quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

Ano novo com o vizinho tarado

 


Já que estamos em clima de fim de ano, vou relatar o que aconteceu em outro final.

***

Sempre temos aquele amigo que em qualquer resquício de oportunidade quer dar uma boa trepada contigo, ainda mais quando o tesão é recíproco.

Não é diferente comigo.

Certa vez, realizamos uma festa de final de ano no meio da rua, onde organizamos uma mesa farta. Quem podia cooperar com algo, tudo bem e aquele que não tinha condições seria muito bem vindo.

E no meio dos preparativos, Heitor que era um amigo muito próximo, veio bisbilhotar o que estava preparando na cozinha, já que era o responsável pelas bebidas.

Ele tem um tesão –

Uma tara no meu jeito de ser.

Sempre me fala que dois cachorros no cio se entendem somente pelo olhar. E não passo desapercebida. Por isso, que nos aproximamos. Embora, não demonstrando intimidade quando estamos acompanhados por outras pessoas. Isso é algo particular nosso.

Mas eu sei muito bem o que veio procurar.

E para instiga-lo, fiz-me de desentendida para atiçar o seu tesão.

Quando se mostrando ao que veio, abraçando-me por trás e roçando o corpo no meu, podia senti-lo completamente teso.

Envolvida com as panelas, o cacete resvalando por cima da roupa –

A boceta molhada.

Apaguei o fogo, para Heitor debelar o incêndio que havia provocado.

Ele me colocou sentada sobre a mesa, abaixando a alça do vestido, chupava os meus seios, enquanto, enfiava a mão dentro de sua bermuda e o punhetava.

Tudo parecia que ocorria em câmera lenta, porém, existia uma euforia.

Não demorou muito, puxando-me para o chão, virou-me de costas, levantando o vestido, bolinando-me - Invadiu a boceta.

Mordia os lábios para não gritar e chamar a atenção dos demais. A nossa foda foi em meio aos temperos que preparava, e aquele aroma de luxúria impregnava a cozinha.

Heitor me fodia com virilidade, como se fosse a última de sua vida, talvez fosse a do ano, enquanto, emergia nas sensações que me provocava.

Com os olhos fechados, sentia cada uma de suas arremetidas, a fricção em meu corpo, incendiando-me com sensações.

Por um momento, ele se agarrou aos meus cabelos e começou a puxar, forçando-me a olha-lo. Com a outra mão, esfregava a boceta, e não demorou para que me expandisse, estremecendo, mas ele continuou até se derramar.

Ofegantes e sorrindo –

Realizados –

Ele me deu uma tapa na bunda e saiu avisando que voltaria.

Eu o olhava ainda lânguida, observando-o completamente satisfeito.

Entre nós dois não são necessárias muitas palavras, o que sobra é muita putaria.

Durante o decorrer do dia, em plena organização, Heitor arrumava um jeitinho de ficar por perto e tirar uma casquinha com mão boba, uma sarrada, até mesmo uma chupada – Uma sensação de perigo.

Com tudo organizado, avisei que iria me arrumar.

Pouco tempo depois que havia trancado a porta, a campainha tocou. E ao atender, enrolada na toalha, Heitor sorriu.

- Está precisando ou esqueceu de algo? - Eu lhe perguntei disfarçando.

- Só se for gozar mais com você! – Ele me respondeu.

- Então, entra! – Eu lhe falei.

Heitor foi logo puxando a toalha, e ele me seguiu até o banheiro – Rapidamente tirou a roupa e se enfiou embaixo do chuveiro comigo, nem parecia que havíamos transado um tempo antes, já ereto, penetrou a boceta. Parecíamos dois animais no cio. E sem demora pediu para que me colocasse de quatro, e me dando uma tapa na bunda, meteu o dedão atrás, e ficou circulando, o que me fazia gemer.

Completamente lasciva, remexia os quadris –

Piscava o meu rabo –

Em dado momento, senti a ponta do cacete roçar bem na entrada do meu cu, o que me fez rendida a sua excitação.

Pouco a pouco Heitor invadia o rabo, rasgando-o com os seus centímetros.

Eu me tocava para me embriagar com a sua luxúria, e ele sabia exatamente o que fazer. Ao me dar conta, estava totalmente atolado em meu rabo. Com o auxílio da água, os nossos corpos entravam em sinergia.

Mesclávamos sussurros e gemidos, fluídos e água –

Heitor puxava com força o meu cabelo e arremetia com raiva o que me deixava enlouquecida.

- Cachorra! – Ele me xingava.

- Filho da puta! Não pode me ver dando mole, que já fica no cio! – Eu lhe falei entre os dentes.

- Puta! Você sempre me dá esse cu! – Ele continuava sem parar de me açoitar.

- Isso cachorro! Esfola o meu cu! – Eu lhe instigava.

- Então toma vadia! – Heitor exclamou.

Entre gemidos e palavrões continuávamos em nossa luta corporal.

Tentando ao máximo usufruir de cada sensação em meu corpo, mas em um instante a pressão foi tamanha que me deixei expandir, derramando-me em seu corpo.

- Isso puta! Adoro quando gozam no meu pau! – Heitor me falava, enquanto o meu rabo quase o partia em dois.

E depois que me acalmei, Heitor me condicionou para que ficasse de pé e de costas para ele, e com uma só arremetida, enfiou-se em meu buraco me rasgando. Conforme começou a arremeter, a agonia foi cedendo espaço ao prazer.

Segurava os meus cabelos na altura da nuca –

Sentia a respiração em meu rosto.

Ele me fustigava, metia os dedos na boceta, entrava e saia do meu cu, e forçando ainda mais o seu corpo ao meu, com uma arremetida mais forte, exsudou mais porra em meu rabo.

As minhas pernas tremiam sentindo os jatos de leite entre as paredes anais.

Heitor é mesmo insaciável quando estamos juntos, basta uma abertura, e eu que estou aberta para ele.

E apalpando os meus seios, ele foi se acalmando. Dessa vez não fez como cachorro magro que come e depois vai embora. Continuamos o nosso banho nos sentindo. Mas precisávamos nos arrumar.

Após um tempo de conversa, Heitor foi para a sua casa. E nos reencontramos junto com alguns vizinhos e convidados. Ele mal me olhava. E tudo o que existia entre nós era apenas sexo.

***

Último dia do ano, e havíamos feito uma despedida do nosso jeito, e em segredo.

A confraternização seguiu conforme o planejado, alguns flertes, casais se beijando no primeiro minuto do ano novo, amigos se cumprimentando e interagindo entre si.

Ao me cumprimentar, Heitor cochichou algo em meu ouvido. Com o barulho não entendi muito, apenas que o encontrasse certo horário em outra rua do bairro.

Quando acabou os fogos de artifícios, a maioria do pessoal se retirou e alguns começaram a adiantar a arrumação. Enquanto outros, continuaram a beber e a festejar o ano novo.

Heitor se despediu avisando que iria encontrar com outros amigos, e para disfarçar me chamou, e então, despedimo-nos dos demais e seguimos.

E indo em direção ao seu carro, disse que queria me levar a um lugar, o que me deixou curiosa. A sorte, que ele não havia bebido muito.

Com um tempo, chegamos a uma praia, não aquela badalada, o que seria impossível. Por incrível que pareça, estava calmo, apenas algumas pessoas fazendo oferendas e nenhum de nós estava com pressa.

Heitor estendeu as toalhas que havia levado. Um sinal de que teria planejado.

Um tempo permanecemos em silêncio ouvindo apenas o som das ondas e de algumas pessoas que estavam no local, mas aos poucos começaram a ir embora. E ao perceber que estávamos sozinhos, deixamos a luxúria tomar conta de nossos corpos.

Não foi necessário nos despirmos, Heitor levantou o meu vestido e afastando a calcinha começou a me chupar – Eu me contorcia de prazer.

Em outro momento também o punhetava, quando em uma posição mais simples de papai e mamãe, projetou-se por cima de meu corpo e se arremeteu de encontro a boceta.

Os meus gemidos tentava conter –

Uma energia reverberava em minha alma –

Conectando-me com a natureza e me religando a algo extraordinário –

Permiti-me expandir, estremecendo o meu corpo, quase simultaneamente, Heitor jorrou –

O primeiro orgasmo em plena praia sob um céu estrelado.

Ele se deitou ao meu lado –

Os dois ofegantes.

- Obrigada por essa surpresa! – Eu lhe agradeci.

- Não precisa agradecer. Viu como eu não sou apenas um vizinho tarado? – Heitor me respondeu.

- Eu sei que não! Mas acabamos de foder! – Eu lhe falei sorrindo.

- Tá bom! Só um pouquinho! – Ele continuou.

Sempre existiu um clima bom entre nós dois –

Amizade –

Sexo –

Sem cobranças, apenas diversão.

Não demorou para nós atiçarmos mais uma vez, entre carícias,

E me colocando de quatro, Heitor desferia tapas em minha bunda, puxava os meus cabelos –

Xingava-nos –

Vale lembrar que os palavrões era somente na hora do sexo.

Havia toda uma vibração e uma sinergia que se complementava.

Empinava bem a bunda para recebê-lo –

Abria as nádegas –

Comprimia e piscava o cu –

Até lhe fazer entrar rabo adentro.

Era nessa loucura que nos abastecíamos de insaciedade.

E me tocando –

Falando um monte de putarias desconexas – Gozei!

A boceta por um momento dava choques, Heitor continuava com as suas arremetidas, puxando com mais energia o meu cabelo, de repente, senti-o pulsar, inundando o meu rabo.

Resquícios de leite começou a escorrer por entre as minhas pernas, misturando-se aos meus fluídos.

- Adoro fuder com você! É extremamente deliciosa! – Heitor me falou.

- E eu achava que você era apenas um tarado, um ninfomaníaco. – Eu continuei.

E ficamos sorrindo, permanecendo deitados sobre as toalhas.

O dia começou a amanhecer.

E o chamei para dar um mergulho, para recuperar as energias.

Depois que saímos do mar, secamo-nos para tirar o excesso da água, e decidimos voltar.

Heitor me deixou em casa, não havia mais ninguém na rua –

Afinal, ainda teríamos um dia de comemoração.


segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

Iguaria saborosa

 


O tesão tatuado,

Impregnado, o pecado,

Na carne, a luxúria.

Movimentos corporais,

Refém de toques –

Quente, repleto de energia,

Ao furor – A sinergia.


Completo – Transparente,

Repleto – Eminente.

O encontro, a lascívia,

Perspicácia em carícias.


Mãos –

Dedos –

Lábios –

Língua –

Dentes cravados,

Deixando marcas –

Desenhando hematomas.

Luta insana,

Embate carnal.


No calor da loucura,

Incendiando as sensações –

Emergindo as reações.


O órgão fálico,

Penetrando –

Invadindo –

Rasgando as entradas.

Rendida – Faço-me –

Às arremetidas,

Encaixando-me.


Sem alcunha,

Nenhum pudor.

Nada de jogar a toalha,

E nem pedir água.


Acolho-te entre os lábios,

Sorvendo cada centímetro.

Fazendo-me engasgar,

Asfixiando-me –

Cortando o ar.

A ânsia –

Momento atro,

O Afrodisíaco.


Preenche o buraco,

Na volúpia o êxtase.

Na expansão múltiplas,

Instigantes espasmos.

Em nossos devaneios,

A perversão do cio.


Segurando-me –

Pelos quadris,

Estado de graça, 

A meretriz.

Fazendo graça,

O teatro.

Recebendo o “castigo”,

De quatro.

Mero disfarce,

Voluptuosa atriz.


A voz rouca –

Pela excitação.

Emoldurado a transa,

Gritos e palavrão.


Pulsando –

Dilatando as veias –

As contrações.


Sou o teu banquete,

Ao paladar.

De todas as maneiras,

Servindo-me –

Apreciando a iguaria,

O gozo simultâneo.

Derramando-se –

O deleite, o frisson.

O gosto da fruta,

Do morango, o bombom.


domingo, 26 de dezembro de 2021

Transcendência

 


De quatro –

A  bunda empinada.

À mercê a boceta e o suplente,

Total predileção.

Incrédulo e descrente,

Instigando-o –

Atiçando-me –

Provocante rebolado.


Pele branca,

Carne rosada.

Tapas –

Ardendo a derme.

Marcando –

Perfeita pintura.

Puxando –

As longas madeixas.

Afrodisíaco,

Doce loucura.


Na alma a perversão,

Sadomasoquismo –

A ebulição,

O falo – Em ereção –

O néctar – Excitação –

Orifício – Fornicação.


Enlouquecido –

Colhes a lubrificação natural.

Sem as mãos –

Leva para o canal.


Gritos e gemidos,

Acrescidos de sussurros –

A sonoplastia.

Contraindo o buraco,

Sutil – Forçando a entrada.

Resvalando-me –

Dedos friccionando o clitóris.

Abrindo o caminho,

Aconchegando –

Fazendo ninho.

Repousa –

Completamente atolado.

Tudo de bom,

Do nosso agrado.


Remexo-me –

Incendiando de vez a luxúria.

Apertando os seios,

Demasiadas carícias.

Estocando-me veemente,

Raiva e vigor –

A transcendência.


Revezando arremetidas –

A jeba com afinco metida.

Tesão em ascendência,

Com bravura –

Fomento a tua fissura.


O suor –

Escorrendo pelo corpo.

No instante exato o torpor,

Em primazia a expansão.

Simultaneamente –

Estado de combustão.


Grau máximo –

A libertinagem.

Dois vadios –

Traquinagem.


Mistura de fluídos,

Impulsionando ao prazer.

Mal saciados,

Fantasiando – Próximo êxtase.

Municiados de palavrões,

Delirante fascínio –

Contagiante declínio.

O gozo – O vício –

Desperta a ninfomania.


A cada oportunidade,

Satisfazendo a vontade.

Ao âmago causa alarde,

Sem freios –

Nem medidas –

Chocando-nos – O encaixe.

Entre açoites e investidas,

Entregues – Não há rodeios.


Rendendo-nos à imensidão,

Da voluptuosidade do sexo.

Servindo-nos –

De todos os pratos,

Saborosa sobremesa.

A mais devassa Messalina,

No papel da ingênua menina –

Completo e interessante,

Obcecado no valente.


segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

A celebração da libido

 


A exuberância –

De movimentos sensuais.

O côncavo e o convexo,

Enlouquecidos, sem nexo.

Fomenta a fantasia,

Em trejeitos corporais.


Puro deleite –

Deliciosa felação.

Ao paladar, fremente,

Sussurros - O falo –

Sugado até o talo,

Excitante profanação.


O sessenta e nove,

Língua na boceta.

A libido aperta,

No maior love.

Remexendo os quadris,

Sou a tua meretriz.


Dedo no cuzinho,

Abrindo-se em ninho.

Gota a gota, cópula,

Maestria, incita a gula.

Fluem saliva e fluídos –

Evidencia os pecados.


Sexo em eminência,

Resulta na transparência.

Asfixiando-me – Ânsia,

Surrando nos lábios.

Instigando o cio –

Na pele o arrepio.


Em ponto de bala,

Coloco-me de quatro -

Para receber o pau,

Teso me empala.

De modo cabal,

Faço o meu teatro.


O cacete na entrada,

Esfolando as entranhas.

O início de uma sessão,

Repleta de arremetidas.

Rendo-me as façanhas,

Perigosa perversão.


Entoando vários gritos,

Inúmeros gemidos –

Milhões de palavrões.

Insuflam os atritos,

Na fricção iluminados –

Entorpecentes sensações.


No corpo as reações,

Invadindo orifício anal.

Rasgando-me as pregas,

Nós dois: Não há regras.

Constante a ereção,

Único – Sensacional.


Compasso envolvente,

Impregna a disposição.

Da luxúria – A excitação,

Dilatando-me eminente.

Contraindo-me, profanação,

Prazer no zelo pertinente.


Refaço-me, o afrodisíaco,

Dilatando o pequeno buraco.

Realizando a harmonização,

Mútuo gozo, na celebração,

No canal, a inundação,

Derramando-se no vulcão.


domingo, 19 de dezembro de 2021

Felação

 


Incendeio-me em teu tesão, a perversão,

A boceta em contraste – Felação –

Corpos em sincronia,  em explosão.


Mil provocações

 


A noite instigante, mil provocações,

Ao corpo emana em reações –

Deleite, refrigério da essência, sensações.


Primícias

 


Derramando-se direto da fonte,

Inquietante, denso e viril –

Alimento-me vibrante – Ardil.


sábado, 18 de dezembro de 2021

Refrigério do pecado

 


A chuva me atrai,

Desperta a loba.

Está na essência,

A mulher –

O prazer.


A água – Afrodisíaco –

Energia reverbera na alma.

Transmuta –

Alucinação lasciva,

Compactuando –

Aura positiva,

A correnteza.


A libido –

Penetrando nos poros.

Invadindo as entradas,

Todos os sentidos.

Desfazendo a razão,

Em rota de colisão.


Incendiando –

Revelando-se –

Entre gritos e gemidos,

Por que não palavrões –

Entregue às sensações.


No refrigério do pecado,

Quem comete sou eu –

Incrível apogeu.


O falo mete, crava,

Nas entranhas.

Gozar é a permuta,

Delírio em façanha.

Seja como for,

De qualquer jeito –

Com ardor.


Na ponta do cacete –

O beijo.

Engolindo-o –

Fazendo-o desaparecer.

Perfeita arte do entreter,

Talvez na gruta,

Disponível profanação.

O pequeno orifício,

Desempenha o papel,

Com tamanha gula –

O escarcéu.


Rendendo-nos –

À satisfação do cio.

No poder dado,

À oportunidade –

Surpresa revelada,

Um tanto depravada.

Mostrando-me –

Em sua majestade,

Contemplando a felicidade.


Estrondoso repertório

 


Mar perfeito,

É o teu corpo –

Deságuo ,

Água cristalina.

Insana –

Messalina.


Roça na pele,

A fricção -

Provoca gritos.

Insaciável,

Sou a fêmea,

Penetrável.

Medida certa,

Entradas –

Simultâneas.


Percorremos -

Estradas,

Em sintonia.

Açoites –

Arremetidas,

Sinfonia –

A coletânea.


Pleno ensejos,

Doce solfejos.

Delirante lampejos,

Total simetria.


Alicerce a base,

Ínfima harmonia.

O falo teso,

Grande e prazeroso.

Deleite o êxtase,

Miscelânea de fluídos.

Cometendo pecados,

Bem pervertidos.


Expandindo-nos –

Demarcando territórios.

Enxurrada –

Correntezas de rios.

Palavrões e gemidos,

Fazem parte –

Do que consiste,

Estrondoso repertório.


No talento da fêmea

 


Momento translúcido,

Fórum épico.

O corpo transmuta,

A meia luz.


A mulher –

A fêmea –

Em total essência,

Proeminente zelo,

Figura-se o tesão.

Frenético – Sublime –

Subliminar excitação.


Fomenta o cheiro,

O feromônio.

Atrai a presa,

Rendendo-a –

Sequestra-a na teia.


Verossímil talento,

Respiração ofegante.

Total desprendimento,

Movimentos calculados.

Segue a risca –

O instinto.


Na busca pela realização,

Recebendo o falo –

Completa ereção.

Preenchida por atributos,

Presentei-o com frutos.


Gemidos e gritos,

Em harmonia –

Com os seus atritos,

Seios intumescidos.


A lascívia –

Com primícias.

Impondo energia,

Na cadência –

Seguindo compassos,

De açoites.


Não importa:

Se é dia ou noite.

Entre os lábios,

Entranhas –

No pequeno orifício,

Recebe o macho.


Da vida –

A expansão.

O elixir.

Da perversão –

Faz o seu ofício,

Sacerdotisa da Deusa Lillith.

Do sexo faz a oferenda,

Usufruindo da última gota –

Do outro, a extenuante exaustão.


terça-feira, 14 de dezembro de 2021

O apogeu da loba

 


Mês de dezembro –

O verão batendo na porta.

Um calor insuportável.


O dia amanheceu abafado, 

Fazer o que? 

O jeito é aguentar o aquecimento global.

***

As primeiras horas foram reservadas para o desjejum, a higiene pessoal e os cuidados com a casa. 

Depois segui com a rotina.

                           ***

À tarde, enquanto trabalhava em um projeto, o tempo começou a virar, e a claridade se transformou em noite de um momento para o outro.

O que era uma ameaça logo se transmutou em ventania, chuva, raios e trovões. O que perdurou por quase uma hora, fazendo com que a energia fosse interrompida.

Com o pouco de bateria no celular postei o que estava acontecendo, e uma amiga que mora em outro bairro me convidou para dormir em sua casa, pois logo que cessou a tempestade, a energia normalizou.

Sem pensar muito, aceitei o seu convite, caso não retornasse. Algumas horas se passaram e nada. O jeito era arrumar a minha mochila e ir.

                           ***

Já acomodada em sua casa, não demorou para que o filho chegasse alegando a mesma situação.

Marcos de vinte e dois anos morava em outro bairro, onde compartilhava o apartamento com um colega da faculdade, mas que naquele final de semana estaria viajando.

                           ***

Ela me disse que poderia ficar à vontade, e que ele se acomodaria no sofá.

Até certa hora assistindo televisão na sala, achamos por bem nos recolhermos, Marcos nesse meio tempo, não me dava atenção. Também não fazia, porque sempre me ignorou, mesmo que alguns de seus colegas em alguma comemoração na casa de sua mãe me assediassem, mas nunca passou de insinuações. E naquele dia não seria diferente.

                             ***

Logo que me deitei, peguei no sono.

Não sei depois de quanto tempo, fui despertada por uma mão me tocando intimamente. Como pensei que seríamos apenas nós duas em casa, levei um babydoll bem soltinho para dormir.

Os dedos tocavam bem no centro de meu clitóris, já me sentia úmida – Lubrificada. Uma mão firme, poderosa, e me abria por completo. Sentia uma respiração quente em minha nuca, e ao olhar de soslaio, a barba de Marcos roçou em meu rosto.

- Safadinho você! Mal olha na minha cara! - Eu lhe falei.

- O safado aqui não sou apenas eu! – Marcos falou mergulhando dois dedos na boceta.

A sua atitude fez arrancar um gemido contido, afinal de contas, a mãe estava no quarto ao lado.

Ele deslizou pelo meu corpo, chupando a boceta, contorcia-me de tesão, segurando os lençóis, com as pernas envolvia a sua cabeça, enquanto, sorvia e deslizava a língua tesa no clitóris.

Como estava literalmente na chuva, desejava me molhar, e não queria gozar rápido.

Rapidamente, livrei a sua cabeça, colocando-me de quatro sem fazer muito barulho, sorvendo a sua pica que babava.

Marcos tentava se conter para não chamar a atenção de quem estava fora do nosso quarto. E eu o sorvia deliciosamente misturando fluídos e saliva. Eu o fazia desaparecer entre os meus lábios, e ele arqueava a cabeça para trás, em demonstração de prazer. 

Quando eu me virei de presente, invertendo o meu corpo, rebolando a bunda em sua direção, não pensou duas vezes: Cravou o pau na boceta, arremetendo-se. Eu procurava me tocar, a cama começou a ranger. O que nos levou a ir para o chão. E na mesma posição, Marcos atolou novamente em minhas entranhas. Em dado momento, comecei a piscar o rabo, apertando-o entre os lábios vaginais.

Marcos correspondia às minhas provocações alucinado. Afinal de contas, quem era ele para me ignorar? E sem falar no pau delicioso!

Na medida do possível gemia bem baixinho –

Batia a bunda na ferramenta –

Balançava o cabelo de um lado para o outro,  depois o enrolou em sua mão e o puxava.

Os seus açoites aumentavam gradativamente,  e ao piscar o rabo, atolou o dedão massageando-o, e soltando uma cusparada.

Ele investia de encontro ao meu corpo –

Endiabrada –

Alucinada –

Não demorou para que me expandisse, mordendo os meus lábios para não gritar.

Marcos entrava em sinergia –

Conectávamos as energias –

Reverberando pela ambiência.

A boceta convulsionava fazendo comprimir o pequeno orifício –

O suor escorria por nossas peles.

Marcos não se conteve, agarrando-me por trás, apalpando os meus seios, acariciando a boceta pela frente, saiu de meu corpo, batendo o cacete em minhas nádegas, enfiou três dedos em minha bunda, direcionando a ponta da jeba, que aos poucos foi adentrando o meu cu.

Concentrava-me para não gritar –

Sussurrava baixinho tentando conter os meus gemidos –

Pouco a pouco relaxando a musculatura o  engolia –

Marcos envolveu o meu pescoço e se concentrava em sua invasão.

Quando totalmente atolado, aguardou por alguns momentos para que o meu corpo se acostumasse com o seu, aos poucos começando as suas arremetidas.

- Aí que delícia! – Eu lhe falava baixinho.

- Hum... Além da boceta deliciosa, tem um cu apetitoso e apertadinho! – Marcos falava quase sussurrando no meu ouvido.

- E esse cacete? Pensei que não daria conta! – Eu o instiguei.

- Puta safada! – Ele dizia se arremetendo  meu rabo.

- Isso... Continua me fodendo, porra! – Eu lhe dizia firme.

As suas arremetidas eras firmes e precisas, os seus dedos passeavam por meu clitóris, adentravam a boceta. Sentia-o mordendo os lábios e/ou a mão para não gritar. Estava sendo uma loucura foder com o filho da amiga em sua casa.

Pedia para que me fodesse com força –

Metesse com raiva.

Ele segurava os meus cabelos na altura da nuca –

Rebolava –

Por um momento ele cessava os movimentos para retardar o gozo.

Quando remexendo os quadris, expandia-me inúmeras vezes em seu cacete.

E não suportando a pressão que exercia sobre a sua tora –

Apertava-a copiosamente.

Marcos deixou exsudar todo o volume de leite em meu rabo,

Misturando os fluídos.

Após passado o nosso frenesi,

Deixamo-nos cair ao chão com as respirações ofegantes.

- Quem diria! Você é mesmo uma loucura! – Marcos me dizia.

- Nunca duvide da essência de uma mulher! – Eu lhe avisei.

- Confesso que me surpreendeu! – Marcos exclamou.

Colocando-me de bruços:

- Eu sempre surpreendo os homens. Uma mulher para ser o que é, não precisa ficar alardeando. Ela sabe perfeitamente  onde deve se mostrar. – Eu lhe expliquei. – Não se preocupe! Você sabe foder, mas tem muito o que aprender! – Eu continuei.

- Experiência é tudo! – Marcos retificou.

- Já está aprendendo! – Eu lhe falei.

Marcos foi para a sala, e eu fui para o banheiro.

Ao retornar, fiz sinal para ele ir.

                           ***

Outra vez, ele invadiu o meu quarto, queria o segundo round.

Então, coloquei-o sentado na beira da cama, e ajoelhando-me à sua frente – Lambendo o seu cacete, fazia com que crescesse, enfiando a ponta da língua no meio de sua glande.

Marcos erguia o seu corpo, mesclava a língua com os dedos, meneava-o entre os lábios, o líquido escorria, misturando-o com a saliva, engoli-o por completo, asfixiando-me, deixando-me vermelha, por vezes, sentia ânsia de vômito.

Após um tempo, ele escorregou o seu corpo para o chão, e me encaixei com a boceta, cavalgando sobre o seu dorso, tendo os seios apalpados e mordiscados.

Marcos conseguia me excitar de uma tal maneira que não demorei a gozar outra vez.

O meu corpo estremecia sobre o seu, o que fazia refletir em suas nuances –

Ele segurava firme em minha cintura, e arremetia com força –

A boceta dava choques e mesmo assim ele não parava até que se deixou derramar outra vez.

- Se a nossa energia se expandisse para além desse quarto, tudo ficaria iluminado! – Marcos comentou.

- Tem razão! – Eu lhe falei.

- Precisou um imprevisto para acontecer! E eu quero novamente! – Marcos continuou.

- É melhor ir para o sofá! Daqui a pouco vai amanhecer! – Eu lhe ponderei.

- Tudo bem! Eu vou! Mas vamos marcar de  ficar novamente! – Marcos me falou.

Eu pedi para fechar a porta, e fui dormir com a boceta cheia de leite.

                            ***

Na manhã seguinte, quando deixei o quarto, Marcos ainda dormia. Fui direto para o banho.

Minutos depois, quando preparava o café, a amiga acordou, perguntando-me se havia dormido bem. E eu lhe fiz um sinal de positivo com a cabeça.

- Acredito que sim! Pela movimentação que ouvi na casa! – Ela comentou.

E nós duas caímos na risada, enquanto Marcos ainda dormia.

Não o esperei acordar, e depois que terminei o café, preferi ir para casa, para ver como as coisas estavam. Ele sabia perfeitamente como me encontrar.


domingo, 12 de dezembro de 2021

Desejos em plena cadência

 


Desejo-te em plena cadência,

Ao meu corpo encaixado, saliência.

Ouvindo os meus agudos viscerais,

Deleitando-se nos gemidos anais.


Posso imagina-lo na medida certa,

Invadindo o canal estreito, a seta.

De brinde, a enxurrada na boceta,

Culminando o leite na fonte, aberta.


A adrenalina quente, correndo nas veias,

Despretensiosa presa nas teias.

De quatro com prazer, receberei o agrado,

Contraindo e piscando – Doce pecado.


Fora da cama, ou embaixo do edredom,

Deixa-me mostrar, como foder é bom.

O gingado, enlouquecido rebolado,

Arrefecendo a harmonia, o lado pervertido.


Darei tudo com força e raiva – A vontade,

Dependendo do lugar, farei ou não alarde.

Saciando um pouco do desejo – Devaneios,

O pau atolado, preenchida – Os entremeios.


Na cadência do rock n' roll

 


Satisfação - Rock n’ roll,

Em devoção, maior show.

Irrefutável, sexo fremente,

Invadindo ao meu corpo –

Estridente, soa vertente,

Rameira, a luxúria no copo.


Tempo - Contas gotas,

Abusada, abro a porta.

Cachoeira torrencial,

O valor: Ímpar e básico.

Deslumbre - Intenso o anal,

Na maestria, o deleite único.


Ritmo - Acelera os batimentos,

Arremetidas, simultâneo –

Incorpora aos movimentos.

O poder instantâneo –

Complementa a sinergia,

Acelera as batidas, a energia.


Primordial, doou-me completa,

Asfixiada, desprovida, aberta.

Deixo à mercê os orifícios,

Atiçando alheio potente, o cio.

Vicejando o desejo reclinável,

Vigoroso, prazer inviolável.


O garbo fomenta bravura,

Insaciável a aventura.

Jogo-me de cabeça, loucura,

Na pele sensível, pintura.

Inconstante essa tortura,

Ao falo, delícia abertura.


Opulenta cadência,

Norteia os sentidos.

Transmuta lados pervertidos,

Aos meios, a exaustão.

Tomo da fonte, alucinação,

Desfruto de saliências.


Nuances do heavy metal,

Formato inconsequente.

Transcende o visceral,

Às vezes, subserviente.

O afrodisíaco natural,

A ninfomania latente.


A rendição é inevitável,

Sirvo-lhe tudo, até a sobremesa.

Chuva de orgasmos, com certeza,

Afrodite, apetite inesgotável.

Insaciável da cama à mesa,

No primor, a dama palatável.


Apoteose do gozo

 


Amanheço –

Encaixada ao teu dorso.

Corpulento –

Opulento.


Pragmática excitação,

Preenchida.

Nunca saciada,

Entregue –

Aos movimentos,

Saliências,

Rendida.


A voluptuosidade,

Encarnada na pele.

O desejo volúvel,

Açoites pelo corpo.

Enchendo de luxúria,

A taça – O copo.


Transcende o sabor,

Encorpado paladar.

Atiça as carícias,

Derrama a libido.


Torno-me completa –

E louca.

Os gemidos –

A voz rouca.


Alucinada,

Cavalgando por horas.

Alimentando o fogo,

Com a calma.

Não há perigo,

Vínculos e conexões -

Os cabelos – Os puxões.


O olhar fixo,

Aos gritos, sem nexo.

Enlaçada pela perversão,

Doou-me – A rendição.


Impregna a melanina,

Cacete cravado, dogma.

Arremetidas – O arranque,

A tua cama, meu palanque.


Na apoteose do gozo,

Demovendo frenético.

Transe, troca de fluídos,

Insanos pecados.

O elixir prazeroso,

Jorra no buraco.


Inaudíveis sussurros,

Miscelânea em expansão -

Em decibéis, os urros.


Frenética é a energia,

Transcorrendo em sinergia –

O carnal – Irradia o dia.


sábado, 11 de dezembro de 2021

Prazer mútuo


 

Tensão sexual no ar -

Saindo faíscas,

Curto circuito.

O sabor na boca,

Tentação ao paladar.

A melanina,

O sexo predomina –

Causa o frêmito.


Em bramidos,

Provoca o alarde.

Regalo, os pecados,

Arremetidas, vontade.

Banha-nos a perversão,

Água cristalina.

Coerente alucinação,

Torno-me Messalina.


Constante é a aura,

Entrego-me a clausura –

De tua submissão,

Com tamanha efusão.

No clima gostosinho,

Nas entranhas.

Fazendo o ninho,

Infinita façanha.


Atolado até o talo,

Centímetros de falo.

Açoites no buraco,

O valente não é fraco.

Aguenta o rojão,

Inundas com maestria.

Transforma-se num vulcão,

Garbo e galhardia.


O meu corpo – Tua morada,

No obstante, o êxtase.

Prazer mútuo, o deleite,

Obscenas são as frases.

Gemidos, notas musicais,

Rimas, demasiados ais.

Suor escorrendo, primazia,

Arrepios na pele, picardia.


Igualdade da profusão


A excitação –

Figura-se translúcida.

Urgência da carne,

Vermelha,

Consome feito brasa.

Com fulgor –

Espelha,

Trás o ardor.


Arde na pele,

Resvala na essência.

Transmuta –

Na imensidão.

A gula carnal,

Ato primordial.

Desbrava territórios,

Sorvendo rios.


Acelera os batimentos,

Respirações ofegantes.

Nada será como antes,

Pungência de momentos.


Na alma –

Acelera a cadência.

Compasso frenético,

A abrangência.


Entorpecimento de prazer,

Na arte –

Do entretenimento.

Compassos – O aprazer.


Gemidos –

Alimentando a luxúria.

Os açoites –

Mesclando com carícias.


Turturinando – Primícias,

Na igualdade da profusão.

Expandindo-se –

Derramando-se –

Miscelânea de fluídos.


Em eminente deleite,

Na libido vertente –

Deliciosa realização.

 

Metaverso afrodisíaco

 


Esse é meu universo –

De ser: Ninfomaníaco.

O metaverso –

Doce afrodisíaco.


Genuinamente tarada,

Pelo tesão descarada.

No encaixe amparada,

Aberta – Escancarada.


No falo depravada,

O volume – A sarrada 

No rabo, cusparada,

Recebê-lo: Preparada.


Centímetros, currada,

Pela gula, varada.

Sigo fissurada,

A loba – Equiparada 


Em sede, desmascarada,

Elixir – Almiscarada.

Na luxúria – Ensolarada,

Êxtase – Enluarada.


Lascívia ponderada,

O tesão – Deslumbrada.

Arremetidas, atirada,

Contigo – Mensurada.


Recebo a chuva dourada,

Jatos – Revigorada.

Totalmente despudorada,

Entradas dilaceradas.


Voluptuosidade admirada,

Performance idolatrada.

Quero mais – Desaforada,

A perversão majorada.


quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

Meu noivo, o amigo e eu: Delírio total



Malcon e eu combinamos de ser o mais transparente possível em nosso relacionamento. E foi assim, durante o namoro e também o noivado antes do casamento.
Lembro-me de um episódio de que quando cheguei a seu apartamento, na época éramos noivos. Ele estava acompanhado por um de seus primos. Os dois estavam empolgados, deu para perceber o entusiasmo, mas notei que mudaram o tom da conversa. Porém, quando fui ao banheiro, antes que pudesse trancar a porta, os comentários voltaram à tona. O que deu para entender que o seu primo falava sobre um ménage à trois que realizou com um amigo, e outra colega da faculdade.
Malcon e eu quando estamos em nossos momentos mais íntimos falamos abertamente sobre as nossas fantasias sexuais. Um ménage estaria fora de cogitação. O que pensaria? Mas ao ouvir detalhes escondida, aquilo foi me dando um tesão. E só então, tranquei-me no banheiro, imaginando a cena de uma mulher tendo relações com dois homens de uma vez – Que loucura!
Não me contive, resolvi tomar um banho e também me tocar.
Após alguns minutos, Malcon bateu na porta se convidando para entrar, avisando-me que o primo havia ido embora.
Ao entrar, enfiou-se com roupa e tudo embaixo do chuveiro me acariciando e me beijando, ajudei-o a tirar a roupa. Ajoelhando-se começou a me chupar, a enfiar os dedos na boceta e no rabo, mordiscando o clitóris. Ele sabe perfeitamente o que amo no sexo.
Em dado momento, foi a minha vez de ajoelhar com a água caindo sobre o meu corpo. Ao toca-lo, em seguida o abocanhei quase me asfixiando de tanta excitação. 
Toda aquela conversa me despertou um tesão do caralho.
Não queria que gozasse logo, levantando-me e ficando de costas para ele, Malcon levantou uma das minhas pernas, e se meteu na boceta, as suas arremetidas firmes também me apoiava.
Os meus gemidos inebriavam toda a ambiência
Os seios eram apalpados em um frisson desmedido.
Como estava me tocando anteriormente não demorou em que me expandisse preenchida por seu cacete, aos gritos. Malcon continuou investindo de encontro à boceta que o mordia, acelerando o ritmo – Deixou-se derramar!
Ainda encaixado sentindo as minhas reações...
- Que banho delicioso! Eu quero é mais! – Ele comentou.
- E quem disse que não? – Eu lhe falei enlaçando os meus braços em seu pescoço.
O banho nós aproveitamos mais um pouco.
Depois que saímos, fiquei desfilando nua pelo apartamento. Amo essa sensação de liberdade.
A noite foi todinha nossa!
Claro que não esqueci o que o Malcon e o primo conversavam.
Como não querendo nada, liguei a televisão em um canal adulto e escolhi um vídeo aleatório de um ménage à trois masculino somente para ver a reação do meu noivo. Como não disse nada, comecei a tecer comentários, dando ênfase às reações da mulher. Sem nenhum pudor falava o que faria em cada posição.
Malcon interagia com algumas palavras, e se jogou em cima de meu corpo, virando-me, avisando que estava com vontade de comer o meu cu.
- Aí que inveja branca dessa mulher! – Eu o instiguei.
- Posso saber o porquê? – Ele me perguntou, acariciando-me a boceta até chegar ao rabo.
- Ela tem dois cacetes para lhe servir! – Eu exclamei.
- Aguentaria sua safada? – Malcon indagou sério desferindo uma tapa em minha coxa.
- Sou mulher com M maiúsculo, porra! Claro que aguento! – Eu lhe respondi impostando a voz.
- No momento, vai ter que se contentar com o meu pau na tua bunda! – Ele concluiu.
- Já pensou um pau na boceta e outro no cu? – Eu lhe perguntei bem safada.
- Essa é a minha puta pervertida! – Malcon comentou.
Eu empinei mais a bunda, os seus dedos deslizavam pelo meu rego, piscava para que me adentrassem, e também me tocava rebolando – Deliciando-me com o momento.
Malcon abriu as nádegas e meteu a língua em meu cu -
Eu gemia com as suas provocações,
Tesa – Percorria o perímetro da boceta ao rabo.
Não via a hora de sua penetração no pequeno anel, quando senti a sua cabeça deslizando em plena borda anal, forçando a sua entrada. Enquanto, piscava para recebê-lo, relembrando a conversa de Malcon e seu primo, misturando-se com as imagens da dupla penetração do filme pornô. Tudo me excitava, principalmente, a sensação que Malcon me proporcionava com o cacete ao ser fincado em meu corpo.
A dor me instigava no empoderamento feminino, do desejo e da lascívia impregnados em nossa alma.
E ao senti-lo totalmente atolado, dedilhava a boceta que se derramava feito cachoeira, rebolando, fazendo com que o meu rabo se acostumasse com a sua invasão. Estava completamente incendiada por seu apetite sexual.
Levantei um pouco e me colocando de quatro sem tirá-lo de onde se encontrava, sentindo a sua tora.
Malcon brincava com o clitóris, enfiava os dedos na boceta improvisando uma dupla penetração.
Gemia enlouquecida –
Às vezes, gritava, demonstrando o prazer.
Jogava o meu corpo para trás cravando com força em seu cacete.
Não suportando a pressão,
Expandi-me –
Xingando-o de tudo o quanto era palavrão.
Malcon me entorpecia de desejo e lascívia.
Eu lhe pedia para foder com gosto o meu cu –
Ele me obedecia seguindo as coordenadas, o que fazia o empunhar mais cadência.
De repente, senti as suas veias latejarem e a jorrar – Inundando o meu buraco.
O nosso sexo é sempre uma loucura, sem contar com o anal. Então, amo dá esse rabo rosado.
As horas seguiram neste mesmo compasso, até quase ao amanhecer.
***
Na manhã seguinte, Malcon me deixou em meu local de trabalho e seguiu para o seu.
***
Durante a semana não daria mais para nos encontrarmos, e o contato seria apenas pela internet ou telefonemas.
No sábado, ele disse que me buscaria em casa para sairmos.
Algumas vezes nos falamos durante o dia, e ele chegou mais ou menos no horário marcado, à noite.
Para descontrairmos um pouco, ficamos em um barzinho badalado na cidade. Depois no carro, ele me disse que já sabia aonde me levaria, até que entrou em um motel. Isso não era novidade, porque sempre frequentávamos esses lugares.
***
Em nosso quarto, no início de nosso frisson, Malcon disse que usaria o banheiro. 
Nesse momento, despi-me e fiquei sobre a cama, aguardando-o.
Ele ainda com as roupas, retirou os calçados e puxou um lenço do bolso de trás da calça e me vendou. O tesão se multiplicou fazendo a boceta latejar.
Malcon me acariciava o que me tornava mais ofegante, a pele úmida pela saliva me fazia arrepiar, a língua em minha boca. Os sussurros tomavam conta do ambiente. Por um tempo, ele me incendiava, bolinava de leve a boceta que escorria por entre os seus dedos.
Eu percebi o momento em que o meu noivo se afastou em silêncio –
Excitada e apreensiva tentei me levantar da cama tateando, porém, ele me condicionou para que permanecesse no mesmo lugar.
- O que estaria planejando? – Eu me indaguei quase sussurrando.
Aqueles segundos de espera, mais pareciam uma eternidade.
De repente, ao se aproximar, senti novamente o seu perfume, porém, de modo diferente.
As suas mãos –
Os seus toques em meu corpo, estavam mais contidos, como se não me reconhecesse, aliás, eu quem não o reconhecia. E ao tentar lhe tocar, conteve-me colocando as minhas mãos para trás. Acariciando-me continuou a me fustigar.
Um misto de sensações –
No escuro.
Sem conseguir uma total percepção,
Apenas sentir o que me era consentido.
Pressentia-o estranho –
Mas deixei me levar pelo novo.
O cacete roçando na boceta,
A lubrificação se misturando aos meus fluídos, penetrando bem devagar, não mais com a loucura como fazíamos, gradativamente, foi impondo energia, e eu apenas me entregava.
Os gemidos inebriavam a suíte, e se projetando para cima de meu corpo, Malcon retirou a venda que encobria a visão, fechei os meus olhos no primeiro momento, e quando os abri, tomei o conhecimento de que não era o meu noivo me preenchendo, e sim, Edgar, um de seus melhores amigos da faculdade. Enquanto, ele nu na poltrona ao lado, punhetava-se, observando cada reação de meu corpo ao ser fodida por outro homem.
A minha atitude, foi senão, abrir a boca pela surpresa.
Neste instante, Malcon se aproximou, oferecendo o cacete para chupa-lo.
Ali caberiam alguns comentários e também outras perguntas, mas não quis terminar com o clima que estava tão bom, tendo tudo para melhorar, relembrando a outra noite em sua casa.
Enquanto, Edgar me fodia, eu o chupava, segurando o cacete e massageando-o com a boca, lambia feito um sorvete – Os nossos fluídos se misturavam.
Em dado momento, Edgar trocou de lugar com o Malcon, inebriada pela libido, tentava não gozar.
O meu noivo me pediu para que ficasse de quatro – Ele e o amigo revezavam me fodendo.
Um me fodia e o outro se colocava deitado ou ajoelhado em minha frente para chupa-lo e/ou levar uma surra de vara no rosto. Eu me sentia uma puta dando para o meu noivo e para o amigo dele ao mesmo tempo. Não demoramos muito nessa brincadeira.
Edgar se deitou com a ferramenta aposta, eu me sentei sobre o seu corpo, de frente, encaixando a boceta, ele fustigava o clitóris. Ao mesmo tempo, Malcon se punhetava dedilhando o meu rabo, empinava a bunda em sua direção, e abrindo as nádegas, deu uma cusparada e atolou a língua.
Não acreditava que realizaria uma dupla penetração.
Rebolava sobre a tora de Edgar com o consentimento do meu noivo, que me fodia o cu com a língua, o tesão era tamanho, quando ele encostou o seu cacete na entrada, concentrei-me para não gozar.
Aos poucos o cacete me invadia, Malcon conhecia as nuances de meu corpo – A dor irradiando – Rebolava no pau do amigo para transcender em prazer e as lembranças do filme pornô sobre ménage à trois, reverberavam não somente em minha mente como também em meu corpo. Ao me dar conta estava preenchida por dois membros. A partir daquele momento, apossei-me da compreensão do poder de ser possuída por dois homens ao mesmo tempo. E esta realização deveria retribuir ao meu noivo, que colocou em prática a nossa fantasia, e não poderia ser menos do que todo o desejo, deixando me abastecer pela luxúria que um ménage proporciona ao trio em conexão.
Fiz-me rendida –
Entregue –
Ambos os rapazes também.
Malcon e Edgar sincronizaram as arremetidas em meus buracos entrando e saindo ao mesmo tempo. A boceta cada vez mais escorregadia, pelo néctar – Alucinada, deixei-me expandir, sugando as suas ferramentas continuamente para dentro de minhas entranhas e buraco anal, performando em uma cena de pura devassidão.
A dupla me xingava –
Fui chamada de puta e messalina, usavam palavras de baixo calão, recebia tapas e puxões de cabelos.
O suor escorria por nossos corpos –
E quase me acalmando –
Edgar jorrou na boceta, mesmo assim, continuei a me esfregar em seu corpo, não demorou para que Malcon também deixasse derramar em meu rabo, com outro homem atolado em minhas entranhas.
Nós três, permanecemos encaixados no corpo um do outro, ainda sobre o transe que se apoderou de nossas essências.
- É bem louco isso aqui! – Malcon comentou.
- Eu quem o diga! E prazeroso também! – Eu comentei, demonstrando surpresa.
- Nem me fale. Já realizei ménages com amigos, pessoas desconhecidas, porém, com vocês dois nunca me passou pela cabeça. – Edgar continuou comentando.
- Por qual delas? – Eu o perguntei.
Todos caíram na risada.
- Por nenhuma! Malcon é muito sério em seus relacionamentos. – Edgar respondeu.
- Pois é... O que um homem apaixonado não faz para satisfazer a sua mulher? – Malcon deu continuidade.
- A mais surpreendida nesta história sou eu, que fui a última, a saber! Malcon não deixou transparecer. Até que senti uma pegada diferente sobre o meu corpo. – Eu retifiquei.
- Ainda bem que a minha mulher me reconhece mesmo no escuro. – Malcon brincou.
A conversa continuou descontraída na hidromassagem, e me sentia hipnotizada por está em uma suíte de motel com dois homens o meu noivo e o amigo de faculdade, algo impossível de se concretizar até a semana passada. Mas foi a maior prova de amor que um homem pode oferecer a sua mulher, deixando-a livre para exercer a sua feminilidade.
Os dois sentados na borda da banheira, e eu ajoelhada dentro, realizava um revezamento me deliciando com dois paus à disposição.
Eles gemiam –
Remexiam os meus cabelos molhados.
Edgar entrou na banheira, e apoiando uma das minhas pernas com o antebraço, investiu contra a boceta e arremetia com vigor, enquanto, eu chupava o Malcon. Os dois trocaram de posição.
Após alguns instantes, Malcon se sentou e me condicionou para me sentar de frente sobre ele e me encaixar com a boceta. Por ora, Edgar metendo o dedão em meu rabo, logo se orientando, apontou o cacete em sua direção, forçando a sua entrada, o que não ofereci nenhuma resistência – Gemia de dor e agonia, pois desejava recuperar as duplas penetrações que não havia realizado.
- A sua noiva é uma delícia! – Edgar comentou.
- E vocês... Dois tarados! Isso... Fode... Penetra o meu rabo. – Eu falava remexendo sobre a tora de Malcon.
A entrada de Edgar no túnel não mais proibido, instigava-me!
O rabo contraía e expandia para recebê-lo, apertava os músculos vaginais massageando a jeba do noivo, o que inspirava a me revelar sem nenhuma amarra ou falso pudor, incorporando a deusa Lillith – O recheio de dois homens, usufruindo e degustando do elixir da vida, tomando em minhas entranhas e vísceras o manjar dos deuses, a libido em profusão.
A dupla permitia com que me expandisse banhada de voluptuosidade, arrebatada pelos falos proeminentes, o que me instigavam a prosseguir até a exaustão. A dor impetrada por Edgar em meu rabo, logo cedeu espaço para o deleite, miscelânea de fluídos.
Os dois até o talo em meus orifícios –
Os orgasmos múltiplos mesclados com muitos gritos e palavrões.
E ao gozarem, levantando-se ao mesmo instante, banharam-me com uma chuva prateada em minha boca, enquanto, tomava os jatos esfregando resquícios em meu rosto – Lambuzando-me, recolhia com os dedos e os chupavam.
Os três –
Extasiados pela insanidade,
Banhávamos em carícias.
***
Decidimos beber um pouco e pedir um jantar leve para repor as energias.
A noite estava apenas começando, e percebia a cumplicidade entre Malcon e Edgar, a mesma sendo compartilhada comigo.
Um filme erótico na TV, um som ambiente para apimentar a nossa estreia no mundo fetichista do ménage à trois.
***
Os três deitados sobre a cama –
E eu no centro.
O teor da bebida causando uma desordem em nossas mentes.
Virei-me de bruços, comecei a punheta-los, sentia-me tonta, mas com uma vontade tremenda de foder. Os dois apenas se aconchegaram e relaxaram para receber as carícias. Com as pontas dos dedos, podia sentir o início de suas lubrificações – Os cacetes começando a chorar.
Ambos começaram a me acariciar –
A desferir tapas comedidos –
A bolinar a carne vermelha e ainda inchada.
Agacharam-se intensificando as carícias, penetrando dedos em minha boca, boceta e rabo, a chupar os meus seios, mordisca-los. Eles de joelhos, faziam com que os chupassem mutuamente, e batendo em meu rosto.
- Toma cachorra! – Malcon falava.
- Pega mais um! – Edgar prosseguia.
A libido mais uma vez se intensificava.
Na posição de frango assado, cada um fodia a boceta.
Edgar se deitou, e fez com que me deitasse sobre o seu corpo, penetrando a boceta, e Malcon veio por trás, também penetrou o orifício realizando uma dupla penetração vaginal.
Como esses homens são deliciosos, sabem bem como uma mulher deve ser fodida.
Malcon apertava e mordia os meus seios, sugava-os. Edgar puxava os meus cabelos – Delírio total.
O meu tesão em alta, foi difícil controlar o momento de me expandir e logo gozei – Conforme arremetiam, eu gozava, a boceta se contraía involuntariamente em choques.
Eles se levantaram e me colocaram de quatro, todos desejavam a diversão.
Malcon foi o primeiro a rasgar o meu rabo, antes que pudesse gozar cedeu o lugar para o amigo, que penetrou no mesmo buraco, e depois de algumas arremetidas também não exsudou. E os dois ficaram brincando com o meu rabo, até que Edgar se derramou em minha bunda, em seguida, Malcon investiu novamente e inundou o buraco com muita porra.
As essências se misturavam –
Quando Malcon saiu do meu cu, ainda latejava. Deixei-me cair sobre a cama satisfeita com tudo e como estava sendo realizado.
Os dois foram para o banho, um de cada vez, e logo em seguida eu fui.
Mas quando deu certo horário, Edgar disse que precisava nos deixar, e que aguardaria o convite para uma próxima vez. E nos despedimos dele.
Malcon lhe pediu para quando chegasse a seu destino, avisasse que estava tudo bem.
O meu noivo e eu ficamos assistindo a um filme e, finalmente, conversando sobre o que havia ocorrido, principalmente, como foi prazeroso para todos.
Com uns vinte minutos, Edgar ligou avisando que havia acabado de chegar à casa da namorada.
Malcon e eu ficamos nos divertindo, até que adormecemos.
***
Eu acordei primeiro do que ele, despertando-o de uma forma bem especial: Chupando-o! O cacete tomava forma entre os meus lábios. E quando ficou no ponto em que desejava, montei sobre o seu corpo de costas para ele, primeiro me deliciando com a boceta, esfregando o clitóris e rebolando na tora. Dado certo tempo, levantei-me um pouco, e o direcionei para a entrada do meu rabo, descendo devagar, fi-lo desaparecer, engolindo-o manipulava o clitóris para desvanecer a dor – Rebolando sinuosamente, ouvia os seus sussurros e gemidos usufruindo da sensação em que lhe proporcionava. Finalmente, o prazer se mesclou com a dor se intensificando, assim como o meu ritmo, denunciando o grau máximo da libido.
Por ora, apalpava os meus seios, as suas mãos deslizavam por meu corpo em demonstração de prazer; os meus cabelos batendo em minhas costas, quando erguendo mais o meu corpo, expandi-me outra vez em seu pau.
Malcon por sua vez, segurando-me pela cintura, acoitando-me com força, exsudou o meu rabo – Sentindo as suas veias latejarem, rebolava como em câmera lenta para sentir cada jato de leite enchendo o meu cu faminto. Somente após o último pulsar, deitei-me sobre o seu corpo e o beijei.
- Você é maravilhosa! – Malcon me falou.
- Eu sei! – Eu lhe falei brincando.
- Convencida! – Ele continuou.
- Amo essa sua cumplicidade, e por me deixar ser a mulher em plena essência. – Eu lhe falei.
- Eu que ganho com as suas sensações e reações. – Malcon ponderou.
***
Enquanto, o meu noivo pedia o nosso café da manhã, tomava um banho delicioso para me arrumar.
***
Depois que deixamos o motel, passamos em um parque para contemplar e nos energizar com a natureza.
Em nenhum momento, Edgar fez parte de nossas conversas. Sabíamos que foi algo realizado, e que deveria ficar lá – Intocado!
Por coincidência, encontramo-los em um supermercado próximo onde Malcon residia acompanhado da namorada. Cumprimentamo-nos normalmente, sem deixar que nenhum resquício da outra noite transparecesse. Porém, tínhamos a certeza de que aconteceria novamente. Entretanto, essas fantasias eram compartilhadas entre os três. Ninguém não poderia tomar ciência, ou se caso decidíssemos incluir mais alguém no grupo da suruba, seria em comum acordo.
Quem sabe?
A princípio, preciso me acostumar.
Porque entre o desejar, possuir a fantasia é diferente de sua realização. Não é tão simples quanto parece ser.
Confesso que Malcon me surpreendeu, por sermos noivos, ainda bem que positivamente, brindando-nos com vários orgasmos.
Quanto ao Edgar, ele foi a escolha perfeita.