sábado, 31 de julho de 2021

Desejos alardeados (31.07 - Dia do orgasmo)


Entregue a libido –
Tesão pervertido.
A alma incendeia –
A razão encandeia.

Sexo em riste –
Carne molhada.
A peleja insiste –
Ânsia depravada.

Embate corporal –
Os açoites.
Fomenta nas pernoites –
Doce enlace anal.

Resulta nos gemidos –
Veemente gritos.
Vibrantes pecados –
Reverbera os atritos.

Desfaz os cadeados –
Expandindo-se.
Desejos alardeados –
Derramando-se.

Provocantes orgasmos –
Ecoando lirismos.
Em sussurros proibidos –
Corpos extenuados.

quinta-feira, 29 de julho de 2021

A estrovenga do vizinho ( 2° round no motel)


Desde aquela primeira vez com o meu vizinho, passei alguns dias evitando o meu namorado. Mas chegou um momento em que teria que acontecer. 

Nesse meio tempo, ficava pensando no tamanho e na grossura descomunal daquela estrovenga que na hora, apesar de um pouco de dor, foi muito delicioso. E, desde então, não mais o encontrei embora morando na mesma rua.

***

Em uma terça-feira, logo após o meu horário de trabalho, o meu namorado me ligou avisando que passaria em minha casa para me ver, porque havia surgido uma viagem de última hora no trabalho, e apesar desse clima de pandemia, ele era o mais apto a resolver os empecilhos em outra cidade. Como essa questão era fato corriqueiro em sua área, já estava acostumada.

Em seguida fui tomar um banho e me preparar para recebê-lo. E como ficaríamos alguns dias sem nos vermos, parti para cima dele, ou melhor, do seu cacete. E ele não estranhou, pois sabe que sou muito quente e devassa na cama.

Como estava alguns dias sem manter relações por causa do vizinho, com receio de perceber algo diferente... Mais elástico. Ítalo respeitou a situação do meu suposto furúnculo a sarar.

Como não poderia dormir comigo, realizamos algo básico, afim de dar uma aliviada na tensão, e ele suportar mais alguns dias fora.

***

Logo cedo, ítalo realizou uma chamada de vídeo direto do aeroporto antes de embarcar. E eu que estava preparando um final de semana quente para nós, o que ficou foi apenas decepção.

***

A vida seguiu normal em meio a rotina com ele fora trabalhando e estudando as suas estratégias, mal nos falávamos. E também comigo ocupada em Home Office precisava cumprir as minhas tarefas, nem sempre os nossos horários batiam.

***

Na sexta-feira à noite, depois de cumprir o meu expediente, mal tinha parado para comer. Após um banho, ao invés de pedir algo resolvi sair e espairecer um pouco a cabeça. 

Por coincidência, enquanto, degustava um delicioso hambúrguer, observando a movimentação da rua, algumas famílias com as suas crianças, de alguma maneira ou de outra regozijava a alma e  fazia esquecer das preocupações do dia a dia e de Ítalo longe.

De repente, senti alguém tocar o meu ombro por trás e me desejar boa noite. Ao me virar...

- Desculpe-me... Estava passando de carro e lhe vi sozinha! – Ele me falou.

- Boa noite! – Eu lhe falei um pouco sem jeito.

Como estava um pouco distraída em meus pensamentos, não vi o Alfredo, ou seja, o meu vizinho bem dotado se aproximando. 

- Não foi a minha intenção assusta-la! – Ele me falou.

- Tudo bem! Sente-se! – Eu lhe convidei.

Só de relembrar de seu tamanho, a  boceta começou a chorar... O que me causava certa inquietação.

Alfredo fez o seu pedido, de um lanche mais simples, devido ao seu problema de saúde, o fez mais para me fazer companhia. E claro, que as nuances de nossas conversas acabaram por reverberar nas lembranças daquele outro dia. Não demorando para que o tesão novamente explodisse.

Como Alfredo estava de carro, sugeriu para que fôssemos à um motel, porque querendo ou não ficaríamos mais à vontade. Não hesitei em nenhum momento. E ao terminarmos, dirigimo-nos para o seu carro, não passando em casa. Tudo o que é escondido é mais gostoso!

Durante o trajeto...

- Você não sabe o quanto desejei esse corpo rosado novamente encaixado ao meu! – Alfredo comentou, demonstrando todo o seu tesão por debaixo da calça jeans.

Para instiga-lo, colocando o meu corpo de lado, sentando sobre a perna, alcancei o seu volume, acariciando-o, abri o zíper e o coloquei para fora, punhetando-o, na intenção de faze-lo crescer... Sorvendo-o... Alfredo sussurrava tentando se concentrar no trânsito.  Antes que pudesse se derramar, chegamos ao motel. Nesse momento, recompôs-se para que pudéssemos entrar.

Alfredo optou por um quarto com hidromassagem, já que a noite de calor pedia algo mais refrescante.

E ao entrarmos no quarto, desfiz do rabo de cavalo que prendia o meu cabelo. Alfredo sem pressa foi preparar a hidromassagem para que pudéssemos aproveita-la.

Ele retirou a sua blusa e depois a minha, acariciando o meu corpo... Seios... Girou-me abrindo o sutiã, retirando a minha bermuda, eu abrindo a sua calça, outra vez lhe colocando para fora, inclinando o meu corpo, abocanhando-o... Com os seus dedos afastando a calcinha molhada, enfiando-os na boceta e me deliciando com o seu cacete.

Gemendo –

Rebolando –

De soslaio –

As nuances de nossos corpos:

Negro –

Branco –

Entregando-se ao desejo –

Ao tesão.

A boceta escorria –

Os lábios com a sua lubrificação.

Os dois já completamente nus –

Alfredo me direcionava para a cama, colocando-me de quatro, abrindo as nádegas e também a boceta de uma só vez, deslizou a língua de um canto ao outro, o que fez com que o meu corpo reagisse, estremecendo... Empinava bem a bunda.

- Eu te avisei que estava com vontade desses buracos rosados! – Alfredo me avisou repetindo mais uma vez o mesmo movimento.

As suas carícias me provocavam, remexia os quadris com a fricção de sua língua tesa, inserindo-a bem no meio  do meu orifício que se contraia, abrindo-se para ele. 

Em dado momento, deitou-se e comecei a cravar a boceta em sua língua tesa, enquanto metia dedos em meu rabo, rebolava me esfregando.

Em um quarto de motel, não havia com o que me preocupar, principalmente com vizinhos.

- E que filho da puta mais delicioso! – Eu pensava.

Rapidamente ao se levantar, começou a roçar o pau entre as minhas coxas sem penetrar a boceta para que sentisse por completo a sua excitação. Eu abria os meus lábios vaginais, roçando pele na pele, deixando-me completamente excitada e inchada, desejando completamente atolado em meus buracos.

Alfredo percebendo a minha ânsia em sua leitura corporal,  fez um movimento e sem se tocar, o cacete entrou me rasgando... Reagindo soltei um gemido mais sentido. E enlouquecida comecei a rebolar regida por sua batuta. O dedão enfiava em meu cu, provocando-me... Dando-me tapas... E a cada açoite me rendia, soltando-me mais. 

Se em sua casa foi aquela loucura e em um lugar neutro, seria um milhão de vezes melhor.

Os meus gemidos davam lugar aos gritos –

Empinava-me –

Abria-me –

Doando-me por completo.

Os nossos gemidos se misturavam aos suores de nossos corpos.

Os meus cabelos soltos –

Por ora, ele os prendia em um rabo de cavalo, puxando-os.

As cores de nossas peles se mesclando –

As tapas em meu corpo –

Reagia com xingamentos.

Estávamos em frenesi –

Tocava-me!

Ele também friccionava o clitóris –

Já reconhecia as minhas necessidades.

E cessando os seus movimentos, batia de encontro a sua estrovenga que faltava me atravessar. De prazer delirava em completo deleite.

Estava prestes a gozar, quando ele saiu da boceta em chamas e apontou para o pequeno círculo que piscava em sua direção o convidando, o que muito astuto compreendeu o meu recado, não demorando a me invadir por ali. E ainda de quatro, iniciou a sua invasão, brincando com o clitóris.

Às vezes, ficava paralisada sentindo os seus centímetros a me penetrar, mas tão logo com a excitação, jogando o meu corpo, arrancando-lhe sussurros, tocava-me, também enfiava  os dedos para sentir e acariciar as suas bolas, o que lhe fazia mais teso.

- Que vizinha mais deliciosa! – Ele me falava.

- Impossível não ser com um cacete desse! – Eu lhe falei entre gemidos.

- Puta safada! O namorado trabalhando, e você fodendo comigo num quarto de motel! – Ele me incitava.

- O que é bom foi feito para se aproveitar! E quero recuperar o tempo perdido! – Eu lhe avisei.

- É mesmo? Quanto tempo somos vizinhos? – Alfredo me indagou.

- Há muito tempo! – Eu lhe respondi.

- É verdade! – Alfredo concordou.

- Agora cale a boca e continua me fodendo! – Eu lhe ordenei.

- Gostosa, convencida e mandona! Mas eu gosto disso! – Ele me falou.

Nesse momento, senti um açoite mais forte que acabou por se atolar em meu cu.

- Delícia! – Eu gemia.

Alfredo me fodia e eu estava adorando tudo aquilo o que vivenciávamos, com ele atolado em meu rabo. E levantando o meu corpo com ele quase ajoelhado na cama, praticamente sentada em seu colo, com a tora ainda fincada no rabo, comecei a rebolar com ele a enfiar os dedos na boceta e a esfregar o clitóris.

Por um momento abria as pernas,  e pedia para ele bater na boceta. De início, ficou com receio de fazer, mas quando o fez pela primeira vez, percebendo a minha reação, pegou gosto pela coisa e começou a desferir tapas, excitando-me mais e mais!

Esfregando-me em seu corpo –

O meu recebia choques –

Eletrizado por suas provocações, realizava massagem em seu cacete. 

De quatro novamente, pedia para deixar somente a cabeça, comprimindo, excitando-o, deixando o mais ereto. E não suportando a nossa loucura anal, com ele acariciando o meu corpo aos gritos e o xingando – Gozei – Expandindo-me freneticamente. E sentindo o meu corpo a lhe apertar, foi a minha vez de sentir todo o seu tamanho a pulsar e se entregar ao gozo!

- Puta que pariu! – Eu lhe falava com a voz lânguida pelo tesão.

- Você é uma branca muito gostosa! – Ele me dizia ainda ejetando leite em meu rabo.

- Usufrua! – Eu lhe mandava.

O leite começou a escorrer entre as minhas coxas.

As respirações descompensadas entregava todo o nosso frisson.

Depois de passado o nosso primeiro rompante de luxúria, caímos sobre a cama tentando recuperar o fôlego.

- E agora? O que vou fazer? – Alfredo me perguntava.

- Agora sou eu quem peço desculpas, pois não entendi! – Eu lhe falei.

- Depois da nossa primeira vez já estava difícil. E como vou dormir sabendo que você está à poucos metros da minha casa? – Ele me perguntou sem acreditar.

- Essa é uma pergunta que não saberei responder. – Eu lhe avisei.

- Então terei que aproveitar cada segundo aqui com você! Vem! Vamos para a hidromassagem! – Ele me falou, pegando-me pela mão.

- Já? – Eu lhe perguntei em tom de brincadeira.

- Vamos relaxar! Abrirei um vinho! – Ele concluiu.

- Adorei! – Eu exclamei entusiasmada.

A água morna da hidromassagem –

A ambiência cheirava à sexo –

Um clima lascivo no ar.

A pergunta de Alfredo  ecoando em minha mente –

Tudo se transmutava em excitação.

A maneira de me tratar –

Fazendo desabrochar a fêmea que realmente sou –

Com a sonoplastia de sussurros proibidos.

***

Já estava na banheira, quando Alfredo ligou a televisão em um canal adulto, trazendo a garrafa e duas taças nos servindo. Assim conversávamos descontraídos sobre as nossas vidas, relembrando um pouco do passado, do lugar que morávamos e também da vizinhança. Ele frisou esse meu jeito simples e pacato de ser, de me esconder das multidões e das  panelinhas que ali se formavam, mas que não tinham vida longa. Porque sempre surgia algo que fizesse rachar ou quebrar de vez. E eu me mantinha sempre alheia a tudo, ou melhor, a quase tudo o que acontecia, não prestando e/ou não dando a devida atenção para fofocas ou coisas do tipo, e de longe era o que fazia com que me admirasse. Talvez seja, por isso, que nunca tenha acontecido um contato mais próximo, até aquele dia em que o encontrei passando mal e o ajudando. 

***

Porém, após aquele dia, devido ao meu trabalho  e a Ítalo, mantivemos contato pelo telefone por duas ou três vezes, mas não dando ênfase  ao que aconteceu. Alfredo sabia  me respeitar fora do nosso momento íntimo, e o que acontecia era meramente carnal. E eu evitava mencionar o nome de Ítalo. Naquele momento era somente nós dois e o prazer.

***

Após algumas taças de vinho foi subindo um calor, mesmo dentro da água. Alfredo percebeu que estava ficando vermelha, quando se aproximou ainda mais. Com uma mão o punhetava e com a outra sentia a boceta inchada pela excitação e o sentia crescer.

- Deixa que eu te ajudo com isso! -  Ele falou enchendo a sua mão com a minha boceta e o dedo indicador dedilhava o cu.

E ficamos nos masturbando mutuamente... Acariciando-nos... Com línguas explorando o céu de nossas bocas.

Até que colocando o seu corpo sobre o meu, arremeteu-se na boceta, fazendo-me gemer. As suas oscilações criavam pequenas ondas, transmutando-se em energia que se completava. Não demorou para que novamente me expandisse.

- Deliciosa! – Ele dizia em meu ouvido.

Quando saiu de meu corpo, encaixei-me sentando de frente para ele que me acariciava, mordiscava as minhas costas, puxava os meus cabelos,  aberta usufruía de sua ereção, tocando-me, ele também assim o fazia com o seu tronco de ébano na boceta. 

O meu corpo reagia –

Gozando inúmeras vezes –

O meu sexo latejava –

Causava-me choques –

Empinada –

Esfregando-me...

A água se tornava um afrodisíaco, molhando os meus cabelos longos –

A derme se manchando de vermelho e a alma de êxtase.

Eu o sentia mais rígido com as minhas provocações e a quentura do meu corpo, quando o senti exsudar cravando com força o cacete em minhas entranhas, apertando os seios, imprensando-me de encontro ao seu corpo. Uma letargia se apossava de nossos movimentos, como se desejássemos gravar no fundo de nossa essência aquele momento. E exauridos, decidimos tomar um banho no chuveiro por causa do cloro.

***

Na cama acomodados, assistindo um pouco de filme pornô, com uma música tocando em som ambiente, escolhemos MPB para marcar o nosso encontro.

O meu vizinho que há pouco tempo atrás era um mero desconhecido, agora estávamos lado a lado em uma cama de motel depois de fodermos e assistindo a filmes eróticos. Para você ver... Quem diria? E que voltas o mundo dá!

Para provoca-lo me deitei de lado encostando a bunda em seu corpo.

- Está querendo me provocar com essa pele branca? – Alfredo me indagou.

- Não! Com o buraco rosado! – Eu lhe respondi o incitando.

E ao olhar para trás, através do volume que se formara no lençol, estava ficando excitado, e rapidamente se aconchegou me dando uma encoxada com o cacete entre as minhas pernas o fazendo pulsar. O seu dedo parou bem na entrada do meu cu, e ali ficou circulando... Também massageava a boceta, molhando os dedos em minha lubrificação natural e levando até o rabo.

Rebolando –

Gemia bem baixinho e aumentava conforme as suas investidas de encontro ao meu corpo.

O calor se intensificava quando retirou o lençol e desferiu uma tapa  em minha coxa, fazendo-me reacender por completo.

Alfredo pediu para que me colocasse de quatro –

Acariciando-me –

Observava os meus buracos rosados a sua mercê –

Bolinava-me com os dedos –

E vindo em minha direção, ofereceu o cacete que já pingava em minha boca.

De quatro o chupava, e ele bolinava o meu cu, arregaçando-o...

Colocando-se por trás com todo o seu tamanho, espessura e gostosura foi me arrasando mais uma vez, enquanto, delirava o sentindo em meu buraco anal.. 

Excitava-nos!

Ele enfiava os dedos na boceta para alimentar o meu tesão. Às vezes, abria-os formando um V e girava..  Aquilo me incendiava de uma tal maneira que a dor da invasão do meu rabo, logo se transmutava em deleite e brincando engolia toda a sua jeba sorrindo de prazer. Alfredo sentia essa vibração, o que tornava ainda mais excitante.

- Que rabo gostoso, ou melhor, guloso! – Alfredo exclamou quando sentiu o pau completamente atolado.

E me tocando somente gemia...

Pulsando o sentia –

Lentamente me remexia para acostumar com o seu tamanho, embora um pouco mais acostumada.

Conforme eu rebolava, Alfredo me sentindo acompanhava o meu ritmo que foi crescente, não demorou para que estivesse me esfolando... Juntou os meus cabelos e puxando-os como se me cavalgasse. O nosso sexo anal se tornava perfeito em um modo hard o que não acontecia com o Ítalo, independente de onde estivéssemos. Com o Alfredo era completamente diferente e eufórico. Não pensava muito, apenas sentia  e me jogava de cabeça.

- Isso! Fode! Arregaça-me com o seu tronco! – Eu lhe pedia.

- Impossível! Olhando para esse cu rosado, inevitável não fode-lo! – Alfredo exclamava.

E eu imaginava a sua tora negra me perfurando, imaginando a miscelânea de cores.

Quando ele saia me causava certa agonia, porém, quando outra vez adentrava me proporcionava prazer, percebendo Alfredo  o fez várias vezes. Por alguns momentos, ele intercalava o ritmo de seus movimentos, açoitando-me lentamente para me sentir, tocando-me na boceta e friccionando o clitóris aumentando a libido me fazendo escorrer... Aumentando os seus embalos me fazendo gozar pelo anal. E, quase simultaneamente jorrou enchendo o canal com muito leite. As minhas pernas tremiam e ao terminar de pulsar, ele saiu do buraco e enfiando os dedos indicadores o abriu... Arregaçando-o mais para apreciar o estrago que havia feito.

- Amo esse tom rosado da tua pele! – Ele me falava com a voz lânguida.

Ainda de quatro, mal podia falar alguma coisa, somente rolei o meu corpo sobre a cama e ele me aconchegou em seus braços.

***

Por nossa euforia cansados, depois de mais um banho, onde me levou no colo, Alfredo pediu um jantar com alimentos leve.

***

Entre uma conversa e outra assistindo um pouco de televisão, adormecemos.

***

Mal o dia havia amanhecido, quando acordei sendo acariciada por Alfredo. A sua língua pertinente desbravava cada recanto da boceta e eu gemia... O dedo peralta penetrou o rabo ainda ardido e sensível da noite, aliás, da madrugada anterior.

- Bom dia! – Eu lhe falei gemendo.

- Bom dia! Achou que fosse sair daqui sem me aproveitar mais um pouquinho de você? – Alfredo me perguntou.

- Quem me dera ser acordada assim todos os dias! – Eu exclamei.

- Então aproveita! – Alfredo retificou.

Eu relaxei ainda mais  recebendo as suas carícias, e engatinhando sobre a cama, inverti o meu corpo, formando um delicioso sessenta e nove de lado. Que delicioso desjejum para se iniciar o dia. Estávamos prestes a gozar, encaixando-me em seu corpo de frente para ele, com o pau fincado na boceta, tornava-me a própria amazona cavalgando.

Ele me acariciava –

Sugava os seios –

Sentia a minha pele arrepiar...

Estava ficando mal acostumada com o tamanho daquela vara me servindo...

Perdi a noção do tempo –

Perdi-me em outra dimensão.

De olhos fechados fantasiando inúmeras situações –

Deixei-me levar pelas sensações que me provocavam e alucinavam –

E reagia como se estivesse em um transe psicodélico.

Por suas mãos apoiadas já me conhecendo, aquilo fez com que gozássemos juntos. A minha expansão se deu no exato momento em que explodiu em meu corpo, inundando-me de prazer.

Ainda com os olhos fechados continuei nos sentindo, desejava não mais sair daquela sensação de entrega. Pacientemente, Alfredo aguardou o meu tempo, deitando-me ofegante sobre o seu tórax, foi como se voltássemos para o lugar que estávamos.

- Não sei nem o que dizer! – Alfredo comentou.

- Não precisa falar lá! – Eu sussurrei quase inaudível.

- Realmente você é um espetáculo... Não pensei que pudesse mais me surpreender com alguém até aquele dia lá em casa. Mas depois desse encontro... – Alfredo continuou.

- As pessoas tem uma triste mania de julgar o livro pela capa. – Eu comentei o interrompendo.

- Bom... Vou pedir o nosso café da manhã. – Ele me avisou.

Ainda permanecemos na cama até o nosso pedido chegar. 

Após o café da manhã, tomamos um delicioso banho quente e repleto de carícias.

***

Depois que deixamos o motel, pedi para que parássemos em algum lugar e pedíssemos  um carro por aplicativo para não chegarmos juntos. Ele ficou me observando, seguindo o outro carro, e quando estivéssemos perto de casa, daria mais uma volta para entrar na rua, e assim foi feito.

***

Às vezes, encontrava-nos saindo ou chegando, ou em alguma rua ou comércio do bairro.

***

Ítalo chegou na noite de sexta-feira com uma novidade: Havia sido transferido para outro Estado. E como a empresa em que trabalho também tinha filial na mesma cidade, decidi seguir com ele, pedindo um remanejamento.

***

Quando preciso retornar, na maioria das vezes sozinha, para resolver algo burocrático, procuro alguma maneira de me reencontrar com o Alfredo. 

Toda oportunidade é válida para apreciar a estrovenga do agora ex vizinho!

domingo, 18 de julho de 2021

MILF - Explosão de tesão (fetiche) - I

 

Sou uma mulher de um pouco mais de quarenta anos, e sexo é algo bastante definido em minha cabeça.

Embora eu não tenha um corpo estonteante, mas possuo os meus atributos físicos que chamam a atenção dos homens, principalmente dos mais novos. E quando alguma relação chega às vias de fato, dou um banho em muitas novinhas. Nada melhor do que está na idade da loba, e que certos tabus já não causam os seus efeitos acinzentados.

***

Observo muito o comportamento dos homens que ao falarem comigo não disfarçam os seus olhares em meu decote ou no volume da blusa.  Confesso que isso me excita, dependendo de quem seja.

***

Outro dia, precisei de um reparo no computador. E ao conversar com uma amiga, ela me indicou um técnico de sua confiança. O que prontamente liguei e marquei um horário.

Jamal ficou de passar em minha casa na parte da manhã, entre um atendimento e outro no dia seguinte.

***

Mais ou menos no horário combinado ele chegou. E imediatamente após se identificar e entrar, ofereci um copo de suco, enquanto, explicava o que estava acontecendo com a máquina, e ele a ligava para conferir o que se passava. 

Impossível não sentir tesão com ele trabalhando, o que me deixava molhada. O seu perfume me atraía.

Deixei-o à vontade, e nesse interim, dava alguns telefonemas relacionados ao trabalho.

De início, Jamal achou ser algum probleminha na configuração, no entanto, era mais do que imaginou.

Ao me explicar o que estava acontecendo, não tirava os olhos de meus seios, mesmo estando com uma camisa básica comportada, porém, a questão era o volume. E fingia que nada percebia, nem o início de sua excitação. E ele disse que levaria a CPU para a sua casa, afim de trabalhar melhor, e que no dia seguinte, entregaria. Fazer o que? Contratempos acontecem. E que ligaria quando tudo estivesse resolvido.

***

Jamal era um homem jovem, alto,  bonito, moreno, peitoral definido, aparentava nem trinta anos e transparecia inteligência. Não quis me insinuar para não deixá-lo sem jeito, ou correr o risco de ficar com o computador sem funcionar direito. Mas sentia uma tensão sexual de sua parte, entretanto, agia naturalmente e dissimulando as minhas intenções.

***

Passou o dia inteiro, e nada dele ligar. E já estava me preparando para deitar e ler um bom livro, quando o celular tocou. No visor era a chamada de Jamal, ao atender disse que o computador já está novo em folha e que deu um pouco de trabalho, mas conseguiu resolver o problema. E perguntou se poderia levar naquele horário ou seria melhor deixar para o dia seguinte. Pensando no trabalho atrasado, disse que poderia ser naquele momento. E eu senti a satisfação em seu tom de voz.

Como estava com uma fina camisola, apenas joguei o hobby por cima para recebe-lo.

Com pouco mais de uma hora, Jamal apertou a campainha do apartamento. E novamente ao atende-lo, pedi desculpas pelo traje.

Como profissional, foi logo instalando a máquina de onde tirou, e testando tudo para que eu conferisse, estando tudo certo, perguntei quanto seria o seu trabalho, pois já havia acertado um valor, mas acabou fazendo um serviço a mais.

- Você com essa sua pele branca! – Ele me respondeu franco e direto.

Não vou dizer que fiquei surpresa, apenas me deixei levar pelas circunstâncias e ao que o meu corpo pedia.

E antes que pudesse me tocar com um olhar lânguido de tesão, abri o roupão, em seguida o deixando cair ao chão junto com a  camisola, aproximando-me dele, desfazendo o coque que prendia os meus longos cabelos, logo começou a me acariciar, também o tocando mutuamente, sentindo-o toda a rigidez por baixo do seu jeans. Enquanto, mordiscava os meus seios, eu abri o zíper o colocando para fora, inclinando o meu corpo o abocanhei, fazendo-o gemer.

- Os seus lábios são tão macios... – Jamal comentava.

- Você ainda não viu nada! – Eu o interrompi também os gemidos para lhe responder.

Quando me levantei, completamente molhada, Jamal me empurrou para a parede mordendo os seios e enfiando dedos na boceta por trás, o que me incendiou por completo.

Eu me enroscava em seu pescoço num frenesi louco, o que de pronto me correspondia. E abaixando a sua calça, ele me levantou abrindo as minhas pernas, encaixando em sua cintura, escorregando pela lubrificação, contraindo o meu corpo eu o sentia, em arremetidas precisas, arrancando o meu fôlego, gemendo alto.

- Deliciosa! – Ele me dizia ofegante.

Eu lhe respondia com gemidos, acabando-me em suas provocações, ou melhor, ereção.

Um calor descomunal se apossava de nossos corpos, fazendo o suor escorrer. Jamal me apoiava segurando em minhas nádegas, resvalando os dedos em meu rabo, e rebolando me encaixei, desfrutando do cacete e de dedos em meu cu.

- Isso está ficando melhor do que imaginei! – Jamal me dizia alucinado.

O seu cacete me estocando e a boceta friccionando em seu corpo, não demorou para que me expandisse fincada em sua tora. E ofegantes, Jamal me levou em direção ao quarto, colocando-me de quatro, com ele se desfazendo rapidamente de sua roupa, bolinando o clitóris, rebolava os quadris, arremetendo-se de primeira, a energia estonteante de seu corpo se configurava ao meu, fundindo-se a cada estocada, sincronizando os movimentos, jogando-me em sua bate estaca, empinando bem a bunda em sua direção...

Empolgando-me –

Tocava-me –

Enfiava os dedos na boceta!

Ele arremetia as falanges em minha bunda.

Desse modo, fazendo-me jorrar –

A me expandir!

Jamal se embevecia com a loucura de meu corpo, tornava-se cada vez mais enrijecido.

Ainda em frenesi saiu da boceta, levantando-se e me puxando pelo pé, encaixou-me em seu corpo, e literalmente quicava em sua rola.

Outra vez me colocando no chão, dando-me uma tapa na coxa, abrindo as nádegas, metendo o dedão em meu rabo, comigo remexendo os quadris, socou-se na boceta, mas logo se retirando, e apontando para a outra entrada, foi se atolando bem devagar, enquanto, paralisada sentia a sua invasão. Pouco a pouco rebolando sinuosamente, excitando-me a cada centímetro, perfurando-me.

A dor inicial se mesclava ao prazer –

Os gemidos incendiavam a ambiência do quarto –

O cheiro do sexo nos embriagava –

Nuances de luxúria –

O pecado alado cavalgando encaixado em minhas ancas –

Puxando-me pelos cabelos –

Pervertendo-se em tapas que estalavam em minha pele.

Nada mais prazeroso do que o rabo dilacerado por um cacete teso e potente.

Jamal intercalava os seus movimentos –

Arremetia-se no rabo –

Por ora, enfiava os dedos na boceta –

Friccionava o clitóris –

Fazia-se rendida –

Xingava-me –

Num sexo totalmente hard –

Igualando-se ao meu ritmo –

Em um grau surreal...

Perfeitamente fodida –

Na formatação anal.

Por alguns instantes, cessava os meus movimentos para senti-lo em suas investidas de encontro ao meu corpo.

Alucinada –

Entoava palavrões!

Jamal dizia que desde o primeiro momento que me viu, desejou me foder.

E eu retribuía a sua excitação de forma espelhada.

Nada é mais provocante, sensual e sexual do que retribuir o prazer e nos deleitar com o que há de mais notável no momento da rendição.

De olhos fechados –

Os meus gemidos se tornavam cada vez mais intensos, conforme a voluptuosidade que se expandia. 

Em outros momentos harmonizando o nosso frisson –

E mordendo a mão para não gritar –

Gozei!

Derramando-me –

Expandindo-me –

Mordendo o pau de Jamal –

Massageando com a boca anal –

Permitindo-o com que ficasse mais rígido com a fricção do meu buraco.

E com ele cessando as suas investidas, impondo mais energia em suas arremetidas, deixou-se levar pelo momento: As veias latejando, exsudou no estreito canal, inundando-o com muito leite, fazendo o excesso escorrer por entre as minhas coxas.

Com o rabo piscando, intensificava as suas reações até sentir a última pulsação.

Jamal se mostrava insaciável, então fiz com que se deitasse em minha cama, e ficando em pé, aos poucos fui me agachando, metendo o cacete na boceta, rebolava ansiosamente com o membro semi amolecido, que foi tornando forma e endurecido entre os meus lábios vaginais.

Ele me acariciava,  apertava e apalpava os meus seios, beliscava os bicos...

E no momento, que ficou como desejava, segurando-o e o direcionei para a entrada de meu rabo, descendo... Fazendo-o penetrar... Esfregando o clitóris,  rebolando... Até que senti as suas bolas baterem em minha bunda, já mais acostumada com o seu volume.

Arreganhando-me...

Sem pudor –

Sem amarras –

Contagiando ao seu corpo –

Reagindo ao que me provocava:

Tesão!

Libido!

Luxúria!

A boceta se contraia –

Dava choques –

Exalava a sua essência –

Derramava-se!

O rabo comprimia –

Relaxava.

Apertava o cacete –

Os gemidos e sussurros dele se misturavam aos meus -

Em um coito ensandecido.

Eu o sentia ao ponto de quase explodir...

O que não demorou para que novamente gozasse.

E envolvido pela sensação de meu orgasmo, com a quentura emanando, Jamal se expandiu... Enchendo-me de leite...

Inclinando o corpo para frente, forçava a bunda de encontro ao seu sexo que me alucinava, ainda sentindo as suas reações.

Respirações ofegantes –

Pernas trêmulas –

Cabelos desgrenhados –

O suor escorrendo –

Resultado de um embate corporal, onde nós dois saímos como os grandes vencedores, com a intenção de sempre mais.

E esse foi apenas um aperitivo para o restante da noite que se seguiu pela madrugada.

Jamal além de um exímio técnico em sua área, revelou-se um amante extraordinário.

quinta-feira, 15 de julho de 2021

A rosa da Rosa

 

Rosa era uma menina linda, corpo perfeito, bunda macia arredondada . Gostava de vestir shortinhos cavados que mostravam as divisões de suas intimidades. A buceta ficava dividida em duas bandas como se fosse uma porta a espera de uma chave roliça.

Em casa, ouvia os gemidos da mãe sendo fodida pelo padrasto e saia de ponta de pé para assistir a cena através da cortina. Via sua mãe de quatro recebendo o cacete roliço e bem duro, gemendo e mexendo a bunda.

Viu quando seu padrasto tirou de dentro da buceta dela, aquele tição avermelhado e todo molhado ao mesmo tempo que essa virou-se e começou chupar aquela pica como se fosse um sorvete preferido. Ele notou a presença que a menina os espiava e para provocar, tirava e enfiava  vagarosamente na boca da sua mãe  e via que ela engasgava e a baba caia por toda extensão da pica.

Rosa passava a mão na buceta já ensopada, e enfiava os dedos na boca, para sentir o seu próprio gosto, ao mesmo tempo em que alisava o cu e o penetrava com vontade  desejando um cacete ou dois lhe entupindo os buracos.

Ouvia seu padastro sussurar: Chupa, engula essa pica se engasga com ela. Sua mãe obedecia e em dado momento ela pede alucinada: ENFIA NO MEU CU. Isso fez Rosa tremer de inveja e tesão. Era ela quem queria estar recebendo tudo aquilo no rabo, ela gostava de fuder e se masturbava todo dia. Rosa gostava de chupar pica, era tarada por rola gostava de senti-la tocando o fundo da garganta e gozava quando recebia na cara o jato de porra de algum dos meninos da vila.


Heitor Cafila


A sua mãe de quatro, não percebia a presença de Rosa à espreita, enquanto, o padrasto a fodia, era para a enteada que olhava fixamente fazendo caras e bocas dizendo nas entrelinhas o que faria com ela. Ao mesmo tempo que era assustador, pois não sabia se aguentaria toda a sua toba enfiada no rabo.

Em meio ao tesão e completamente molhada, Rosa foi a procura de um dos garotos da vila, e encontrou Hugo e Max conversando no portão de casa. Os dois notaram o seu estado de excitação. Entre uma pergunta e outra, acabaram por se dirigir para uma obra abandonada.

Mal chegaram lá, Rosa foi tratando em devorar o cacete dos amigos, que não se comparava ao do padrasto, mas que naquele momento a satisfaria. Como já estava bastante excitada, com os rapazes em riste, Hugo mal retirou a bermuda se deitando sobre um papelão, Rosa levantando a saia e afastando a calcinha, fincou-se em sua tora, quando Max veio por trás dedilhando a bunda, tão logo se arremeteu naquela bunda apetitosa. Rosa mordia os lábios para não gritar de desejo, os seus gemidos eram abafados pelas línguas de ambos em movimentos sincronizados. Ela serpenteava com as duas tiras fincadas em seus orifícios, chupando dedos alheios, tendo a pele marcada por tapas, recebia puxões de cabelos em completa devassidão. Sentia-me a própria Messalina. Mas a figura robusta de seu padrasto não saia de sua cabeça. O seu corpo acariciado por quatro mãos, línguas, recebia chupões, os seios intumescidos. Envolvida em plena loucura, acabou por gozar, convulsionando-se, enfurecida, mordendo os cacetes de ambos, que não demorou a jorrarem na boceta e no cu de Rosa.

Com o corpo tremendo –

Coração acelerado –

Com dois cacetes ejetando porra em si –

Rosa não se sentia satisfeita, pois lhe faltava algo.

Depois que saíram de seus buracos, Rosa se levantou e se recompôs, como se nada tivesse acontecido, e foi embora. Hugo e Max não compreenderam a sua atitude.

Quando os deixou, Rosa não foi para casa, ficou caminhando pelas redondezas para espairecer. E quando retornou para a casa, a mãe já havia saído para trabalhar, o irmão estava na casa do coleguinha, e o padrasto de folga dormia e não percebeu a sua chegada. Então, resolveu tomar um banho para se desfazer dos resquícios de dois homens em sei corpo. Perdeu-se no tempo, relembrando o padrasto fodendo com aquele cacete enorme. E ao sair do banheiro, apenas enrolada na toalha, encontrou-o na sala, como se masturbasse por cima do samba canção, mostrando todo o seu volume.

Rosa levou um susto, e no mesmo instante, toda a sensação que havia se acalmado veio à tona.

O padrasto a encarava como se  lesse os seus pensamentos e escaneasse todas as reações que provocava em seu corpo.

Não se falavam –

Havia uma tensão sexual entre os dois.

E com muita curiosidade, Rosa deixou a toalha cair e foi em direção ao seu objeto de desejo, ajoelhando-se na frente dele, e o expondo. Vale lembrar, que ele havia trancado a porta 

Rosa ficou hipnotizada como das outras vezes, não perdeu tempo e o abocanhou. Ele mal cabia entre os seus lábios, mas se esforçava ao máximo para consegui-lo, até que o fez, entretanto, o padrasto tinha toda a paciência do mundo.

E para não perder tempo, acariciando os seus seios, fez com que ela se encaixasse em seu corpo, o cacete entrava com certa dificuldade, mesmo naquela altura do campeonato Rosa estando completamente lubrificada. Lentamente ela começou a cavalgar, sentia ser totalmente diferente dos garotos com quem já havia ficado. E o padrasto se vislumbra a com as suas reações.

Rosa sentia que estava prestes a gozar, e de supetão se levantou, colocando-se de quatro, e repetiu a cena que a sua mãe fizera: Começou a chupar aquela tora proibida com tanto gosto e pediu para que ele comesse o seu cu. O padrasto a olhou surpreso, e ela disse que aguentaria...

- Se a mãe aguenta... Eu também aguento!

Ele como um homem experiente tomou, mas com certo cuidado e colocaria até certo ponto.

Ao iniciar a invasão, o padrasto cuspiu em seu rabo, untando a cabeça vermelha com a lubrificação da boceta, começando a investida. Rosa mordia uma das almofadas para não gritar e abafar os gemidos. Aos poucos sentia o cacete do padrasto lhe rasgar, e quando ele cessou, ela colocou a mão para sentir e percebeu que fora somente a metade, e lentamente foi jogando a bunda de encontro a ele, que gemia... E ela sentia dor, e aguentava, quanto mais a avançava, mas ele ficava rígido, e quando tocou em suas bolas, a dor a instigava... E ao sentir que aos poucos ia passando, Rosa começou a bater com força, tocando-se, ele também enfiava os dedos em sua boceta e puxava os seus cabelos. Rosa não acreditava que estava sendo fodida pela tora enorme do padrasto. O seu frenesi era tamanho que não demorou a gozar... O seu corpo se contorcia ficado em sua tora, e com algumas arremetidas com mais energia, o padrasto encheu o seu cu de leite. Agora sim, Rosa estava plena e satisfeita por um momento.

O padrasto quando se livrou do seu rabo, observou a cratera que havia ficado. Rosa sentiu um certo alívio e também ânsia para repetir tal regalo. 

- Safadinha você! Eu sempre percebi essa fome no meu cacete...

- Isso será o nosso segredo! – Rosa exclamou.

- Gostosa igual a mãe! – O padrasto comentou.

- Pois é... Tive a quem puxar! – Ela concluiu.

Rosa voltou para o banheiro completamente arrombada e satisfeita. Já pensando na próxima oportunidade que teria com o padrasto.


terça-feira, 13 de julho de 2021

Totalmente em Carícias


Amo esse meu lado fetichista de ser –

De sair da rotina –

Buscar novas sensações.

Ainda mais na companhia do namorado, em pleno dia da semana, em meio a correria do expediente de trabalho e de tarefas domésticas, resolvemos relaxar.

Os dois completamente nada bem intencionados, decidimos aonde seria o nosso encontro, um hotel bastante conhecido, melhor decisão para afastar de vez o estresse e as cobranças da vida adulta.

Não queria que ele viesse me buscar, marcando em um lugar próximo do local onde iríamos.

E só pensar em foder, a boceta latejava no meio do caminho.

Ao chegar no ponto de encontro,  Fernando já me aguardava. 

Quando optamos por algo dessa natureza, marcamos em um lugar discreto, e torcendo para não encontrar algum casal conhecido, em segredo é uma deliciosa sensação.

Entusiasmados seguimos o rito de praxe ao darmos entrada no estabelecimento. O nosso quarto bastante aconchegante para passarmos algumas horas de puro prazer.

Amo a privacidade que um quarto de motel nos proporciona, que permite com que quebramos com todo aquele silêncio.

Sem perder tempo, desfiz-me de minhas roupas e me proporcionei outro banho com a água morna para iniciar a sensação de completo relaxamento, enquanto, ele buscava  por um canal adulto bem apimentado.

Ousada –

Exibia o meu corpo nu pelo quarto, e deitando-me de bruços para a parte oposta da cama, fazia com que tivesse uma visão privilegiada de meus orifícios. Para provoca-lo rebolava e batia com a boceta  de encontro à cama, simulando que estava sendo fodida.

Não demorou para que a sua atenção fosse voltada para a brancura de meu corpo, excitando-o.

As mãos começavam a me acariciar –

Provocar sensações –

Intensificando as reações.

Coloquei-me de quatro:

Fodia-me com os dedos –

As duas entradas.

Por alguns segundos, chegava a quase sentar em sua mão, tamanha a euforia.

Em outro momento, investiu em meu sexo com a boca, chupando-me –

Alimentando a insanidade do tesão.

Deitando-se e deslizando o meu corpo para cima do seu, formamos um contagiante sessenta e nove, fazendo-o um apetitoso picolé.

Quase o fazia sufocar  esfregando a boceta em seu rosto, enquanto, fodia o cu com os dedos.

Eu o deixava completamente ensandecido com as minhas massagens orais, engolindo-o completamente quase me asfixiando, provocando-me ânsia.

Ao ponto de quase gozar, cessava  os embalos corporais  para prolongar ao máximo as suas provocações em meu corpo.

Boceta e rabo sendo agraciados –

Enlouquecida pedia mais dedos no orifício apertado, forçando a bunda e incitando a dor.

Dor e prazer: Dois elementos que se complementam e se fundem. E ele sabe perfeitamente que um pouco de dor não faz mal, muito pelo contrário, é excitante!

Depois de algum tempo fez com que me deitasse no cavalinho erótico na posição de frango assado, levantando as minhas pernas, direcionou o cacete em meu rabo o penetrando quase de uma só vez... Um arrepio percorreu a extensão de minha derme, incitando gemidos.

Ele arremetia com vontade –

Açoitando a pele clara –

Batendo em minhas coxas –

O calor se fazia presente.

Fernando enfiava os dedos na boceta, friccionando o clitóris, e nessa loucura também me tocava.

Impossível não deixar me enveredar por tal atmosfera sexual que me deixava completamente febril, sem falar no meu estado racional.

Os minutos se passavam como um conta gotas arrefecendo por milésimos de instantes as sensações, mas tão logo emanavam  feito um furacão em erupção devastando tudo o que havia pelo caminho.

Os seios intumescidos –

A boceta escorrendo –

O clitóris teso –

A fricção –

A pressão exercida no reto.

Não mais me desvencilhei e me rendi ao gozo –

Expandindo-me...

Pronunciando palavrões –

Excedendo-me por completo.

Fechando as pernas –

Mordendo-o com o buraco anal.

Comprimindo o cacete –

Continuava a me açoitar em meio a entrega –

Até que alimentando o ritmo de suas investidas, deixou-se derramar não enchendo o cu com a sua porra, porém, deu-me um banho de leite molhando a boceta e os seios, irradiando-nos em nossa peraltice.

As pernas tremiam ao caminhar para a cama, jogando-me nela.

Após passado o nosso frisson, nada melhor do que um delicioso banho.

Permanecemos conversando, comentando os filmes adultos que passavam na televisão. Um bom aperitivo para alimentar o clima com mais luxúria. Às vezes, em meio aos assuntos aleatórios, com as cenas que tomavam conta da tela, impregnava a libido.

De repente, ouvimos um barulho do quarto de cima, fazendo o espelho do teto estremecer.

- O quarto lá em cima está pegando fogo! – Eu comentei.

Em seguida, um novo estrondo, o que nos fez cair na risada.

- Nossa! Que casal quente! – Eu continuei.

- Vamos pegar fogo aqui também! – Ele exclamou vindo em minha direção e retirando o lençol que me cobria devido ao ar condicionado.

Fernando se projetou por cima de meu corpo, acariciando-me com lábios, língua e mãos, foi descendo até chegar ao ponto mais sensível que inflamava de tanto tesão.

A sua língua me tocava bem no centro, fazendo-me cada vez mais intumescida –

Lânguida –

Vibrante –

Pegando fogo.

Dedos me penetravam por trás –

Deixando-me mais alucinada,

Um calor de luxúria nos possuía.

De olhos fechados, tentava imaginar o casal do andar acima, criando movimentos e cores em minha aura, imaginando mil e uma  situações e posições, na heterossexualidade e homossexualidade. Dois homens? Duas mulheres? As figuras se misturavam em minha imaginação todos entre si em uma orgia ímpar, o que acrescentava mais e mais o fogo que nos consumia.

Contorcendo-me –

Pronunciava palavras desconexas, tentando reproduzir em palavras as visões que incendiavam os meus sentidos, transportando-me para outra dimensão, viajando no tempo do prazer imposto pelas carícias de Fernando, misturando-se aos gemidos.

A pele ardia e queimava –

O suor escorria –

Um transe sensorial.

Quase me convulsionando em êxtase, Fernando penetrou a boceta, o que fez com que gemesse com mais vontade sentindo a sua força vital.

As suas arremetidas eram sentidas –

A entrega total –

Doando-se –

Os nossos corpos vibravam em uma mesma sintonia.

Ofegante –

Desejava mais do que tudo –

A sublimação do que nos envolvia.

Incorporada pela deusa Lillith, deixei-me expandir satisfazendo  a alma com o elixir do êxtase, derramando-me, fazendo os lençóis molhados, fomentando a ereção do parceiro com a quentura que emanava do meu sexo com toda a sua essência.

Sentia-o mais...

Teso –

Relaxado –

Entregue!

Eu sussurrava palavras desconhecidas, imputando um mantra afrodisíaco –

Hipnotizava-o!

Também proferia expressões como se obedecesse a cada reação de meu corpo.

E eu deseja naquele momento, possuir o seu êxtase.

Um banho de  porra entre as entranhas, para fortalecer o poder da fêmea que há no fundo do meu âmago.

Em um coito extremamente sensorial –

Deixou-se levar pelo instinto carnal da natureza:

Expandindo-se –

Exsudando jatos de leite.

O que fazia com que memorizasse cada instante, marcando em minha carne.

Ao sair da boceta que escorria, permaneci mais um tempo entre os lençóis, sentindo o aroma do sexo, usufruindo da energia que percorria... Revigorando-nos!

É sempre bom nos darmos essa abertura para tudo o que transparece. 

E aos olhos dos leigos parece algo inusitado, mas sob o nosso prisma é tudo tão natural e importante.

É bem emblemático, desfazermos das amarras que nos prendem a rotina. E ao desviarmos faz completamente sentido...

Totalmente em Carícias!