terça-feira, 27 de agosto de 2019

Vamos brincar?

Nos comentários, diga apenas o nome da cidade e do país, para sabermos até aonde o Blog Sussurros Proibidos que é cediado no Rio de Janeiro, Brasil alcança.

Vamos começar?

domingo, 18 de agosto de 2019

sábado, 17 de agosto de 2019

sábado, 10 de agosto de 2019

Celebrando a amizade






Há pessoas que tem um clima bom...
Uma vontade de estar junto...
Aos poucos sem percebermos, acontece algo a mais.
A química se enraíza em nossas essências, explodindo de doce e pura excitação.
Apesar da nossa diferença de idade (a menos para ele), há anos atrás, Ronnie sempre se mostrou mais adulto do que aparentava ser.
E eu achando que a sua atenção era somente por educação, mas com o tempo eu descobri algo a mais... Puro tesão!
***
Apesar do pouco contato físico, ou quase nenhum essa vontade entre nós dois nunca acabou... De um modo ou de outro, permanece guardada bem lá no fundo aguardando o momento certo para se expandir.
***
Certo dia, sem mera pretensão, mas com toda intenção velada, decidimos que nos encontraríamos. Manter o contato pela internet não estava mais extravasando a vontade de se entregar.
Não demoraria muito...
Até que o dia tão aguardado chegou.
Para aumentar mais a lascívia de nossos corpos, tomamos mãos de um local neutro e de preferência um quarto de motel impregnado em suas paredes pela luxúria.
Eu cheguei primeiro com a minha ansiedade...
- Como estaria Ronnie? – Eu me perguntava.
A curiosidade martelava em minha mente, mesmo acompanhando as suas fotos por uma rede social.
Ao chegar me cumprimentou e sem perdermos tempo, caminhamos entre conversas e risos para o tão desejado encontro, onde sabíamos perfeitamente no que se daria.
Em nossa pequena alcova, por algumas horas, o ambiente estava perfeito... Corpos ficando nus... Respirações ofegantes... Desejos nos revirando pelo avesso.
Na televisão um filme pornô, dupla penetração... Que vontade...
Ao tocá-lo em sua parte mais sensível, logo demonstrou a que veio... Massageei-o com as pontas dos dedos... Tateei-o... Fui testemunha dele ganhando forma... A sua entrega era inevitável... Cheirei-o... Lambi o cacete aromático... Um verdadeiro sândalo em minha boca... Estocava-me... Fazia-me engasgar... Preenchendo-me por completo a garganta. Era uma fantasia, receber a tão mencionada massagem.
Ronnie se agitava por dentro e era uma reação boa... Os seus gemidos em meus ouvidos soavam como um estrondoso rock n' Roll e me contagiava. Os seus dedos percorreram pelas minhas nádegas e se alojaram na boceta.
Uma sensação que acrescentava ainda mais a libido. A sua pele se umedecida entre os meus lábios e, ficava usufruindo de todas as nossas provocações, como se fossem únicas, interligadas por um fio invisível, mas estavam ali. Pois as gotas de sua lubrificação natural emanavam em meu paladar. Como se cada uma delas fosse um elixir, fortalecendo os nossos elos.
O macho de plantão dava as suas coordenadas, fazendo com que ficasse deitada... Empunhou três dedos pela vagina adentro, realizando um fisting em uma cadência acelerada.
Dessa vez os meus gemidos eram inevitáveis, pela força que exercia entre os meus lábios vaginais e molhava as suas falanges... Enquanto levantava a parte inferior do meu corpo, para sentir toda a sua pressão, rebolava ao ritmo de suas dedadas, segurando e apertando os seios... A boceta quase em choque!
Ronnie me puxou pelo pé, colocando-me na beira da cama... Enfiando outra vez os dedos em mim.
Eu o xingava por entre os dentes...
Filho da puta...
Cachorro...
Fazia de tudo para não gozar naquele instante.
Ele continuava e eu me contorcia.
Ronnie se apossou de um preservativo e logo encampou o seu poderoso membro que veio de encontro à carne quente e molhada.
- Que delícia... – Eu repetia entre gemidos, enquanto ele se alojava na boceta.
Senti-o deslizar... Alimentando ainda mais o tesão, embriagando-me na lascívia. E em nossos devaneios, entregava-nos para aquele momento que tanto tínhamos almejado.
O frisson era tamanho...
Uma dança frenética e sensual...
Mas não nos abastecíamos... Sedentos, queríamos nos entregar de verdade para que aquele dia ficasse gravado na memória.
Ronnie fez com que eu ficasse de quatro sobre a cama, os corpos unidos desenhavam um contorno sexual no espelho. O compasso era ditado pela frequência de suas estocadas. Os fios longos de meus cabelos bailavam freneticamente.
Eu me tocava...
Gritava...
Ele puxava os meus cabelos e me dava tapas em minha pele clara.
Até que explodimos em gozo...
Permanecemos um tempo conversando, enrolados nos lençóis bagunçados, misturando suores e fluídos corporais.
Não demorou para que estivesse munido...
Ronnie com muita determinação seguiu para o seu intuito, demonstrando o que tanto ambicionava.
Ao me prontificar, pondo- me de quatro para o seu lado empinei bem a bunda, piscando o cu rosado em sua direção, que logo se assanhou. Ao rebolar, Ronnie fincou os dedos em meu rabo, preparando o caminho por onde trilharia. Ao empinar o máximo possível, balançava os quadris de um lado para o outro.
Antes de colocar o preservativo, antes me lambuzou com o lubrificante que havia levado. Ao adentrar a sua cabeça, o meu buraco começou a latejar de dor. Ao mesmo tempo em que incomodava eu me sentia instigada a querê-lo totalmente fincado. Aos pouquinhos me rasgava. No início ele entrava e saía... Conforme ele entrava, avançava um pouco mais, até que...
- Está todinho dentro de você! – Ronnie me avisou.
- Cafajeste! –Eu o xinguei.
Ronnie aumentava o grau de seu tesão... As suas investidas de encontro ao meu anel transformaram a dor antes sentida em uma mistura de prazer e êxtase.
Eu me tocava...
Os seus dedos entrelaçavam em minhas madeixas...
As suas tapas ardiam em minha derme branca.
- Que pau gostoso do caralho! – Eu dizia.
Conforme o meu corpo se acostumava com o dele no meu, era fantástica a cena verdadeiramente retirada de um filme erótico.
- Puta que pariu! – Eu gritava.
Anos atrás, jamais poderíamos imaginar que pudéssemos ser tão eletrizantes juntos!
Ronnie mesclava a sua desenvoltura com as mãos e também brincava com o clitóris.
Até que gozei novamente...
E continuei firme para que também usufruísse do deleite em meu corpo.
O meu buraco traseiro o apertava...
Piscava-o para lhe proporcionar maior excitação.
Eu arremetia a bunda em direção ao seu pau tinindo... As suas reações me transmitiam, entregue de corpo e alma, demonstrava o vislumbre de estar comigo... Deliciava-me com ele atolado em mim, recebendo os solavancos... Quando o senti pulsar entre o canal que se dilatava para receber todo o leite que se derramava. E ao ejetar a última gota, respirou profundamente. Ao se retirar, jogamo-nos sobre a cama, quase exaustos... Sorrindo um para o outro.
Mais uma boa dose de conversa... Nus... Como viemos ao mundo.
***
Em um dado momento, Ronnie ficou admirando a sua própria fonte de prazer ainda adormecida. E como não sou boba e nem nada, compreendi direitinho o que ele tanto desejava naquele instante.
Lentamente o fui dedilhando com as pontas dos dedos e depois com a ponta da língua... Os dedos deslizando até a base... Ronnie suspirava... E percebia que o provocava, por suas reações positivas. Ele crescia com a ponta da língua passeando por sua glande... Maravilhoso sentir o seu sabor entre os meus lábios... Em meu paladar... Fazendo-me engasgar... As suas sensações também me incendiaram... A pele arrepiada... E ficamos daquela maneira sem nos preocuparmos com nada.
Ronnie recebia a massagem com satisfação, a sua respiração se fazia entrecortada.
Realizava-se uma miscelânea de dedos, ponta de língua, sugadas, sorvidas...
Ele se rendera por completo a mim... Aos meus ensejos...
As pontas de seus dedos passeavam por meu clitóris, conectando-nos com a luxúria.
E feito magia ele explodiu em lascívia... Um jato de leite quente e abundante, como champagnes em noite de réveillon.
Ronnie e eu celebramos uma cumplicidade em nossa amizade, com ápices de perversão.
Reféns de um desejo sem medida que só o tesão pode nos abastecer.
E esta pequena chama ficará guardada, até o momento de novamente se incendiar.

sexta-feira, 9 de agosto de 2019

Tormenta





Universo infinito dentro de mim,
Ninguém é capaz de mensurar.
Abastecendo-me sem fim,
Tempestade cintilante, puro ar.


Aqui trago o diferente,
Na falsa calmaria, aparente.
O interior, mar revolto, turbilhão,
Quem disse? Está adormecido o vulcão!


Ledo engano, ao pensar assim,
Sou tormenta, cor de carmim.
Expansividade do progresso,
Transcrevendo-me em cada verso.


Sigo os passos, breve tormento,
Meu mundo, cataclismo no quarto.
Infindos devaneios, lascívia,
Recheados de pureza e luxúria.