domingo, 29 de dezembro de 2019

Banho de língua




Você chega...
Impondo a sua presença.
E não se esforça para tal,
Não o quero formal.
O perfume me embriaga,
A volúpia irradia a sua aura.
Puro tesão!
Insaciável, a libido restaura,
Apossa-me de meu corpo por completo.
De malícia é repleto,
Sou a tua garota lasciva...
Do desejo cativa.
Sinto-me molhada,
Rendida...
Tomando conta a perversão,
O êxtase, a perseverança.

As mãos deslizando...
Delineando todo o perímetro,
Centímetro por centímetro...
De minha derme branca,
O anseio... A alavanca. 
Você é o meu homem...
Eternamente...
Você é o meu homem...
Veemente... 

Lábios encostando um ao outro,
Nos de cima, ou em outros.
Devorando...
Sugando...
Continuas jogando comigo,
Respirações ofegantes.
Boca marejante...
Não há medo do perigo,
Penetram-me os dedos.
Recuperando o tempo perdido...
Escorregando pela carne macia,
Influente...
Vermelha,
Quente,
Escorregadia...
Impregnando de lascívia,
Sem o menor pudor.
Com louvor,
Sobre a mesa,
Escancarando as pernas,
Lambuzando-se na sobremesa.
Penetrando a língua tesa,
Cenas obscenas.
Falanges em meu traseiro.
Entrego-o por inteiro,
Gemidos são inevitáveis.
Em ais inconstantes...
O meu corpo se contorce,
No prazer estremece.

As mãos deslizando...
Delineando todo o perímetro,
Centímetro por centímetro...
De minha derme branca, 
O anseio... A alavanca. 
Você é o meu homem...
Eternamente...
Você é o meu homem...
Veemente... 

quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

Sexo, futebol e cerveja – 4ª parte


Estas últimas semanas têm sido uma correria devido ser final de ano.
Beto não foi mais escalado para trabalhar aos fins de semana. Assim respirávamos um pouco juntos, ou melhor, transávamos. 
Mesmo não tendo um compromisso sério, estamos sempre juntos.
***
Com relação à Eliza, depois daquele final de semana, sozinhas, serviu para fortalecer ainda mais a nossa amizade.
Outro dia, convidou-me para tomar um chope com ela e Michael.
Mas sobre ficarmos os três, aconteceram apenas insinuações. Porém, quando precisávamos ir ao banheiro, acontecia alguma brincadeira entre nós. E Michael conseguia nos ler por nossas expressões corporais. 
No fundo, isso o deixava em êxtase!
***
Não toquei mais no assunto de ficarmos os quatro juntos novamente com Beto. Porque ele também estava envolvido com questões de trabalho. E na possibilidade do seu time do coração consagrar-se campeão mundial, deixava-o entusiasmado.
No último jogo, ele não combinou nada por ser um dia de semana. Mas na terça-feira me ligou à noite, avisando-me que faria um almoço em sua casa, falando que havia combinado com Michael e Eliza. Avisei-o que iria mais cedo, para ajudá-lo na preparação.
***
Ao chegar à casa de Beto no dia da final do campeonato, a euforia estava estampada em seu rosto. Mas quando me recebeu vestido apenas de sunga Box... Cai de Boca... Não resisto a um homem tesudo como aquele!
Eu o chupava ali mesmo no quintal... Ajoelhada... Dizendo que era para dar sorte!
Mas eu o conheço...
Ele me virou de encontro ao muro, levantou a minha saia e afastando a minha calcinha... Rasgou o meu rabo com a sua rola grossa, apalpando os meus seios. Empurrava com raiva de encontro ao meu corpo... Deliciosamente pervertido.
É, por isso, que não nos largamos!
Eu me esfregava literalmente com a cara na parede... E gozei!
Em clima de pré-jogo, Beto encheu o meu copo de leite, servindo-me com a sua mangueira. No entanto, precisávamos manter o foco.
***
Às vezes, era inevitável resistir ao charme de Beto, mas ainda teríamos muito para aproveitar durante todo o dia.
Quando tudo estava quase pronto, os nossos amigos chegaram. Eliza e Michael estavam muito animados. Como havia dito antes, tudo prometia.
Entre um preparativo e outro, pairava um clima de tensão sexual no ar, porém, de início o jogo era o intuito principal.
Como ninguém era de ferro, realizamos uma boquinha antes, o churrasco acontecendo.
Eliza e eu sempre encontrávamos uma maneira de chamar a atenção dos rapazes, com um beijo neles, ou uma sarrada de bocetas... Decidimos então, ficar mais à vontade, deixando de lado as saias e as blusas, permanecemos de calcinha e sutiã. O clima de verão ao nosso favor. Eles gritavam com o que viam, ficando empolgados e excitados!
Mas o jogo...
Neste momento estava nos minutos iniciais...
Eliza e eu nos entreolhamos e seguimos na direção em que eles estavam.
Beto havia colocado a televisão em uma área mais reservada do quintal. Pois tinha o devido conhecimento de que quando Eliza e eu estávamos juntas adorávamos provocá-los.
E não deu outra: Colocamo-nos ajoelhadas na frente deles, abaixando as bermudas e as sungas, expondo os cacetes e começamos a chupá-los. Mesmo as nossas bocas os servindo, não desgrudavam os olhares da televisão. Para apimentar mais aquele jogo, liguei a borracha e nós duas nos molhamos. Além de estarmos somente com roupas íntimas, agora estávamos molhadas, o fino tecido da calcinha revelava a boceta, aliás, as bocetas.
Ao final do primeiro tempo de jogo, permaneceu empatado. E os dois garanhões para extravasarem a tensão, caíram de boca em nossas conas famintas. Cada um começou com o seu devido par, mas logo os rapazes trocaram de boceta. Aquilo tudo era muito excitante... Eliza e eu trocávamos carícias e nos beijávamos sufocando os nossos gemidos.
Em uníssonos sons e juntas pedíamos para enfiarem todos os dedos em nossos rabinhos...
Um deleite só!
***
Ao início da segunda etapa da partida, Beto e Michael fodiam os nossos buracos anais... Beto o de Eliza e Michael o meu... Tocávamo-nos e como já nos conhecíamos... Gozamos juntas. As pernas trêmulas... Até que recebemos um banho de leite em nossas bundas!
O calor era intenso, como a borracha do quintal ficava em uma área mais aberta, eles vestiram as bermudas e foram tomar banho.
Assim como eles, também vestimos os biquínis que havíamos deixado em um local estratégico... Os rapazes foram rápidos, no entanto, Eliza e eu permanecemos nos refrescando, enquanto os dois se revezavam na churrasqueira. Mas quem é que estava pensando em comer naquela hora? Só eles mesmos que beliscavam alguma coisa entre um lance e outro.
Os homens estavam tão ligados na partida de futebol, enquanto Eliza e eu fazíamos algumas brincadeirinhas... O nosso tesão estava em alta... E ao ficarmos na varanda, foi inevitável não nos tocarmos... Beto e Michael não sabiam se olhavam para a tela da TV ou se apreciavam o nosso espetáculo.
Eliza enfiou a mão por dentro da calcinha do meu biquíni e permaneceu me bolinando. Ela fazia questão de que Michael observasse tudo. A todo o momento, ele mexia no cacete, por cima da bermuda e aquilo nos excitava ainda mais.
Eu fazia a mesma coisa com Eliza... Brincava com o seu clitóris... Apertava os seus seios e ela aos meus... Gemíamos baixinho... Da rua provinham barulhos de bombas, fogos de artifícios e palavrões por uma jogada perdida ou mal executada. E nós duas, éramos puro devaneio... Quando se deu o final do segundo tempo, ficou decidido que o jogo iria para a prorrogação.
Michael e Beto nesse momento não queriam saber de nós duas... Ficaram confabulando sobre as oportunidades perdidas... Tensos... E nós duas totalmente relaxadas... Eliza por cima de mim... Escorríamos em nossos dedos e nos beijávamos... E, de repente, expandimo-nos mais uma vez e não contivemos os nossos gemidos.
***
Com o início da prorrogação, Beto e Michael comentavam sobre o jogo, enquanto, Eliza e eu não nos desgrudávamos organizando algumas coisas. Até que o inevitável se deu: O time adversário marcou o primeiro gol, jogando assim um balde de água fria sobre a esperança de quem acreditava que o placar poderia ser a favor do time brasileiro.
Com o término da primeira etapa da prorrogação, preferimos deixá-los à vontade.
Os dois xingavam e esbravejam...
Outra coisa, futebol tem aquela máxima: “Time que não faz... Leva!”
Infelizmente, este foi o placar do jogo. E o tão sonhado título ficará para outra oportunidade.
Porém, Eliza e eu sabíamos perfeitamente como recompensar os nossos homens. E já havíamos planejado tudo!
Puxamo-los para a sala e fizemos com que cada um se sentasse na ponta do sofá... Retiramos as bermudas... Acariciávamos os cacetes com as pontas das línguas... Beijávamos... Sorvíamos... Chupávamos... Beto e Michael usufruíam de nossas carícias e também de nossas massagens!
O jogo já não importava mais...
Agora éramos os quatro envolvidos na atmosfera da luxúria.
Cacetes eretos e bocetas molhadas, almejando por uma boa metida!
***
Sem que esperássemos a campainha tocou...
Beto sussurrou algo como se dissesse que não estava esperando por mais ninguém, entretanto, a campainha soava insistente.
Então, resolveu ir atender para ver quem era e tão logo despacharia.
Neste instante, Eliza, Michael e eu corremos para o quarto, porém, Michael deixou a sua bermuda na sala.
Quanto ao Beto, saiu mesmo assim com a barraca armada, e torcendo para que não fosse nenhuma vizinha fofoqueira.
Neste meio tempo, Eliza e eu dávamos atenção ao Michael... E o momento em que ela tanto aguardava aconteceu... Nós três juntos e não nos dávamos conta de que Beto estava demorando mais do que o esperado.
***
Eliza se colocou deitada sobre a cama de Beto com as pernas escancaradas, enquanto, eu de quatro chupava a sua boceta vasculhando cada parte já conhecida e Michael fodia a minha boceta.
Tudo era muito excitante e intenso...
E nós duas gozávamos aos gritos!
A porta do quarto se abriu... Beto adentrou e não estava sozinho. Mais dois amigos o acompanhavam.
- Não consegui dispensá-los. E ao entrarem na sala, viram uma bermuda que não era minha pelo tamanho... - Beto tentou se desculpar.
- E ouvindo os gemidos, também gostaríamos de participar dessa festinha particular! – Disse Gustavo, que já o conhecia.
Michael sem se importar com a presença dos dois continuou socando a minha boceta... E gozou sobre o olhar atendo da plateia inesperada.
Ainda estava impactada com a presença dos dois penetras, mas observando Eliza, percebi que ela adoraria foder com mais aqueles dois homens!
- Por mim... Tudo bem! – Beto tomou logo a sua posição.
- Tudo bem! Mas que nada do que acontecer aqui seja comentado lá fora! – Michael blefou para que desistissem.
- Concordo! – Disse Alfredo.
- E vocês, garotas? – Quis saber Beto.
- Se vocês estão de acordo, nós também estamos! – Eu decidi por nós duas.
- Acho melhor, ficarmos na sala, tem mais espaço! – Sugeriu Beto.
***
Para uma melhor socialização, preferimos a área da varanda...
As demais apresentações foram feitas, apesar de que Michael já os conhecia. E ao ficarmos os seis reunidos na sala, Eliza e eu fizemos como da outra vez e nuas, repetimos a mesma estratégia, com os quatro sentados e nus... Revezávamos os paus de cada um.
Beto, Michael, Gustavo e Alfredo: Membros de tamanhos e cilindros diferentes...
Claro que a atenção especial era com os nossos machos.
Primeiro foi o Beto, quando o senti tinindo, sentei com o meu rabo sobre a sua rola... Gustavo veio e me ofereceu o seu cacete para chupá-lo... Eliza fez o mesmo com o Michael e Alfredo também lhe serviu o seu cardápio.
Eliza e eu cavalgávamos sobre os corpos de dois homens e nos deliciávamos com os outros. Quanto mais nos entregávamos... Nos doávamos ao momento, mais recebíamos...
Acredito que nunca pensaríamos passar por esta experiência e além do mais sem cogitarmos a ideia...
Um tesão explícito!
Gustavo metia os dedos em minha boceta, enquanto, Alfredo sugava a de Eliza. E, entregávamos ao gozo... Em um dado momento, Beto me segurou com mais força pela cintura e jorrou a sua porra em meu cu... Tão logo, Michael se derramou em Eliza.
Beto e Michael fizeram as honras da casa nos oferecendo... Deitadas sobre o carpete, de pernas abertas... Eles nos chuparam deliciosamente e depois nos invadiram rasgando as bocetas. Michael e Beto assistiam, manipulando os cacetes. Em um momento, um de cada vez foram se lavar no banheiro e, masturbando-se os dois se sentaram no sofá... E fizeram com que nos encaixássemos de frente em seus cacetes. Eliza em Beto e eu em Michael.
Com as nossas bundinhas livres, Gustavo e Alfredo se serviram delas, Gustavo em Eliza e Alfredo em mim... Ainda escorrendo a porra de Beto.
Eliza e eu éramos penetradas duplamente, nem em nossa melhor fantasia isso seria possível. Os nossos gemidos eram inevitáveis... Éramos açoitadas por dois cacetes ao mesmo tempo.
E quem mais naquela altura do campeonato se lembrava do jogo? Ninguém! Estávamos inebriados pela luxúria e membros em riste a nos açoitarem.
Michael puxava o meu cabelo na altura da nuca, chamava-me de vadia gostosa, enquanto, Alfredo a cada arremetida em meu buraco, mordia a ponta da minha orelha e batia em minha bunda.
As suas tapas ardiam em minha carne branca e eu me oferecia com prazer para aqueles dois homens, também olhava para Eliza e observava as suas reações e ela me excitava!
Não sei por quanto tempo, ficamos usufruindo desse embate corporal.
Eliza gemeu tão deliciosamente ao gozar que os gemidos vibraram em minha essência... E me derramei convulsionando naquele recheio, mordendo os dois paus com os meus lábios vaginais e anais.
Beto deixou-se expandir em sua boceta e Michael na minha... Alfredo me agarrou com força e com uma arremetida mais forte, exsudou o meu cu... Um prazer duplo. Gustavo fizera o mesmo com Eliza.
Respirações ofegantes...
E ao saírem de nossos buracos, Eliza e eu nos jogamos no chão e formamos o sessenta e nove. Queríamos mais de nós duas... Mulheres estão sempre prontas para o embate.
Os quatro permaneceram em nossa volta, atentos ao nosso show particular.
Envolvíamos com línguas e dedos...
Os nossos fluídos se misturavam aos dos quatro machos.
Entre gemidos e sussurros nada proibidos nos derramamos na boca uma da outra.
Satisfeitas por aquele momento, decidimos tomar um banho no banheiro... As quatro figuras masculinas se revezavam conosco.
Estávamos amando sentir as nossas bocetas inchadas e rosadas de tanto levar marretada!
Por eu ser muito branca, Eliza constatou algumas manchas vermelhas e hematomas em minha pele...
O que acontecia na casa de Beto era digno de um filme pornô... Duas mulheres se servindo e alimentando o desejo de quatro homens. Deixando as fantasias sexuais fluírem...
***
Eliza me confessou que ficou surpresa com a atitude de Michael de ter aceitado a companhia de Gustavo e Alfredo sem indagar... Foi muito natural.
Para atiçá-los...
Depois de comermos algo para recompor as energias, avisamos que descansaríamos um pouco no quarto de Beto.
Ledo engano nosso...
Queríamos ficar alguns instantes a sós, mas Beto foi o primeiro a bater na porta.
Ao conversarmos...  O clima esquentou... A libido tomou posse de nossas essências...
Eliza com o seu corpo invertido sobre o meu, chupávamos as nossas bocetas e Beto se colocou por trás dela... Passeava a língua pelo seu rabo... E depois a invadiu... Tomando posse de cada centímetro.
O nosso frisson era tamanho...
Os três envolvidos em um deleite carnal desfrutando do pecado da carne, enquanto o marido de Eliza se encontrava em uma parte qualquer da casa. A sua língua felina atingia em cheio o meu clitóris e intumescia os meus sentidos e, eu a devorava... Sugava com todo o meu tesão... Até que a fiz estremecer e a se derramar em minha boca... Sorvendo cada gota de seu néctar. E Beto continuava no intuito de rasgar cada uma de suas pregas.
Quando Eliza enfiou os dedos em meu rabo, não resisti foi à vez de me expandir... O meu corpo tremia e não era de frio...
Beto nos falava palavras desconexas... Palavrões aleatórios... Cessava e arremetia de encontro ao corpo de Eliza... E encheu o orifício não mais proibido de porra... E eu embaixo de Eliza recebia o que esvaía de seu rabo.
Beto se deixou cair sobre a cama que conhecia muito bem...
- Lilla em si, já é gostosa... Mas quando se junta a você, Eliza... Vocês duas juntas se tornam imbatíveis! – Beto comentou.
- Vou levar isso como um elogio! – Comentei dando-lhe um beijo de língua daqueles de tirar o fôlego.
Eliza me olhou.
- Tem para você também! – Falei-lhe repetindo o mesmo agrado que fizera a Beto.
Beto nos deixou novamente sozinhas...
***
Eliza e eu ficamos com aquela sensação de pós gozo reverberando em nossos corpos, acariciando as nossas barrigas e seios e falávamos sobre coisas triviais do dia a dia.
Mais uma batidinha na porta...
Dessa vez era Michael. Ele nada perguntou sobre o que acontecera no quarto, enquanto Beto permaneceu ali trancado conosco.
Michael se colocou deitado entre nós duas e fizemos dele, o nosso recheio... Eliza acariciava o seu corpo ao mesmo tempo em que o beijava, quatro mãos o acariciando... Coloquei-me ao mesmo lado de Eliza, invertendo o meu corpo, abocanhando o seu cacete... Ela me bolinava e eu chupava o seu marido. Por ora, Michael fez com que me deitasse com as pernas escancaradas
Eliza se levantou e desceu, encaixando a boceta em minha boca e, brincava com a língua em seu clitóris... Michael preenchia a minha boceta com o seu volume. Não demorou para que Eliza novamente gozasse se derramando... O seu corpo vibrava... Comentou que a boceta estava dando choques... Ela me deu um beijo na boca, para sentir o seu próprio sabor. E friccionando o meu clitóris quase gozei, mas me segurei, procurando retardar aquele momento... Ela enfiou um dedo em meu rabo... Depois outro... Mais um... E eu forçava o meu corpo de encontro a sua mão, apertando os meus seios... E não suportando mais... Gozei aos gritos!
Michael ensandecido de vontade e tesão... Deu-me um banho de leite...
Enquanto, acalmava o meu frenesi, Eliza foi limpando o rastro de prazer que o marido deixara. Ao alcançar a boceta... Gozei novamente sobre o olhar atento de Michael.
Para coroar aquele momento, selamos com um beijo triplo!
Michael vestiu a bermuda. Eliza e eu saímos nuas do quarto e tomamos outro banho, com a porta trancada.
***
Gustavo e Alfredo já tinham ajudado a Beto a organizarem o que fosse necessário.
A televisão já no seu devido lugar, eles assistiam a um programa de debate sobre a final do campeonato.
Quando nos viram nuas desfilando pela casa, logo se manifestaram e rimos ao vermos os seus volumes crescerem através do tecido de suas bermudas.
- Vamos animar mais um pouco isso daqui? Pelo visto ninguém morreu! – Eu brinquei.
- A regra aqui é a seguinte: Se alguém quiser entrar na brincadeira tem que ficar pelado! – Eliza exclamou em alto e bom tom.
Os rapazes se entreolharam e Beto foi o primeiro a se despir, seguido por Michael e pelos demais.
O som que estava em modo ambiente, Beto tratou logo em aumentar o volume.
- Gustavo e Alfredo: Sentados! – Eu ordenei.
Eu sentei sobre a rola de Gustavo e Eliza na de Alfredo.
Nós duas cavalgávamos sobre o olhar atento de nossos machos.
Se eles concordaram com a brincadeira, teria que ser do nosso jeito!
Ao tomar a iniciativa, levantei e fiz com que Gustavo se deitasse no chão e encaixei o meu rabo em seu cacete e pedi Alfredo emprestado para Eliza e fiz com que ele se encaixasse na boceta... Uma dupla penetração com homens diferentes... Haja rabo e boceta! Eliza acariciava o meu corpo... Não demorou para que Beto e Michael se unissem a ela.
O marido se deitou um pouco próximo a Gustavo... Eliza se sentou engolindo o cacete com o cu e Beto a penetrou na boceta.
Duas duplas penetrações ao mesmo tempo... Eliza e eu preenchidas por quatro picas...
Se teve algum vencedor nesta competição... Os seis nos tornando agraciados por uma noite de orgia.
Gustavo e Alfredo me fizeram gozar... Mordia os cacetes dos dois ao mesmo tempo com os meus lábios vaginais e anais... O meu corpo sendo prensado entre eles... Até que exsudaram de porra os meus buracos.
- Nossa! Você é muito gostosa! – Comentou Alfredo.
- Já achava... Mas nunca retribuiu as minhas investidas! - Gustavo retificou.
Os gemidos de Eliza ao gozar com Michael e Beto me reacenderam como sempre, mas preferi ficar distante, recebendo as carícias dos homens que estavam comigo, pelo visto dos mais novos integrantes do grupo, que continuavam a me bolinar com os dedos, fazendo a boceta entrar em choque, porém, apreciava cada investida que Eliza recebia em seu corpo... Até que se expandiu... Não demorou para que Beto e Michael também gozassem.
***
Beto deu permissão para que Alfredo fosse até a geladeira para buscar mais bebidas.
Não queríamos que aquela sensação de liberdade terminasse.
Os seis com pensamentos livres e sem nenhum tipo de julgamento. Apenas apreciando a vida livre de amarras como deve ser...
Com respeito e cumplicidade!
E foram passada algumas regras básicas...
E cada um de nós torcendo para que o círculo que aumentou de maneira inesperada não se rompesse.
A nossa orgia particular varou madrugada adentro...
Gustavo e Alfredo decidiram ir embora.
Em compensação, Beto, Michael, Eliza e eu desfrutamos de um delicioso café da manhã...
E sobre o estar cansados de gozar?

A vida é uma festa!


terça-feira, 24 de dezembro de 2019

Feliz Natal


Feliz Natal!

Com muita saúde...
Com muitas conquistas...
Com muitas felicidades...
E o principal:
Com muitos Sussurros Proibidos.

Beijos e gemidos

Fabby Lima

sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

Viagem pelo êxtase


Acordei lânguida de meu sono...
Sentindo o toque de suas mãos na pele manchada de carmim.
O cheiro de seu corpo em minhas narinas...
Aroma de sexo no ar!
Com aquela sensação do êxtase realizado.
Em minha cama me espreguiçava  sentindo as tuas reações...
Envolvendo-me em uma áurea de luxúria.
A tua cor  deixando rastros em minha derme, mesclando dor e prazer...

Na miscelânea da carne...
Mistura de tons.
Eu o chamei...
Trouxe-o para perto.
Invadindo as entranhas.
O desejo inebriando a essência...
Amo-te assim...
Demarcando as minhas fronteiras,
No embate onde somos vencedores.
Com base a lascívia.

O homem pervertido que sabe arrancar o que mais íntimo há em mim.
Reconhece-me apenas pelo olhar.
Compreendes as minhas vontades...
Em tuas mãos fortes eu me entrego...
Regenero-me...
Faço-me a submissa.
Tens o poder de me condicionar.
Rendo-me aos seus atributos...
Com modos galanteador e bruto...
Tens a medida certa de me persuadir.
Fazendo a parte sensível de meu corpo molhada...
Eu te tomo direto da fonte que me abastece insaciável...
A libido se espalhando pela imensidão de nossos universos,
Impregnando de cores o meu território...
Os hematomas se evidenciam... Impossível neste enlace carnal.

Na miscelânea da carne...
Mistura de tons.
Eu o chamei...
Trouxe-o para perto.
Invadindo as entranhas.
O desejo inebriando a essência...
Amo-te assim...
Demarcando as minhas fronteiras,
No embate onde somos vencedores.
Com base a lascívia.

Contigo sem receios...
Posso ser uma mulher real.
Mostro-me sem máscaras...
Sem me anular.
Despertou-me para o seu deleite,
Aquela que sempre permaneceu adormecida.
Serei eternamente tua!

Na miscelânea da carne...
Mistura de tons.
Eu o chamei...
Trouxe-o para perto.
Invadindo as entranhas.
O desejo inebriando a essência...
Amo-te assim...
Demarcando as minhas fronteiras,
No embate onde somos vencedores.
Com a base a lascívia.

Desbrave o que é teu...
A epiderme branca, por vez rosada.
Tome posse...
Dilacere todos os meus sentidos!

sábado, 7 de dezembro de 2019

Sexo, futebol e cerveja (clube das meninas) – 3ª parte



Depois do trabalho na terça-feira, realizando algumas tarefas... É impossível não relembrar tudo o que acontecera entre Beto, Michael, Eliza e eu. O que me fez ficar com tesão.
Nesse meio tempo, tive uma ideia para o próximo final de semana. E já na cama, somente com a parte de cima do badydoll, fiz uma chamada de vídeo para o Beto... E sugeri que organizássemos uma festinha a quatro em sua casa para repetirmos o que acontecera nas outras duas vezes. Porém, ele me falou que seria inviável, já que estava escalado para trabalhar em uma cidade próxima. Aquilo foi como jogar um balde d’ água em meus planos. E, que em um momento mais oportuno, marcaria. O que me restava senão concordar.
Mas a minha boceta naquele momento estava pegando fogo, embora estivesse molhada. É inevitável não ficar assim quando estamos conversando, mesmo a distância. Para instigá-lo, fui abaixando o celular e me mostrando toda aberta para ele.
- Delícia! – Ele falou.
- Viu o que vai perder no final de semana? – Eu o instiguei.
E comecei a me tocar... Pedindo para me mostrar o cacete que tanto amo foder.
Beto se mostrou teso... Roliço... Quente... As suas veias infladas...
Que vontade de cair sentada com a boceta ou a bunda... Ou com os meus lábios... Senti-lo bem no fundo da garganta...
Como ele mesmo disse: Seria inviável.
E, através da internet nos tocamos mutuamente, até desfrutarmos de nossos gozos.
Beto era assim, quando quer é turrão... Duro na queda!
***
O restante da semana foi de muito trabalho... Mas sempre nos falando através das redes sociais, ou quando tinha um tempinho, ele me ligava.
***
No sábado ao acordar...  E só de imaginar o Beto distante, a boceta chorava... De vontade!
Permaneci na cama até depois do horário de costume. Saber que ele estava em outra cidade, dava-me preguiça.
A todo custo levantei e fui cuidar das minhas obrigações e um pouquinho de mim.
** *
A tardezinha, Eliza me ligou com a voz um pouco chorosa, falando que Michael tinha sido chamado urgente no trabalho, para ficar no lugar de um colega que sofrera um acidente, que só retornaria no dia seguinte e a noite. Também disse que ficaria sozinha e lhe falei sobre Beto. Sem ao menos cogitar, ela me convidou para ficar em sua casa, assim faríamos companhia uma a outra. Já que não teria remédio, remediado estava. Eliza disse que me aguardava em seu apartamento.
Em minha bolsa tiracolo, levei somente o necessário para a minha higiene pessoal. E trancando a casa, sai enviando uma mensagem para Eliza avisando que estava a caminho.
***
Ela e Michael moram em um condomínio em outra parte do bairro, mas dava para fazer o trajeto a pé, sem muito esforço. Com dez minutos de caminhada, entrava na portaria do prédio. O porteiro interfonou e me deu permissão para subir. Eliza já me aguardava na porta e nos cumprimentamos com beijos e abraços apertados com uma dose a mais de intimidade. Foi logo me perguntando se desejaria beber algo, pois cheguei suando muito e com o rosto vermelho devido ao calor. Acompanhei-a até a cozinha e ao passar pela sala, notei que a televisão estava ligada, com o volume baixo, mas o suficiente para ouvir os gemidos de uma mulher sendo fodida.
- Sua safadinha! – Eu mexi com ela.
- Olha quem fala? Logo a rainha do kama sutra! – Ela exclamou.
E nós duas caímos na risada!
Ao me acomodar na mesa, fui servida com um delicioso suco de abacaxi com hortelã. Continuamos a nossa conversa, comentando os detalhes da nossa comemoração no outro final de semana.  Ela ficou eufórica quando lhe contei o que havia comentado com o Beto, sobre os nossos planos em realizar novamente, caso eles concordassem, outro final de semana como aquele, mas devido a sua escala de trabalho, não seria possível.
- Pois é amiga! Para acabar de completar, surgiu essa emergência no trabalho de Michael! – Eliza continuou.
- Você não sabe da maior... Lembra do Rodrigo... Aquele meu vizinho... Que tem aquela mulher insuportável? - Eu a indaguei.
- Sei! O que tem ele? – Quis saber Eliza interessada.
- Cismou que eu tinha que ir para o motel com ele! Deus que me livre! Esse homem é muito escroto! Dá certinho com aquela mulher que ele tem! - Eu lhe respondi.
- Ainda bem que você não foi e pôde ficar aqui comigo! – Eliza completou.
Os gemidos da mulher do filme pornô incendiavam a minha essência... E lembrar o que acontecera em outras ocasiões entre Beto, Eliza e Michael inflamava o meu tesão. Por mais que falássemos de outros assuntos, sempre havia um comentário sobre as nossas transas a quatro.
De repente, surgiu um silêncio entre nós duas, que mais parecíamos duas tagarelas...
Quando um pingo do suco escorreu entre os meus lábios, Eliza se aproximou com a sua boca para sorvê-lo. A sua mão foi no automático parar dentro da minha blusa sobre os meus seios.
Desde que começamos a ficar os quatro juntos, esta foi a primeira vez em que nos encontrávamos sozinhas. E teríamos bastante tempo para aproveitarmos de nossas companhias.
Afastei-me um pouco da mesa, mas não dela, empurrando a cadeira para trás, ela montou sobre o meu corpo, tirando a minha blusa. E eu correspondia a cada um de seus gestos, repetindo os mesmos. E ao colocar a mão por baixo da sua saia, entre as suas coxas, notei que não usava calcinha e meus dedos se alojaram em seu sexo molhado que entravam deslizando. E eu fiquei ali, bolinando-a... Manipulando o clitóris...
A boca de Eliza foi parar em meus seios...
Não me entregava de corpo, como também de alma a todo o tesão envolvido naquela atmosfera.
Eu fiz com que se sentasse sobre a mesa, apoiando o pé na cadeira. Foi a minha vez em deixá-la sem a blusa. E nos acariciávamos mutuamente... O suor escorrendo por nossas peles. Eu abri o meu short e deixei cair, ficando apenas de calcinha... Deslizava as mãos sobre o seu corpo até alcançar a boceta... Agora regida pela minha língua... Escaldava!
Os gemidos de Eliza se misturavam ao barulho que eu fazia em sua boceta.
Ela se contorcia degustando de minhas carícias... Também me tocava enfiando a mão por dentro da calcinha molhada. Não demorou para que Eliza se entregasse ao êxtase e bebi todo o sumo que se esvaia de dentro da boceta.
Para ficarmos mais confortáveis, decidimos ir para a sala. Por coincidência na televisão passava o vídeo de duas mulheres transando.
Eliza fez com que me deitasse sobre o sofá e, lambia a boceta sobre o fino tecido molhado... Ela a retirou jogando-a em cima da mesa de centro, depositando a língua bem no meio de meu clitóris o que me provocou um choque, fazendo-me arrepiada... As suas mãos me massageavam... E dedos foram parar bem na entrada de meu anel que recebia uma atenção especial... Desenhava círculos... Tinha ansiedade para ser penetrada ali...
- Fode o meu cu! – Eu lhe pedia.
Até que o fez...
Eu forçava o corpo de encontro à sua mão para sentir com ênfase a sua penetração. Eu me contorcia... Apertava os meus seios... Ela não deixava nada a desejar. Em minha mente a imagem de nós quatro juntos aparecia em flashes... Gemia... Mordia os meus lábios para não gritar. Eliza me conhecia e sabe que no sexo anal eu me derreto... Transformando-me em cachoeira. Ela me deixava cada vez mais molhada... Estava no ponto de quase entrar em combustão, mas pedi para que girasse o seu corpo, desse modo as carícias seriam mútuas. Ela esfregava a boceta em minha boca... Eu chupava... Enfiava os dedos nela e também em seu rabo apetitoso... Entre uma chupada e outra, pedia para bater em minha boceta... O que me fazia sentir um frisson e eu reagia a cada tapa. Em uma troca de carícias, sentíamos um tesão avassalador, mas Beto não saia de minha cabeça. Enquanto ele e Michael trabalhavam, Eliza e eu nos divertíamos. E, ela com toda a sua maestria me fez gozar em sua boca... E Eliza novamente na minha.
Ao nos levantarmos com as respirações ofegantes, escorregamos para o chão e ainda nos tocamos. O vídeo que era transmitido por um canal adulto, não nos dava descanso... E masturbávamos reciprocamente. Não era algo forçado, agíamos bem natural, ainda mais quando o fazíamos falando os nomes dos rapazes, fantasiando situações.
O que sentíamos além da amizade era tesão.
O nosso contraste de peles...
E depois de novamente gozarmos com as bocetas em choque, Eliza me convidou para um banho... E foi bem sensual o que acontecia com ela me contando intimidades do casal e tinha algumas coisinhas que repetíamos. Aquela brincadeira erótica, só atiçava ainda mais a nossa libido.
***
Depois de algumas horas de curtição, preparamos um jantar rápido e prático. E no roteiro, mais uma sessão de filme pornô, mas agora dessa vez, de dois casais para aprendermos mais alguns truques para a nossa próxima aventura a quatro.
Eliza e eu trajávamos camisetas, dessas largas que o marido usa, pois ele ama vê-la desse modo. E ela quis que eu colocasse uma, mas sem nada por baixo.
Por mais que tentássemos nos conter, durante o filme foi inevitável não ficarmos grudadinhas. E eu estava em um espaço íntimo do casal, ou seja, na cama deles.
De repente, o celular de Eliza tocou, quebrando um pouco o clima e era Michael em uma chamada de vídeo, querendo saber se estava tudo bem e se desculpando por deixá-la sozinha no final de semana, já que trabalhava apenas de segunda a sexta-feira.
- Está tudo bem amor! – Eliza respondia.
E eu fazia mímica para não contar que estava com ela.
- Fico preocupado! Você ai sozinha! – Ele continuou.
- E quem disse que estou sozinha? - Eliza não hesitou em falar.
Continuei fazendo sinal para não me mostrar, mas que de nada adiantou, pois Eliza colocou o celular em minha direção.
- Que bom amor! Assim fico menos preocupado! Mas pelo visto, não estou fazendo falta. Já que a sua amiga está com uma de minhas camisetas! – Michael falou brincando.
- Ah amor! Para de graça! – Eliza brincou.
- Bom! Preciso desligar! Já tocou a sirene aqui! Beijos! – Michael se despediu.
- Beijos amor! Te amo! – Foi a vez de Eliza.
- Nossa! Eu pensando que Michael fosse achar ruim... – Eu comentei.
- Que nada sua boba! Depois que formamos esse nosso quarteto, Michael mudou o seu pensamento para muitas coisas. Você acredita? – Eliza me tranquilizou.
- Quem te viu e quem te ver! Para quem queria se separar por uma besteira no facebook. O cara lá na casa do raio que o parta e você aqui! – Foi a minha vez de comentar.
- Mas já que ele aprovou a minha companhia... Vamos aproveitar! – Disse Eliza me dando um beijo na boca.
Nós duas tiramos as únicas peças de roupas que cobriam os nossos corpos...
Eu fiquei de quatro, e ela veio enfiando o dedo em meu cu... Literalmente me fodia com dedos. Mas se levantou e pegou algo no fundo de uma das gavetas. Era um brinquedinho, que antes de enfiar na própria boceta me chupou e o chupou, deixando-o molhado. Ela me estocava com o consolo, a língua em meu rabo... Hipnotizava-me... Intercalava com o dedão...
E de olhos fechados me rendia...
Sentia-me arder... Inchada!
Inevitável não me entregar...
E ela conseguiu me arrancar mais um orgasmo!
Mal podia respirar e quando o meu corpo se aquietou, foi a sua vez de se colocar de presente...
Eliza possui um sex appeal muito sensual... A sua cor de canela com os seus lábios vermelhos provocava uma reação em quem a encontrasse. Por isso, Michael tinha ciúmes, mas comigo e Beto era diferente, havia confiança e cumplicidade.
Eliza reagia as minhas provocações...
Abria bem as suas nádegas e enterrava a língua bem no centro de sua boceta... Sentia o gosto perfumado e agridoce, toda a sua lubrificação. Os seus fluídos se misturavam com a minha saliva, os meus dedos roçavam na entrada de seu rabo... Ela rebolava, oferecendo-me a sua dança... E eu seguia em seu ritmo, ela também se tocava... Os seus gemidos... Os seus sussurros soavam feito música na orgia particular. E saber que eu tinha a permissão de seu marido. Isso só fazia com que tudo tomasse outra dimensão. Então, tínhamos tomado um caminho sem volta.
Eliza deixou-se expandir em minha língua... O seu corpo convulsionava e ele veio para cima de mim e me beijando sentiu o seu próprio sabor roçando-se em meu corpo e eu ao dela com os dedos rodeando em nossas bocetas... Podia sentir as suas contrações...
Tudo estava tão mágico que era impossível não me render... Gozei em seus dedos e enfiava a língua em sua boca para intensificar as nossas reações.
O nosso estado de êxtase era tamanho que permanecemos abraçadas sentindo o compasso de nossas respirações aceleradas até se acalmarem... Preferimos o silêncio... Apenas o som do aparelho de TV com os gemidos e gritos se faziam necessários. E adormecemos...
***
Ao acordar, o dia já havia amanhecido, mas Eliza ainda dormia.
Tomei uma ducha rápida e como não acordava, fui ver o que havia para preparar o café da manhã.
Com um tempo, Eliza apareceu na cozinha, nua...
- Assim você vai me deixar mal acostumada! – Falou ela se aproximando.
- Bom dia! Eu moro sozinha... Esqueceu? – Falei gentilmente.
- Bom dia! Michael nunca fez essa graça!  E outra coisa, por que levantou tão cedo?  – Ela falou se espreguiçando.
- É costume! – Eu respondi.
- Você dormiu bem? – Eliza quis saber.
- E como não? Se a anfitriã é boa em tudo no que faz?  - Eu brinquei.
- Menos em preparar o café da manhã... – Eliza concluiu.
Ainda ficamos um tempo conversando e tomando o nosso café para recuperar as energias.
Aquela manhã foi reservada para arrumarmos a pequena bagunça que havíamos feito e preparar a comida. Mas de vez em quando nos esbarrávamos e trocávamos alguma carícia.
Depois de termos organizado tudo, inclusive a louça do almoço, disse a Eliza que iria para casa.
- Não! Você não pode ir assim! – Exclamou Eliza.
- Assim como? - Eu a indaguei.
- Antes disso... – Eliza falou se aproximando de mim e enfiando a mão dentro do meu short alcançando a boceta... Começou a dedilhar... E levantou a saia do vestido, revelando mais uma vez a falta da cacinha. E me puxando para o chão, foi impossível não cair de boca... E ficamos nos chupando... Enfiando dedos em todos os buracos. Sem que eu tivesse visto, Eliza tinha deixado o consolo na mesa de centro. Ao pegá-lo me ofereceu para chupá-lo e depois o chupou... E sentando no chão, abriu bem as pernas e se penetrou gemendo, enquanto eu me tocava e, intercalava brincando com o seu clitóris. Eliza continuou com o seu showzinho me chupando... Apertava os meus seios... Ela me envolvia de tal maneira... E fez com que eu ficasse de quatro e se colocou por baixo e eu a chupava... Começou a me penetrar com o cacete de borracha. Mas não se contentando, direcionou-o bem na entrada do meu rabo e começou uma invasão lenta e progressiva. Os seus movimentos me excitam em grau máximo a minha luxúria...
Ela me fodia o rabo, a sua língua desenhava nuances de prazer em minha essência... E eu me rendia... Expandindo-me... Mordendo a minha mão para não gritar... Buscava o ar... Pernas trêmulas... Mas continuei sorvendo, dando pequenas mordidas em seu grelo... Até que se derramou...
- Desse jeito não irei embora... – Falei lânguida de tesão.
- Por mim... Você moraria conosco! – Sugeriu Eliza.
- As coisas não são bem assim... Amo a minha liberdade e a minha privacidade! – Eu respondi.
- E o Beto também... Pena que ele não percebe isso! – Eliza continuou.
- É verdade... Mas deixa pra lá! – Eu exclamei ao me levantar.
- Vocês juntos são imbatíveis! – Eliza constatou.
- Adorei ficar com você! Mas preciso ir, antes que o seu marido volte. Não quero tirar a privacidade do casal! – Eu fui firme dessa vez.
- Tudo bem amiga! Vou te respeitar. Mas seria uma boa se recebêssemos o Michael juntas! – Eliza sugeriu.
- Melhor não!  E ainda tem o Beto! – Eu lhe falei.
- Tudo bem amiga! – Eliza concordou.
Eu me vesti...
Eliza e eu nos despedimos.
***
No caminho...
O vento batia em meu cabelo...
E eu tentava cronometrar mentalmente todos os nossos momentos desde a nossa primeira vez a quatro... No apartamento de Eliza e Michael... Depois na casa de Beto... E agora Eliza e eu, outra vez em sua casa e com o aval de seu marido. E com relação a Beto, eu sei direitinho como fazê-lo amar cada um de nossos momentos, com ou sem ele.
***
Em casa, preparando tudo para o dia seguinte, enviei uma mensagem para Beto, querendo saber se estava tudo bem.
Fiquei aguardando a sua resposta que não veio.
Pouco depois do anoitecer, Eliza me enviou uma mensagem de áudio, comentando que Michael reclamou por não tê-lo esperado. E eu respondi com risos.
Beto me respondeu quando já estava dormindo e fui ver somente de madrugada, falando que sim e avisando que chegaria somente no dia seguinte e à noite.
Eu o respondi dizendo que o esperaria em minha casa com um jantarzinho especial.
***
Em meu corpo ainda reverberavam as reações de Eliza, feito fio condutor de sua energia.
***
Na manhã seguinte fui trabalhar...
Ao final do expediente, ao sair apressada para esperar Beto em minha casa...
Quem me aguardava na portaria?
Logo pensei que o jantar já tinha ido por água abaixo e que comeríamos pizza!
O próprio Beto lindo e sedutor!