domingo, 26 de janeiro de 2020

As primas - 2° parte



Para uma melhor compreensão leia a 1ª parte:
Texto do Scorpion Of Love

Às vezes, ou quase sempre, fico relembrando cada segundo do final de semana que Jasmine e eu desfrutamos com a sua prima Kiara.
Já faz um tempinho em que tudo aconteceu. Mas as recordações têm cheiros, nuances, sensações e ereções!
Poucas são as mulheres que dão ênfase aos seus desejos e fantasias, sem o medo de serem castradas ou julgadas de maneira errônea.
Isso eu admiro muito em Jasmine!
Desde lá nunca me cobrou a realização de sua fantasia erótica.
Mas quando me lança um daqueles olhares inquisidores, faz-me lembrar que estou em dívida.
Impossível resistir aos seus olhos verdes!
***
Certo dia, ao chegar ao trabalho, liguei para Jasmine querendo saber se encontrava tudo bem. Porém, não me deu muita atenção, pois estava ocupada ajudando a mãe em uma tarefa.
E, ao me lembrar de seu olhar, comecei a navegar pela internet, procurando alguma situação, ou melhor, alguém que pudesse realizar a sua fantasia. Afinal de contas, Jasmine me agraciou com a sua prima Kiara em nossa cama.
E eu desejava um homem que não tivesse vínculo com a nossa vida social, deparando-me com um site em que mulheres e homens se oferecem para realizar os desejos mais secretos de seus clientes. Selecionei a cidade na qual resido e o que desejava, enfim buscando alguém que se encaixasse com o nosso perfil. Deparei-me com um que chamou a minha atenção com a mesma discrição física que a minha, exceto a sua idade, o tamanho de seu cacete, dois centímetros a mais do que o meu. Declarava-se hétero, atendia em hotéis ou motéis. No mundo virtual sendo conhecido como Garoto Bem Dotado e atendia pelo pseudônimo de Robert.
Prontamente adicionei o seu contato no aparelho celular, enviando uma mensagem para que não me arrependesse mais tarde. Logo veio uma mensagem instantânea, agradecendo o contato e que quando estivesse disponível responderia.
Aquela noite, eu mal consegui dormi pensando no que poderia acontecer...
Imaginando-o tocando e fodendo a minha frágil Jasmine.
Na manhã seguinte acordei molhado de suor e com um tesão do caralho!
Antes de me levantar, verifiquei se havia alguma resposta e nada!
- O Garoto Bem Dotado, deveria estar muito ocupado! – Eu pensei em voz alta.
Foi inevitável no momento do banho não me tocar pensando em Jasmine e Kiara juntas!
***
Ao final do expediente, chegou uma notificação no celular. E antes mesmo de sair, a curiosidade falou mais alto. Finalmente era Robert e trocamos algumas mensagens, explicando o que desejava e a forma de pagamento.
Como já havia marcado algo para o próximo sábado com Jasmine, não seria difícil colocar o meu plano em ação.
***
Avisei que a levaria para jantar, mas não lhe avisei aonde seria. E quando avistou o letreiro luminoso, logo ficou excitada!
Ao passarmos pela recepção, embora de carro, avistei um rosto bem familiar, que também ficou nos observando, mas se comportou como se fora um funcionário. Acredito que os funcionários como recepcionistas, garçons, seguranças que trabalham em motéis, já devem ter presenciado cada situação.
Robert fez como combinamos, após cinco minutos, ele tocou a campainha do nosso quarto. Jasmine estranhou, pois não havíamos feito nenhum pedido de serviço até o momento.
Ao atender e verificar que realmente se tratava de Robert, eu chamei-a... E ela me atendeu, enrolada apenas em uma toalha.
- Amor... Hoje estou lhe retribuindo o seu presentinho... – Eu lhe disse ainda meio tímido, embora excitado!
Jasmine o olhou dos pés à cabeça, ainda sem acreditar na surpresa que lhe fizera.
- Então, se você é meu presente... Pode entrar! – Ela lhe falou dando o seu aval.
Robert acostumado com a situação foi logo tratando em ficar à vontade, apresentando-se, desfazendo-se de sua mochila e de suas roupas, permanecendo apenas de sunga box branca que revelava o formato de seu volume, para o delírio de Jasmine.
Ela o chamou para perto de si... Ajoelhada na cama, jogou a toalha fora e abaixou a sunga de Robert enfiando o cacete dele na boca, como se eu não estivesse ali. Fiquei observando a cena, sentado na poltrona. O tesão ascendia todas as vezes que Jasmine o engolia... Lambia... Sugava... Mordiscava... Eu me despi e fui compartilhar de sua volúpia.
Enquanto, Jasmine lambia e sugava a rola de Robert, fui por trás e comecei a acariciar o seu clitóris e a penetrava com os dedos. Ao senti-los deslizando, ela gemia por entre os dentes... E, às vezes, engasgava-se com o cacete de Robert. Ele por sua vez, arrumava os seus cabelos e os prendia em um rabo de cavalo.
Jasmine escorria em minha mão. Deitei-me... Encaixei a cabeça por baixo dela, levando a boca até a boceta... Arregaçava as suas nádegas, penetrava-a por trás... Sugava-a... Ela se derretia... Quando percebi que estaria por gozar, Robert fez com que ela ficasse de quatro e a penetrou na boceta. E eu continuava a sorver o seu néctar.
Jasmine se entregava a luxúria...
Enquanto, rendia-me ao seu momento!
Robert a estocava com vontade...
Batia em suas coxas brancas e puxava os seus cabelos... Por ora, também enfiava o dedão em seu rabo.
Ela me chupava...
A sua língua é tão sensual.
Com os olhos fechados, sentia a sua dança sobre o meu cacete.
Eu sentia o seu corpo em frenesi... Estremecendo... Convulsionando em êxtase... Rebolando a cada estocada de Robert e ao frisson de minha língua em seu clitóris.
Ao se acalmar...
Dizia-me, repetindo feito um mantra, de que aquela noite seria dela.
Eu me deitei muito excitado e fiz com que se encaixasse em meu cacete com a boceta. Robert foi por trás e, aos poucos foi rasgando o seu belo traseiro rosado... Chupava os seios, enfiando os dedos em sua boca e também a beijava.
Robert beijava as suas costas e as suas mãos passeavam e beliscava as suas aréolas.
Jasmine se fazia cada vez mais rendida...
E era o que desejava:
Ser tocada a quatro mãos,
Ser penetrada por dois cacetes,
Ser rasgada,
Invadida,
Realizava a sua fantasia sexual!
Robert e eu sincronizamos os solavancos em seu corpo, para que pudesse sentir as duas picas ao mesmo tempo, percorrendo em suas carnes.
Os gritos de Jasmine eram incontroláveis, assim como também os seus palavrões. Para quem não pronuncia a palavra merda na frente dos pais, puta que pariu, porra e caralho eram alguns deles.
- Caralho! Fode... Fode... Fode... Ai delícia... Dois cacetes gostosos me servindo! – Ela dizia entre gemidos e sussurros.
- Isso minha puta safada! Aproveita o seu presentinho! – Eu lhe falei.
- Ai que delícia de presentão! – A sua voz saia estremecida.
- Que rabo delicioso! – Robert comentava.
- Vai! Soca nesse cu guloso... Gostoso! Amor soca com vontade essa boceta! – Jasmine pedia delirando.
Robert e eu atendíamos aos seus pedidos!
Emitindo um grito gostoso, Jasmine gozou mordendo os nossos paus, quase os partindo ao meio. Mas nem pense que ela se entregou ao cansaço... Continuou sentindo o êxtase, com os dois atolados em seus buracos.
Os seus cabelos desgrenhados...
O suor escorrendo pelos seios...
Sorvia cada gota agridoce de sua essência.
Robert bolinava o clitóris com os dedos, esfregando. O seu corpo reagia com uma espécie de choques... Gemia... Feito uma puta no cio.
Nós não a deixávamos sossegada...
Com Jasmine deitada, fazíamos carícias... Espalhamos um óleo sobre o seu corpo... Deslizávamos quatro mãos envolvendo-a em uma cortina, ou melhor, lençóis de luxúria.
O tesão impregnando na alma... Em nossas dermes...
Ela se contorcia sem ao menos tocarmos em seu sexo. Apenas fazíamos insinuações.
Fiz com que ficasse de quatro.
Robert se colocou na mesma posição em que ficara antes e sorvia a boceta. Enquanto, eu por cima, rodeava a língua em seu anel.
Jasmine rebolava, usufruindo de nossas carícias.
Ela pedia por uma invasão... Duas... Implorava repleta de desejos.
Coloquei-me deitado... Robert entendeu perfeitamente a minha intenção. E colocando Jasmine deitada ao meu lado, penetrou-a na boceta... E de joelhos me ofereci em sua boca.
Ela me sugava com tesão!
Robert a puxou pelas pernas saiu da boceta e se alojou no rabo que saiu rasgando-a.
- Que visão panorâmica! – Eu pensei.
Nesta posição, Jasmine se deixou expandir novamente em um orgasmo fremente.
E não aguentando mais a pressão me derramei em sua boca, fazendo com que bebesse cada gota de meu leite.
Robert a estocava com mais força e encheu o seu cu de porra...
Extasiados com toda aquela loucura, decidimos continuar com a nossa aventura na hidromassagem.
À noite, estava apenas começando e a três em um delicioso ménage à trois, realizávamos a fantasia de Jasmine.
Uma... Duas... Três garrafas de vinho fizeram com que nos soltássemos ainda mais. O álcool fazia um rebuliço em nosso desejo... E transcendia a perversão.
Jasmine me disse que eu soube escolher a dedo a pessoa para realizar a sua fantasia.
Robert era muito discreto, quando percebia que o momento era do casal. Ao mesmo tempo se impor e tomar as rédeas no instante correto.
Isso fazia com que tudo transcorresse no tom certo.
Quando interagíamos os três em um diálogo, mostrava-se muito inteligente. Não era somente um corpo bonito e uma foda bem realizada.
O dia amanheceu...
Embriagados de êxtases e vinho ficou um gosto de quero mais!
Após essa noite, costumamos convidar Robert para apimentar a nossa relação em minha casa.
E quando Kiara está na cidade, também se ume a nós para compartilharmos dessa devassidão que, permite que tudo seja natural.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Surpresa de aniversário (continuo ganhando presente) – 2ª parte



Logo depois daquela experiência que meu namorado e eu tivemos no dia de meu aniversário, ele percebeu o que desejava para o nosso relacionamento.
Caro (a) leitor (a), você acredita que ele continua me surpreendendo?
Melhor ainda, superando-se!
Não?
Então, deixe-me te contar...
***
Certa manhã, quando me encontrava em sua casa, disse a ele que prepararia o almoço. Fato corriqueiro e simples de acontecer.
Porém, avisou-me que precisava ir ao supermercado, ofereci-me prontamente para ir também. Mas comentou que não precisava e, que voltaria rápido.
Enquanto, isso fiquei esperando-o assistindo a um show na televisão.
Dali a pouco, mais ou menos uma hora e meia ele chegou acompanhado de um amigo nosso, o Diego.
As sacolas ajeitando-as na mesa da cozinha nos avisou que prepararia o almoço e, que ficássemos à vontade na sala.
Sinceramente achei estranha aquela atitude. O que seguiu à risca o que meu homem havia lhe ordenado e tirou a sua roupa.
O meu namorado estava entrando direitinho no meu jogo de orgia e sedução.
Só não compreendi o motivo de não querer participar.
Quando vi o Diego no meio da sala totalmente nu com aquele enorme cacete, não resisti...
Puxei-o para o chão, onde me encontrava e, foi a minha vez de me livrar das roupas, montando sobre aquela enorme pica apontada para o teto.
Segurando os meus seios, comecei a cavalgar alucinadamente.
De vez em quando o meu namorado vinha conferir o que estávamos fazendo.
O cheirinho de comida vindo da cozinha e o cacete de meu macho teso aprisionado em sua bermuda.
E eu no meio da sala com uma pica fincada na buceta.
Às vezes, para me estocar com força, Diego levantava o seu tronco me abraçando e puxando os meus cabelos.
Será que estava traindo o meu namorado dando para outro com a sua aprovação?
Creio que não!
E já que, ganhei um cacete teso, nada melhor do que aproveitá-lo.
Diego sabia como me tirar do serio, enchendo-me de tesão.
A volúpia tomava conta de meu corpo...
Chamava o meu namorado para que viesse fazer parte de nossa luxuria. Porém, ele achou por bem ficar de fora.
Confesso que, ainda não tinha visto um pênis daquele tamanho. O que procurei? Foi me acabar em cima daquela tora.
Jamais pensei que Diego pudesse ter tantos centímetros. Pois ele nunca havia se insinuado para mim em respeito ao meu namorado.
Cavalgando sobre Diego, relembrava a noite com Nando...
Quem era ele? E de onde surgira?
Simplesmente uma incógnita!
Com Diego estava sendo diferente. Porque ele, meu namorado e eu, já nos conhecíamos da vizinhança.
Como seria depois?
Os meus pensamentos atordoados faziam com que mexesse descompassado o meu corpo.
O cacete de Diego penetrava com vontade a boceta, estocando minhas entranhas.
O cu piscava... Viciado... Desejando um cacete para engolir.
Alucinada clamava... Gritava o nome do meu namorado (que não escrevo aqui para não expô-lo).
Simplesmente uma loucura!
Prestes a gozar, libertei o cacete de Diego da buceta que se mostrou vermelho e, agachada o encaixei na entrada do meu cu.
Com vontade sentei, sentindo o seu cacete rasgar as minhas pregas anais... Rebolando fiz mágica, fazendo-o desaparecer.
Literalmente quicava numa dança frenética.
O meu namorado de vez em quando vinha nos observar para ver se estava fazendo sala, servindo a visita direitinho.
Em um dado momento ele apareceu prestes quando estava para gozar com a rola de Diego fincada no meu rabo e eu a me tocar.
E já conhecendo as reações de meu corpo, ficou para assistir feito um voyeur o meu orgasmo na vara de seu amigo.
Comportei-me direitinho, da maneira que ele adora.
Gozei!
Contorcendo o meu corpo...
Explodindo em faíscas elétricas.
Diego parecia que desejava me torturar com o cacete teso descomunal...
E agora penetrando o meu rabo de quatro, puxava os meus cabelos, liberando o jato de porra, dando-me com seu liquido quente e viscoso um delicioso banho.
Sobre o tapete ficamos exaustos!
Neste momento, meu namorado nos deixou por uns minutos.
Afinal de contas, o que se passava por sua cabeça?
Já recuperados e com o almoço pronto, meu namorado preparou a mesa para três, convidando Diego que, infelizmente tinha um compromisso e não poderia ficar.
Mas ao se despedir, disse-me que sou muito quente e deliciosa na cama, ou melhor, no chão (risos). E ao meu namorado, que esta esperando ansioso por mais um convite para retornar para uma visita. E que também nos sentíssemos à vontade para visitá-lo.
Como Diego foi embora, meu namorado e eu aproveitamos o almoço e a companhia um do outro como sobremesa: sexo vaginal, oral e anal.
O meu namorado está se moldando a minha maneira.
E que ele continue sempre assim:
Surpreendendo-me!

quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

Surpresa de aniversário (Ganhando presente) - 1ª parte



O meu namorado e eu estamos juntos há algum tempo.
Certa vez, em uma de nossas conversas, demonstrei a ele o interesse em ficar com ele e mais outro homem.
No mesmo instante achou a ideia um tanto quanto absurda... No entanto, se fosse outra mulher a dividir a nossa cama, para ele estaria tudo bem!
- Como posso chamar outro homem para foder a minha mulher? – O indagou todo machista.
Fingi ignorar o assunto para não aborrecê-lo ainda mais. Porém, fiquei imaginando em uma dupla penetração com outros homens.
- Como seria, hein? – Perguntei-me.
E depois deste dia não o incomodei com mais ideias de libertinagem e cumplicidade sexual.
Dias... Meses se passaram até que, então, chegou o dia do meu aniversário.
Na manhã fui despertada com a mensagem no celular.
Assim que a respondi, ele me retornou desejando-me feliz aniversário e coisas do gênero.
E logo em seguida pediu para que fosse à sua casa no início da noite.
Preparei-me para o que viria.
Ao chegar havia um clima de festividade e mistério no ar.
Um pequeno bolo de aniversário com meu nome sobre a mesa.
- O que ele estaria aprontando finalmente? – Fiquei pensativa.
Uma bebida quente... Uns goles a mais.
Confesso que não sou habituada ao álcool.
As sensações em nossos corpos foram se aquecendo conforme as nossas carícias iam se tornando mais íntimas.
O que me fez estranhar um pouco foi o fato de estarmos em preliminares quentíssimas e, ele me deixar sozinha no quarto por alguns minutos.
Após retornar ao quarto, em pouco tempo alguém tocou a campainha.
- Quem poderia ser tão inconveniente neste momento? – Perguntei a ele.
O meu namorado colocou uma venda em meus olhos.
Sinceramente não poderia imaginar e nem passar por minha cabeça a surpresa que me faria.
No mesmo instante só trajava uma finíssima calcinha de renda na cor vermelha.
Nos seios tive um liquido derramado.
A essência perfumou todo o quarto... Possuía um aroma de anis.
As mãos começaram a espalhar o conteúdo por meu corpo. Porém, sentia um toque diferente, com timidez e ao mesmo tempo seguro no que fazia.
Quando tentava tocá-lo ou falava algo desejando saber o que acontecia, meu namorado se desvencilhava.
Mil imagens se passavam pó minha mente fértil...
- O que Serpa que ele estaria fazendo?
Após certo momento, acostumei com o toque daquelas mãos.
Dizia coisas picantes...
- Vem! Fode logo a boceta!
A calcinha foi jogada ao lado.
Alguém por trás de mim retirou a venda que me impedia de enxergar e o mistério, ou melhor, a surpresa havia se revelado.
Havia uma terceira pessoa no quarto, ou seja, um segundo homem se encontrava em nossa cama, comigo ali totalmente nua.
Realmente se o meu namorado queria me surpreender, ele conseguiu com todas as letras.
Jamais pensei que seria capaz de uma atitude dessas.
Apresentou-me o segundo homem como Nando. Se este era o nome dele de verdade, não sei responder.
Um dos meus grandes desejos era este, o de ser fodida por dois homens ao mesmo tempo.
O meu namorado compreendeu por minha reação de que havia amado a surpresa.
E para me deixar e ficar mais à vontade em me ver com outro homem comigo, ficou a nos observar da poltrona, deixando-nos na cama para ver como reagiria.
Confesso que, meu namorado em alguns quesitos tem ainda o que me conhecer bastante. E, claro, não deixei de aproveitar esta oportunidade de ouro.
Embora não conhecesse o Nando, nem sequer de vista. E já nos conhecendo sobre uma cama logo de cara, não sei se foi pela ocasião, mas a nossa química bateu perfeitamente.
Se o encontrasse por acaso na rua, o acharia atraente: aparentando os seus vinte e cinco anos de idade, a pele clara, seu porte alto e forte e dono de um olhar negro penetrante.
Antes que continuássemos com qualquer movimento, fiz sinal para que se despisse.
Prontamente atendeu a minha ordem.
Afinal de contas, era a aniversariante do dia.
Ao retirar a roupa, podia notar o grau de excitação sob a sua cueca.
O meu namorado só nos observava compenetrado e alisando o cacete.
De joelhos fiquei para receber o membro teso de Nando em minha boca.
Jamais poderia formatar esta cena em minha cabeça. Pois praticava sexo oral em um homem sem ser o meu namorado.
O enredo ia mais além... Ele estava a nos olhar a menos de um metro de distância.
Aquele ato pervertido assanha mais a libido.
Nando sabia o seu papel...
Ele era o meu presente!
Mas era eu quem não sabia o que se tratara com o meu namorado.
De olhos fechados punhetando com meus lábios a fica alheia, senti a mão de meu namorado tocando minhas partes íntimas... Levando a lubrificação da buceta até o meu cuzinho.
- Você sabia Nando que a minha namorada adora sexo anal? – Perguntou ele.
- Hum... Delicioso saber! – Comentou Nando.
- Ela ama levar tora neste rabo rosado que tem! – O complementou.
Nando ficou sorrindo... Um sorriso cínico nos lábios. Participando de um ménage, ainda iria enrabar a mulher alheia.
O meu namorado fez com que empinasse o bumbum, ainda de boca cheia, dando-me tapas.
Fiquei de quatro feito uma cachorra!
Ele continuou deslizando a mão em minha bunda, enfiando o dedo indicador em meu buraco anal.
Automaticamente engoli não somente o seu dedo, como também o cacete de Nando.
Ao sentir o meu buraco um pouco aberto... Penetrou de uma só vez o meu cu.
A dor inicial logo em seguida deu a margem ao prazer.
Naquele momento meu namorado me transformara numa puta... A mais vadia. Porque me encontrava sendo enrabada por ele e, tendo a boca fodida por outro homem.
Os meus gemidos crescentes na escala musical se tornavam mais evidentes.
Neste instante, ele se deitou e fez com que ficasse na condição de cavalgá-lo. Assim o fiz, chegando o momento de Nando ser o voyeur da festa.
Nando não era de falar! Cabia a ele realizar as minhas vontades com o meu namorado.
Já este pediu para que Nando lambesse o meu corpo e acariciando a minha buceta e meu cu.
- Bata-me! - Pedi a ele indo mais além.
O meu namorado me estocava a boceta e Nando, batia-me.
- Puxe-me os cabelos! – pedia a ele gemendo.
Nando continuava a me sodomizar, o meu namorado o incentivava.
Isso fazia o meu tesão ferver!
O frisson tomava um tamanho descomunal.
E o melhor ainda estaria por vir!
Nando meteu a sua língua ágil em meu anel que, não parava de piscar...
Rodeava-o... Lambia-o...
Proporcionando-me uma sensação muito prazerosa.
Ele não se fez de rogado e, enfiou-se outra vez em minha boca, enquanto permanecia cavalgando, chupando-o e punhetando-o.
Logo em seguida, colocou-se por trás de mim, encaixando o seu corpo em meus quadris.
O cacete teso finalmente alcançou o ponto desejado: O meu cu apertado.
O pedaço de carne em riste e roliço, aos poucos foi invadindo o meu buraco sem violência.
As suas mãos continuavam estalando em minha pele.
A aquela altura já devia estar vermelha, pois sou muito branca.
A cabeça de seu pênis finalmente conseguiu me penetrar.
O meu namorado permanecia parado para que pudesse sentir cada centímetro de Nando percorrendo o meu rabo.
Contorcendo o meu corpo para trás, toquei o saco de meu namorado. Isso fez com que reagisse e estocasse-me na vontade fazendo com que Nando saísse de meu rabo para finalmente penetrá-lo de uma só vez.
Esse era o meu verdadeiro presente de aniversário: DUPLA PENETRAÇÃO!
Os dois ficaram numa dança frenética estocando e socando os meus orifícios inferiores.
Literalmente me tornei o recheio de dois homens.
O frêmito em meu corpo era imensurável.
- Foda! Continuem fodendo o meu cu e a boceta de uma só vez! – falava alto para os dois.
- Não era isso o que queria? – perguntava o meu namorado.
- Era! Era sim! – Respondi gemendo.
- Agora aguenta! Já que desejava dois homens te fodendo ao mesmo tempo! – Respondeu ele.
Nando se restringia em apenas concordar conosco e a socar o meu rabo.
Não suportando o tesão e a pressão que os dois exerciam sobre mim, gozei deliciosamente mordiscando os cacetes deles...
Gozos múltiplos transcendendo o espelho de minha alma.
O meu namorado vendo o estado que me encontrava, plenamente molhada de suor que a volúpia me proporcionava, sugeriu que fossemos nos refrescar no banheiro.
E lá continuamos as sacanagens os três.
No inicio, mesmo por iniciativa dele, notava que ele, o meu namorado não estava muito à vontade com a idéia de um segundo homem a dividir a cama conosco. Mas o fiz compreender que, a terceira pessoa entre nós é um complemento de tudo o que podemos proporcionar um ao outro.
Nando estava ali para me servir e o fiz de suporte para a minha transa com o meu namorado ser o mais inesquecível possível, nesta data em especial.
Refeitos... Retornamos para o quarto.
Sobre a cama, deitada de lado, meu namorado me serviu o cacete na boca, enquanto Nando por trás se meteu na boceta.
- Você é mesmo uma delicia! – Disse Nando estocando e me acariciando.
- Não te falei? – Perguntou o meu namorado a ele.
- Agora entendo o receio de seu namorado não quero outro homem com vocês! – Disse ele se dirigindo a mim.
Continuei a presentear os rapazes com a boceta e a boca em resposta.
No inicio da brincadeira achei que Nando fosse algum de seus amigos que, ainda não conhecesse. Só que deu a entender que estava sendo meramente profissional.
Não quis pensar com este pequeno detalhe. Havia muita coisa para ser realizada.
O meu namorado se deitou e por cima dele, sentei-me em seu cacete, fazendo-o desaparecer por dentro de meu rabo.
Os gemidos dele foram iguais aos anteriores.
Nando e eu nos comunicávamos através de olhares e, ele podia ver nitidamente a satisfação por tê-lo como presente de aniversário.
O seu membro teso feito uma barra de ferro rasgava outra vez a buceta com meu namorado tocando o meu clitóris.
Apoiando as mãos na cama nessa posição, a sincronia dos movimentos eram comigo e com Nando. Conforme subia o meu corpo, fincava a buceta no cacete de Nando e quando descia era a vez de penetrar o pau em riste do namorado no rabo. Também na inércia da descida Nando cravava outra vez o cacete teso na buceta e tinha os dois completamente enterrados em meus buracos. Por hora rebolava com os dois socados.
Deliciava-me fazendo caras e bocas xingando-os.
Na fúria olhava fixamente para o Nando e, meu namorado puxava os meus cabelos de encontro ao seu corpo para que sentisse a sua respiração ofegante.
- Puta que pariu! Caralho! – Gritava.
- Está gostando de possuir duas rolas metidas de uma só vez? – Perguntou meu namorado.
- É foda! Estou adorando! Sabia que isto não era bom... E sim maravilhoso! É foda! – Falei sem parar com os meus movimentos.
Rebolava sobre a pica de meu namorado, enquanto, Nando continuava a socar a dele.
Não demorou para que eu gozasse novamente em orgasmos múltiplos.
O meu corpo se contorcia sinuoso e veemente em gritos e gemidos inevitáveis.
O meu namorado, disse-me para ficar na posição de presente (de quatro).
E os dois vieram com seus cacetes potentes e fizeram um brinde em meu bumbum delicioso derramando jatos de gozos sobre ele.
O bumbum delicioso fica por conta dos meus gentis rapazes!
Após essa longa comemoração por conta de meu aniversário e alguns minutos de conversa, adormeci ainda lambuzada pela orgia vivenciada.
Quando acordei, o meu namorado assistia a um filme no canal fechado e degustava uma bebida.
O Nando se este era mesmo o nome dele, havia ido embora... Éramos novamente só nós dois.
- Gostou da surpresa? – Perguntou ele arrumando o meu cabelo.
- Você sabe que sim! – Respondi tentando não me aprofundar no assunto.
- Só quis realizar a tua vontade! – Falou ele.
- Mas eu senti que você se deliciou... Ficou mais solto! – Comentei.
- É incrível o quanto já em conhece! – Ele concordou.
- Agora vamos iniciar a nossa comemoração particular. – falei puxando–o pela mão indo à direção do banheiro.
Ele sabe que amo fazer amor... Transar... Foder debaixo ou dentro da água.
E lá começamos outra festinha.
Esse meu aniversário será inesquecível nem que eu viva duzentos anos.
E Nando?
Será que nos reencontraremos novamente?^
Quem sabe, o meu namorado não queira repetir esse ménage à trois?
E que venham outros...
Mais e mais!


segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

Tesão à flor da pele


Sou muito segura de mim...
Sou mulher...
Sei muito bem o que quero e o que não quero!
Confesso que para ficar com um homem, preciso sentir segurança...
Saber se ele é bom de taco...
Se é que vocês me compreendem.

***
Em uma manhã um pouco turbulenta, os nossos caminhos se cruzaram.
Não nos falamos, trocamos apenas olhares. De fato, chamara a minha atenção.
O destino quis que nos reencontrássemos.
Neste dia, foi diferente... Conversamos e foi bastante atencioso, mesmo estando com os seus colegas de trabalho.
Algo em mim reascendeu...
Não é sempre que encontramos alguém que te olha bem no fundo, enxerga a tua alma e captura a tua essência.
Assim foi Alano!
Havia um clima entre nós dois...
Uma tensão sexual no ar!
Não era difícil ele chamar a atenção por onde passava.
Alto... Negro... Um corpo desejável... E o principal, muito inteligente. Foi neste ponto que os nossos âmagos se completaram.
Permanecemos assim, por alguns dias...
Certa vez ele me estendeu o aparelho celular, para que adicionasse o meu contato... Assim o fiz. E conversávamos esporadicamente.
Até que um dia, o inevitável aconteceu...
Como sempre, Alano veio prestar um serviço, e no intervalo, conversávamos em plena rua. Mesmo sem querer, chamávamos a atenção dos demais pela diferença de nossos tons de peles. Como havia dito, ele é negro e eu sou muito branca.
A sua vontade era me agarrar ali mesmo... Segurar os meus cabelos compridos, mas lembrei que não estávamos sozinhos.
Sem a menor cerimônia me mostrou algo muito interessante: Alano se mostrava excitado e precisou ficar de costas para os demais. Apesar de estarmos um pouco destacados, entretanto havia algumas pessoas que nos observavam.  E não havia nada para esconder, a não ser a sua ereção.
- Está vendo Branca? O que você me faz passar? – Ele me perguntou falando baixo.
- E você acha que estou como? Não diferente de você! – Eu lhe respondi.
E eu precisei esconder o meu rosto vermelho que já ardia...
***
Alano precisaria cumprir o seu horário de trabalho e o convidei pra a minha casa quando terminasse.
Não via à hora dele chegar. E neste meio tempo, preparei algumas coisinhas...
Enfim, enviou-me uma mensagem, avisando que já estava à caminho.
***
- Seja bem vindo! Fique à vontade! – Eu lhe recebi.
- Tem certeza? Pois com esse tamanho todo! – Ele brincou.
- Claro que sim! – Respondi-lhe.
- Com licença! – Ele exclamou.
Alano me agarrou pelos cabelos na altura da nuca, beijando-me... Enfiou a língua pela minha boca... Quase perdi o fôlego. Correspondi-o... Essa foi a deixa para que fechasse a porta e arrancássemos todas as nossas roupas. E decidimos começar o nosso tour corporal com um delicioso banho.
Ao abrir a água, Alano me deu uma encochada, acariciando os meus seios e roçando o seu corpo no meu...
Entreguei-me...
Deixei-me levar por suas mãos...
Que desceram e vieram parar bem no meio do meu sexo quente e molhado.
Um dedo maroto estacionou bem em cima de meu clitóris e ficou acariciando. E apoiava-me, agarrada em seu pescoço...
Alano é bem maior do que eu.
Ereto... A ponta de seu cacete roçava em minha boceta... Que sensação deliciosa!
A água em sintonia com os nossos corpos... Fazia-me gemer!
Alano introduzia os dedos na boceta...
Com a outra mão acariciava os meus seios e também os mordia.
Eu abria as minhas nádegas, compreendeu exatamente o que desejava e penetrou um dedo em meu pequeno orifício... Soltei um gemido mais sentido!
- Está doendo? – Ele indagou.
- Muito pelo contrário... Estou amando! – Eu lhe respondi.
Alano entendeu que tinha carta branca para continuar.
Em dado momento, apoiei as mãos na parede e empinei bem a minha bunda branca mostrando os meus buracos rosados, para que pudesse escolher, rebolava olhando para trás e observava a sua feição de vislumbre.
Alano espalmou a sua mão em minha barriga e me puxou para perto de si.
- Eu ainda nem te provei e já se mostra gostosa desse jeito? – Ele comentou.
- Então, sirva-se! Disponho todo o meu cardápio! – Eu lhe falei.
Alano fez com que ficasse de joelhos... A água batendo em meu corpo... Segurando as suas coxas, direcionei a minha boca para o meio delas e chupei somente a ponta do cacete... Que crescia... Sem pressa eu o lambia... Enfiava-o bem no fundo da minha garganta... O mais que pudesse aguentar... Às vezes, engasgava... Dava-me ânsia de vômito... Mas depois que passava... Continuava! Fazia-lhe massagens com as pontas dos dedos e usava a língua. Ele se arqueava recebendo as minhas carícias, repletas de volúpia.
E me segurando pela mão, fez com que me levantasse, encostando-me na parede, empresando-se contra o meu corpo, enfiou os dedos na boceta e permaneceu me fustigando... Completamente rendida.
Ao girar o meu corpo, apoiando as mãos nas paredes, empinei a bunda... Ele roçou o cacete entre as minhas coxas atingindo a boceta... E foi me penetrando aos poucos entre os meus lábios vaginais molhados de tesão. Para ver até aonde o cacete entraria... Engoli-o até um pouco mais da metade. De início os seus movimentos eram lentos, aumentando-os gradativamente. O que fazia com que enlouquecêssemos em nossa luxúria.
Entregava-me a cada solavanco em meu corpo...
Rebolava...
Tocava-me...
Entoava gemidos para que percebesse o grau de minha energia.
Alano me conduzia ao prazer, fazendo-me cada vez mais excitada... Regida pelo seu corpo... Pelo contraste de sua derme na minha.
Aos poucos ia deixando com que o meu corpo chegasse para trás, até senti-lo totalmente atolado na boceta... Puxava os meus cabelos, forçando a minha cabeça para trás e beijava a minha boca, abafando os meus gemidos e possíveis gritos... As minhas pernas começaram a tremer... E me rendi...  Joguei-me em seu cacete... Jorrando... Misturando os nossos fluídos.
Ainda me estocando, Alano me agarrou pela cintura para que não caísse... Exsudando de leite a boceta, que ao escorrer se misturou com a água...
Passado o nosso frenesi inicial, continuamos com o nosso banho e decidimos ficar na sala, por ser um ambiente mais reservado, sem o risco de possíveis audições por parte dos vizinhos.
Alano fez com que ficasse sentada sobre o sofá, escancarando as minhas pernas, colocou-se de joelhos... Ele ficou admirando as minhas entradas!
- Boceta e rabo rosados! – Ele comentou extasiado passando a mão pela boceta.
- Já haviam me falado! – Eu comentei.
- O rabinho deve ser delicioso, assim como a boceta que já provei! – Ele continuou.
- Só saberá se comer! – Eu o instiguei.
- Não seja por isso! – Ele me respondeu.
Alano fez com que ficasse de quatro sobre o sofá... Abrindo as minhas nádegas, deslizou a língua pela boceta, brincando... E continuou o trajeto até alcançar o meu rabo... Que delícia!
O tesão de antes, cada vez mais evidenciado...
Enfiava a língua em meu cu... E ficava rodeando-o!
Tocava-me...
Esfregava a boceta...
Ele se apoiou no sofá e me ofereceu a sua ferramenta...
Um cacete grande e grosso que me fazia engasgar... Eu o chupava e o punhetava ao mesmo tempo. Com ele já todo babado com resquício de seus fluídos misturados com a minha saliva, posicionou-se atrás de mim, enfiando três... Quatro... Cinco dedos em meu rabo... Em seguida, encostando a ponta de seu cacete em minha entrada, introduziu somente a ponta...
Eu friccionava o clitóris... Rebolando... Empurrando a bunda para trás, fui engolindo-o aos poucos, para sentir até aonde alcançava...
Sussurrava baixinho...
Gemia...
Conforme o engolia... Pronunciava ais... Mas não de dor e sim de prazer.
Fazia-me lânguida...
Rendida a aquele homem!
Apesar da diferença de tamanhos, não sentia receio. Havia uma química e isso fazia com que tudo e muito mais se encaixasse.
Alano puxava os meus cabelos...
Pedia para me bater...
Sentia o atrito de suas fortes mãos em minha pele...
O deleite transcendia...
Mesclava com toques na boceta...
Cessava os seus movimentos, para sentir o meu rabo piscando e recomeçava a me estocar...
Até que me expandi... Mordendo o cacete... A boceta convulsionava... O rabo latejava sentindo o pau...
- Branca gostosa! – Ele me elogiava.
- Puta branca! – Eu o corrigi.
- Safada! – Continuava.
Alano continuava a foder o meu rabo!
- Isso! Continua! Meu preto safado! – Eu lhe pedia.
- Toma esse cacete todo no teu rabo! – Ele continuava.
Alano colocou os meus braços para trás e os imobilizou pelo punho e continuou a me foder!
- Que preto gostoso! – Eu lhe dizia.
Ele entrava e saía...
O meu corpo estremecia ao seu impacto... Ao sabor de uma dança erótica... Na inércia da luxúria... Usufruía de seu tesão e desejava muito mais... Em um momento de prazer, de dor e de ardência que se completavam em um ménage sensual... O suor escorrendo por nossas peles irradiavam arrepios... Seguiam por labirintos da lascívia em miscelânea. Estar com Alano a sós era o que desejava... Pois quando nos encontrávamos em locais públicos, faltavam sair faíscas de nossos corpos, tamanha a eletricidade que emanávamos. E daquela maneira, novamente gozei, abafando os meus gritos, mordendo os lábios, gemendo baixinho...
Alano me segurava com firmeza... E com uma estocada precisa, exsudou toda a porra represada em minha bunda. Eu sentia a proporção em meu canal. Ele me puxou para si, quase sentada sobre o cacete, ele expeliu a última gota... Mordiscando as minhas orelhas... Em seguida me beijando, com a sua respiração ainda ofegante.
Ao se retirar...
Alano abriu as minhas nádegas e ficou observando o resultado de seu cacete em meu rabo, dizendo o que antes era rosado, ficara vermelho. Por sua vez, sentia o seu leite quente escorrer por entre as minhas coxas... O sorriso era estampado meu rosto, de plena satisfação.
- E agora me diga: Se eu aguento ou não a rola do negão?  - Eu brinquei.
- Aguenta... Você não esqueceu o meu comentário... – Ele continuou
- Eu conheço a minha capacidade de mulher... – Eu lhe falei.
- Com maestria, minha branca deliciosa! - Ele exclamou.
- Nunca duvide do poder de nenhuma mulher! – Eu lhe avisei.
- Aguentou tão pervertidamente que eu já estou com vontade de mais! – Ele continuou a brincadeira.
- É só vir preto! – Eu lhe chamei rebolando em sua direção.
Mas para ficarmos mais à vontade, depois de outro banho, optamos por ficarmos no quarto. A televisão ligada em um canal adulto... Para dar aquele clima de quarto de motel.
Eu queria usufruir de todas as formas que pudesse de seu corpo...
Estávamos em estado de graça, ou melhor, de pecado!
Cavalgava fincada, sentindo-me totalmente preenchida...
De presente, ou seja, de quatro, com ele me xingando, puxando os meus cabelos e me açoitando de todas as formas.
Marcando a pele...
Imprimindo hematomas...
Condicionando-me...
Por momentos me transformando em uma submissa.
Adoro esse meu lado de mulher fêmea que se submete ao desejo de um macho para lhe proporcionar prazer. E Alano com a sua inteligência logo descobriu essa minha parte.
A noite foi repleta de desejos...
Fantasias com ele realizadas...
O desejo carnal por ora saciado...
Envolvidos na densidade de nosso tesão!
***
Mas o tesão...
É feito um rio perene que vai se enraizando pelas afluentes de nossas veias, desaguando em lascívia...
Que sabe o momento de reabastecer...

Quando nos reencontrarmos!