rabinho...para depois gozar em sua buceta!

Olívia, não gostou do jeito violento de transar de Camilo.

Após o ápice daquela loucura, terminaram o banho e voltaram para o quarto.

Ela não sabia, qual reação tinha diante daquele homem! Sentiu-se inferiorizada... nunca tinha sido tratada de tal forma.

Conversando, começaram a rolar lágrimas de seus olhos.

A reação de Olívia, parecia excita-lo ainda mais!

- Você sabe que estou adorando isso tudo! – disse Camilo com o cinismo em seu olhar.

-Sempre fui tratada de uma maneira diferente da sua! – falou Olívia.

- Estamos aqui, na verdadeira intenção de transar...gozar! Você não quer que eu seja carinhoso? – disse ele provocando-a.

- Queria apenas que fosse diferente! – disse Olívia.

Ele ligou para o serviço de atendimento e pediu uma cerveja.

Serviu os dois...

Mas a intenção dele era outra!

Molhou o seu cacete adormecido na espuma da cerveja...

- Chupa! Não desperdice a espuma! – mandou ele.

Olívia não teve reação. E ele mandava novamente!

Ela não teve outra saída: fez o que ele lhe mandara. Chupou toda a espuma e o que escorria em seu mastro e em suas bolas!

Aos poucos, Olívia se entregava aos delírios de Camilo.

Camilo, mandou-a para a ponta da cama, onde de uma só vez cravou o seu cacete em sua buceta.

Ele estocava-lhe com grande força, provocando-lhe dor!

- Isso não é uma transa! É um estupro! – disse ela.

Camilo, estava ensandecido com aquela mulher ali coagida diante dele.

Para amenizar um pouco tudo aquilo, Olívia começou a tocar uma siririca!

- Isso cadela! Continua se tocando! Sua safada! – disse Camilo.
- Sabia que gostaria! – disse Olívia.

Olívia, gemia... rotorcia-se...gritava...

- Goza! Vai! Cachorra! – mandou Camilo.
- Você está me deixando ansiosa! – gritou Olívia.
- Goza! Sua safada! – mandou ele novamente.

O ritmo dele era acelerado, quando Olívia sentiu o seu pau retesado bater com força na portinha de seu rabinho.

- Ai! Você me machucou! – disse ela, entrando na brincadeira dele.

Camilo, penetrou-a novamente em sua buceta. E começou a dar-lhe tapinhas em sua cara. Mandando ela gozar com ela tocando uma siririca.

Olívia, gozou... parecia uma louca de tanto gritar! Em meio aos xingamentos de Camilo.

- Sua safada! Gozou só depois de levar na cara! – disse Camilo.
Olívia, amolecida apenas sorriu para ele.

- É disso que você gosta! De ser tratada igual a uma cachorra! - disse Camilo.

- Fiquei mais excitada! – disse Olívia.
- Aposto que adorou! – disse Camilo.

Olívia, nada respondeu.

Camilo, falava sem parar e ela poucas vezes o indagava.

A conversa fluía bem, quando Camilo, disse-lhe para ela deitar-se na beirada da cama, com o bumbum voltado para o alto, pois iria comer o seu cuzinho.

Olívia, já conhecia um pouco do seu jeito e não hesitou em fazer o que ele lhe mandara.

Ela deitou-se diagonalmente, sua buceta ficou roçando na quina. E Camilo começou a bolinar a sua vulva... preparando a sua entrada!

Nos gritos de Olívia, podia se perceber a dor. Porém, Camilo, não estava nem aí para o seu sofrimento.

Olívia, já tinha sido enrabada outras vezes e gostava. Mas com Camilo, estava sendo diferente. Pois ele, aflorava o seu lado animal. Não suportando mais...

- Eu vou penetrar, todo amolecido em seu cuzinho. – disse Camilo.
- O quê? – perguntou ela.

Em questão de segundos, Olívia percebeu ser penetrada pelo cacete mole daquele homem endiabrado. Que aos poucos foi crescendo dentro de seu cuzinho.

A dor de antes... foi substituída pelo prazer!

Camilo, mostrava-se mais calmo e falava com Olívia, docemente, tocando uma siririca nela, aumentando as suas estocadas, embriagando-se na essência daquele mundo.

Rebolando com todo o mastro de Camilo, dentro de si, Olívia gozou!

Sentiu com prazer o pau latejante de Camilo derramando todo o leite quentinho em seu cuzinho.

Ao gozar, Camilo, gritava e urrava feito louco. Sua respiração estava ofegante, como quem buscasse o último ar para respirar.

Mas no final das contas... ela acabou gostando.

Era dessa aventura que ela estava precisando!

Trocaram os números de telefones.

Ao saírem do motel, já o dia amanhecendo, Camilo a deixou no ponto de ônibus.

Olívia, voltou para casa prometendo a si mesma, que de vez em quando faria estas loucuras!

O importante era ser feliz!

Sabor especial


O teu membro em riste,
Nos meus lábios vibrante.
A cada chupada pulsante,
Sentes o prazer esfuziante.

Tenho as veias a latejar na boca,
Tocando uma siririca louca.
Em completa falta de ar,
Fico suavemente a turturinar.

Em teu rosto estampado o tesão,
Soltando um grande gemido.
O membro entrando em erupção,
Provocando na garganta a inundação.

Feito gata gulosa, bebo todo o leite,
Enalteço o gozo, para o teu deleite.
Engulo o líquido lactente todinho,
Não desperdiço nenhum pouquinho.

Com teu êxtase meu corpo se assanha,
Enlouqueço em minhas façanhas.
Em ebulição... no delírio total,
O teu gozo tem sabor especial.

Gosto


Gosto...
de me enroscar,
No seu corpo.
Beber...
Do teu cálice,
Sem disfarce.
Usufruir,
De tudo um pouco.
Sem persuadir.
Meu prazer.
Do teu leite,
Para nosso deleite,
Louca me embriagar!

Gosto...
De brincar...
Com os pêlos,
Do teu peito.
Neles me ajeito.
Cedo-te...
Meus buraquinhos,
Ficas louquinho,
O nosso elo.
Divirto-me
Em estripulia,
Com volúpia...
Até o raiar do dia!

Transa fatal


Aqui estou...entre quatro paredes.
Em minha cama submergida...
Teu jeito concentrado.
Quando desejado...
Puro disfarce!
Deixa-me atrevida!
A prova desse enlace.

No semblante do teu rosto.
Leio teus pensamentos.
Que envolve...
Às vezes, constrangimento.
Vem me cativar!
De maneira suave.
Tua voz...
Tua lembrança...
Vem me excitar.

Fecho meus olhos.
Com você queria estar!
Para o teu corpo bolinar.
Teu prazer...
Desejo ter!

Os pensamentos voam.
Sobre você pairam.
A sua voz ouço.
Aos meus ouvidos acaricia.
Sinto a sua respiração em meu pescoço.

Imagino-te,
Meu corpo tocando.
Do meu corpo degustando.
De uma fruta gostosa.
Sempre saboreando.
Da maneira mais deliciosa.

Minhas mãos te tocam!
Tua pele acaricia.
Com seu toque.
Uma doce sensação.
O teu corpo vou explorando.
Cada cantinho examinando.
Minha volúpia irradia!
Explodindo nosso tesão!

Tomo o teu mastro.
Em minhas mãos.
Remexendo...
Nada condiz!
Dele do prazer usufruir.
Com você tudo sentir.
Deliciosa provocação!

O teu prazer...
A minha pele arrepia.
E nem ao menos desconfia.
Que trás magia.
Aos desejos faz enternecer!

Os teus gemidos.
Os teus gritos.
Os teus sussuros.
Os nossos momentos de gozo.
Com sua ousadia.
Em mais um amanhecer.
Em nossos plenos dias.
Os sonhos mais gostosos.

As tuas mãos...
Sob o meu corpo.
Revela o fascínio.
Em tua direção me inclino.
Num prazer carnal.
De um jeito fenomenal.

Nós dois ali...
Não mais distantes.
Juntos como amantes.
Em uma cena de cinema.
Sem nenhum dilema.

Vens com tua conversa.
Sem a mínima vergonha revela.
Teu lado ninfomaníaco de ser.
Com os espasmos dos teus êxtases.
Vem me envolver.
Um total prazer.
Vem a nos conceder.

A minha reação desperta.
O clímax do prazer revelando.
O teu corpo excitando!
Penso em você...
Em teu sexo.
Em te fazer amor!
Sem nexo.
Qualquer maneira que for!

Fazendo-me tua mulher.
Em teu ser eternamente.
Transformando-me...
Como a borboleta:
Que lentamente...
Desperta do seu casulo.
Atendo ao seu apelo.

Safada me chamando.
Acho que estou louca.
Com teus beijos na boca!
Talvez desvairada.
Com você a me tocar.
Totalmente excitada!

Sinto-me em transe.
Vou ficando relaxada.
Entrego-me a todo instante.
A um instinto...
Quem sabe selvagem.
Nesta serena imagem!

Não preciso explicar.
Sabes melhor do que eu.
Pode até me ensinar.
Foi o que prometeu!

Você vem como miragem.
Tudo em você me excita.
A expectativa do novo.
Vem e me agita!

Com você ...
Loucuras
Desejo fazer.
De o teu cálice me embriagar.
No suor do teu corpo.
Total prazer te dar.
Fazer-te gozar.

Como nunca antes...
Quero estar sobre você!
Em você mexer!
No teu sexo...
Com minha língua tocar.
Dele ... me deliciar.

Tão envolvente.
Num belo prazer!
Faz-me uma fera indomada.
Fazendo-me descobrir.
Como tanto me perverti!

Com você...
Estou no ponto de partida!
Esse teu furor.
Vem em minha direção.
Sem o pudor.
Sem o mínimo de decência.
Não me fazendo pensar
Nas conseqüências.
Que isso pode provocar.

Sou tua garota!
Sou tua safada!
É isso que você quer?
É disso que você gosta?
É disso que você precisa?
Então para te satisfazer.
Assim serei para você!

Para os outros...
Uma montanha inatingível.
Com você...flexível.
Basta me cativar!
Basta com vontade me excitar!
Ou apenas querer me amar!
Todo prazer conceder...
Sem nada de normal
Em uma transa fatal!

Pedágio de carícia


Moleca...
Esse meu jeito espevitada!
Moleca...
Esse meu jeito safada!
Desejando ser desbravada...

Quando chegas e comigo depara.
Sentada na escada...
Ansiosa em tua espera!
Coloco-me em tua direção.
Exalando pelos poros o tesão!

Não te deixo passar...
Somente se o pedágio pagar!
Bom... comece a me beijar.
Isso é apenas para começar!

Essa brincadeira não aceita.
Falas que não estou sendo correta!
Que seu dia de trabalho foi stressante.
Não percebes a minha respiração ofegante!
Mas desejo viajar nessa brincadeira.
Abraço-te com meninice... bem faceira!

Licença não te cedo.
Carícias em teu corpo concedo!
O cansaço deixas de lado.
Aos poucos se rendendo aos meus apelos!
Minhas mãos deslizam sobre os teus pêlos!

Moleca...
Esse meu jeito espevitada!
Moleca...
Esse meu jeito safada!
Desejando ser desbravada...

Mostro em meu feito que sou mulher!
Na pura essência com o meu furor.
Do ápice da loucura ao êxtase do prazer!
Enlevo em teu ser a magia do amor.

Em seu corpo vou serpenteando.
Arrepios ao extremo... te provocando!
Ali na escada da mesmice te salvando.
A bolsa de lado atirando...
Aos meus caprichos se entregando!

Moleca...
Esse meu jeito espevitada!
Moleca...
Esse meu jeito safada!
Desejando ser desbravada...

Vê-se como um homem desejado.
Nesta noite voluptuosa sendo beijado.
Seu corpo em êxtase sendo acariciado.
Sentindo-se bem mais provocado!

São toques em desejos ansiosos.
São amassos em delírios gostosos.
Corpos em frenesi ávidos por gozos.
E tudo mais que é delicioso!

Agora sim! Concedo-te passagem!
Rumo a nossa cama quentinha...
Para te amar... sou tua menininha.
Feito uma tigresa selvagem!


Moleca...
Esse meu jeito espevitada!
Moleca...
Esse meu jeito safada!
Desejando ser desbravada...

Fazes de desentendido...
Sei que fazes assim para me persuadir.
Gostas dos teus desejos concedidos.
Para o nosso tesão todo sentir.

Moleca...
Esse meu jeito espevitada!
Moleca...
Esse meu jeito safada!
Desejando ser desbravada...

Em qualquer lugar:
Na cama ou na escada.
O melhor por você... ser desejada.
O importante é amar!