terça-feira, 30 de junho de 2020

Castigando o namorado


Quem diria que depois de alguns meses em plena quarentena iríamos nos encontrar.
Quem é que resiste a uma boa pegada?
Foder –
Transpirar –
Queimar as calorias –
Gozar –
É sempre uma boa pedida –
Ser fodida!
Sabíamos dos riscos, mas mesmo assim...
Não resistimos, marcamos um motel, tudo combinado.
Sai de casa momentos depois que lhe avisei que havia feito, queria que ele estivesse me esperando, mas a minha condução foi mais rápida do que a dele.
Enquanto o aguardava, uma pessoa fez um comentário, insinuando que era do metiê, só faltou perguntar quanto eu cobrava, mas fiquei na minha. Ultimamente estou ficando exímia na arte de ignorar.
Enfim, ele chegou e comentei o que havia ocorrido, até rimos. Por um lado, a pessoa não estava tão errada assim. Pois sabia exatamente para onde iria e o que faríamos.
***
Já em nosso quarto...
Entre uma conversa e outra, banho tomado. Aguardava-o nua em cima da cama assistindo uma mulher sendo enrabada na televisão. A boceta que estava molhada e não pelo banho, pediu carícias, e assim, o fiz – Escancarando as pernas comecei a me tocar, brincava com o clitóris, enfiava os dedos e um rio se formava... Aquele barulhinho me excitava mais e a água caindo do chuveiro, enquanto ele tomava banho.
Fernando ao me ver, ficou admirando e começou a participar da brincadeira, acariciando e me tocando...
Abrindo as minhas pernas caiu de boca...
Contorcia-me de prazer –
O tesão em ascensão –
A volúpia  nos guiando...
Após um tempo neste ínterim:
- Mete o dedo no meu rabo! – Eu lhe pedia.
- Repete! – Ele pediu, fazendo de desentendido, pois me escutara muito bem.
- Mete o dedo no meu rabo! – Eu repeti.
Fernando ergueu as minhas pernas e tomando a atitude, meteu o cacete na boceta e depois direcionou para a entradinha do meu cu, que ofereceu certa resistência, mas foi o que deixou o nosso momento mais prazeroso. Eu continuava me tocar...
- Deixa só a pontinha... – Eu lhe pedia.
O que desejava era perpetuar o momento, sentindo aquela dor tão lasciva.
Aos poucos Fernando investia de encontro ao meu anel, entregava-me...
- Safado! Quis logo o meu rabo! – Eu lhe dizia enquanto me estocava.
- Eu sonhei tanto com ele, que não resisti. - Ele me respondeu.
O nosso embate corporal estava tão delicioso, quando percebi que iria gozar, cessava os meus movimentos por alguns instantes para estender a loucura, reiniciando e jogando o meu corpo de encontro ao dele.
Entretanto, mesclando o nosso show de luxúria, Fernando arremetia com vontade em meu buraquinho e acabou gozando antes de mim. Isso nunca tinha ocorrido –
Rebolava os quadris para o seu deleite.
- Cachorro! Estava com tanta vontade assim? – Eu lhe perguntei quase sussurrando.
- Era a vontade que estava dele! – Ele exclamou.
- Então venha aqui! Será castigado! Chupa ela – Chupa! – Eu lhe falei direcionando a sua cabeça para a minha boceta.
- Que delícia de castigo! – Ele falou me chupando.
Rendia-me...
Exigia dedos em minha bunda...
Com mais força e profusão –
Deliberadamente agia feito uma ensandecida, expondo o meu lado mais primitivo da essência.
A cumplicidade do momento, fazia com que nos entregássemos... O que antes fizera em retardar o gozo, assim o fiz... As suas falanges me esfolavam e eu fodia a sua  língua, quando o ápice do orgasmo se deu:
- Caralho! Puta que pariu! – Eu xingava como uma louca, obrigando a tomar o que a boceta expelia.
Ao se levantar, o meu corpo tremia tamanha a satisfação...
Fernando foi novamente tomar outro banho. E eu fui em seguida, depois que me recuperei um pouco do frisson.
Matado um pouco da vontade, conversamos, a vida não é só feita de foder...
Até o momento que outra vez se animou e procurou me fazer ferver...
E, atingindo logo o meu ponto fraco, chupando-me e enfiando o dedo no meu rabo...
Verto-me de tamanha vontade.
Fernando veio por cima –
Deslizando o cacete na boceta.
Os meus gemidos incontroláveis –
Só mesmo em um quarto de motel que posso fazer tal escândalo.
Completamente ensandecida pelo tesão –
Respirações ofegantes –
Fernando ficou deslizando o cacete na carne molhada...
Apertava os meus seios –
Lambia-os –
Mordiscava-os!
E invadindo a boceta...
Ele continuava brincando com o clitóris, depois foi a minha vez.
Mordia-o com os meus lábios vaginais...
A intenção era deixa-lo enlouquecido, e estava atingindo o meu objetivo – Fazendo-o enfeitiçado com uma surra de boceta.
A boceta inchada –
Escorrendo –
Cada vez mais aquecida com a fricção de seu corpo –
E, de repente, estremeci –
Expandindo-me em meio a uma enxurrada de palavrões.
O meu corpo eu jogava de encontro a sua tora...
- Gozou quentinho! – Ele exclamou.
- Safado! – Foi a minha vez.
Fernando continuou com o seu embate...
- Eu vou gozar! – Ele me avisou.
- Vai! Goza dentro! – Eu pedi.
Fernando arremetia com força e cada vez mais rápido...
Eu o senti a exsudar e a encher a boceta com muito leite...
- Aí que delícia! – Eu lhe falei.
- Delícia é você com essa boceta gostosa e quente! – Ele respondeu.
- Esqueceu do valente! Ele vai ficar enciumado! – Eu brinquei.
- O valente também é uma tentação! – Fernando brincou.
Saindo de meu corpo, notei o quanto ficou molhado o lençol de nós dois. E ficamos nos curtindo...
Eu já estava morrendo de fome, pois já tinha passado o horário do almoço. Então, ele fez o pedido... Até que não demorou muito. Improvisei um vestido com o lençol, dobrando e o amarrando em cima dos seios. Mas conforme os meus movimentos, o nó cedia, e ao final, estava completamente nua.
- Agora que o almoço está ficando bom! – Ele exclamou.
- Muito safadinho você! – Eu brinquei.
Por fim, satisfeitos ao menos nessa parte, após um tempo, Fernando me lembrou que ainda teríamos outras coisas por resolver. E infelizmente, o mundo envolto nessa neblina cinzenta de pandemia, o que restou foi voltarmos a realidade do mundo lá fora, pois poderia demorar mais do que imaginado. Só foi o tempo de nos recompor.
Se eu pudesse, viveria nesse momento para sempre, mas infelizmente nem tudo é do jeito que queremos.
Não há outro remédio, a não ser esperarmos a próxima vez, e que seja breve.
Porque eu quero castiga-lo muito mais!

domingo, 28 de junho de 2020

Pelas veias


O tesão –
Flui.
Pelas veias –
Influi.
Sexo molhado -
Reverberando -
Desejando...
O toque –
A perversão.
Insanidade –
A felicidade...
Da penetração.
Encha a mão:
Com a carne molhada.
Penetre-a!
Arranque:
Os gemidos -
Faça-me gozar.
A puta pervertida –
Que induz...
Que instiga...
Que retribui...
As carícias.
Com fome -
Engolindo-o!
Satisfazendo-o!
Pulsando as linhas –
Fazendo-te...
Jorrar...
Derramando-se...
Dando-me...
Delicioso banho.

Prazer visceral


Dedadas -
Penetração anal.
Gozadas -
Prazer visceral.

sábado, 27 de junho de 2020

Não mais tão novinho assim


O tempo passou...
O que antes com ele era bom, ficou melhor ainda.
E a sua pegada?
Nossa! Deixa-me sem ar!
As nossas conversas através das redes sociais são sempre picantes –
Acabamos os dois excitados.
Porém, quando nos encontramos é somente festa.
Quando sei que vai acontecer:
A boceta molhada –
Lateja de tesão –
Quente –
Pulsátil –
Sabe que vai fazer estripulias!
O meu valente pisca a sua rodelinha rosada –
Sabendo que fará o papel do anel envolvendo um dedo grande e grosso.
Os nossos fluídos são compartilhados
Repletos de carícias...
Bolinando com furor a boceta, retirando o licor fino e transparente –
Ofegantes e afoitos...
A tua glande em minha boca –
Penetrando a língua bem no meio –
Excitando-o cada vez mais.
Engolindo-o to-di-nho!
Eu amo o prazer que exerço sobre o seu corpo –
A excitação em nossas essências –
O cacete demonstrando a excitação.
Todo o meu corpo vibra...
Em busca de lhe oferecer sempre o melhor.
Ajoelhada na cadeira –
Empinando-me...
Abrindo-me...
Oferecendo-me...
Desejando ser preenchida –
Com a língua –
Com os dedos –
Com o falo teso –
Com os brinquedos –
Tudo é uma prazerosa brincadeira.
Acariciando –
Na malícia –
Os meus seios.
Não fazes de rogado...
Sabes bem como aproveitar cada nuance de meu sexo –
Fazendo-o vermelho e inchado –
Derramando o seu leite para o meu delírio.
Permitindo que o gozo transcenda a  perversão de nossas almas –
Cativando a languidez corporal.
Percorrendo pelos caminhos da devassidão –
Mesclando “torturas” –
Lúdicos afrodisíacos –
Com o intuito de nos abastecer com o melhor manjar dos deuses.
Pertencemo-nos...
Na lassidão dos êxtases –
Com minutos se renovando.
Pois somos feitos de desejos –
No ímpeto que nos sustenta.
O que importa é desfrutarmos daquilo que nos abastece –
Sem indagações –
Sem porquês –
Com cumplicidade...
Principalmente voluptuosidade.

sexta-feira, 26 de junho de 2020

Através das dimensões


Através dos meus sonhos –
Você penetrou o meu corpo.
Ensandecida –
Sentindo o seu peso.
Alucinada –
Tocando-me –
Deleitando-se com o meu valente.
Pedia para me foder!
Quanto mais arremetia...
Mas eu queria!
Usufruir da lascívia...
O tesão –
No grau máximo.
O toque...
A visão...
Perfeito realismo –
Reagindo –
Percorrendo em minha pele...
A boceta molhada –
No melhor estilo da perversão:
A bunda sendo explorada –
Buracos abusados –
Meu consentimento.
Com gritos –
Com sussurros –
Com gemidos –
Em meio aos xingamentos.
Bem hard –
Entregando-me à volúpia...
Rendendo-me à tua luxúria...
Arregaçando-me –
Ejetando adrenalina.
Jorre fremente –
Encha-me de leite –
Enchendo o copo –
Fazendo-me gozar!
Diz com essa tua voz de macho alfa,
Que sou tua puta branca.
Aquela que te dá o que deseja...
Sem frescura –
O que muitos almejam...
O anel rosado...
Que por teu falo –
Fica bordado!


quinta-feira, 25 de junho de 2020

Ébrio em ébano

Ébano -
Cor furtiva que me rouba os pensamentos.
Alimentando com fúria o tesão -
Na languidez de nossos corpos encaixados,
O meu corpo ao teu devotado.
Rio correndo pelas nascentes de minha luxúria –
Fomentando o teu sexo rígido.
Ao desejo me rendo –
Ajoelhando –
Faço-me submissa.
Ao toque lascivo e quente –
A pele arrepia –
Estremeço com as arremetidas.
A carne ficando cada vez mais inchada e vermelha –
No arroubo que nos apetece.
Grutas e fendas sendo exploradas...
Aí está a nossa diversão.
Saliva e fluídos na miscelânea –
Enaltecendo o prazer.
Tons de peles...
Branco no preto –
Preto no branco –
Volúpia em ascensão.
Na sanidade da perversão,
Somos iguais,
No pecado –
Os marginais.
Dois fornicadores –
De nossas essências –
Os predadores.
Mas no final –
Somente ganhadores.
Em uma luta corporal...
Que deixa as suas marcas espalhadas:
Arranhões -
Vermelhidão -
Hematomas -
E eu querendo sempre mais.
É sempre assim...
Fico embriagada –
Por você –
Excitada!

terça-feira, 23 de junho de 2020

A herança


Não sabia que tinha uma tia por parte de pai. Por ela ser meia irmã dele, e terem perdido contato logo cedo, o seu nome nunca fora mencionado, ao menos em minha presença.
***
Certo dia, para a nossa grata surpresa, recebemos a visita de um advogado, que há muito custo havia nos localizado no período em que ela esteve internada. Mas foi de sua vontade  que fôssemos informados da sua morte um tempo depois. E, por incrível que pareça, antes dela morrer, sabia da minha existência. Como era viúva e sem filhos, os únicos bens que possuía, uma vila de casas em outro Estado, e tudo estava no meu nome, inclusive a conta no banco.
Eu fiquei sem chão por saber dessa tia e ao mesmo tempo que ela falecera há quase um mês.
O advogado me entregou um envelope que continha uma carta e uma chave do cofre do banco.
A carta dizia que eu teria que morar na casa que se localizava no início da vila.
Eu pedi ao senhor advogado quinze dias para organizar a minha vida e as minhas coisas. E ele concordou.
No prazo que lhe informei, estava viajando para outro lugar.
Amigos mais próximos poderiam me visitar... Mas como seria a vida em outro lugar?
***
Com o endereço na mão, peguei um táxi, depois de algumas horas de voo.
O advogado me aguardava com as chaves. Mal cheguei, ele foi me passando um monte de orientações.
Na minha imaginação era um lugar velho e ultrapassado, porém, enganei-me! O local era muito bem cuidado, por isso, que ela desejava a minha presença ali. Claro, que o advogado era incumbido da parte burocrática. Em cima da mesa um caderno com anotações das empresas que prestavam serviço.
- Meu Deus! É muita coisa! – Eu exclamei.
- Com o tempo você vai se adequando. – O senhor advogado falou.
- Espero! – Eu exclamei.
- Vai aprender! Bom... Vou deixá-la à vontade para poder se familiarizar com a casa e a arrumar as suas coisas! – Ele falou se despedindo. – Qualquer coisa pode me ligar! – Ele continuou.
- Tudo bem... – Eu lhe respondi.
De início não quis logo procurar emprego, havia muita coisa para ser aprendida.
Passava a maior parte do tempo sozinha, organizando a decoração da casa para deixar mais com a minha cara.
No dia seguinte, caminhei pela área externa conhecendo um pouco as pessoas que moravam ali. A maior parte saiam cedo para o trabalho e retornavam à noite.
Ao sair pela vizinhança, conhecia algumas coisas e também fazia amizades.
Sobre quem deixaria o local ou alugaria algum imóvel, o advogado ficava responsável por essa parte junto com a imobiliária.
***
Uns três meses depois, um novo inquilino se mudou. E para a minha surpresa era estrangeiro. Eu apenas observava o seu trejeito altivo. Pelo jeito moraria sozinho. O advogado somente me falou por alto, ou eu não quis muito prestar atenção. Mas depois que eu vi a movimentação e aquele sotaque. Era uma espécie de português brasileiro misturado com o português de Portugal. Acredito que ele seria africano. Como curiosa que eu sou, fui olhar a cópia do documento que estava comigo. E não é que eu acertei, o novo inquilino é de Angola.
Às vezes, quando ele passava, observava-o da varanda. E disfarçava lendo um livro. Por vezes, também nos cumprimentava-nos.
Após alguns dias, quando estava na varanda, ele me cumprimentou, aproveitou para me avisar que há dois dias começara uma infiltração no banheiro.
Uma oportunidade! Só uma! Era tudo o que precisava para uma aproximação...
- Só um momento! Estou descendo para tirar as fotos e enviar para a empresa que presta os serviços! – Eu lhe informei.
- Tudo bem! – Ele consentiu.
Ao  encontrá-lo na porta, apresentei-me formalmente.
- E você é o Barack! – Eu lhe falei.
- Sim! – Ele concordou apertando a minha mão.
- Eu li na cópia do contrato que o senhor Luiz que é o advogado, deixou  comigo. – Eu lhe expliquei.
***
A vila era formada por quinze pequenas residências, exceto a minha, e Barack residia justamente na última. As casas seguiam um mesmo padrão, com um quarto, sala, cozinha, banheiro, varanda e área de serviço.
Impossível não prestar atenção em seu porte físico, negro, tórax largo, um metro e noventa de altura... Sentia a calcinha molhar e a respiração ofegante.
Barack se mostrava muito educado e gentil. Mas o seu sorriso me demonstrava que havia percebido algo. Talvez por minhas bochechas vermelhas.
Neste meio tempo lhe falei que também havia chegado há pouco tempo no lugar, vindo de outra cidade. E que na verdade, estava me aventurando por uma área que não era a minha devido os imóveis serem uma herança, o que achou interessante. E ele vindo de outro país à trabalho.
Em frente à sua casa, Barack me convidou para entrar, e lhe pedi licença.
Tudo muito organizado e na decoração algumas peças que lembrava as tradições de seu país.
Barack me contou que estava morando em outra casa, mas que não conseguiu se adaptar ao local. E que com ajuda de um amigo, conseguiu encontrar o imóvel.
Em seguida, um pouco sem jeito, por saber que aquilo não era serviço meu, fui até o banheiro, aonde havia a infiltração... Realmente a coisa estava ficando feia. Fiz as fotos... Mas a vontade era fazer outra coisa... O cheiro daquele homem me inebriava, e desde o dia em que me mudara, não tinha conhecido ninguém tão interessante e atraente quanto a ele.
Por um momento de distração eu tropecei...
O que fez com que derrubasse o meu inquilino no sofá e caísse sobre o seu corpo. Um pouco sem jeito percebi o volume que se formara dentro da sua calça. Se o tesão já estava em alta, imagina neste momento. Em um movimento involuntário ou não eu rocei em seu corpo, sendo inevitável voltar atrás...
Barack apalpou os meus seios, enfiando a mão por dentro de meu vestido –
As nossas respirações cada vez mais ofegantes.
Ele me levantou encaixada em seu corpo e mordiscava os meus seios.
Colocando-me no chão, abri os botões de sua camisa, revelando um peitoral forte e segui abrindo a sua calça, o que revelou um cacete teso e cheio de veias... Cai de boca, que delícia...
Por um momento, Barack ficou me olhando como se não acreditasse no que estava acontecendo, porém, ajoelhada no sofá, segurei-o firme, colocando-o entre os meus lábios. Senti-o quente e vibrante. Por um momento, arqueou o corpo para frente e o acompanhei. Afastando a calcinha por baixo do vestido, tocava-me.
Eu o instigava... Rodeada a ponta da língua em seu cacete... Enchendo a boca com o seu volume. Ele segurava os meus cabelos em um rabo de cavalo e usufruía de minhas carícias.
De repente, ele me pegou no colo, rodeando as pernas pela cintura, levou-me até ao seu quarto... Com calma retirou o meu vestido e depois a calcinha...
As coisas que me falava e com aquele sotaque. Só de ouvir a sua voz já era um orgasmo.
Barack me colocou deitada sobre a cama e abrindo as minhas pernas e chupando os meus seios, foi deslizando a língua até chegar a boceta já encharcada.
O meu corpo estremecia... A boceta dava choque com o toque de sua língua quente e tesa.
Quando percebeu que estava prestes a gozar, ele me posicionou ajoelhada sobre a cama, apoiando-me em um pé para ficar mais aberta, na cabeceira da cama de costas para ele, abrindo as minhas nádegas, enfiou os dedos na boceta – O que me fez dar um grito, mordiscando a minha orelha, foi me penetrando bem devagar, dizendo que desejava guardar aquela sensação para o resto de sua vida.
Os meus gemidos mesclados com sussurros coroavam o nosso momento.
Os seus movimentos cadenciados reverberando em meu corpo, deslizando por minhas entranhas.  Ao nosso lado percebi um espelho, e de soslaio visualizava a estética de nossos corpos encaixados... Branco e negro em uma mesma sintonia, em busca do mesmo desejo.
Dedos firmes friccionavam o clitóris e mordendo os meus lábios para não gritar, o meu corpo serpenteou em uma onda eletrizante de prazer.
Barack me apoiava apalpando os meus seios...
O suor escorria por nossas peles –
E, colocando-me de quatro, continuou as suas investidas e me tocando me fez gozar outra vez...
Ofegante... Ele me deitou e levantando as minhas pernas, ficou brincando com o clitóris, acendendo-me outra vez. Logo em seguida, penetrando-me de uma vez na boceta, porém, abrindo as minhas nádegas...
- Brinca com o meu rabinho! – Eu lhe pedi.
- Você está certa disso? – Ele me perguntou.
A sua voz só alimentou o meu tesão em dar o rabo.
- Totalmente! – Eu lhe respondi.
Barack saiu da boceta e besuntou os dedos em minha própria lubrificação.
Quando enfiou um dedo em meu rabo – Gemia.
Ao ver que me desmanchava  prazer, continuou em sua empreitada...
- Fode o meu cu! Fode! – Eu lhe pedia.
Barack percebia que a cada investida dele com os dedos em meu rabo, escorria.
Aos poucos foi adentrando e me invadindo... Eu rebolava... Ele metia os dedos na boceta e eu friccionava o clitóris. Agora era a minha vez de guardar aquela sensação para o resto da vida.
Confesso que Barack ficou receoso, mas disse que poderia confiar, que tudo ficaria bem.
Ao perceber que a cabeça de seu pau estava dentro, fui deslizando o meu corpo para ver até onde o aguentaria dentro.
Eu o olhava... E podia ver o tesão estampado em seu olhar...
Jogava-me em direção a sua jeba...
Em dado momento, ele escancarou as minhas pernas e começou a me estocar. E não me contendo, mordendo a minha mão para não gritar, expandi-me. Que negão do caralho... Quase simultaneamente, ele também exsudou no meu rabo, enchendo-me de leite.
Barack depois de jorrar a última gota de porra, caiu extasiado sobre o meu corpo, misturando os nossos suores.
- Você quer me explicar o que foi isso? – Ele me perguntou sorrindo.
- Não sei como se chama no seu país... Mas aqui nós chamamos de tesão! – Eu lhe expliquei.
- Isso é bom! Mas mal nos conhecemos... Tenho por mim que me excedi. – Ele continuou.
- Não tem problema! Somos vizinhos! Também quero me exceder! – Eu lhe falei.
- Quer mesmo... É? E como? – Ele me perguntou.
- Engolindo-o novamente! – Eu lhe falei montando sobre o seu corpo.
No início, fiquei esfregando a boceta sobre o pau ainda amolecido, mas conforme os meus movimentos, sentindo a quentura de minha pele, a carne se umedecendo, os meus seios roçando em seu tórax e a minha língua em sua boca, rapidinho Barack ficou no ponto novamente. Erguendo um pouco meu corpo, encaixei-o na boceta... Enquanto brincava com o clitóris, observava o seu olhar de tesão.
Fiquei o cavalgando por um tempo, mordendo-o com os meus lábios vaginais... Com as nossas mãos entrelaçadas, para dar mais firmeza em meus movimentos... Gozei – Derramando o meu néctar sobre ele. E com o meu corpo ainda em frenesi, Barack forçou o seu corpo contra o meu e se expandiu.
Extasiados e saciados por alguns momentos, recobramos um pouco a razão. E decidimos por um banho. Não poderia voltar para casa daquela maneira toda gozada. O que os inquilinos diriam da senhoria?
- Bom... Acho que me excedi demais por hoje! – Eu lhe falei.
- Adorei! – Ele me falou.
- Só por isso, estou te esperando lá em casa para o jantar! – Eu lhe convidei.
- Mas se eu não resistir e me exceder? – Ele perguntou brincando.
- Não tem problema... Você deve! – Eu lhe respondi.
- Tudo bem! – Ele me falou.
- Bom! Agora preciso preparar o jantar para o meu convidado. Aliás, o meu primeiro convidado. – Eu lhe falei.
- Será uma honra senhorita!  - Barack exclamou.
- Até logo! – Eu me despedi.
Para o jantar, preparei uma comida rápida e prática. Mas na verdade, o que eu mais queria era a sobremesa. E Barack fazia parte dela.
Foi mais um momento de nos deliciarmos com a surpresa de nosso encontro.
O que uma mudança de vida nos reserva?
Prazeres e delícias –
São sempre bem vindos!

domingo, 21 de junho de 2020

Voz rouca


Essa sua voz rouca de tesão,
Faz reacender os desejos.
No corpo –
Lampejos.
Não há como ignorar,
A igual vontade de se doar.
Entrego-me por inteira,
Como a derradeira.
Sei que haverão –
Outros reencontros.
Você me fodendo –
Por todos os recantos.
Usufruindo de meus orifícios,
Sem nenhum sacrifício.
Eu sou tua –
Totalmente nua -
Teu és o meu cio –
O meu vício!

Valente em profusão


Provoco-te –
Empinando bem o valente.
Oferecendo-te –
A bunda veemente.

A baba escorrendo pela boca,
Por tua pica sabes que sou louca.
Rebolando as nádegas brancas,
Recebo alguns tapas bem dado –
Ardendo em minhas ancas,
Como prêmio o falo atolado.

Com júbilo atuo no teatro,
Na vontade metendo de quatro.
Cavalgando encaixado no rabo,
Vertendo o néctar apurado.
Puxando os cabelos – Pervertido,
De prazer não me caibo.

Na volúpia nossa de cada dia,
Vamos cultivando a lascívia.
A boceta  no carnal pecado,
O pequeno orifício na labuta judiado.
Em êxtase derramando o leite,
Monumentais orgias – O deleite.

sexta-feira, 19 de junho de 2020

Lampejos


O tempo passa –
O corpo pede prazer.
Não pensa que esqueci as tuas sensações –
O que me provoca em reações.
Sinto fome –
Tenho sede –
O meu estado febril.
De olhos fechados:
Contraio-me.
Qual a razão dessa distância?
Sou apenas vontade –
Nesta noite sem lua.
O corpo perde o viço –
Não há para quem se exibir.
Demonstrando o sexo com desejo,
O néctar se derramando –
Na elasticidade dos movimentos.

Quero ao menos sonhar...

Bis ( anal)


O falo me penetra no cio,
Cutucando-me sem artifício.
Rebolando bem sensual,
Você me comendo no anal.

Mas sou eu quem engulo, afinal,
No teu corpo me encaixo.
Mordendo-o com a boca debaixo,
Sussurros e gemidos – Fatal.

Exsudando o buraco de porra,
Quero mais - No bis - Indo à forra.
A boceta inchada e vermelha,
Contigo topo o que der na telha.

quinta-feira, 18 de junho de 2020

Reativando o tesão com muito anal


Que saudades de ficar com aquele homem...
Foram algumas transas memoráveis –
Daquelas de subir no lustre!

***
Outra noite fiquei relembrando cada detalhe das nossas fodas... De como nos conhecemos: De início a nossa química não aconteceu de imediato. Confesso que não prestava atenção nele. Entre amigos, não tínhamos uma conversa mais reservada. E na primeira oportunidade em que ficamos sozinhos, ele me passou o seu contato, pedindo-me para ligar na mesma noite, pois tinha um tesão enorme por minha pele. Isso despertou a minha curiosidade. Assim o fiz sem alguma pretensão, porém, o clima foi aumentando, finalmente marcando de nos encontrarmos em qualquer noite.
Como me surpreendeu –
O nosso tesão era nítido!
A sua pele negra em contraste com a minha... 
Foi bem delirante para nós dois.
A entrega de dois corpos não poderia ser diferente. Tanto que os nossos reencontros se repetiram com a mesma euforia.
A pegada dele em meu cabelo na altura da nuca para me aproximar.
Só com muito tesão para aguentar ele em meu valente (cu)!
Permaneci relembrando cada particularidade do seu pau gostoso –
O tesão por ele se reascendeu!
Vivenciamos um momento interessante, quando estava em um barzinho com um amigo, ele chegou. Alguém tentava flertar com ele, mas não correspondia. Eu ficava observando, disfarçando o meu “ciúme”. 
A minha companhia foi ao banheiro, e de longe me mostrou as chaves. 
Eu sabia exatamente o que aquilo significava: Ele estava com tesão!
Após dispensar um convite para esticar a noite e já em casa, Hugo me ligou. Queria me ver, ou melhor, foder comigo. Sem pensar duas vezes, fui ao seu encontro.
- E gozamos bem gostoso!

***
Sabia que ainda tinha o seu número anotado... E olhei em algumas agendas antigas e encontrei.
Sem pensar muito o adicionei em meus contatos e salvei. E finalmente pude constatar que ainda usava o mesmo, sorte a minha.
Enviei uma senha que costumávamos usar no antigo MSN e, logo me respondeu. Sinal de que também não se esquecera de mim.
Encheu o meu whatsapp de putarias... Adoro isso nele. Nada mudara, apesar dos anos. Por coincidência estava por perto. 
Vou chamá-lo aqui de Hugo.
Nossa! Somente de pensar o que ele pode realizar com o que tem entre as pernas... Sobe até um calor!

***
Sempre agimos diretos um com o outro, porque o nosso relacionamento sempre foi pautado na amizade e na safadeza.
Todo homem sonha em encontrar uma mulher com o espírito livre, compartilhar da vida com muitas gozadas e não ficar perturbando... Ou enchendo a cabeça com as mesmices de sempre.

***
Eu lhe falei que estava sozinha... E ele com alguns amigos. Mas me avisou que daria uma desculpa qualquer e viria ao meu encontro. Ele nunca falhava em todos os sentidos. Enquanto isso, a boceta dava os seus sinais, com saudades do cacete grande e robusto. 
Pedi para que quando estivesse à caminho, enviasse-me uma mensagem. Neste meio tempo, tomei um banho, joguei apenas um roupão por cima do corpo... Alguns aperitivos, para mordiscar  depois...
Finalmente Hugo me passou a sua localização e em vinte minutos tocava a minha campainha.
Ao recebê-lo, Hugo em nada mudara, estava perfeito em seu um metro e oitenta e em sua cor de ébano. E nos cumprimentando, a minha mão foi parar direto sobre o volume que se formara dentro de sua calça. Foi o suficiente para entrar rapidamente, fechar a porta e me imprensar de encontro a ela, arrancando o meu roupão, forçando o seu corpo de encontro ao meu.
Eu sentia a sua respiração, as suas mãos passeando pelas entrelinhas de minha pele como se desejasse fazer o reconhecimento, pairando na boceta já lubrificada de tesão. Os seus dedos escorregaram até o meu rabo... De repente, uma tapa estalou em minha bunda. Este era o Hugo que eu conhecia. Ele me virou... Excitada eu me coloquei de joelhos e abri a sua calça, como desejava sentir o seu cheiro de homem. Ao ver toda a sua excitação, primeiro o lambi, o seu corpo estremeceu com o meu toque – Envolvendo-o com os meus lábios, fazendo-o desfrutar da quentura de minha boca, engolindo-o até onde pude aguenta-lo. As reações dele não poderia ser não das melhores, quando os seus fluídos começavam a minar em meu paladar, misturando-se com a minha saliva. Engasgava-me com o seu tamanho.
Levantando-me o ajudei a tirar a roupa começando pela camisa... Afoito, ele me colocou novamente de encontro a porta e levantado uma de minhas pernas, ficou roçando a ponta do cacete na boceta, apalpando os meus seios. Os meus gemidos eram baixos, alguém poderia passar no corredor e me ouvir... Mas não estava preocupada com isso. Eu o queria enfiado até o meu útero.
Hugo escorregou a mão em minhas costas e parou com o dedão bem na entrada do meu rabo, enfiando-o logo em seguida, um arrepio percorreu em meu corpo, neste exato momento, ele saiu rasgando a boceta.
Os meus lábios vaginais se contraiam conforme as estocadas, eu o queria infinitamente dentro de mim... De cara com a madeira, apoiando os meus braços, por vezes, olhava para trás, Hugo aproveitava para me dar leves tapas no rosto – Instigando-me!
Com uma das mãos passei a me tocar –
Mordendo os meus próprios lábios para não gritar – Eu gozei!
- Que negro mais gostoso! – Eu lhe falei.
Ele nada falou, apenas reagia ao encaixe de nossos sexos.
Mesmo me vendo amolecida, continuava a me estocar... Impossível não gozar mais de uma vez com ele.
- Estou adorando esta surpresa, minha cachorra! – Ele falou próximo ao meu ouvido.
- E eu... Não imagina o quanto! – Eu sussurrei.
Hugo continuava a investir a sua ferramenta na boceta vermelha e inchada... Percebendo que eu gozaria mais uma vez, ele me levou para o sofá e me apoiando, direcionou o cacete na entrada do pequeno orifício rosado...
- Que vontade de relembrar a sensação desse rabo apertado! – Ele me dizia.
- O meu valente também sentiu a sua falta! Que tal acabar com está saudade? – Eu lhe sugeri.
- Não seja por isso, puta! Safada! – Hugo concordou.
Sem perder tempo,  atolou o cacete na boceta, aproveitando a lubrificação e com cuidado foi enterrando em meu buraquinho. 
Com nós dois era assim no início, devido ao seu tamanho. Mas quando estava tudo atolado, sabíamos que era hora de fazermos a festa. E foi isso o que realizamos!
Hugo não deixava passar um detalhe: As suas mãos vinham de encontro ao meu corpo –
Tapas estalavam –
Desenhando traços em minha derme.
No momento do sexo eu era safada, puta, cachorra ou algum outro adjetivo que surgisse em seu repertório no momento. Ele sabia exatamente como me excitar.
Puxava os meus cabelos –
Toda essa atmosfera de luxúria desenhava o nosso tesão.
Por ora, foi aumentando o seu ritmo –
Certa pressão exercia em seu membro rígido, piscando as paredes anais como se o massageasse, fazendo com que se entregasse mais ao momento. Os seus dedos vinham de encontro à boceta vermelha que chorava... Ele sabia me fazer reagir a cada um de seus toques. Os gemidos e sussurros eram constantes.
O meu corpo se contraiu e em seguida estremeceu em um gozo intenso –
E, no meio dessa euforia senti as veias de seu cacete se inflarem e a exsudar de porra o meu copo... Apesar de ter gozado Hugo diminuiu o ritmo em meu rabo e continuava sentindo com os dedos as vibrações na boceta que emergiam como pequenas ondas elétricas. Sentia-o crescer... A ganhar corpo dentro do canal anal...
- Não resisto a um rabo tão delicioso! Ainda mais rosado e apertado! – Ele me falou.
- Aí que delícia, cachorro! Vai... Fode com vontade o meu rabo! – Eu lhe pedi.
- Assim? – Hugo me perguntou acelerando os seus movimentos.
- Isso! Filho da puta! Arromba... Vai! – Eu lhe respondia com tesão.
Um frenesi se apossava de nossos corpos que se reconheciam sem que demonstrasse qualquer passagem de tempo.
- Uma miscelânea de tons e ensejos se reconectando!
Hugo me fodia no modo hard como sempre amei. 
Os nossos corpos suados –
Os meus cabelos desgrenhados –
O sexo inchado –
Vermelho –
Molhado –
Escorregadio –
Também com vontade de receber o pau de sebo –
Lubrificado.
Sim! 
Ele me penetrava com os dedos e com lascívia –
A bunda empinava para tê-lo atolado em meu rabo – Rebolava - Penetrando-me profundamente.
- Isso! Gostoso! Fode o meu rabo! Arregaça... Cachorro! – Eu também o xingava.
Não demorou para que eu novamente explodisse em gozo mordendo o falo, exercendo pressão... E também o fiz gozar recebendo um bis de porra no valente.
Sem me desencaixar de seu corpo, Hugo me levantou pela cintura e me pôs sentada em colo. Nesta posição permanecemos por um tempo com ele acariciando os meus seios, mordiscando-os e também dedilhando a boceta –
Com ele o tesão era constante...
- Estava com saudades de sua vibração!
Dessa maneira ficamos conversando, assuntos aleatórios e sem previsão de futuro. Pois o que importava era o presente.
Os nossos fluídos se misturavam e decidimos por um banho. 
Debaixo do chuveiro aproveitamos para recuperar o tempo perdido –
Hugo continuava com as carícias em meu corpo...
Em dado momento, abaixei a parte inferior do meu corpo e abocanhei o cacete... Com a bunda empinada, ele bolinava a boceta, os dedos agiam na cadência correta.
Os meus gemidos ecoavam pelo banheiro...
- Eu nunca esqueci o quanto é safada essa minha cachorra! Adora um pau! – Ele me dizia.
- Não tem como não ser! Como um homem gostoso desse! – Eu lhe falei olhando fixamente parando de chupar por um momento.
Como resposta, Hugo me deu uma tapa muito forte na bunda, pegando o meu cabelo na altura da nuca e virou o meu corpo, o pau invadiu a boceta... Os dedos passeavam pelo clitóris! 
- Aí meu Deus! Desse jeito acabo me gamando de vez! – Eu comentei.
- Pode usufruir, mas sem se apegar. Que seja só amor de pica, onde bate fica! – Ele falou segurando firme em meus quadris e me estocando.
As minhas mãos apoiadas na parede –
Em solavancos que o meu corpo recebia.
O cu continuava piscando em sua direção, e foi difícil segurar o gozo com o negão na boceta –
As minhas pernas estremeceram...
- Calma minha branquinha... Ainda tem muita foda para você! – Ele brincou.
Hugo se retirou da boceta e invadiu o meu rabo... A jeba entrou firme!
Com um braço apoiando na parede e com a outra abria mais a minha nádega, Hugo me socava com vontade... Virada um pouco de lado, admirava os nossos tons de peles em harmonia. Nada mais poderia ser tão perfeito.
Eu já me sentia ardida, mais aguentava...
Hugo se deitou no chão e fez com que encaixasse o meu anel em sua tora, e assim o fiz, agachando-me –
Quicava gostoso!
Nesta posição eu mesmo me tocava e ele apreciava cada um de meus movimentos exibindo a boceta vermelha. E, dessa maneira me entreguei ao gozo. 
Em pleno frenesi do clímax, Hugo me colocou de quatro e rasgou o meu rabo, entrou deslizando, impondo mais energia... Não deu outra: Gozou para o nosso delírio.
Entre brincadeiras e putarias terminamos o nosso banho.
Ao sair do banheiro enrolado na toalha, eu fiz com que caísse...
Com as nossas pernas entrelaçadas no sofá, tomando algumas cervejas, finalmente conseguimos conversar sobre o nosso afastamento, e deste então sabíamos que foi devido a correria do cotidiano, já que sempre nos entendemos muito bem. Aliás, depois que passou aquela primeira impressão errada que tive dele, e foi somente festa, ou melhor, gozadas!
Assim que pegou outra cerveja, Hugo derramou um pouco em meu corpo, escorreu pela boceta... Ele abriu as minhas pernas e a tocou com a ponta de sua língua. O gelado em choque com a sua quentura... Logo reverberou em seu corpo...
Escorregamos para o chão e formamos um delicioso sessenta e nove... Como brinde o dedão em meu rabo.
Foi o tempo suficiente para ele me reascender.
Hugo me condiciona a de acordo com a sua vontade, e não tinha o menor trabalho com relação a isso. 
Colocando-me deitada de bruços... 
Enfiando dedos na boceta e no rabo –
Foi metendo o pau em meu rabinho...
- Que delícia de rabo... – Ele falava colocando apenas a ponta do cacete.
Eu só gemia em reação a sua investida.
- Apertadinho... Do jeito que eu gosto! – Ele continuava.
E eu respondia com um rebolado relaxando...
- E agora... Estou totalmente dentro! – Ele continuava.
Com ele parado, eu piscava o rabo, mordendo-o... Massageando-o...
- Como não gostar dessa bunda? – Ele me perguntava.
E eu lhe oferecia os meus movimentos internos, fechando os meus olhos para me concentrar melhor no que estava fazendo: Levar o Hugo à loucura!
Nós dois juntos possuímos o mesmo grau de lascívia, por isso, que acontece toda essa combustão, na verdade, um curto circuito.
Hugo girou o meu corpo, ficando de lado sem parar de me estocar... segurava firme os meus seios... Apertava-os... Deixando as suas marcas. Os braços cruzados... Mãos na boceta...  Eu mal conseguia respirar com ele atolado em meu rabo e fustigando a boceta...
Gemidos –
Sussurros –
Luxúria –
Hugo se empenhava em me dar prazer –
Eu Rebolava a bunda quando ele me permitia...
Em dado momentos, ele me segurava de um modo que impedia de me mover –
Excitava-me mais!
Quando aos gritos eu gozei...
E com a respiração um pouco mais calma...
Ele se levantou e eu fiquei de joelhos, brindando-me com um delicioso banho de leite quente... Passava a mão em meu rosto espalhando toda a sua cremosidade e colocando os dedos na boca.
- Que delícia!
Depois desse frisson, precisamos novamente de um banho.
Porém, infelizmente Hugo precisou me deixar, prometendo-me uma nova visita, porque ele me confessou que nunca encontrou um rabinho igual ao meu, além de rosado, valente!

***
E fui dormir com o cheiro dele em meu corpo –
Nua –
Vestida com as suas sensações e reações em meu corpo –
Na essência de minha alma!
Desejando reativar –
A miscelânea da volúpia.

domingo, 14 de junho de 2020

A arte de gozar


Enlouqueço-me...
Enlouqueço-te...
A visão do falo,
O cheiro de feromônio.
Em ebulição -
Os hormônios.
O resultado:
Senão outro.
Corpos encaixados –
Envoltos em carícias.
Sexos lubrificados –
Unidos em lascívias.

Na fricção –
Dos movimentos.
Na efusão –
Dos batimentos.

Açoites acelerados:
Tapas –
Xingamentos –
Perversão –
Seguindo etapas...
Da excitação.
Exsudando...
Leite e néctar.
Encantamento -
Falta de ar.
Dominando –
A arte de gozar!

sexta-feira, 12 de junho de 2020

Capacidade sexual


Pecadora –
Destruidora –
A face transfigurada pelo tesão.
Tens tudo de mim:
A embriagadora excitação.
O sexo molhado...
Encantamento pervertido,
Luxúria sem fim.

Sei que tenho esse poder –
De usufruir do teu prazer.
Deixá-lo entregue...
O falo teso –
No paladar gostoso.
A euforia –
Não me negue,
Delirando na lascívia.

O auto controle da imaginação,
Várias personagens ao seu deleite.
Como brinde, escorrendo o leite,
Empinando – Rebolando – A inspiração.
Usando-me – Metendo – Esfolando no ato,
As paredes anais desbravando de quatro.
Nos açoites se refestelando – Com agrado,
Derramando-se – O pau ainda retesado.

Sou dessas – Feiticeiras –
As expressões corporais – A sagacidade.
Os buracos deixando à mercê,
Para a nossa felicidade.
A rainha de todas as rameiras,
Um delicioso marrom glacê.
Demonstrando a capacidade sexual,
Presenteando-lhe com um delicioso anal!

terça-feira, 9 de junho de 2020

Dormi sozinho (a)


Sonhando com a minha boca beijando, lambendo e sugando cada pedaço do teu corpo.
Estavas de bruços e minha língua percorria a tua nuca e ia descendo pela espinha dorsal.
Alisava em leves toques de dedos toda a extensão do teu corpo queimado de sol e me excitei ao ver a marca do minúsculo fio que tornava mais ardente o meu desejo.
Você se contorcia gemendo gostoso enquanto eu apalpava seu rabo, empinando a bunda e pediu:
- Enfia a língua no meu cu.
O pequeno orifício piscava –
Abri as bandas e vi expostos rabo e buceta desejosos.
Lambi o teu cuzinho –
Cuspi na tua portinha –
Massageei-o e enfiei um dedo com muito cuidado.
E pediste:
- Enfia outro... Prepara o meu buraquinho pra receber tua pica dura e grossa.
Vem... Come assim feito cachorra no cio.
De quatro aquela visão deixava meu cacete  latejante.
Quando estava me preparando para enfiar a minha tora..
Continuas a falar:
- Deixa-me mamar um pouquinho... Chupar essa rola gostosa.
Deu uma babada e ordenou:
- Agora vem... Enfia no meu rabo... Come e goza no meu cu quentinho.

Heitor Cafila

***
Com a bunda branca empinada... Rebolando para o teu lado -
- Bata-me!
Faz a pele vermelha e ardida –
Com o sexo inchado!
Nos puxões de cabelos que exalta a lascívia...
- Xinga! Falou que sou a tua puta!
Na voz transfigurada pelo tesão.
Vais me invadindo –
Rasgando as minhas pregas –
Nada de ky...
Tens o dom da persuasão.
Eu gosto assim:
À seco e sem frescuras.
Sentindo na carne os movimentos de fricção em tuas investidas.
Usufruindo da louca excitação...
Desbrave as minhas paredes anais...
Fomentando em tua forma cilíndrica em um misto de êxtase.
A boceta bolinando –
Desaguando feito um rio em pleno mar...
Faça-me desvairada –
Com a libido a mil.
No anal que me instiga –
A essência fascina.
Não há como não me render a este prazer...
Ao atrito de nossas peles...
Em corpos suados e ofegantes –
Pelas linhas do desejo navegando –
Até que em pleno gozo –
No pequeno orifício se aporte –
Exsudando de leite –
Fazendo transbordar em pulsações.
Nos lampejos que alimenta a luxúria.

sexta-feira, 5 de junho de 2020

Fluxo


Poupa-me a sanidade mental,
Estou melado, teso, quero foder...
Onde estás, amor?  Quero comer.

Mille Tavares El Dorado

***

Na minha cama quente,
O corpo febril, remanescente

Fabby Lima

***

Estou despido agora -
Segurando meu pau grosso,
Grosso de tesão, que doçura!

Mille Tavares El Dorado

***

A pele implora por um toque,
Procurando reagir à distância.
Lembranças... o tesão provoque,
Insana lascívia e ânsia.

Fabby Lima

***

Se vieres não demora,
Quero gozar agora.

Mille Tavares El Dorado

***

Fecho os olhos,
Mágica – Através dos espelhos.
Faça-me tua mais uma vez,
No desejo que não tem revés.

Fabby Lima

***

Quero gozar em teu cu tão doce,
Estou com desejo precoce.
Daquele teu corpo-viola,
Vem agora, quero foder.

Mille Tavares El Dorado

***

Entrego-me meus orifícios,
Sem quaisquer artifícios.
O membro dilacera no anal,
A dor e prazer, completo e fatal.

Fabby Lima

***

Quero foder teu cu,
Quero foder tua buceta
Minha rabugenta,
Quero esporrar em tua boca...

Mille Tavares El Dorado

***

Foda-me por inteira,
Deixando-me saciada,
Nas estribeiras,
No teu falo, viciada.

Fabby Lima

Chupa-me


Quero que me chupes -
Que me dispas.
Quero delirar nas tuas doidices,
Doidices insanas.

Que chupes meu pênis e me faças uivar,
Sem sair do chão, quero voar.
Quero minhas vestes rasgar,
Vamos cavalgar.

Chupa, coisa doida -
Chupa e depois colhes uma foda,
Vou comer-te toda.

Quero sentir os teus dentes no meu pênis -
A tua saliva,
A tua gostosa língua.

Chupa gostoso,
Deixa-me pegar em teus cabelos,
Ai! Que fogoso!

Quero que chupes enquanto olhas para mim,
Adoro assim.
Ver seduzir-me teus lindos olhos...

Mille Tavares Ele Dorado

***

Quero te chupar –

Levar-te ao delírio.

Sorver-te goela abaixo –

Por instantes, sem respirar.

Fazer-te desfrutar das sensações,

Entre os meus lábios – Reações.

Alimentando o meu cio.


Chupo-te...

Desvanecendo em demasia.

Chupo-te...

A fonte que me sacia.


Chupo-te –

Sirvo a lubrificação.

Em meu paladar gotejante,

Para obter o jato latente –

Na ensandecida pulsação.


Chupo-te –

Com maestria...

Delicioso.

Chupo-te –

Tocando-me...

Prazeroso.


Chupo-te –

Fixamente a te olhar.

Lendo o prazer na retina,

Pedindo a sussurrar:

- Para mim: A bunda empina!


Como não arrefecer?

Sou tua...

Usufrua do nosso prazer!

Fabby Lima

Foda-me


Meu doce homem, quero-te aqui comigo,
Despojando-me essa saia... Cântigo.
Toca teu dedo sedutor em mim,
Intento gemer sem fim.

Venha lamber meus seios agora,
Faça-me ulalar saudosa.
Nos versos soltos de tesão,
Minha (e) terna paixão.
Meu beiço te ansia cá,
Molhados, rosados e opulentos de tesão.
Foda-me e me mata...

Quero gemer, foda-me toda.

Mille Tavares El Dorado

***
Desfaz essa ansiedade,

Que líbido aflora.

O sexo molhado – Felicidade,

Insensata aventura.


Corpos unidos em combustão,

Alimenta a excitação.

Faz-me o bem querer,

Invades-me com prazer.


Ao gozo desmedido,

Desfrute do lado pervertido.

Contigo teso – Medida certa,

Sempre terei as pernas abertas.

Fabby Lima


quarta-feira, 3 de junho de 2020

A linguagem do tesão


Fode -
Fode -
Fode -
Continue me fodendo!

Fode –
Fode –
Fode –
Continuo te chupando!

O teu tesão -
Excita-me.
A boceta -
Molhada.
Na perversão –
Bata-me.
Na luxúria –
Depravada.

Lambuza-me...
Use a língua -
Use os dedos -
Use o cacete -
Pode ser um cassetete.

O importante:
É fodermos -
Embriagados -
É que gozemos -
Endiabrados!

De quatro,
De lado.
Deitados,
De pé.
Na frente,
De ré -
No centro.
Veemente,
No ato -
Pervertidos.

Linhagem -
Linguagem.
Tesão -
Excitação!

Fode -
Fode -
Fode -
Continue me fodendo!

Fode –
Fode –
Fode –
Continuo te chupando!

Uma surpresa muito bem vinda


Desde muito jovem sempre gostei de ser independente.
Depois de formada, e com um novo trabalho, finalmente consegui me organizar e a morar sozinha, mesmo pagando aluguel.
Neste meio tempo, nunca cheguei a namorar de fato. A minha prioridade era me formar e me estabilizar no mercado de trabalho.
Mesmo sendo assediada. Às vezes, quando estava com vontade ficava com algum homem que me chamasse a atenção e me despertasse o tesão. Mas era apenas uma foda e nada mais.
Na grande empresa que comecei a trabalhar, tudo ocorria exatamente como deveria ser.
Cada um tinha o seu espaço de trabalho, não propriamente dividido em salas, mas cada um possuía a sua mesa.
Um de nossos gerentes de vendas precisou se ausentar por conta de uma emergência médica e ficaria um bom tempo afastado. Então, fui remanejada para o seu lugar e a empresa abriria uma vaga temporária para a minha função.
Enquanto o novo colega não era contratado, eu acumulei as duas funções durante uma semana.
O escritório enviou não um novo funcionário, mas sim, uma nova funcionária para assumir o meu lugar, enquanto o gerente se recuperava.
Neste dia, procurei chegar um pouco mais cedo.
Ao vê-la chegar o seu perfume tomou logo conta do ambiente, o que me despertou uma sensação nunca antes experimentada: Estava com tesão por uma mulher.
O seu andar inspirava confiança, cabelos negros e soltos, alta, a sua pele morena. Éramos somente nós duas ali, quando adentrou no escritório me cumprimentando e desejando um bom dia.
Confesso que eu fiquei um pouco desconcertada e ao mesmo tempo surpresa. Definitivamente não me reconhecia.
Enquanto, explicava as suas funções e procedimentos da empresa, os outros colegas chegavam e se acomodavam em seus postos.
Apresentei-a aos demais e as horas foram passando... Foi difícil me concentrar naquele dia.
Flávia quando tinha alguma dúvida, vinha esclarecer comigo, o que fez com que ficássemos muito próximas.
Até sugeriu que se não fosse incômodo, poderíamos almoçar juntas. E isso veio bem a calhar, para poder desvendar o que estava sentindo.
Nestes momentos mais descontraídos, ela não me falava muito da sua vida pessoal, sendo reservada, apenas que era casada. E o marido costumava viajar à trabalho.
Mas a forma como demonstrava ser bastante profissional, atraia-me!
Alguns dias se passaram. Nem sempre almoçávamos juntas, por conta da demanda que a empresa exigia. Mas nem isso fez com que eu perdesse a cisma, ou melhor, o clima.
***
Outro dia, já mais relaxada no expediente, combinamos de almoçar em um restaurante próximo à empresa.
Neste dia, Flávia estava diferente, descontraída...
Não falamos sobre o trabalho, porém, o seu tom de voz estava mais comedido e com leves toques em minha mão... Às vezes, repousava em minhas coxas.
Lembro que era uma sexta-feira, e para a minha surpresa me convidou para conhecer a sua casa. Não era novidade nenhuma em ir na casa de colegas de trabalho... Não seria a primeira vez e aceitei o convite.
Depois do expediente, deixamos a empresa e chamamos um Uber.
Sentia Flávia bem diferente da mulher que ela demonstrava ser no ambiente de trabalho. Mais leve e solta, conversávamos bem naturalmente e aquilo me surpreendeu.
Ao chegarmos em sua casa, o marido não estava. Como sempre viajando à trabalho e retornaria somente no outro final de semana.
- Fique à vontade em minha casa! – Ela me disse ao abrir o portão.
- Pode deixar! – Eu lhe respondi.
- Mas a intenção é essa! – Ela brincou.
- Não entendo! Você mora nesse bairro chique, tem essa casa enorme e ainda me aguenta como a sua chefe. Como pode ser? – Eu lhe perguntei.
- Eu trabalho porque gosto. E ainda mais, fico muito tempo sozinha! Então... É isso! – Ela me respondeu.
- Já sei! Sou a sua distração! – Eu brinquei.
- Não me leve à mal. Vou abrir um vinho! – Flávia se desculpou.
Havia um clima no ar...
Uma sensação de entorpecimento misturado ao álcool. Mas aquilo era muito bom.
Aos poucos, deixamos nos levar...
E, sem nos darmos conta, mas desejando aquele momento mais do que tudo, estávamos entrelaçadas...
Acariciávamo-nos simultaneamente –
Despindo as nossas roupas no meio de sua sala.
Não havia o que compreender e sim vivenciar o que as nossas essências despertou.
Roupas foram jogadas ao chão...
Flávia soltou o meu cabelo que estava preso em um coque formal.
- Assim fica mais bonita! – Ela me disse vendo as minhas madeixas loiras caindo em meus ombros.
Nada comentei e segui o instinto de beijá-la, enfiando a língua em sua boca... Acariciando e sugando os seios...
As duas nuas, ela me puxou para o sofá, sem parar de nos beijarmos –
Os sexos molhados e nos acariciando buscamos pela boceta uma da outra e enfiávamos os dedos como se já tivéssemos feito aquilo antes.
Os gemidos eram abafados pelos beijos...
Dedos sendo penetrados em corpos que se convulsionavam em desejos se derramando.
Flávia me direcionava e me conduzindo ao seu quarto depois de subirmos a escada...
De joelhos ficamos sobre a sua cama nos acariciando... Um delicioso sessenta e nove formamos. E eu seguia a intuição do tesão.
Eu a lambia... Sorvia o seu néctar... Enfiava o dedo em seu rabo... Ela fazia o mesmo comigo, sendo mais experiente. Como se ela soubesse que era a primeira mulher da minha vida, devido à sua experiência.
Flávia fazia com que eu me entregasse... Rendia-me ao contato de sua língua em meu sexo que escorria e os dedos em meu rabo que já eram três.
A cada dedo que me invadia... Um arrepio percorria por minha pele. Uma redescoberta de sensações...
Flávia me presenteou com um gozo antes nunca sentido e percebendo a carne estremecer, expandiu-se em minha língua... E assim como ela, também bebi todo o seu êxtase.
Ela veio por cima de mim acariciando os meus seios e me beijando, sentindo uma troca de sabores.
Nenhuma palavra cabia naquele momento, apenas nos olhávamos fixamente... Até que ela interrompeu o silêncio me convidando para um banho.
- A noite está apenas começando... – Ela me falou.
- Estou vendo aqui que as coisas se inverteram! – Eu lhe falei.
- Não se preocupe! Ao nosso favor! – Ela falou colocando o dedo sobre a minha boca e me beijando.
- Já que estamos na chuva e molhadas... – Eu lhe falei.
Flávia rapidamente fez com que a banheira se enchesse.
Comigo sentada e ela encaixada em meu corpo, ficamos entre amassos e carícias... Com os dedos nos bolinando -
Os nossos corpos reagiam...
Até quando atingimos novamente o ápice.
Ao sairmos da banheira, Flávia me entregou um roupão –
Ela me disse que no trabalho nada mudaria a nossa relação.
Mas não estava preocupada nenhum pouco com relação a essa questão e nem fora dele, pois sabia perfeitamente que Flávia era casada, e que apenas procurava diversão e distração quando o seu marido estivesse fora.
- Não se preocupe! Não tem mais ninguém na casa... Além de nós duas. A diarista vem, faz o que tem que fazer e quando termina, envia uma mensagem. Apenas para eu ficar prestando atenção, caso o alarme dispare. – Flávia me explicou.
- Não estou preocupada em relação a isso. É só coisa da minha cabeça. Sei que está tudo bem! – Eu lhe expliquei.
- Vamos preparar algo para repor as energias! – Flávia exclamou passando a mão em volta da minha cintura.
Os nossos roupões estavam abertos, podíamos ter a visão de nossos corpos. O de Flávia era definido... Além do trabalho, dava para perceber que passava algumas horas na academia do condomínio.
Enquanto preparávamos algo, entre um ingrediente e outro acontecia alguma carícia...   Quando peguei o chantilly no local da geladeira em que ela me indicara, não resistiu, tomou ele da minha mão e começou a lambuzar o meu corpo... Retirou o meu roupão, e fazendo com que me apoiasse na banqueta da cozinha.
- Adoro e não resisto a um chantilly! – Ela me falou passando a língua aonde depositara, lambendo a minha boceta.
Depositando mais do creme, enfiou três dedos e me sorvia com vontade –
Eu me contorcia...
Eu rebolava...
A sua língua e os seus dedos eram mágicos e não deixavam a desejar a nenhum homem.
As pernas escancaradas...
E eu me derramei misturando os meus fluídos com a guloseima.
- Eu também quero provar esse chantilly! – Eu lhe falei.
Flávia trocou de posição comigo, deixando o seu roupão cair...
Primeiro eu enfiei dois dedos na boceta para senti-la, dando continuidade enfiando em seu rabo que piscou... Retirei os dedos e depositei o creme em sua boceta e com a língua fui procurando o seu clitóris... Flávia gemia e rebolava com as minhas carícias... Novamente invadi o seu rabo com os dedos.... O que fazia com que rebolasse sinuosamente... Ela segurava os meus cabelos em um rabo de cavalo, quando freneticamente gozando em minha boca.
Eu me levantei e a beijei...
Com os corpos lânguidos, finalmente conseguimos comer algo.
Como estávamos lambuzadas pelo chantilly, tomamos outro banho...
E ficamos em seu quarto.
Ligou o aparelho de som com uma play list escolhida para o nosso momento.
Flávia retirou uma maleta de seu closed, e ao abrir me mostrou alguns vibradores que poderíamos usar.
Escolhemos dois iguais e ficamos usando simultaneamente uma na outra...
Depois em um sessenta e nove, ficamos nos chupando... E em nossos rabinhos penetrados com plug anais, o quais ficávamos manipulando...
- Que delícia! – Eu gemia.
- Que branca gostosa! – Ela me dizia.
O tesão fomentado em nossos corpos era tamanho –
O que fazia com que gozássemos ao mesmo tempo...
Tínhamos fome uma da outra –
Uma insaciedade –
Quando veio por um momento a exaustão, deixamo-nos cair sobre a cama, o lençol ensopado.
- Acho que não preciso perguntar se está gostando... – Flávia comentou.
- Não é necessário. Mas você sabe que eu nunca tinha ficado com uma mulher antes. – Foi a minha vez.
- Eu sei que não. Mas para uma primeira vez...
- Isso é o que dá ficar assistindo muito filme pornô quando estou sem nada para fazer em casa! – Eu a interrompi e caímos no riso.
- Então, deixa-me ensinar mais! – Flávia me falou puxando para si.
Ela pegou um pênis acoplado em uma cinta, e se vestiu. E comigo de quatro, ela abriu as minhas nádegas e começou a me chupar... A sua língua ia de encontro a boceta e também em meu rabo...
Em dado momento, fez com que eu chupasse o pênis de borracha... E depois invadiu a minha boceta...
Eu me tocava... Enquanto arremetia em meu corpo.
Flávia tinha o seu jeito de me seduzir e me direcionar...
E eu me rendi, gozando outra vez...
A minha carne ainda pulsava, quando retirou da boceta e meteu em meu rabo...
- Caralho! Fode-me! – Eu lhe pedia.
Flávia me fodia...
Não demorou e eu gozei!
Ainda com a respiração ofegante, peguei outro vibrador...
Ela ficou ajoelhada no chão se apoiando na cama e empinando a bunda... Enfiei o vibrador em seu rabo e a chupava... Que delícia de boceta e de cu...
Eu me entregava ao retribuir as suas carícias, e conforme os seus gemidos aumentavam, sabia que estava fazendo certo, por ora, alternava o vibrador com a minha língua ou dedos... Ela delirava... E não aguentando mais... Expandiu-se em gozo... Deixando o seu corpo cair ao chão, eu me deitei sobre ela e nos beijando, enfiando o máximo de dedos na boceta uma da outra, entregamos um orgasmo duplo.
O dia já estava amanhecendo, quando finalmente resolvemos adormecer.
No café da manhã, que não era de manhã... E pensando com mais racionalidade, arrumamos a nossa pequena e divertida bagunça.
Antes de voltar a realidade, Flávia e eu ainda desfrutamos do aconchego de seu sofá.
Como seria quando nos encontrássemos na empresa, só Deus sabe como os nossos corpos reagiriam.
Só sei que Flávia foi uma surpresa muito bem vinda.
Se esse enlace de tesão continuará, não sabemos.
O importante é aproveitarmos as oportunidades que a vida nos apresenta.

segunda-feira, 1 de junho de 2020

Completamente pervertidos


Quisera eu ter teu corpo serpenteando –
Em minha cama num bailado excitado de gozo e muito tesão.
Passear a boca –
Na tua fenda quente e cheirosa a bailar minha língua, na tua racha que me entorpece nos gozos imaginários e solitários.
Sentir teu gosto ir fundo –
Com a língua e sentir a tua viscosidade leitosa a me lambuzar.
Vem –
Senta em mim...
Deixa que descreva a boceta com fome e cadenciada não machuca-la –
E, se o fizer, grito de prazer e que a dor adoce nosso tesão.
Fica de quatro –
Aberta e exposta pra eu te chupar dando beijos lambidelas e chupadas entre teu cu e tua buceta.

Heitor Cafila

***
A volúpia –
Impera em nossa essência, transcendendo na vontade sem limites.
Faça-me molhada –
Penetrando o meu sexo, no movimento cadenciado de teu corpo, na conexão de nossas auras.
Recebo-te –
De bom agrado para o meu regalo.
O pedaço de língua teso me entorpecendo.
Intumescendo aos seios.
O tesão –
Aflorando na medida certa, desvanece do a razão.
Em lampejos fazendo o corpo embriagado, feito uma droga lícita sempre querendo mais, desfazendo essa abstinência que nos enlouquece.
Sacia-me –
Com um orgasmo visceral...
Com essa tua vontade transloucada que se impõe ao perigo, o meu corpo sendo o teu abrigo.

- Completamente pervertidos!