quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

SIMPLESMENTE... FABBY LIMA



Alma clara feito à luz do dia,
Raio de desejo meu olhar irradia.
Acentuando os sonhos coloridos,
Despertando o tesão mais atrevido.

A lascívia tatua minha pele clara,
Deixando manchas pelo corpo.
Tenho na boca sem alguma espera,
O elixir servido direto do copo.

Instigando meus instintos carnais,
Bem escondidos... Do meu íntimo.
Isso faz com que queira mais,
Cada sensação é puro realismo.

Revelo no mistério o fetiche,
Na realização toda a revanche.
Quem me ver simples, não acredita,
Amo sonhar... Ser uma borboleta.

O sexo visto como algo profano,
Em mim torna-se soberano.
Para ele tenho outros planos,
Servir a quem tanto amo.

Enquanto isso não acontece,
Vejo que o meu dia perece.
Sou livre... Longe de todo o mal,
Quero ser feliz... É primordial.

Eu acredito, é o que tenho aqui,
Na certeza, tudo poderá mudar.
Meu mundo não irei transformar...
Sou simplesmente, Fabby Lima.

GANG BANG (UMA MULHER + QUATRO HOMENS) - 2ª PARTE

Ainda estávamos inebriados com o que havia se passado no carro. Apesar da surpresa, nossos olhares durante a festa era apenas um prelúdio do que poderia acontecer.

Tinha ao meu lado homens desejando uma louca aventura.

Deixei o carro ainda zonza pelo efeito do gozo e da bebida misturada em meu sangue. E fui amparada pelo abraço de Luis.

Pude notar por cima de suas roupas, o volume na calça de cada... Revelando a excitação em seus membros.

Luis fez as honras da casa nos deixando à vontade. E como o calor era intenso, sugeriu-me um banho.

Fui para o banheiro sozinha... E de lá ouvi que ele ligara o som, colocando um CD de MPB para ouvirmos.

As cenas... As sensações que vivenciei no carro tomaram conta do meu corpo.

Transar com um homem, com dois me tocando e o outro me observando pelo espelho do carro. Isso era mais do que desejei!

Quando os quatro funcionários foram contratados, não imaginei que chegaria a tanto!

Deixei o banheiro apenas enrolada na toalha e ao chegar à sala e ver os meus colegas de trabalho conversando e tomando uma cerveja, fora como se reacendesse novamente o desejo de possuir os quatro ali mesmo e ao mesmo tempo.

Olhando fixamente para o rosto de cada um e como se eles adivinhassem o que iria fazer, ficaram calados e me olhando, quando deixei a toalha cair propositalmente revelando o meu corpo excitado.

A minha respiração ofegante denunciava o desejo que trazia na alma preenchendo o ambiente com a essência da luxúria.

Luis, Rafael, Gustavo e Fernando, não perderam tempo, vindo ao meu encontro com suas mãos e línguas tesas obedecendo prontamente ao meu pedido.

Eles me excitavam de todas as maneiras: meus seios eram sugados por bocas diferentes, minha buceta e o meu cuzinho eram adentrados por dedos diferentes. Tinha ali a minha mercê quatro homens e degustava de cada um.

Com seus membros para fora de suas calças, ajoelhada e rodeada por eles, suguei cada um. Eram de tamanhos e cores diferentes e assim eu brincava mostrando toda a minha lascívia.



Para falar a verdade, eu quem era a presa ali naquela noite. Pois eles eram quatro contra uma, poderiam fazer o que desejassem comigo.

Luis dominava toda a situação, me ordenou para que ficasse de quatro e eles revezavam colocando suas picas grossas em minha boca.

Enquanto sugava um, tinha outro metendo em minha bucetinha... Esse joguinho começou com muita sacanagem.

Meus gemidos eram inevitáveis, era uma perfeita cadela... Uma verdadeira puta.

Meus colegas de trabalho estavam se divertindo e eu mais ainda.

Parecendo uma cachorra no cio com um monte de cachorros atrás de mim.

Eles me batiam, podia sentir as minhas carnes arderem...

Luis dizia que desde o momento que me viu na empresa que queria me comer... Desejava o meu rabinho. Então pedi para que ele fosse o primeiro a me arrombar.

Rafael se deitou por baixo de meu corpo e com uma só estocada penetrou na minha buceta, cavalguei em seu mastro ansiosa pelo membro de Luis em meu rabinho, que logo senti rasgando as minhas pregas.

Fernando em seguida me ofereceu o seu membro para chupá-lo e Rafael sugava os meus seios.

O prazer era muito intenso, jamais havia vivido uma experiência dessa forma.

Após a minha buceta se contrair em gozo várias vezes, senti os membros de Luis e Rafael verterem seus líquidos em meus orifícios.

Fernando e Gustavo assumiram as posições dos colegas que não me deram uma trégua, foram logo enfiando seus membros em meus buraquinhos enquanto os outros assistiam se punhetando.

Era uma visão do paraíso tudo aquilo, arquitetado em minha mente e se realizando!

Os rapazes mostravam-se dispostos, pois transar a cinco e assistindo o amigo a comer outra mulher os excitavam bastante.

Cada um tinha uma reação diferente, porém, todos concordavam com a putaria que estávamos fazendo.

Para Rafael, Gustavo e Fernando era apenas mais uma. Entretanto, apesar de ser o único solteiro, Luis se mostrava mais concentrado no que estava fazendo. E entrávamos na mesma sintonia.



Naquela noite experimentamos todas as posições possíveis e impossíveis a cinco.

Eles me faziam de sua boneca, colocando-me da maneira que quisessem!

Cavalguei sobre o cacete de cada um dos rapazes e fui penetrada várias vezes por trás onde tive meus cabelos puxados pela fúria do tesão que invadia toda a casa.

Desfrutamos de orgasmos intensos em toda a parte, mas nos concentramos mais no sofá que nos dava o apoio na medida certa.

No momento do prazer, era xingada de todas as formas e que estava levando o que merecia por uma putinha deliciosa e levando tapas no rosto e surra de rola também.

Palavras de baixo calão me excitam e me deixam mais louca no momento da transa!

E eles sabiam direitinho como fazer.

Meus rapazes diziam que não parecia aquela mulher que encontravam quando estavam trabalhando e que se surpreenderam comigo.

Gustavo era o mais alterado e me dava fortes tapas na bunda, como se descontasse sua frustração sexual com a esposa em mim, já que ela não gostava de dar o cuzinho. Pois todas às vezes, que pedia ou tentava, ela não liberava.

Não ligava para a sua reação e sim adorava todo aquele ato selvagem. Pois se eu quisesse algo normal estaria com um homem só.

Todos vendo que aquilo me excitava, seguiam a mesma linha com exceção de Luis que era mais atencioso comigo e fazia com que o equilíbrio pudesse existir em toda a cena que fazíamos.

Não queria que todo aquele jogo de prazer acabasse, entretanto, Fernando, Gustavo e Rafael tinham que voltar para suas casas.

E para fechar com chave de ouro, os quatro rapazes me deram um banho de gozo! Uma delícia!

Permaneci ali com Luis e para nós dois a noite não havia acabado, porque depois de um breve descanso continuamos a nossa festinha particular.

De volta ao trabalho, nada conversamos sobre o que havia acontecido, não ali.
Agíamos naturalmente.

Luis sempre marcava esses nossos encontros a cinco para repetirmos a dose com nossos amigos.

Como passava mais tempo com ele, foi me conhecendo mais e acabamos engrenando um namoro.

Ele não via nada de errado em transar com seus amigos, já que acontecera de uma forma natural e sem programação. Desse jeito que é mais gostoso!

Afinal de contas, começamos a ficar juntos assim.

Com o tempo a novidade foi passando, mas nem por isso deixamos de transar com Rafael, Fernando e Gustavo.

Quando bate a vontade, convidamos os três para o jantar. Onde o prato principal sou eu: Christine, a mulher do dono da casa.Onde repetimos as nossas brincadeirinhas e jogos eróticos!

Para incrementar estamos sempre em busca de novidades e de novos companheiros!

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

GANG BANG (UMA MULHER + QUATRO HOMENS - 1ª PARTE



Aquela festa de fim de ano tinha tudo para ser a mais chata do que as dos anos anteriores.

Como trabalhava em uma empresa que a maioria de seus funcionários era composta por uns homens sisudos e arrogantes. Via-me ali como uma estranha no ninho. E o meu modo alegre e divertido de ver as coisas era bem diferente, das outras funcionárias puxa saco de seus chefes.

Levava tudo na esportiva, ria mesmo na hora em que não deveria. Atendendo a um novo cliente com satisfação e descontraindo o ambiente.

Não eram porque meus colegas de trabalho eram mal humorados que eu teria de me deixa contagiar pelo clima de velório.

Nada como uma pitada a mais de otimismo para fazerem as coisas fluírem bem.

A minha sorte que há alguns meses, a empresa contratou quatro funcionários.

A seleção deveria ter passado antes por minhas mãos, porém, julgaram-me não ser apta para tal função, por serem completamente machistas.

Por mim, da maneira que sou, contrataria todos que estavam na fila. Afinal o desemprego está grande!

Só assistia aquele desfile de homens entrando e saindo, cada um mais lindo do que os outros.

E pelo o que fiquei sabendo, a empresa contrataria homens entre as idades de vinte e um a vinte e seis anos devido o serviço ser pesado, pois era de carregar e descarregar caminhões, ou seja, um serviço braçal.

Agora imaginem como depois os quatro contratados ficariam!

- Ui! Dar calor só de imaginar.

Seleção feita e os escolhidos viriam trabalhar uma semana depois, pois fariam os exames médicos!

Eles não ficariam no meu setor, mas passariam todos os dias por lá para baterem o cartão.

Na segunda-feira seguinte tratei de chegar um pouco mais cedo e conhecer os meus novos colegas de trabalho.

Como eles não tinham permissão de ficarem por ali, era só bater o ponto e pronto, não deu nem ao menos para conversarmos um pouco. Mas tudo bem, iríamos ter outras oportunidades com o tempo.

No decorrer, sempre quando alguém tinha uma folguinha, passava lá no meu setor para conversarmos ou menos trocarmos algum sorrisinho.

Quando não me viam, a copeira comentava que eles sempre perguntavam por mim e me dizia para ter cuidado! Pos se os chefes soubessem...

Disfarçava dizendo que não tinha nada a ver.

Mas ver aqueles homens ali, suados, dava-me um calor que eu tinha que correr para o banheiro e só de imaginar me masturbava ali mesmo mordendo os meus lábios para não gemer e não chamar pelo nome de cada um.

Com o fim do ano se aproximando, a festa de confraternização causava um frisson entre os demais funcionários, como se fosse o maior evento da face da terra.

Luis o mais atiradinho de todos, creio que seja pelo fato de ser o único solteiro entre eles, veio me perguntar se iria participar da festa.

Respondi dizendo que não sabia.

Porém, como seus colegas e ele eram novos na empresa teriam que participar e me pediu para que fosse, já que tínhamos uma certa intimidade.

Como nessas festas das empresas, os casados não podem levar suas esposas e filhos, sabia que Rafael, Augusto e Fernando não levariam a família. E em questão de segundos me visualizei sendo fodida por eles todos de uma só vez.

Enquanto um me comia os outros observam... Ai que delícia! Ou era fodida por todos!

- Tudo bem... Estarei lá! Mas por vocês! Pois estou cansada dessas festinhas de fim de ano que não me leva a nada.

Luis sorriu bem cínico, como se lesse meus pensamentos.

Os dias transcorreram normais com as responsabilidades da empresa e em mais um mês conseguimos superar a nossa meta de trabalho.

O dia da confraternização de fim de ano chegou, estava marcada para o início da noite.

Achamos melhor assim, devido ao intenso calor que anda fazendo.

Quando cheguei, trajando meu vestido mini branco, logo me senti sendo apreciada pelo olhar devorador de meu chefe. Fingi que não percebi nada, cumprimentando-o normalmente.

Nada passa despercebido pelo olhar de Carmem a copeira que logo veio comentar quando me viu sozinha.

Os quatro novatos da empresa ainda não haviam chegado me deixando ansiosa.

O buffet perfeito como sempre, ao menos nisso o dono da empresa caprichava para os funcionários.

Sentia-me ali conversando com ou com outro vigiada por alguém.

Também pudera na empresa tínhamos que nos vestir formalmente e sem nenhum tipo de brilho apenas uma maquiagem de leve. E como era noite de festa caprichei, ainda mais sabendo que Luis, Rafael, Augusto e Fernando estariam.

Não demorou para que os quatro rapazes chegassem e foi a minha vez de lançar o meu olhar devorador para os quatros. E quando me viram soltaram logo seus sorrisos maravilhosos em minha direção.

Depois de cumprimentarem o dono da empresa e o seu chefe, vieram logo sentar-se em minha mesa.

Se já me sentia observada agora então...

As outras senhoras, digo, senhoras, pois sou a mais nova da trupe das mulheres com trinta anos, em sua mesa ficavam falando baixo e nos olhando de lado.

Estava ali para me divertir e estando com os outros não faria isso.

Quando a pista de dança incendiou com uma música mais jovem, Luis logo me convidou para dançarmos.

Que sorriso lindo ele tem e o seu olhar, um castanho esverdeado. Apesar de seus vinte seis anos seus cabelos tinham o tom meio grisalho que o deixava mais charmoso. E além de tudo era um excelente dançarino.

E depois o que uns goles a mais de cerveja faz comigo. Estava ali para me divertir.

Os outros rapazes não tiravam os olhos de nós. Como todos sabiam que eram casados, apenas nos observam.

Depois de várias músicas, meu vestido estava molhado de suor e o penteado já tinha ido para o espaço.

Ao fim da festa, fui me despedir de todos. E dona Carmem me veio com o seguinte comentário:

- É dona Christine! Este ano você se divertiu o que não tinha feito em outras festas.

- E dona Carmem... A senhora ainda não viu nada! – sai rindo.

Quando sai do salão, vi que meus quatro colegas de trabalho me esperavam do lado de fora do carro de Luis me oferecendo uma carona.

- Vocês acham que depois de todo o tesão que rolou na festa, iria embora assim sem nada?

Rafael abriu a porta da frente, porém, preferi ir atrás, com Fernando e Gustavo.

Alguns minutos em silêncio, Gustavo quis saber se as festas da empresa eram assim animadas.

Conversando, disse que não! Este ano tinha sido diferente!
Todos riram!

Fernando girou o seu corpo para a minha direção, e sem algum esboço começou a deslizar suas mãos em meu corpo.

Os outros rapazes observam surpresos e Gustavo como estava ao meu lado começou a amassar os meus seios mesmo por cima do vestido. A sorte que o vidro do carro de Luis tinha insufilme.

Sem pensar me entreguei as carícias daquelas quatro mãos. Logo estava sem a minha calcinha e tinha a buceta penetrada por dedos que não sei de quem foram.

Luis que dirigia, não sabia o que fazer: se concentrar na direção ou em olhar os nossos movimentos.

Rafael logo deu um jeito de passar para o banco de trás e sugava os meus seios.
Com seus corpos encostados em meu corpo, sentia o volume de seus sexos prontos e ansiosos para serem sugados e desejando invadir a buceta de uma fêmea e eles estavam me deixando mais no cio com aquele passeio de mãos em meu corpo.

Luis que estava me levando para casa mudou a direção para a casa dele, já que morava sozinho.

Gustavo o mais apressadinho, tirou a sua pica grossa para fora e pediu para que me sentasse sobre ela.

Obedeci prontamente e cavalguei com o carro em movimento, enquanto tinha os seios sugados por Rafael e Fernando, que invadiam o meu cuzinho com seus longos dedos.

Pulava feito uma cachorra no cio, sendo servida por três homens em pleno carro em movimento.

Pedia para meter... Socar com força em meu rabinho os dedos... Estava louca para gozar... E também sentir o cacete longo de Gustavo jorrando em minha bucetinha.

Ao sentir o meu gozo intenso e para abafar os gemidos e gritos, chupei o pescoço de
Gustavo, que ficou com uma leve mancha!

Ele contraiu os seus músculos e depois relaxou jorrando sua porra dentro de mim!

Luis, Fernando e Rafael me olhavam como lobos famintos, quando cegamos a casa do único solteiro da turma.

CONTINUA...

domingo, 27 de dezembro de 2009

CORPO E ALMA





MEU CORPO É SOMENTE O RASCUNHO.


MINHA ALMA É PURA POESIA...


QUE NECESSITA DE SUAS MÃOS PARA REVELÁ-LA...


FAZENDO ENALTECER A SINFONIA DE NOSSOS GEMIDOS.

sábado, 26 de dezembro de 2009

MINHA NECESSIDADE



Desejo sentir o teu corpo ao meu para me embriagar em teu líquido carnal.

Pois o teu corpo tem o fascínio na medida certa, afastando-me de todo mal.

As tuas águas límpidas... Cristalinas, na pureza de tua alma me dá a vida...

É o sangue que corre em minhas veias e reanimando a alegria.

Onde estás?

Quero te ver...

Sentir o pulsar dentro de mim... Dentro do meu sexo...

Em meu coração...

Não somente me deparo com a distância de nossos corpos, como vejo ser longínquo os dias e as horas que nos separam.

Tenho a louca ânsia de me afogar em teus abraços...

Acarinhar-me como uma felina manhosa a procura de colo, acabando de vez com essa carência que faz parte de mim... Uma sombra!

Venha...

Meu amor!

Não sei quem tu és...

Não sei quem serás...

Talvez já o tenha encontrado.

Não sei se te conheço...

Talvez já tenha me esbarrado contigo...

Mas sem a certeza... Vivo meu castigo!

TUA IMAGEM


Quando vejo tua imagem...
Em constante miragem.
Curto tua paisagem.
Encho-me de coragem!

Você faz-me louca.
Deixa-me desvairada.
A vida agitada.
Delírio provoca.

Minha mente distorce.
Deixando-me nesse frenesi.
Meu corpo se contorce.
O prazer desperta.
O coração aperta!

Seu perfume me envolve.
Quando te sinto aqui.
Ardo em teu desejo.
Desperto em teu beijo.
Queimo em teu fogo.
Em êxtase me afogo.

Tenho você de longe.
Seu gostar é meu.
Num platônico lance.
Gostoso como o mel.

Tua visão me contagia.
Meu corpo arrepia.
Não vejo razão.
Nesses joguinhos...
Que teimamos em arriscar!
Sempre na contramão.
Doces carinhos...
Desejando desfrutar.

Estamos perdendo tempo.
Não encontramos divertimento.
Mesmo não estando juntos.
Nos deparamos em apuros!

Quero em teu corpo gozar!
Com minhas mãos te acariciar!
Olho em outros rostos...
Tentando te encontrar.
A outro corpo...
Não quero me entregar!

Só em teu corpo:
Encontro o abrigo.
Que necessito!
Só em teu corpo:
Encontro o prazer.
Que eu preciso!

Vejo em teu olhar...
Que também me quer!
Que também deseja...
Colocar-me sob a mesa!
Comigo viver este prazer.
Comigo carícias conceder!

Meu corpo está em chamas.
Por ele teu corpo reclama.
Se pudesses agora me ver .
Iria logo perceber.
Que estou sozinha a arder!

Em teu desejo.
Com este meu jeito.
De com você me envolver.

Tua visão me contagia.
Meu corpo arrepia.
Tua imagem...
Reaviva a paisagem.

Posso te ver...
Em mil poses.
Posso até ter...

Em meus sentidos:
Os teus êxtases.
Os teus sussurros.
Em meus ouvidos:
Os teus gemidos.
Com o nosso agito:
Ouvir os teus gritos.
Ter seus delírios.
Sentir o teu corpo estremecer!
Sempre junto a mim!
Sempre perto assim!

Do teu clímax provar.
Fazer-te extasiar.
Deixar-te gozar!

Quando vejo tua imagem...
Em constante miragem.
Curto tua paisagem.
Encho-me de coragem!

Tua visão...
Em meu corpo.
Com arrojo!
Trás de volta a reação!

Olho ao meu lado.
Procuro-te...
Apenas o esperado:
tua ausência se faz doce.
Fico nesta impaciência!
Vejo que é precoce.

Sua lembrança.
Vem envolvente.
Inebriar-me.
Tão serena.
Alegremente.
O teu corpo...
Novamente.
Desejo possuir!

A todo instante...
Ter você aqui.
Nesta sensação.
Tão apaixonante!

Ter seus sussurros.
Ter seus gemidos.
Ter seu clímax.
Ter seus êxtases.
Possuir teus gozos.
Mostrar-te...
Como pode ser delicioso!

domingo, 20 de dezembro de 2009

MEU MAR (TEU CORPO)


Sonho navegar em tuas águas...
Beber de teu sumo com a minha língua,
Nele sem lucidez me embriagar...
Minha louca sede de gozo saciar!

O teu espírito, a minha alma embevece,
O meu corpo inebria... Estremece!
O meu ser se agita... Entontece,
Em meu louco frenesi e você não aparece!

Meu barco segue sem direção.
Vai à busca do prazer, rumo ao teu tesão.
O que posso fazer estou sem noção?
Se o toque de tua pele não tenho nas mãos!

Está a pique a minha vontade,
Às vezes, até sinto que sou covarde!
Não consigo mudar esta situação,
Sinto indiferença diante do teu não!

Sonho navegar em tuas águas...
Beber de teu sumo com a minha língua,
Nele sem lucidez me embriagar...
Minha louca sede de gozo saciar!

Os desejos seguem contra a correnteza,
Nos teus olhos, queria ter a certeza.
Não podemos infligir a nossa natureza,
Queria a tua língua em mim... A tua delicadeza!

Noite clara... Incendiada pelo luar,
Vou navegando... Até em teu cais atracar.
Revitalizar o êxtase sem engano...
Alcançar enfim o teu oceano!

O meu desejo entregue ao teu corpo:
O meu seguro cais!
O meu desejo entregue ao teu corpo:
Os meus desejos carnais!

Sonho navegar em tuas águas...
Beber de teu sumo com a minha língua,
Nele sem lucidez me embriagar...
Minha louca sede de gozo saciar...

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

QUANDO TE ENCONTRO


Quando te encontro...
Mostro-te os meus sinais.
Que ao desejo são vitais!
Meus seios arrepiam.
Meus lábios ressecam.

Provocas a minha respiração ofegante.
Em você sendo a sua amante!
Concedo-te volúpia fenomenal.
De um modo bem natural.

Nossos momentos deliciosos.
Embalados em movimentos prazerosos.
Envolto em gozo.
Todo prazer transcende... hum delicioso!

Tuas mãos deslizando em meu corpo.
As minhas o seu mastro volumoso.
Aguçando mais a minha libido.
Perdendo totalmente os sentidos.
Bebendo do fogo, o desejo do teu copo.

Quando te encontro...
Meus seios mais volumosos.
Sob o seu olhar...
Tornam-se mais apetitosos
Com a boca louca para te sugar!

O êxtase despertar...
Sorver o seu néctar.
Como se fosse a mais bela flor.
Sentir em meus lábios o teu sabor!

Sabes que me tens por inteira.
Disponho-me em tuas mãos.
Contigo sou mais faceira.
Doou-te o meu tesão.

Sou tua menina levada.
Sou tua mulher desregrada.
Em você sentando bem relaxada.
Para receber tuas estocadas!

Sou tua menina, mas sou eu quem te ensino.
Sou tua mulher em um doce cio.
Sou eu quem o teu mastro bolino.
Sou eu quem em teu corpo provoca o arrepio!

Quando te encontro...
Nossas almas entram em sintonia.
Esquecendo a correria...
Entram em harmonia.
Fazendo com que o desejo se revele.
Mostra o que está escondido na pele.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

PRÊMIO ( UMA BOA METIDA)


Vejo a tua imagem envolvida em mistério...
Às vezes, isso me tira do sério.
Quero os teus segredos desvendar,
Para em teu corpo cavalgar!

A tua presença mexe com a minha libido,
Mas não se importa, deixa ficar despercebido.
Entre tantas que passam por você sou mais uma,
Desejando ficar totalmente nua!

Garanto que será bom para nós dois...
Teremos o nosso bis, agora e depois!
Farei-te o melhor dos amantes,
Darei a você a minha performance mais brilhante!


O teu mastro teso em minhas entranhas...
Não imaginas como fica o meu corpo quando se assanha!
Venha fazer parte da minha brincadeira pervertida,
Você em meu rebolado será bem mais divertida!

Lanço o meu olhar de menina faminta...
Insistes em teu lado boêmio...
E não sabes o quanto isso me irrita,
Quero receber o meu prêmio!

Saberei me comportar, serei tua menina atrevida,
Que gosta de levar uma boa metida!
Empinando o meu rabinho todinho...
Para comer bem gostosinho!

Em teu cacete rebolando ou nele sentadinha...
Estocando-me... Fazendo-me mais safadinha!
Nele ensandecida vou extasiando...
Com o teu leite quente vai me inundando.

MEU VÍCIO



Quero o teu corpo possuir...
A todo instante!
Porque só nele o meu...
Torna-se mais excitante!
O teu prazer tem aqui.
Não tens como confundir.
Em movimentos ao sabor de mel!

Quero o teu corpo possuir...
Teu corpo é meu vício!
É assim desde o início.
Faz-me louca desde o princípio.
Não tenho como arguir!

Quero o teu corpo possuir...
Tens o poder de me persuadir!
O teu tesão sentir.
O teu líquido engolir!

Não posso me controlar.
Quero o teu corpo tocar!
Nele dispor do teu cio.
Este é o meu vício!

Desejo nesse vício continuar.
Tudo mais deixar rolar!
O teu mastro grosso chupar.
Dele deixar-me inundar!

Desejo nesse devaneio ficar!
Em teu peito me abrigar.
No teu corpo encontrei o meu lugar.
Em teu clímax me extasiar!

Desejo neste vício me perder!
Todos os dias possuir o teu prazer.
Desejo a este vício me entregar.
Só em teu corpo gozar!

VOU ABALAR TODA A SUA ESTRUTURA


Vou abalar toda a sua estrutura,
Com esse meu jeito louco de ser!
Não irá resistir, me desejará com fissura,
Desvairadamente em meu prazer!

Empurrando-o contra a parede,
Assim farei você cair em minha rede!
Sem respirar! Quase desfalecendo...
Aos meus anseios se rendendo!

Provocando sem sensatez da tua volúpia...
Sob o sol...em plena luz do dia!
Chamando-me de maluca,
Calando-te com um beijo em tua boca!

Possua este corpo que é teu... venha!
Não há nada que me detenha!
Deslizando em teu corpo...
Embriagando em teu copo!

O teu mastro abocanhar eu quero,
Dar vazão ao instinto e ao desespero!
O teu tesão é o que eu espero,
Provar do teu leite com esmero!

Provoco-te com os meus seios nus,
Mordiscando-os, foi isso que propus!
Desejo eternamente avassalador,
Irradiando-nos na pele o calor!

Partes para o ataque, finalmente,
Dando continuidade ao nosso embate.
Levanta a minha saia e a calcinha afasta,
Uma línguada recebo na buceta!

- Ai, que delícia! – para você eu digo.
Sentes prazer correndo contra o perigo,
Com relação a ele, sou mais atrevida,
Hum...dando outra investida!

O meu bumbum gostoso te ofereço...
Olhas faminto e com grande apreço.
Não imaginas, não fazes de rogado,
Metes nele devagarzinho o teu pau retesado!

Rebolando em sincronia... bem covindativo,
Na sua opinião o maior atrativo.
Engulo-te todo, da festa o maior aperitivo,
O teu cacete inundando o meu rabinho receptivo!

Uma garota assim, jamais conheceu,
Aos doces encantos da vida...
Cumpriu o que prometeu,
Para o seu lado tão pervertida!

Vou abalar toda a sua estrutura,
Com esse meu jeito louco de ser!
Não irá resistir, me desejará com fissura,
Desvairadamente em meu prazer...

VENENO



Quero provar do seu veneno.
Venhas ser o meu menino!
Em tua pele macia.
Que a minha acaricia.

Quero provar do seu veneno.
Venhas ser o meu menino!
Sejas vadio no cio.
Tua volúpia aprecio.

Quero provar do seu veneno.
Venhas ser o meu menino.
Tocar em teu tesão.
Com toda condição!

Quero provar do seu veneno.
Venhas ser o meu menino.
Aos meus seios bolinar.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

ENQUANTO TE ESPERAVA



Sexta-feira ou sexy-feira? Só sei que a noite prometia...

Preparei algo especial para quando Edu chegasse em casa e lhe fazer uma surpresa. Ele ama quando faço esse ritual.

O dia foi de calor intenso e finalmente se aproximava a hora de sua chegada do trabalho.

Tratei logo em tomar um banho gelado e vesti uma lingerie vermelha finíssima, melhor, somente a parte superior do baby-dol e uma calcinha que mal cobria a minha buceta.

O telefone tocou: Era Edu avisando que se atrasaria por estar preso no trânsito.
Fiquei aborrecida por ter que esperá-lo mais um pouco.

Só de imaginar o seu corpo suado, vindo de mais um dia quente de trabalho, logo a excitação se apossou com mais ênfase de meu corpo.

Corri para o quarto, onde o ar condicionado já se encontrava ligado, e procurei no esconderijo no armário, o nosso brinquedinho: um consolo que estava sempre pronto para as brincadeiras.

Ali somente estava o consolo e eu... Mas cadê o Edu? Maldito trânsito!

Com os olhos fechados, deitada sob a cama, passava a língua no consolo imaginando ser a delícia do pau de Edu e o chupava com gula.

Minhas pernas totalmente escancaradas deixavam a mostra a minha buceta que escorria o mel denso que molhava a calcinha e os seios enrijecidos.

Fui deslizando o consolo em meus seios... Acariciando até chegar a minha vagina e
afastei o fino tecido.

Aos poucos ia adentrando e sussurrando o nome de Edu. Minha voz cada vez mais rouca... Meus próprios gemidos me entorpeciam, deixando-me ansiosa pela chegada dele.

Corri depressa no armário e busquei uma coisa que me saciasse naquele momento de loucura, quando o avistei ali, grande, roliço e grosso!

Voltei para a posição de antes...

E sem pensar empurrei o consolo de uma só vez em meu rabinho.

Meu corpo tremia achando tudo uma delícia.

Já o outro objeto grande e roliço deslizou em minha vagina.

Completamente entregue as minhas insanidades, não dei conta de quanto tempo havia se passado, rebolava preenchida em meus dois orifícios, desejando logo a chegada de meu homem.

Os movimentos de meus quadris alucinavam a minha performance.

- Ah! Edu te quero tanto...

Gemia sensualmente... E gozei ali, enquanto esperava por ele!

Ao abrir os meus olhos, visualizei Edu na minha frente, assistindo o meu pequeno show.

E com um beijo me convidou para um banho delicioso.

Minhas pernas ainda estavam bambas pelo orgasmo que acabara de ter. Mas como recusar um convite daqueles e com o homem desejado em minha frente.

Com a mão estendida para o meu lado, Edu me deu o apoio necessário para que não caísse, direcionando-me para a suíte.

A nossa noite especial apenas começara...

Edu era muito charmoso e sua essência de homem me embriagava, fazendo-me percorrer cada centímetro de sua nuca.

Feito caçadora fui prendendo-o em minhas garras e sentindo a sua respiração descompassada de ânsia e desejo.

Apertei o meu corpo de encontro ao seu e senti o bastão roliço em minha coxa por dentro da calça jeans que me deixou completamente hipnotizada.

Não demorou para que me ajoelhasse a seus pés e devorando todo o seu tamanho descomunal, proporcional a seu um metro e noventa de altura.

A pele clara e sedosa de Edu me alucinava, o sabor de macho em minha boca me pervertia.

Quanta gostosura sentia em minha língua... Ai!

Fazia-o gemer e entre uma sugada e outra também turturinava!

Edu me posicionou de costas e de uma só vez cravou a sua ferramenta grossa em meu rabinho.

O meu bumbum que adorou, pois já se acostumara com a vara dele enterrada todinha.

Quando transamos é tudo meio heavy metal, muito explosivo. O suor se misturando aos pingos de água caindo do chuveiro.

Com o embalo de Edu estocando em meu cuzinho, o empinava mais e com firmeza para sentir todo o seu atrito em minhas carnes.

- Vai! Bate... Bate que eu gosto!

Quando pedia com uma voz de vadia para ele me bater, Edu metia toda a sua mão em minhas nádegas deixando-as vermelhas e enfiava os dedos em minha boca para que eu os chupasse, puxando meus cabelos com violência tornando tudo muito trash... Quanta loucura nós dois juntos!

Seus urros mais pareciam de um urso saindo de uma caverna, enaltecia a minha devassidão. Pois além de sua mulherzinha casta na presença de outras pessoas, a sós sou a sua mais completa puta, não deixando nada a desejar a mais conhecida prostituta de luxo!

Edu me fazia sentir dor...

É assim dessa maneira que gosto: do gozo misturado à dor!

O meu cuzinho sentia o impacto de suas investidas... Fazendo-me gozar e me fazendo mastigar o seu cacete... Ai que delícia.

- Gozou sua cadela? Gemeu bonito! Agora vadia... Engole a minha porra... Toma-a todinha no valente! – dizia ele.

O seu cacete cresceu mais ainda e podia sentir suas veias saltitantes a expelir a sua porra dentro do meu anelzinho que tomou tudo com grande fome.

Após gozar outra vez com Edu, tomamos uma ducha e permanecemos nus em nossa noite especial, onde gozamos em todas as partes da casa.

- Ah... Edu! Quanta delícia!

Quero tudo... Repetir tudo quantas vezes... Quantas horas... Forem necessárias!

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

DIGA NÃO A PEDOFILIA



Ao longo dos últimos anos, tenho acompanhado as notícias sobre pedofilia pelos telejornais.

Algo que com seu crescimento tem me chocado bastante.

Perfeitamente, sabemos que existe há muito e muitos anos, mas com a velocidade das informações, ficamos sabendo das enxurradas de casos que acontecem não somente pelo Brasil a fora como também no exterior.

E foi para externar a minha preocupação de mãe, que resolvi escrever este alerta.

Entendo que todo ser humano, racional tem sua fixação por sexo, no meu modo de ver se tratando de pessoas adultas é natural.

O que me deixa indignada é saber que pessoas, independentes de serem homens ou mulheres (assim como existem os pedófilos homens, também existem a pedofilia por parte da mulher, em sua minoria), sem nenhum escrúpulo e sem algum sentimento na alma, podem sentir tesão por crianças.

Isso me causa náuseas... Causando-me nojo e repulsa!

Revolta-me caminhar pelas ruas e notar olhares de desejos e de cobiça de homens em cima de meninas que poderiam ser suas filhas.

Pessoas assim não têm o mínimo de sensibilidade, pois acabam enxergando nas crianças, seus simples objetos para sentirem prazer.

Hoje em dia, meninas são as grandes vítimas e seus algozes na grande maioria das vezes, estão incrustados em suas próprias casas, aproveitando qualquer momento para se realizarem e cessando com muitos sonhos.

O sexo é um ato que deva existir em comum acordo entre ambas as partes, sendo raciocinado e com responsabilidade.

Hoje as pessoas têm a idéia destorcida do sexo, como uma banalidade:

-Fui ali... Gozei... Está bom!

- E cadê o amor?

Infelizmente, meninos e meninas, desde crianças de meses de vida até chegar à adolescência, são vítimas desses abusos absurdos... Dessas atrocidades inviáveis!

Se percebo algo com crianças na rua, chamo a atenção do adulto, mesmo que nunca tenha visto como ocorreu outro dia.

Imagine se algo dessa natureza ocorre com alguém próximo, alguém que eu conheça ou até mesmo com um de meus filhos?

Comigo podem fazer o que quiserem... Porém, se mexerem com um deles, sou pior do que o mais terrível pesadelo que a pessoa possa ter.

Para aqueles que me conhecem do Recanto das Letras, sabem que não convivo com alguém em minha casa.

Criança é para ser respeitada e protegida de qualquer abuso, seja ele de que natureza for: da violência de maus tratos, da violência da pancada, da violência do abuso sexual e da violência psicológica.

Meus filhos são meninos... Estou aqui para protegê-los!

E antes de levar alguém para a minha casa...

Terei que pensar e repensar muito!

Então deixo este alerta não somente aos pais, como também aos responsáveis:

PROTEJAM AS SUAS CRIANÇAS!!!

PEDOFILIA É CRIME!

DIGA NÃO A ESSA BARBARIE.

ADULTO É PARA PROTEGER...

E NÃO PARA MALTRATAR!

DIGA NÃO AO ABUSO INFANTIL...

DIGA NÃO A PEDOFILIA!!!

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

TESÃO AVASSALADOR


Tuas mãos com carinho me tocaram...
Teus abraços em alinho me aconchegaram...
Percorrendo em meu corpo um arrepio,
Senti a excitação em teu olhar desde o início!

Suaves palavras sussurrando ao meu ouvido,
Eu te provocando... Fazendo-te mais atrevido.
Querendo descobrir os caminhos do êxtase...
Despertando-nos para uma nova fase!

Aos carinhos sem interesse e aos mais profanos...
Surgiu de repente, sem estar em nossos planos!
Foi algo natural e bonito o que aconteceu,
Ao nosso encontro o destino se rendeu!

Em um piscar de olhos, nossas bocas estavam se tocando,
Mas parecia uma longínqua eternidade.
Foi só uma questão de tempo para estar nos amando,
Nossos corpos, sendo explorados para a nossa felicidade!

Tuas carícias... O teu toque em minha pele...
Fazendo com que meu ser se revele.
Teus movimentos dentro de mim compassados,
Deixando-nos pela volúpia extasiados!

Os meus seios em tua boca sugando...
Você em minha boca, engolindo...
O teu mastro teso em minha vulva penetrando...
Todo em riste o meu rabinho invadindo...
Contigo... Toda loucura permitindo!

Quando nos encontramos... Entramos em ebulição,
A nossa áurea se torna hipnotizante, a tentação.
Entregamos-nos a magia dos amantes,
Fazendo nos render aos delírios mais fascinantes!

Em nosso corpo sentimos todo o ardor,
O suor escorrendo pelo intenso calor.
Pelo corpo, doce sensação a escorrer...
Dele tenho a certeza do prazer...

Em minhas narinas a tua essência de homem.
O teu beijo me deixa perceber que não é miragem!
Devolvendo com intensidade o teu furor,
No clímax de um tesão avassalador!

MAL ACOSTUMADA


Mal acostumada contigo fiquei!
Você percorrendo em meu corpo...
Sua língua... Deixando-me louca.
Delirante, sugando minha boca.
Suavemente sentindo o teu gozo,
Escorrendo gotas de suor,
Em nosso instante de amor!
Com teu sexo dentro de mim...gozei!

Mal acostumada contigo fiquei!
Em teus êxtases delirei...
Aventurei-me pelas tuas linhas.
Tua língua me sugando...sendo tua rainha!
Aqui...sem tua companhia durmo sozinha,
Outro dia, com você farei conchinha.
Sugarei teu sexo com maestria.
Em teu corpo, minha alma inebria.

MENINA SAPECA



Assim sou:
Menina sapeca.
Com água na boca...
Cheia de desejos e vontades.
Feito chama que em brasa arde!
Em turva ansiedade.
Desprendida de qualquer maldade.

Assim sou:
Menina sapeca.
Com água na boca...
Em ânsia de aprendizagem.
Vou fundo! Crio coragem!
Deixo a porta aberta.
Para uma nova descoberta.

Assim sou:
Menina sapeca.
Com água na boca...
Possuo jeito de criança.
Mas meu mundo.
Em uma gangorra balança.
Com heresia me subjugando!

Assim sou:
Menina sapeca.
Com água na boca...
Somente ser feliz!
Sem nenhum interesse.
Essa é a minha prece!
Foi e é o que sempre quis.

Assim sou:
Menina sapeca.
Com água na boca...
Mas quando desejas.
Mulher fatal sei ser!
Fazer o homem
Usufruir o meu prazer
Em uma volúpia selvagem!

Assim sou:
Menina sapeca.
Com água na boca...
Que de um homem.
Muito bem sei cuidar!
Esse mesmo homem.
Então faço se realizar.

Assim sou:
Menina sapeca.
Com água na boca...
Mostra-me uma boa garota.
Que tudo faz e apronta.
Quem ao meu lado ficar.
Não irá se desapontar!

Assim sou:
Menina sapeca.
Com água na boca...
Que te envolve.
Nessa ternura suave.
A vida faz enternecer.
Os sonhos fazem reviver.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

MINHA BRINCADEIRA


Quem vê assim o teu jeitinho,
Não sabe que comes bem direitinho.
Degustas com prazer do meu rabinho,
Faz dele o teu parquinho!

O teu mastro em riste,
É o meu convite.
Com gosto saborear te faço,
Engulo-te todinho e não disfarço!

Rebolo para o teu lado bem faceira,
Prendo-te em minha brincadeira.
Envolvendo-o em meu lado infantil,
Mostra-te para mim tão febril!

Vou rebolando... meu bumbum empinado...
Encaixando-me... em teu pau retesado!
Sem dó mete ele todinho...
Para você, me abro direitinho!

Com o teu mastro apontado para o céu,
No teu corpo faço o meu corcel!
Cavalgo em total disparada,
Para em meu cuzinho... levar tua esporrada!

Contigo... rebolando...
Enchendo-te de tesão!
Contigo... rebolando...
Você cheio de emoção!

PARA VOCÊ GOZAR



Ah!
Como eu queria para você gozar...
Lambuzar a minha boca em teu sexo,
Fazer-te gemer...alucinar-te sem nexo,
Em teu corpo sem medo me embrenhar.

Ah!
Como eu queria para você gozar...
Puxar o teu corpo em minha direção,
Aos teus pés como devota me ajoelhar,
Sugar o teu mastro...encher-te de tesão!

Ah!
Como eu queria para você gozar...
Sentir com minha vulva, as tuas linguadas,
Em tua volúpia sendo desejada,
Totalmente entregue ao tesão... me extasiar!

Ah!
Como eu queria para você gozar...
Os meus seios serem sugados pela tua boca,
Com maestria me deixando louca,
Com meu néctar doce, fazer você se deliciar!

Ah!
Como eu queria para você gozar...
Ter o teu cacete invadindo a minha buceta,
Estocando em grande faceta,
Forte...cadenciado...até esporrar!

Ah!
Como eu queria para você gozar...
Sentir o teu líquido quente dentro de mim,
Sabes que eu gosto em minha vulva, assim,
O teu falo em minhas entranhas degustar!

Ah!
Como eu queria para você gozar...
Rebolar feito gata manhosa no cio,
Sou assim mesmo desde o início,
Para o meu reto então deflorar!

Ah!
Como eu queria para você gozar...
Dar-te o bumbum empinadinho,
Para meter-te o pau todinho,
Até o teu líquido espesso expelir...nos saciar!

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

NÃO ESTOU À VENDA



A cada dia que se passa, venho percebendo mais que os homens não estão a fim de conquistarem as mulheres. Acham que é mais fácil comprá-las!

Preferem mais a permuta, ou seja, te dá o que preferem como presentes, isso é, quando querem gastar algum, ou algo com o que estejamos precisando e em troca querem: SEXO!

Já passei e passo por várias situações desse tipo.

Outro dia, passando por um bar, um conhecido me ofereceu um copo de cerveja.

Com esse calor que anda fazendo aqui no Rio de Janeiro... Até aceitaria.

Porém, estava estampado na cara do sujeito: eu te pago a cerveja e em troca você já sabe...

Respondi que simplesmente não beberia ali.

E o tal sujeito teve a ousadia de me falar que poderíamos ir para um outro lugar.

Sem alguma pretensão lhe disse:

- Querido, você esqueceu de perguntar se quero ir!

Dei um tchauzinho e continuei a caminhar, rindo sozinha.

Como não gosto mesmo da cevada, deixei para lá.

Foi graças a um amigo, que me livrei dessa, com a seguinte confissão dele: Mulher que aceita beber comigo, terá que me dar ao menos uma vez!

E vocês leitores, já sabem do que ele está se referindo, o que move o mundo: SEXO!

É um papo completamente machista.

Bom... Se ao menos a embalagem valer à pena, eu tento até uns pequenos goles. Mas se não, prefiro o meu suco de laranja.

Sei que isso, varia de pessoa para pessoa, de lugar e a cultura de cada um. E a minha não é me vender!

Meus interesses com relação a um homem são outros.

Como ficar com uma pessoa por livre espontânea vontade, não de que ela esteja proporcionando alguma condição.

O homem tem que me fazer desejar... ter a sua companhia o tempo todo. E me proporcionar conversas agradáveis e inteligentes.

Não é o lado material que fala mais alto e que me move!

O que flui em minhas veias é o sangue quente de uma Mulher que sabe o que quer.

Sou envolvida em meus próprios desejos... Não estou á venda!

Tenho o preço sim: O da liberdade que me guia pelas correntezas de minhas fantasias insanas!

Estou livre... Sou barco levado pela agitação, esperando um porto seguro para me atracar.

Enquanto, não me deparo, sigo a linha do destino inevitável em meu livre-arbítrio...
Percorro de cais em cais!

Almejando encontrar o fim dessa minha procura incessante.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

PERFUME DE ROSAS E FETICHE



A sua lembrança chegou de mansinho... Doce inspiração.

Os olhos levemente fechados... O visualizei aqui em minha presença e recebi o afago gostoso de seu toque em meu rosto, que reacendeu a chama de meu peito.

Sim! Você se fazia presente!

Um cheiro embriagador do perfume de rosas tomou conta do lugar.

Acariciavas o meu corpo...

O meu sexo se tornou úmido... Molhado pelo toque suave de seus longos dedos, fazendo-me soltar um sussurro. Deveras quase um gemido.

Contive-me para receber mais de tuas carícias.

A tua suavidade foi dando lugar a explosão do tesão que aflorava nossos corpos.

Subitamente nos atacávamos iguais a animais no cio sem qualquer tipo de raciocínio.

Nossas mãos passeavam por nossos territórios corporais.

Fui contida por sua dominação, colocando-me de quatro, com o rosto colado ao fino lençol, atando os meus pulsos com uma fita de cetim.

A sua língua percorria a minha vulva... Metias tesa em meu clitóris.

Minha respiração ofegante, sem ritmo e me fazia gemer loucamente.

Sem piedade, lançou-a em meu rabinho que se contraiu, mas que também se tornou receptivo por seu pequeno pedaço de carne.

Ficastes me torturando por longos minutos dessa maneira.

Para a minha surpresa, tive os meus pés amarrados por uma fina corda.

Fiquei presa... Indefesa diante de um homem de quase dois metros de altura.

O seu mastro era proporcional ao seu tamanho: quase 25 centímetros de cumprimento de pura beleza.

Seu modo doce... Sua maneira angelical escondia uma outra face.

Seu porte de macho me excitava... Minhas pernas tremiam pela louca ânsia de ser invadida por seu pau em minhas entranhas.

Sentia-me uma ovelha ao ponto de ser abatida por seu algoz.

Porém, o mal feitor era diferente dos outros. Ele fazia tudo aquilo para apimentar ainda mais o nosso momento.

Diante de tanta beleza e excitação, tornava-me a sua escrava e submissa aos seus instintos carnais.

O cheiro de rosas continuava a inebriar os nossos desejos... Intensificando o nosso tesão.

Serenamente me apreciava como um predador olha a sua presa. Mas havia algo de especial e diferente naquele olhar que me dragava para dentro de sua alma.

E em um piscar de olhos, como uma metamorfose, com seu cacete em riste, começou a bater com ele pelo meu corpo, iniciando em minha bunda e alcançando o meu rosto.

Aquilo lhe tirava do sério. Parecia uma outra pessoa menos ele.

Mesclava os seus tapas em meu rosto com seu cacete e palavras sem sentido para os meus ouvidos.

Sentia a pele de o meu rosto queimar... Arder em brasa. Mas tudo isso me excitava mais e mais.

Quanto mais eu tinha mais eu queria.

A sua voz me ordenou para que o abrigasse.

De uma maneira um pouco incômoda, suguei todo o seu volume que rapidamente deu sinais de que iria gozar... Jorrando todo o seu leite quente em meu rosto e ao escorrer lambia faminta querendo cada gotinha.

Mesmo tendo gozado, seu membro permanecia ereto.

Ele acariciou o meu rosto pegando um resquício de gozo untando a minha buceta e logo em seguida metendo o dedo em meu cuzinho.

Como um toque mágico, vi um consolo em sua mão, sem paciência alguma enterrou em minha grutinha, com seu dedo acariciando o meu ânus.

- Ah... Quanta delícia para uma pessoa só! – Eu falei.

Recebi como um castigo por minha ousadia um tapa com vontade em minha bunda com sua voz intempestiva, ordenando-me a me calar!

Lágrimas escorreram de meus olhos.

Não pelo tapa que havia ganhado! E sim pela maneira como ele falou comigo.

Quando percebeu, seu olhar de lobo faminto se aflorou ainda mais, como se meu choro
silencioso pudesse excitá-lo mais ainda.

Após fincar-se em minha buceta se retirou rapidamente. Logo em seguida, senti duas pontas em meu cuzinho.

Não só bastasse o tamanho descomunal, ele o invadiu, introduzindo o consolo para que abrisse o caminho e juntamente com seu grosso mastro.

Era uma tortura deliciosa ter o meu rabinho penetrado de uma só vez por dois cacetes, embora um fosse de mentirinha, porém, a sensação era indescritível.

Meus seios ficaram mais do que túrgidos. Tive a buceta se contraindo, só pelos movimentos em meu cuzinho.

Ele gemia... Urrava... Estocando em meu orifício.

Em um certo momento, ele fez uma pausa: senti que ele tirou o consolo e o cacete de dentro, penetrando de uma só vez em meu cuzinho.

Agarrando-se em meus quadris, exercia mais força. Afastando-se de uma tal maneira, que sua grande ferramenta saía por completo e adentrava novamente.

Suas carnes batiam de encontro com as minhas, tornando-se vermelhas.

Na proporção que seu um urro foi mais forte, senti o seu cacete pulsar e ele acalmar em seus movimentos.

Era tudo tão intenso, que também gozei de uma forma avassaladora.

Meu gozo escorria entre minhas coxas, misturando-se ao dele e tinha um perfume especial de rosas.

Com delicadeza, deitou-me e a serenidade voltou a estampar o seu rosto.

Meu doce Anjo desatou o laço que prendia os meus pés e desfez o que atava os meus pulsos.

Deitado de frente para mim com um olhar fixo ao meu, concedeu-me uma sessão de beijos em sentido horário em meu rosto, começando em meu queixo e terminando em minha boca.

Meus lábios sorriam de felicidade...

Lágrimas tomavam conta de meus olhos pela grande alegria...

Adormecemos conchegados nos braços um do outro.

Mas ao acordar...

Procurei ansiosa por ele, que já não estava mais ao meu lado.

Então percebi que fora tudo um sonho.

Porém, em meu quarto, permanecia o exalar do perfume de rosas.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

PINTANDO O SETE



Morar sozinha tem lá suas vantagens. Mas tem certas horas que não ter um homem dentro de casa faz falta.

Fim de ano se aproximando e com isso queremos colocar a casa em ordem.

Apesar de nos últimos dias está fazendo um calor incrível, resolvi dar uma incrementada no quarto.

Bom... Já que a vontade e disposição pintaram, então pensei: Mãos a obra!

Móveis afastados... Materiais organizados... Vi-me um pouco perdida entre tinta, pincéis, espátulas, massa e rolos.

No início me divertia como uma criança em um jardim de infância! E para completar o clima, coloquei no som o cd de um grupo infantil que ouvia quando era criança.

Como o início de minha reforma foi de uma hora para outra, não imaginei chamar alguém para me ajudar.

Tudo bem...

A espátula foi usada onde foi necessário... Paredes varrida para eliminar todo e qualquer resquício de poeira.

Se eu fosse um profissional de verdade, creio que usaria também a espátula para trabalhar com a massa corrida, mas preferi usar os meus dedinhos, dessa maneira ficou mais divertida a brincadeira.

Apesar de estar concentrada no que estava fazendo, meus pensamentos voavam longe imaginando o que Leo poderia estar fazendo.

O suor escorria em meu rosto, a cada pincelada que eu dava.

Utilizar o rolo era mais fácil, mas tinha momentos que precisava colocar mais um pouco de força para ter igualdade na pintura.

- Ufa! Quanto trabalho!

Na verdade, não era muito. Pois o calor que intensificava mais a coisa.

Para aliviar cantarolava um pouco... Pois seria recompensada ao fim do serviço pronto! Só não sabia se ficaria bem feito.

Fui interropida pela campainha, mesmo a porta estando entreaberta.

Quando sai correndo para atender, tive uma surpresa: Era Leo, parecia que tinha ouvido meus pensamentos.

Porém, quem ficou mais surpreendido foi ele ao me encontrar daquela maneira e um pouco pintada pela tinta e massa!

Como moro sozinha e com a tarefa que desempenhava, trajava apenas um micro short e uma blusinha.

Na verdade, quem queria fazer a surpresa era ele... Pois resolvera passar e me convidar para um almoço.

Sendo um cavalheiro, colocou-se ao meu dispor para ajudar.

Não sei se era devido à situação, ele me atrapalhava mais do que me ajudava!

E não tinha outro jeito a não ser cairmos em gargalhadas.

Como de vez e quando, ou melhor, uma vez na vida e outra na morte, ficávamos... Não foi difícil pintar um clima entre nós dois.

Estava sobre a escada, quando pedi para que me passasse o pote e o pincel para eu dar um retoque.

Leo me olhou tão profundamente, que enxerguei o tesão em seu olhar e desastrada do jeito que sou, deixei o pote de tinta cair. Mas nada que fizesse acabar com o nosso clima.

Aos poucos ele subiu um... Dois... Três degraus e suspendeu a blusa molhada pelo suor revelando os meus seios já tesos.

Nossas respirações a cada segundo tornavam-se mais descompassadas.

Leo me sugava de uma tal maneira que ficava difícil respirar e meu corpo pedia mais... Fazendo-me gemer!

Desci um degrau e me apoiei para ficar acomodada na escada e receber as carícias de sua boca faminta, enquanto sua mão afastava o meu short e invadia a buceta com seus dedos.

Conforme ele me bolinava... Meu corpo se contorcia, mesmo sentindo um certo incomodo nas costas, o prazer valia a pena.

Nossas carícias eram tão intensas que o suor escorria pelo corpo.

Com meus olhos cerrados, não percebi o momento em que ele tirou a roupa.

Com cuidado arrancou o short e a pequena calcinha de renda, deixando a blusa em meu tronco.

Desci da escada e fiquei chupando-o com volúpia enquanto tinha a vulva agraciada por meus dedos.

Sentia o sabor de seu líquido viscoso que saía da grande cabeça inchada e vermelha e espalhava com a ponta da língua para a sua melhor lubrificação.

Seu mastro invadia com força total a minha boca, às vezes, fazendo-me engasgar!

Leo pediu para que me apoiasse na escada ficando de costas para ele.

Com um pé no chão e outro no primeiro degrau sua língua percorria as minhas costas descendo... Passeando pelo cuzinho e atingindo a buceta em uma sensação maravilhosa.

A sua língua fez morada em meu clitóris teso, e seu dedo invadia o meu cuzinho.

Leo me conhecia há algum tempo e sabia exatamente como me enlouquecer, pois sou tarada por sexo anal. Isso facilitava a grande sintonia entre nós dois.

Brincando com minha buceta, encostou o seu mastro na minha entradinha e seu grosso dedão invadia o meu rabinho a seco.

Nosso tesão era indescritível!

O seu grosso pau entrava em meu cacete lentamente, torturando-me, pois queria ação...

Toda agitação!

Estava sendo uma completa devassa... Uma cachorra no cio.

Leo continuava lentamente e me remexia indo de encontro ao seu corpo.

- Vai minha putinha! Rebola! – dizia Leo.
Nada respondia, apenas o olhava, com cara de puta, o que estava sendo naquele momento.

Leo seguia o meu ritmo frenético e não demoraríamos para gozar.

O calor intenso fazia os nossos corpos banhados.

Segurando-me na escada, tinha os seios apalpados pelas mãos grandes de Leo, que na fúria socava-me com mais intensidade.

Minutos assim, senti a minha vulva latejar e escorrer o mel entre minhas pernas, ao mesmo tempo, com o cacete em riste de Leo pulsante, suas veias vibravam em minhas paredes vaginais na ânsia louca de expelir seu jato de gozo, que se misturou ao meu inebriando todo ambiente com cheiro de sexo e caímos sobre a cama, que estava num canto do quarto, abraçados, sentindo a satisfação em nossos rostos.

Comentávamos a bagunça que estava espalhada pela casa e sobre o serviço ainda por fazer.

Depois de um banho, já recompostos, continuamos a nossa pintura entre carícias e brincadeiras e nossos corpos pediam mais.

Ao terminarmos, Leo ligou para um restaurante, pedindo uma comida deliciosa.

E enquanto esperávamos pelo almoço, nos almoçamos mais uma vez...

Leo se mostrava mais apetitoso como de costume e não eram todos os dias que eu podia contar com esta sorte.

Encaixada em seus quadris, recebi suas carícias, cavalgando com seu poste fincado em meu rabinho. Sentia-me como uma criança em uma gangorra, de olhos fechados com os cabelos subindo e descendo ao vento.

Nossas posições se invertiam de maneiras mais loucas e imagináveis até explodirmos em gozo novamente.

Como estivéssemos cronometrado, a campainha tocou: era o nosso almoço.

Um dia mais do que especial, e em time que está ganhando não se mexe, preferimos continuar ali, sem nada e ninguém para nos atrapalhar.

O restante do dia foi intenso... A loucura e a luxúria penetravam em nossos corpos nos tornando insaciáveis, apossando-nos como um vício.

E Leo era... Melhor, é um vício delicioso. E sabe direitinho como me fazer fêmea no cio.

Sabe direitinho como me transformar em uma devassa... Uma louca... Uma pervertida... Uma meretriz... Realizando os nossos desejos, dando-me de beber de seu leite quentinho direto em minha boca, não desperdiçando um pouquinho.

Nosso final de semana foi intenso: Pintando o sete!

domingo, 8 de novembro de 2009

MOMENTO SUBLIME



Nossos encontros são cercados de vontades e desejos.

No momento em que não estou contigo, meu espírito vaga em direção ao teu.

Pego-me distraída perdida... Vagando em tuas fantasias... Condicionando os nossos fetiches.

Contigo a mais louca realização se torna intensa e especial!

Sexo carregado de arrepios e êxtases.

Mesmo tendo o teu falo invadindo-me... Meu corpo se contorce receptivo ao teu.

Seguindo a natureza de macho, domina-me sem me dar chance de reação, soltando apenas os meus quadris, para que eu te sirva com meu rebolado.

Sinto um prazer sem dimensão quando tenho o toque de tuas mãos em meu corpo, com suaves carícias ou com o atrito de tapas que elevam mais o tesão.

A tua voz baixinha... Sussurrando em meus ouvidos... Perguntando se pode ou não fazer certas coisas com medo de me machucar.

Enlouqueço a tua libido com minha voz doce e rouca, pedindo manhosa para que atenda aos meus pedidos.

Tapas... Mordidas... Puxões de cabelos... Chamando-me de putinha... De safadinha... De vadiazinha... Palavrões... ordenando-me...

Mas viro o teu jogo... Empurro-me de encontro ao teu membro fincado na parte mais desejada, ou seja, em meu cuzinho, que logo se derrete por tuas estocadas...

Grito: Isso! Forte! Soca-me com mais força! Bate... vai me morde...

Minhas palavras afloram mais os desejos, deixando no ar nuances de completa luxúria e inebriando nossos corpos.

E dessa maneira somos carregados em direção ao gozo, tendo minha vulva a latejar e meu cuzinho a morder o seu cacete, quase o dividindo em dois.

Então sou brindada com tua champanhe espumante em meu copinho, que engole tudo. Ao som de gemidos e gritos que ecoam pelo quarto, em movimentos que fazem vibrar a nossa cama.

No up grade de nossa realização, somos tomados pela felicidade que irradia em nossos rostos e a satisfação por estarmos unidos em mais um momento sublime.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

GOSTO E DAÍ? DE SEXO ANAL!


Confissões de uma Mulher:


Perguntas e exclamações que vêem sempre à tona.

Gosto de sexo!!!

Amo sexo anal!!!

Não me vejo como uma desregrada, querendo provar nada para ninguém.

O que devo é sentir prazer... Suprir as necessidades que o meu corpo pede.

Assim como o alimento e da água que sacia a sede, preciso do prazer... Do gozo!

Amar... Fazer carinho... Trocar energia positiva com alguém em especial é maravilhoso.

Não faço disso as minhas intenções diárias.

Tenho uma vida, bem diferente dessas sensações. Onde se envolve metas a serem atingidas e com elas também vem o stress.

É nessa hora que meu corpo reclama, por um afago, por uma palavra de carinho e de apoio, mas nem sempre temos quem desejamos ao nosso lado da maneira que sonhamos.

Porém, quando o meu desejo se realiza, alcanço uma dimensão que até mesmo eu não saiba explicar.

A mulher com jeito de menina, transforma-se em uma dama da noite, onde se vê envolta aos seus desejos mais íntimos e fetichistas. Querendo ter seu corpo desenhado por cordas, marcando a pele clara feito tatuagem.

Almejando ter os finos cabelos puxados com força, ouvindo palavrões e palavras chulas, fazendo assim alimentar mais e mais o meu tesão e o pecado da luxúria em minha alma.

Creio que minhas divagações nem sempre são vistas com bons olhos.

Talvez haja até um ar de repressão.

Não tenho ouvidos para as críticas alheias.

Meu coração fala mais alto...

E é a ele que eu devo seguir!

terça-feira, 3 de novembro de 2009

UMA DELÍCIA DE NOVINHO



Tudo começou em plena brincadeira sem algum interesse ao menos de minha parte.

Sou uma mulher bem resolvida sexualmente, embora solteira nunca estou sozinha.

Tenho 33 anos e apesar de ter passado por duas gravidez, não passo despercebida pela rua.

Roberto e eu nos conhecemos a certo tempo, por meio de um site no qual participamos.

Trocamos alguns e-mails, teclamos algumas vezes pelo MSN e como tínhamos vários pontos em comuns apesar dele ter 24 anos, seus objetivos de vida são muito bem traçados. Nada comum para uma pessoa de sua idade e sua inteligência me chamava muita atenção.

Após muita insistência de sua parte, ele conseguiu com que eu lhe passasse o número do meu celular.

Quando me ligou, ficamos mais de uma hora ao telefone, falávamos sobre vários assuntos.

Até o momento só havia reparado em homens com mais idade do que eu, porém, Roberto conseguiu me persuadir.

Com o passar do tempo, lhe confiei o número do trabalho, pois ele já havia me passado de sua casa.

Sempre mantínhamos contato, via telefone ou MSN e isso fez com que estreitasse mais a vontade que ele tinha sobre mim.

A sua vontade era tanta, que finalmente, decidi conhecê-lo pessoalmente.
Não seria difícil descobri-lo em uma multidão, pois já o conhecia de foto. Mas ele não a mim.

Fiquei um pouco sem jeito. Disse-lhe que iria com uma roupa, mas já pronta, liguei para avisar da maneira que estaria.

Resolvi colocar de última hora uma blusa que realçasse mais os meus seios. Com certeza ele iria amar!

Saímos praticamente juntos, cada um de sua casa. Porém, como eu morava mais próximo do local marcado, cheguei primeiro.

Os minutos foram se passando, entendi que deveria ser a chuva também, pois chovia um pouco.

Marcamos em um shopping, como ponto de referência seria uma loja, não foi difícil

Roberto me encontrar.

Caminhou todo sorridente em minha direção, como se fosse meu amigo de infância.

Cumprimentamos um ao outro alegremente, realmente nos conhecíamos há algum tempo.

Mas fui surpreendida!

Apesar dele ter vinte e quatro anos e de sua altura, um metro e oitenta e quatro, sua aparência é de um garoto de dezoito anos.

E ao conversarmos me mostrava com desenvoltura o seu modo de pensar. Diferente de muitos marmanjos que conheço.

Como já havíamos planejado para onde iríamos, não deu outra opção.

Gentilmente me levou para um lugar mais tranquilo que ele conhecia.

E ao chegarmos lá, surpreendeu-me novamente!

Ao chegarmos ao quarto do motel, quis deixá-lo totalmente à vontade, sem que ficasse tímido, mas Roberto comportou-se de uma maneira bem diferente da qual esperava.

De tímido não tinha nada! Como disse, ele é bem decidido em tudo o que deseja.

Em outra conversa ao telefone, eu havia lhe dito que estava ajoelhada ao chão, apoiada na cama. Anotando o número de seu celular.

Após me beijar, ele pediu para que eu lhe mostrasse como estava naquela noite.

Olhei fixamente em seus olhos e sinuosamente me prostrei para que ficasse admirando o meu bumbum.

Roberto era demais! Beijou-me outra vez, deslizando a mão em minhas costas até chegar ao meu reguinho. Estava me seduzindo literalmente com todas as letras.

Abriu o botão da bermuda que eu usava para facilitar o acesso em minha bucetinha. E com precisão arrancou minha blusa e o sutiã.

Estava mergulhada em suas carícias, quando fui despertada por sua pergunta:

- Você vai me deixar vestido?

Sorri bem safada para ele, e como estava ajoelhada, comecei pela parte que mais me interessava, ou seja, a calça.

Abri o zíper e ao abaixar a calça, notei que ele trajava uma sunga boxe apertadinha, que realçava o seu membro. E continuei despindo sua blusa, revelando seu tórax.

Sua pele morena excitava-me totalmente!

E sem pressa, degustei de seu cacete, ansioso por umas boas linguadas.

Como sabia o que iria acontecer... Aquilo me deixava ansiosa!

Roberto não estava ali sozinho, trouxe um brinquedinho em sua mochila, no qual eu chamei de brinde!

Não foi nenhuma surpresa, era uma espécie de consolo, cilíndrico, mas um tanto fino!

Disse que era mais o membro dele quente e pulsante em meu rabinho.

Ele queria me ver... Ter-me de quatro, obedeci prontamente.

Com calma começou a introduzir o brinde em meu rabinho, mas intercalando com o seu membro. Também brincava com minha buceta. Gemia igual a uma puta.

Realizei quando senti sua vara adentrar e ficar paradinha em meu anel. E o brinde em minha buceta.

Aquela espera parecia uma tortura... Então pedi para que ele me estocasse.

Roberto começou a me bater...

- Você é bem safadinha! – Dizia ele.

-Eu sou? Uma safadinha? É? – indagava sussurrando.

- Você é uma cachorra! Uma vadiazinha! – continuava ele.

Rebolava deliciosamente em sua rola, enquanto ele me socava, batia os seus bagos em minha bunda branca.

Não tinha muito a visão do que estava se passando, fechava os meus olhos, e como os meus cabelos são compridos, caiam em meu rosto.

Roberto tinha uma velocidade incrível em seus movimentos, hora intercalava com tapas e xingamentos.

Outra vez, colocou-me em outra posição:

Agora de frente para ele, enfiava o seu cacete em meu rabinho, enquanto eu me deliciava com o brinde em minha bucetinha.

Quanto mais ele aumentava o ritmo, mais o brinde adentrava a minha vulva.

Roberto não suportando mais o nosso ritmo...

- Ah! Você é muito gostosa! Vou gozar em seu rabinho!

Senti suas veias latejarem em meu anelzinho, jorrando seu leite em meu rabinho.

Foi inevitável não gozar... Ele brincou com o brinde em minha bucetinha, fazendo-me gozar como há muito tempo não fazia!

Podia ver a satisfação em seu semblante... Em seu sorriso. A sua cara de bobo, no bom sentido, pela fantasia realizada.

Roberto me passava uma sensação de segurança e de cumplicidade no que estávamos fazendo.

Ficamos conversando sobre assuntos que tínhamos em comum, contando casos... E também algumas experiências.

Mas ainda não estávamos satisfeitos, brincávamos como duas crianças, isso que na realidade ainda sou, uma criança querendo um pouco se atenção. E naquele momento Roberto me dava o que precisava para desfazer um pouco de minha carência.

Estávamos ali, envolvidos com o momento pelo qual passávamos juntos. Mesmo que fosse por algumas horas, estava feliz!

Novamente fomos tomados pela lascívia e me ofereci de quatro da maneira que ele gostava, mas na diagonal da cama. Como era muito alto, não ajudou muito.

Rapidamente, engatinhei mais para cima, onde ele pode se alojar perfeitamente em minha vulva receptiva estocando-me... Mordendo-me... Marcando a minha carne com sua lascívia.

Repetia palavras desconexas!

Para que haver algum sentido?

Rebolava com ele me fodendo.

Também xingava, em meu momento de rameira. Não é para me gabar, mas fazia muito bem o meu papel.

Pedi para que penetrasse o meu cuzinho com o dedão!

- Você é totalmente putinha! – dizia ele.

- Se era isso o que esperava de mim... Então você tem! – respondi, alimentando mais o seu tesão.

E fui castigada com uma mordida mais forte em minhas costas, mas não reclamei. Pelo contrário: implorei por mais!

Pedi para que me deixasse completamente roxa, para lembrar aquela tarde por muito tempo.

Gozamos outra vez, ensandecidos e loucos entregue ao prazer que nos permitíamos...

Ali em quatro paredes, nossa sintonia era fora do comum, Roberto me deixava a vontade, para fazer o que eu quisesse, e também fazia o mesmo com ele.

Não havia julgamentos de nenhuma parte.

Estávamos ali para sermos felizes.

A troca que ocorreu foi mútua e sincera.

A lembrança mais forte que trago, não foram os gozos, não foram às loucuras realizadas e nem os beijos inevitáveis na boca.

Quando gozamos pela segunda vez, a alegria era nítida em nossos rostos. Beijei a sua boca, algo raro de acontecer.

Mas quando ele veio ao meu encontro e beijou a minha face.

Senti ali um carinho muito grande... Não de agradecimento, mas de amigo... De amante.

Brinquei dizendo que iria levar ele e o brinde para casa. Rimos um para o outro e ele respondeu que poderia levar somente um, pois o outro era para usar, abusar e devolver!

Ficamos rindo um para o outro!

Como estava tarde, nos arrumamos...

Não fizemos promessas de um futuro encontro.

E se ocorrer... Só o tempo poderá dizer!

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

O TEU PRESENTE


Aceitei teus convites e todos os teus apelos...
Resolvi estreitar de vez a luz tênue do elo.
Despi-me do pudor impetrado em minha alma,
Vesti-me de total luxúria acabando com a calma.

Fui ao teu encontro, quando a tarde chovia,
Fiz o som doce de tua voz... A minha guia.
Em forma de estrelas as gotas cintilavam,
Forte foi o laço de ternura que nos envolviam.

Embrulhei-me em uma aura resplandecente,
Entreguei-me a você, um desejado presente.
Em todos os sentidos realizamos o tesão...
Nas fantasias loucas e em tua pura sedução!

sábado, 31 de outubro de 2009

GOZANDO NO ANAL



Uma longa conversa ao telefone... Enraizou de vez a minha libido. O tesão se apossou de uma maneira indescritível e insaciável.

Originou uma noite mal dormida em uma cama de casal sozinha... sentindo falta de uma companhia que me fizesse gozar.

Imaginei por insistentes minutos o que Fred fazia em seu quarto também sozinho.

Logo pela manhã, levantei-me tensa... Parecia que carregava um fardo em minhas costas.

Irritada, com inúmeras coisas para fazer, a falta de paciência tomava conta de mim.

Precisava relaxar de alguma maneira, mas como se não tinha ninguém disponível?

No trabalho, por mais que tentasse fazer algo... Nada rendia.

Finalmente chegando à hora para o intervalo do almoço, que alívio foi me dando... O tic-tac do relógio, minha ansiedade era muita.

Todos já haviam saído e eu fiquei encarregada de fechar o estabelecimento.

Quando já me preparava para sair, de repente o carro de Fred estacionou em frente.

Foi grande a minha surpresa!

Meu corpo pedia o contato dele, o toque de sua pele...

Também pude notar o que Fred queria ali, pois o formato de seu pênis o denunciava, revelando a calça já molhada pelo enorme tesão que sentia.

Depois de verificar que eu estava sozinha, Fred começou a sua reação: puxou-me para um canto e sem pensar que poderia chegar alguém me jogou de encontro à parede e ali mesmo começou a me amassar, apalpando os meus seios e levantando a blusa para sugá-los com grande habilidade.

Não ofereci nenhuma resistência, meu corpo e minha alma pediam por tal loucura.

Abri uma sala para que pudéssemos ficar mais a vontade.

Fred entendendo as minhas necessidades deu início a uma grande insanidade: girou-me para que pudesse roçar o seu mastro em minha bunda.

Sentia a respiração dele em minha nuca, suas mãos apertando os meus seios, intercalando com tapas em meu rosto, xingando-me de vadia e de puta.

Suas palavras me excitavam, fazendo-me esquecer completamente onde estava.

O perigo o medo de alguém chegar de repente... Deixa-me sem ação, apenas acendia mais o tesão que sentia.

Fred me dominara de uma maneira irresitível.

Com suas mãos leves desabotoou a calça jeans, abaixando-a e revelando o meu bumbum branco.

Colocando o seu cacete para fora, fez-me tatear como se eu estivesse no escuro.

Peguei em seu mastro melado, massageando com um truque que somente eu sei fazer... Com certeza isso leva Fred à loucura.

Aos poucos ele foi brincando com meu rabinho, dando pequenas estocadas.

Já louco para invadir-me, meteu-se em uma camisinha. O tesão estampado em seu rosto, fluía por seus poros.

Tentou fincar-se com jeito em meu rabinho, mas o seu pau escapuliu, ficou a se esfregar em minha buceta deixando-a mais molhadinha e cheia de tesão, enquanto eu brincava com meu clitóris teso e lubrificado.

Fred ocupado com suas mãos me batia, sua voz tomada pela lascívia, sussurrava xingamentos e elogios.

Então direcionou o seu membro em riste na entradinha de meu cuzinho, que ofereceu uma certa resistência e sem respirar outra vez, Fred enfiou-o com afinco, fazendo-me sentir dor!

Gemi ao sentir entrando e até fiz um pouco de charme, para que seu tesão fosse às alturas.

Em sua próxima investida, o seu cacete deslizou sem o auxílio de nenhum lubrificante, a não ser o calor que me invadia naquele momento de tê-lo entrando em meu rabinho.

Já todo dentro sem alguma cerimônia, Fred fazia movimentos de vai e vem. E tirava o seu cacete para que pudesse enfiá-lo novamente.

Estávamos em pé, apoiava-me apenas com as mãos na parede.

Quando Fred enfiava o seu cacete em meu rabinho, fazia-me rebolar. E repetimos esses movimentos algumas vezes.

Retornei a brincar com meu grelinho e ele dizia ao meu ouvido:

- Isso cachorra! Brinca... Rebola!!!

Recobrei um pouco a consciência e lhe alertei que não poderíamos demorar muito.

Nossas carnes batiam uma de encontro à outra. O seu falo vinha em direção ao meu anelzinho e eu o empurrava de encontro a ele, que puxava meus cabelos em uma louca cavalgada.

Seu cacete começou a demonstrar os sinais de que iria gozar e ele frisou me avisando.

Quando senti o membro latejante em meu rabinho, apoiei-me em seu peito, e intensificando a minha masturbação, gozei aliviando toda a minha tensão.

Foi uma loucura aprontar tudo isso naquele ambiente.

Após sorrirmos um para o outro, tivemos o cuidado na hora de sairmos.

Despedimos-nos e Fred entrou em seu carro, demonstrando ser apenas mais um cliente.

Meu dia transcorreu mais tranqüilo.

Vou combinar com o Fred de fazermos mais estas insanidades que deixam à vida mais colorida!

sábado, 24 de outubro de 2009

FUI A SUA PUTA



Há alguns dias não nos falávamos.

Sabia que existia outra pessoa em sua vida.

No trabalho atarefada, inúmeras coisas para serem resolvidas. Quando de repente o telefone soa estridente em meus ouvidos.

Para minha surpresa era Otávio...

Usando de sua voz doce e sexy para mexer com a minha libido. Pois naquela altura do campeonato de stress no trabalho, somente uma boa transa poderia me fazer relaxar.

Esqueci completamente do que estava fazendo!

Otávio com sua conversinha mole, todo se querendo... Ou melhor, querendo me comer outra vez. Pois descobriu desde a primeira vez, qual a minha especialidade a ser servida.

Pelo jeito, não estavam o tratando bem.

A sua comidinha deveria ser arroz com feijão e olhe lá.

O que deveria ser não importava!

Fui interrompida por meu chefe, com aquele olhar reprovador que somente ele sabe dar.

Pedi licença a Otávio e disse que retornaria a noite para ele.

As lembranças da primeira vez com Otávio povoavam os meus pensamentos...

Nossas idéias e fantasias sexuais se encaixavam perfeitamente entre nossas loucuras, truques e cordas.

À noite já em casa, verificando uma pesquisa na internet, o telefone tocou.

Concentrada no que estava fazendo, não o atendi prontamente, deixando tocar algumas vezes. E quando o fiz, fui surpreendida pela voz de Otávio pedindo para que não esquecesse de ligar.

Disse que ligaria mais tarde, por estar ocupada.

Já era bem tarde quando finalmente liguei.

Otávio disse que precisava me encontrar no dia seguinte.

Respondi sensatamente que não poderia, por ser um dia normal de trabalho.

Não resisti à sedução de suas palavras. Fora como se ele sussurrasse ao meu ouvido tudo o que já havíamos feito antes.

Nesta noite, não consegui dormir direito, ansiosa pela tarde do dia seguinte.

Para amenizar um pouco, refiz as unhas pintando-as de vermelho.

Uma bela cor, para contrastar com o tom alvo de minha pele.

No dia seguinte, no horário marcado, estava no ponto de ônibus, meia hora sob um sol escaldante a espera da condução.

Meus pensamentos eram desconexos, pois havia inventado uma mentira para faltar ao trabalho na parte da tarde para transar com um homem que não era o meu... E não poderia ser.

Senti-me como a uma mulher devassa, uma puta que vai prestar seus serviços em troca de prazer... Nada remunerado.

Só de imaginar, minha buceta ficava toda molhada devido a minha grande excitação.

O fato de estar novamente com o Otávio... Fazia o meu corpo estremecer.

Precisava usar os meus artifícios para disfarçar, já que a blusa que vestia não me ajudava muito.

O motorista da lotação parecia adivinhar os meus pensamentos... E volta e meia olhava para o meu decote.

Também era inevitável!

A blusa para lá de decotada mostrando parte de meus seios tesos e brancos.

Parecia que ele tentava saber a cor de meus mamilos, já que o sutiã negro rendado se denunciava por si só.

Por não saber ao certo em que local desceria, pois tinha apenas um ponto de referência, educadamente pedia ajuda ao motorista, que em certo ponto desviou um pouco meus pensamentos de Otávio, avisando que havia chegado ao local desejado. Agradeci prontamente!

Ao descer do ônibus, olhei para um lado e para o outro, quando o celular tocou...

Era Otávio, avisando que estava me vendo e passando as coordenadas para que fosse ao seu encontro.

Abriu a porta do carro para que finalmente entrasse, mas o tratei quase formalmente sem muitas intimidades como da última vez.

Percebia o meu papel ali... Naquele relacionamento um tanto que aberto.

Beijos não mais existiram apenas nos cumprimentamos com carícias em nossas pernas e a minha mão mais atrevida, repousou sobre o seu membro, parecendo que queria pular em minha direção.

Otávio me olhou de uma maneira de desejar muito que fazia e ao mesmo tempo me recriminando por estarmos em plena via pública podendo ser flagrados por pessoas que passavam nos ônibus ou em outros veículos.

Toda aquela situação de ir ao encontro de Otávio, de em plena luz do dia, pessoas me verem entrando no carro de alguém parecendo uma completa estranha, portei-me no papel de uma mulher sem pudor em sua alma.

O calor era intenso, a vontade que tinha era de atacá-lo ali mesmo, na garagem, mas percebi que havia frestas e cheguei a comentar com ele.

Finalmente nos refugiamos no quarto, deixando o calor preso ao lado de fora.

Otávio apesar de sua formalidade não deixava de ser gentil e educado. E entendi a mensagem que queria passar.

O calor era intenso... Mas a vontade por nós falou mais alto.

Entre uma conversa e outra, Otávio estava pronto para ser servido.

Sem a camisa, pude percorrer entre as linhas de seu corpo, a pele morena, suada demonstrando o cheiro de macho, enaltecia mais o meu tesão.

Fui deslizando minhas mãos em seu tórax, até chegar ao seu membro já teso e molhado pela excitação.

Neste momento nada me falava, podia ler os pensamentos em seus olhos.

Aos poucos fui direcionando minha cabeça, até então abocanhar com vontade o seu cacete que crescia entre os meus lábios e pulsava como a um coração.

Apesar do calor e do tempo que demorei a chegar a nosso local de encontro, meus cabelos ainda estavam úmidos.

Otávio pegou-me pela mão, e me direcionou para que eu ficasse de quatro, roçando o meu bumbum nele.

O seu desejo era de possuir outra vez o valente (nome que ele chama carinhosamente o meu anelzinho).

Otávio sabe direitinho me dominar em uma cama... Sabe me envolver...

Deslizando o seu quente pau em minhas coxas, encaixou-se perfeitamente em minha vulva, com seu cadenciado movimento de entra e sai... Fazendo-me completamente molhada. E ao mesmo tempo bolinando o meu rabinho.

Pedi para que me batesse...

Dessa vez deu um tapa com vontade em minha coxa que o atrito de sua mão deixou a minha pele ardida.

Não satisfeito com a minha buceta, untou seus dedos de lubrificante, mesmo dizendo que não precisava, explicando que era só pegar emprestado, ele continuou me lambuzando toda!

De uma só vez, enterrou o seu falo, não dando tempo de me preparar, mas a dor que senti foi logo se transformando em tesão.

Ao me perguntar se doía, respondia:

-Vai! Detona o seu valente! É isso que você queria!

-Então é disso que gosta? De sentir dor? – Ele retrucava.

Sim, falei que era disso que precisava, quando ele torceu o meu cabelo em uma de suas mãos e puxou-me estocando com força.

Fui ao delírio com o frenesi que ambos nos permitíamos, sendo cavalgada, dominada por um macho no porte de Otávio.

Sua mão vinha de encontro a minha pele clara, que queimava com o atrito de seu toque.

O meu gozo veio intenso e logo em seguida, senti outra vez a potência de Otávio jorrando... Enchendo o meu cuzinho... O Valente de porra!

Caímos extasiados sobre o lençol branco suados pelo prazer que nos proporcionamos.

Todo aquele clima da estação pedia um banho. Entre uma conversa e outra nos refrescávamos.

De volta ao quarto, queria mais e mais... Quando envolvi o brinquedinho de Otávio em minhas carícias deixando pronto para outra.

Fiquei ansiosa e faminta, implorando por seu leite em minha boca... Que apreciei lactente e quente como a uma bezerra faminta!

Nesse quesito de loucuras entre um casal nada normal, Otávio se mostrava perfeito. A pessoa ideal para realizar as minhas fantasias mais loucas que eu possa ter.

Minha tarde fora do anormal para um dia comum de trabalho não poderia ser melhor.

Otávio e eu brincávamos, conversávamos e transávamos... Chupei-o outra vez...
Com direito a despedida ao Valente e tudo!

Da mesma maneira que me pegou em um local determinado, que não muito conhecia, ao me deixar não foi diferente.

Parou o carro em um determinado lugar para que eu pegasse ao menos o ônibus de volta sem nenhum problema.

O cabelo totalmente molhado denunciava-me de onde estava vindo, mas nada disso importava!

Podia sentir o cheiro do gozo em minhas entranhas. O cheiro dele em minha pele.

Parecia que isso atraía os olhares dos homens por onde passava... Na condução sendo perturbada por um homem que não dei a mínima importância. Pois em minha mente relembrava todos os momentos que vivi com Otávio e visualizei perfeitamente o seu encaixe em meu corpo, puxando o meu cabelo, querendo me dominar totalmente.

Não sei... Mas o cheiro de homem no corpo de uma mulher parece que atrai, que a deixa mais atraente.

Não criarei expectativas para outros encontros, gosto quando as coisas acontecem de maneira natural ou loucamente sem uma data prédeterminda!

E se for para ser a putinha de estimação de Otávio... Por que não!