domingo, 30 de janeiro de 2022

Trabalho extra


Teve uma época, trabalhava em uma empresa, em que no meu setor, era a única mulher.

Mesmo havendo respeito e colocando algum engraçadinho no lugar quando vinha com piadinha machista, ou quando queriam algo a mais.

Porém, havia alguém que me chamava atenção: Alfredo, moreno, alto, com algumas tatuagens espalhadas pelo corpo. 

Como exercia a função de chefe, não me dava a devida atenção. E eu viajava no tesão que sentia, tocando-me no meu horário de trabalho, ou quando ia ao banheiro.

Em compensação, existia o Rodolfo que se sentia o garanhão da empresa, flertando com as outras mulheres, no entanto, fingia que não ouvia as suas cantadas mal feitas.

***

Em uma tarde, quase no fim do expediente, houve uma queda de energia bem providencial, justo no momento em que Alfredo, Rodolfo, Marcelo e eu terminávamos a reunião para o fechamento de um novo projeto.

Ainda organizava o meu material com a ajuda da luz do celular de Alfredo e Rodolfo. Marcelo achou por bem não esperar e permanecemos os três.

Em dado momento, Alfredo com intenção ou não, resvalou com os dedos em minha pele. A tensão sexual se tornou evidente entre nós dois, o que fez com que Rodolfo percebesse o clima, inventando uma desculpa, deixou-nos sozinhos.

Alfredo e eu nos entreolhávamos –

De repente, atacamo-nos mutuamente retirando as nossas roupas feito  animais no cio.

Alfredo enfiou a língua em minha boca, quase me asfixiando com seu beijo – E que beijo -  Acariciando os meus seios. As suas mãos me torturavam, uma sensação que me instigava.

Sentando-me sobre a mesa, derrubando os mesmos materiais, punhetando-o, descobrindo todo o seu tamanho, lubrificada, direcionei-o para a boceta, arremetendo-se com volúpia.

Alfredo me estocava com vontade, demonstrando igual tesão. Ao mesmo tempo, friccionando o clitóris, impregnando o ar com muita luxúria. 

Açoitava-me –

Fazia-me lânguida.

Não demorou para que me entregasse ao êxtase –

Rebolando –

A carne estremecendo em toda a extensão da deliciosa pica.

Ao perceber que o frisson do gozo passara –

Alfredo se sentou em uma das cadeiras, condicionando-me a ficar de pé e de costas para ele, fustigando a boceta por trás, levando o dedão no cu, as suas carícias me arremetiam a dupla penetração. 

Por vezes, batia o pau em minhas pernas, esfregando-se –

Rebolava na sua cara –

A língua tocava bem no centro da boceta – 

Chupava-me –

Sugava-me –

Dedos atolados no cu.

Colando as minhas mãos para trás, juntou os meus punhos com uma das mãos, com a outra direcionou o cacete para a entrada do meu rabo, aos poucos sentando sobre o pau que me provocava dor, rebolando os centímetros me rasgavam. 

As pontas dos dedos, tocaram o clitóris, gemia – 

Estremecia de ansiedade.

Enfim, sentada sobre o seu colo –

Totalmente cravado e engolido por meu rabo.

Antes que a dor pudesse se transmutar –

Comecei a esfregar o clitóris, resvalando os dedos em seu saco, apertando-o –

Isso impulsionava o seu prazer.

Sinuosamente remexendo os quadris –

O prazer tomando cores e formas interdimensionais.

Alfredo iniciava os movimentos –

Entrando em sintonia com o meu corpo.

Por alguns instantes cessava os seus açoites, enquanto Rebolava fincada na sua vara de pura melanina.

Os lábios mordia para não gritar e gemer tão rápido.

Tive a impressão de ouvir um barulho, mas estava tão bom que não dei atenção, e continuamos.

De olhos fechados –

Rendia-me ao sexo casual com o meu colega de trabalho –

Iniciava o por do sol  -

A meia luz alguém invadiu a sala com as calças no meio das pernas e se tocando,

Notei pela respiração ofegante:

Rodolfo esteve o tempo todo ali.

E, ao se aproximar, fazendo menção de me chupar, afastei-o com o pé, entretanto, o seu olhar de tesão, não me arrefeceu.

Punhetando-se –

Tentando se aproximar não lhe dei permissão.

Estava adorando aquele jogo –

Alfredo me conduzindo ao deleite, acariciando o meu corpo, beliscando os bicos dos seios, mordendo-me, sentia a sua respiração quente e voluptuosa.

Rodolfo em outra cadeira se punhetava, enquanto me observava engolindo a ferramenta lustrosa de Alfredo pelo cu.

Isso fez com que a excitação ficasse desproporcional, fazendo-me gozar.

Não demorou para que Alfredo liberasse o seu orgasmo inundando o meu rabo.

Encaixados -

Ainda pulsava quando senti o leite a escorrer por entre as minhas pernas. 

Quando Rodolfo sem nada pronunciar, subiu na mesa, e se punhetando com mais agilidade, jorrou o seu leite em meu rosto.

Eufóricos e deslumbrados com o momento, deixamos a razão de lado, agindo pelo tesão.

Alfredo foi impressionante do início ao fim, ajudando a me recompor para sairmos dali.

Rodolfo um pouco injuriado, foi o primeiro a ir embora.

E usando as lanternas que guardava para estes imprevistos, conseguimos deixar o prédio pela escadaria, realizando algumas brincadeiras.

A partir daquele dia, sempre aproveitamos qualquer brecha de oportunidades para nos saciarmos. 

Não somente dentro da empresa, como também fora dela.


Corpos em sinergia

 


O amanhecer ao teu lado –

É diferenciado.

A boceta molhada –

Latejando –

O ensejo.

Ansiedade –

A penetração,

Em qualquer buraco.

Deleito-me –

Na virilidade,

Persuasão.


Sem permissão,

Envolvo-o –

Entre os lábios quentes.

Hipnotizado –

Enfeitiçado –

Seios intumescidos.


A saliva,

Lubrificação –

Fluídos,

Vertendo na garganta.

Tomando forma,

Agiganta.

Vômito – A ânsia,

Engasgando-me,

Predominância.


O corpo sinuoso,

Escorregando-me.

Agachada –

Encaixando-me.

No cacete –

Rebolando.

Harmonia –

Compasso –

A composição.


Movimentos bilaterais,

Gemidos –

Sussurros –

Gritos viscerais.

As mãos nos quadris,

Condicionando-me –

Ao prazer.


Arremetidas firmes,

O enleio –

O devaneio.

Clitóris inchado,

Tocando-me.

Vermelho vibrante,

O morango,

Saboroso – Contagiante.

Tapas nas nádegas,

A luxúria esfuziante.


Embriaga-me –

Com o tesão,

A picardia –

Cravada na carne,

Trilhas na clara derme.


Entrego-me –

Como recompensa,

A sua rendição.


O sexo molhado,

Manchando os lençóis.

Do tabu –

Desmanchando os nós.

Batimentos cardíacos,

Acelerados –

Misturando o suor.


Na volúpia,

Do ritmo acelerado.

No auge do clímax,

Arrebatador.


Mutuamente,

A expansão.

Devassos –

A explosão,

A lascívia.

Em igual sintonia,

O grau do desejo,

A plena sinergia.


quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

Despedida com o amigo do noivo (a tentação) - I

 


Anos de relacionamento, até que enfim, uma semana para o grande dia.

Já se passava da meia noite, embora tenha me deitado cedo, toda a ansiedade e estresse acumulados fizeram com que demorasse a adormecer.

Olhando as minhas redes sociais, Bruno me chamou atenção. Aliás, sempre chamava. Porque nutria um tesão por ele, mas nunca me aproximei por ser o melhor amigo de meu noivo.

Por coincidência ou não, ao curtir um meme que havia postado, logo ele me enviou uma mensagem.

- O que houve? Ansiosa? Não está conseguindo dormir? – Ele me perguntou.

-  Exatamente! – Eu lhe respondi.

- Você sabe que precisa descansar! Esquecer um pouco essa história de casamento. – Bruno continuou.

Parecia que ele sentia que me excitava. Sempre foi assim, mas naquela hora da noite. Precisava relaxar, e não seria com o meu noivo. Também não queria saber o que pudesse está fazendo.

A figura de Bruno não saía da minha cabeça, e com aquele corpo moreno, tórax largo... E aquele pau. Só poderia ser extremamente delicioso.

- Você não quer me ajudar a relaxar? – Eu lhe perguntei diretamente.

- Adoro uma loucura! – Bruno me respondeu.

- Então somos dois! – Eu lhe falei.

- Espere-me na portaria, vou pegar um carro de aplicativo e te buscar aí! – Bruno me avisou.

Rapidamente me levantei, jogando um vestido sobre o corpo e pegando a bolsa.

Não demorou para que Bruno chegasse, e envolvidos em nossa loucura, foi enfiando a mão em meu decote. Não prestei atenção no trajeto, e o motorista nos deixou em frente ao motel, um pouco mais afastado de onde morava.

Aquela madrugada seria somente nossa, enfim realizaria o fetiche de transar com o amigo do meu noivo.

Bruno ao perceber a minha sede, ou melhor, o tesão, despindo-nos mutuamente, quando toquei no cacete que reagiu as carícias crescendo – E faminta – Inclinando o meu corpo o abocanhei. Uma delícia ouvir o sussurro quando sentiu a quentura de meus lábios, envolvendo-o.

Com tamanha gula, eu o chupava, sugava, enterrando-o até na garganta. Por vezes, engasgava-me, causava-me ânsia, ansiedade por deseja-lo cravado na boceta que a esta altura escorria. Bruno estava simplesmente hipnotizado com a performance que desenvolvia em seu cacete, fazendo-o ficar cada vez mais enrijecido... A rola pulsava – Parecia que tinha vida própria, misturando fluídos com a saliva.

Não queria que gozasse rápido, e me colocando de joelhos no chão, apoiada na cama, empinando bem a bunda, Bruno enfiou três dedos na boceta, sentindo o grau da lubrificação, levando até a entrada do meu rabo, fustigando-me – Lambia o cu.

Os meus gemidos eram inevitáveis –

Aumentando a intensidade –

Completamente enlouquecida –

Rendendo-me à luxúria –

Na excitação de nossos corpos.

- Que delícia de boceta! – Bruno me falava.

- Filho da puta! Cachorro! Foda-me! - Eu lhe ordenava.

Bruno desferiu uma tapa forte na nádega, fazendo arder e com que gritasse. Puxando os meus cabelos, posicionando-se, batendo com o cacete em minha bunda, mordiscando as minhas costas deu início a sua invasão. Sentia cada um de seus inúmeros centímetros a me invadirem, empinando bem a bunda para recebe-lo. Não demorou para arremeter na boceta que chorava por ele. Enquanto, açoitava-me, apertava os seios, também me tocava. 

Bruno fazia jus a fama de garanhão, o que me deixava ainda mais ansiosa para tê-lo entre as minhas pernas, misturando com a sensação de risco – Perigo – Por ser um dos melhores amigos do meu noivo.

Entregava-me ao momento –

Mesmo com o ar condicionado ligado, o suor realizava trilhas por nossas peles.

A voluptuosidade tamanha, parecíamos  dar choques em um curto circuito visceral.

Era a fome com a vontade de comer – A gula carnal - Comíamos mutuamente. 

A cada arremetida um gemido sentido –

Miscelânea de prazer – Fluídos.

O toque aveludado na pele.

O sexo entregue – Rendido – Aberto em flor.

Na viscosidade – Transparência de desejos.

Sob um efeito de câmera lenta, deixei-me expandir, gozando – 

Derramando-me sobre o cacete. 

O meu corpo ainda estremecia, quando comecei a sentir o dedão a invadir o rabo, essa sensação fez com que o meu orgasmo se prolongasse.

Na volúpia ao me acalmar –

Bruno saiu da boceta, percebendo a sua intenção, coloquei-me de quatro no chão e se direcionou para a entrada do rabo –

Um arrepio percorreu pela extensão de meu corpo em um misto de agonia e ansiedade. Será que daria conta de tudo aquilo fincado no cu?

Também desejava mais do que tudo, e completamente relaxada, brincando com os movimentos em uma dança sensual, pouco a pouco me invadia, quase rasgando o rabo. Os gemidos se misturando aos gritos de dor, pedia para que não parasse. Finalmente o sentindo todo atolado e as bolas batendo na carne vermelha.

Estava completamente hipnotizada, fora de mim –

Contraindo-me –

Mordendo o pau –

Apertando-o com força –

Fazendo-o gemer.

Bruno mesclava os nossos movimentos, instigando-nos.

E percebemos quanto tempo havíamos perdido.

Tudo era somente sexo e nada mais.

O que fazia sentido para os dois.

Por um momento cessava, ele investia com vontade em meu rabo receptivo. Aturdida sentia as nuances interdimensionais na obra conjunta. Sem se importar com o depois, o que importava era senão o presente.

Por ora, tocava-me –

A bunda empinada –

O pau cravado no rabo –

Incendiava os dois.

Os tons de pele em harmonia – 

Café com leite –

O feromônio do sexo exalando, éramos um a fotografia fidedigna de um filme pornô.

Arremetendo-se lentamente, juntando o meu cabelo em um rabo de cavalo, enrolando em uma das mãos, segurando-me na altura da nuca, Bruno gradativamente aumentava o ritmo de suas estocadas.

Em ânsia me tocava, gemendo e gritando, rebolava ensandecida.

Com o rosto encostado ao chão, empinava-me –

Abrindo-me cada vez mais para usufruir de tanta gostosura em meu rabo.

Bruno seguia na mesma sintonia –

Escravos da lascívia e picardia.

A voz rouca de tesão – 

Os gemidos ecoavam pelo quarto, reverberando na luxúria.

Transcendia em nossa performance –

E sem suportar a pressão, entreguei-me: Gozando outra vez.

Os gemidos intercalados com gritos e xingamentos de ambos.

Através do espelho, observava Bruno mordendo os lábios, excitando-me mais.

Contorcia-me com a intensidade de meu orgasmo –

E ao parar de aperta-lo com o rabo, Bruno intensificava as suas investidas, forçando o cacete, em uma arremetidas mais forte, começou a pulsar, liberando o primeiro jato, em seguida mais dois... Convulsionando dentro do canal que recebia a inundação de leite. Em instantes começou a escorrer – Tentávamos nos controlar, mas era impossível. Ao mesmo tempo em que estocava, eu arremetia o meu corpo ao encontro do seu.

Após passada a nossa euforia, deixamo-nos cair ao chão sem acreditar no que estava acontecendo. 

À princípio, parecia muito surreal olhar para o lado, e não ver o Maurício. Apesar de surgirem algumas tentações, ser assediada por homens e também mulheres, nunca havia traído o meu noivo. E, de repente, estava ali com o Bruno que fazia parte de nosso ciclo social.

Ofegantes nos entreolhávamos sorrindo.


                                        ***


Bruno preparou um delicioso banho na hidromassagem –

Abriu um vinho, e ficamos saboreando entre uma conversa e outra, enquanto, relembrávamos de algumas situações, mas sem tocarmos no nome de Maurício. Porém, não demorou muito para que esquecêssemos de tudo novamente e nos incendiávamos.

Bruno veio para cima de mim, sentia o aroma etílico vindo de sua boca, aquilo terminava por me embriagar. Inteiramente chapada pelo tesão, as suas mãos acariciavam os meus seios,  descendo por minha pele, alcançou a boceta, tocou bem no ponto exato do prazer, desenhando círculos, arrancando gemidos, desvanecendo-me – Ele era perfeito – Lentamente introduzindo dedos. Eu o tocava, punhetava o cacete que crescia. De olhos fechados, uma sensação transcendia, inegavelmente excepcional. 

Condicionando-me pela mão, Bruno fez com que me sentasse de costas sobre o seu colo, encaixando-me com a boceta. Abraçando-me por trás, acariciava os meus seios, totalmente escancarada me tocava. 

As oscilações se transformavam em pequenas ondas, surpreendidos com a nossa pequena bagunça. Às vezes, segurava-me pela cintura me mantendo no alto e arremetia com vontade na boceta, o que me causava uma sensação plena de poder e transmutação. 

Por um momento, levantei-me para novamente cravar a boceta no cacete, Bruno fez com que me sentasse na borda da hidro, abrindo as minhas pernas, caiu de boca, chupando o clitóris. A língua me entorpecia – Apoiada nos cotovelos, pendia a cabeça de um lado para o outro, mordendo os lábios e gemendo, perdi a noção do tempo. Ele por sua vez, ofereceu-se em minha boca:

Sugava-o – 

Lambia-o – 

Enfiava a língua bem no centro de sua glande, levando-o a loucura.

Totalmente em riste –

Levantou as minhas pernas, procurando com o dedo a entrada do meu rabo, direcionando o pau bem na entrada, iniciando uma nova invasão. 

Tocava-me –

Segurando-me pelos tornozelos, forçava a sua entrada, a cada investida a dor tomava conta, mas logo seguia uma onda de prazer, na miscelânea de nossa luxúria, impulsionava o alvo para a seta, que adentrava. Atolado até o talo, tão rapidamente acostumada com o invasor, comecei a rebolar, enfiando os dedos na boceta. Bruno me instigava, pedia para que forçasse a ferramenta no buraco – Batesse na boceta – Fazendo alimentar o tesão na sua pica – Ele me deixava como uma cachoeira, alagada.

Arrebatados pela deusa Lillith no primor da voluptuosidade.

Entregues a cena de puro erotismo, mais uma vez gozei...

- Ah Bruno! Como poderei viver sem a sua pica? – Eu me indagava em pensamento.

Os meus devaneios se misturavam aos gritos, gemidos e palavrões.

Não demorou muito para que também gozasse exsudando a bunda com muito leite.

- Cachorro! Filho da puta! – Eu o xingava.

- Puta! Safada! Gostosa! Essa noiva que só tem a cara de Santa, mas é totalmente ao contrário! – Bruno comentava.

- Bem que está gostando de me foder! – Eu lhe falei.

- Adorando essa noivinha devassa! – Ele continuou.

- Estou amando cada minuto aqui com você. Mas não cortando o clima, precisamos voltar para realidade! – Eu lhe falei.

- Verdade! O dia está amanhecendo! Uma pena! – Bruno concordou.

- Também queria mais tempo! Porém, tenho a última prova do vestido às 10 horas. E a Flávia ficou de passar lá em casa! – Eu lhe expliquei.

- Já entendi! Esse é um segredinho nosso! – Bruno exclamou.

- Exatamente! – Eu concordei.

Depois de um banho, enquanto me vestia, Bruno chamou um táxi, deixando-me na portaria de meu prédio.

Em meu quarto, as sensações, o peso de seu corpo encaixado no meu, ainda reverberavam. E sentindo o cheiro de sua pele, adormeci.

Acordei com a Flávia me ligando, avisando que me esperaria na portaria, mas pedi para que subisse.


                                       ***


Os compromissos do dia, e na semana transcorreram como deveriam ser.

Com algumas coisas do casamento para resolver, não me deixaram com muito tempo para pensar no que aconteceu com o Bruno.


Continua...


sábado, 8 de janeiro de 2022

Zonas erógenas

 


Delírio,

O tesão –

Provocante,

Alucinante –

O falo.

A ereção,

O colírio.


Excitação -

Corpo quente,

O suor frio.


A boca –

Entreaberta,

O desejo,

Desperta –

A volúpia.


Carícias –

Primícias –

Devassidão.


Voluptuosidade,

A verdade.

Mesclando –

Compassos.

Desatando –

A harmonia.


Os movimentos,

Loucos –

Pervertidos.


Zonas erógenas,

Escancarando –

As pernas.


Depravada,

Divertida.

Atiçando –

Os sentidos.


Incongruência,

De sensações.

Saliências,

Em reações.


O pulsar –

Da carne.

A derme –

Em carmim,

Deleite –

Sem fim.


O gozo –

Vertente,

Tatuado.

Permita-me –

Sempre:

Este pecado.


Doce divertimento

 


A excitação – 

Sexo violento,

Transmuta a aura.

Ressonante essência,

Vibrante em carícias.

Entorpece – Primícias,

Doce divertimento.


Impregnando os ensejos,

O lamento – Beijos.

Condizente agonia,

Na transmutação do prazer.

Eterna arte do entreter,

Demonstro o poder.


Desfaz o ócio -

Fomenta o cio,

Reluzente brio.


Turbidez de pensamentos,

Entalada até o talo.

Lascívia movimentos,

Orquestrando gemidos.

Miscelânea de fluídos,

O sabor na boca -

O suor na pele,

Complexa – Louca.


Fissuras –

Filetes de sangue,

O agridoce latente.

Aura fremente,

Em encaixes.

Culminando os fetiches,

Reinventando posições.


Sentindo-me veemente,

A meretriz.

Não mais a atriz,

Entregues aos devaneios.

Rendendo-me aos anseios,

Pulsando –

Contraindo –

Vibrando –

Em êxtase.

Retribuindo a volúpia,

Ensandecidos tapas.

Fogo de caieira.


Alucinação –

Realizando a expansão,

De corpos –

A transmutação.


Cascata

 


O falo instiga -

Feito sorvete,

Na boca derrete.

Na boceta –

O abrigo:

Castiga,

Em cascata,

Morango –

Ao leite,

Verte.


quinta-feira, 6 de janeiro de 2022

Presente de ano novo


Final de ano é assim –

Em tempos de redes sociais, enquanto, estamos preparando a ceia, organizando a casa para receber alguns parentes e amigos, entre os preparativos, também enviamos mensagens para os amigos que estão distantes fisicamente, mas que cabem direitinho em nosso bem querer.

Luana me enviou um áudio, perguntando-me se poderia trazer um primo que chegou com a tia de surpresa. O combinado foi que Luana viesse para minha casa depois de passar a virada do ano com seus pais. E eu disse que sim.

Mas ficou aquela curiosidade em conhecer alguém que mora no interior, na roça. Como será que ele seria?

No horário mais ou menos combinado, alguns familiares e amigos começaram a chegar. Bebidas e aperitivos foram servidos na mais perfeita harmonia, e logo mais a ceia.

Finalmente o novo ano chegou –

Brindando nos confraternizamos.

Como Luana morava próximo, depois que acabou a queima de fogos não demorou para que chegasse acompanhada do seu familiar. Quando os dois entraram por sala adentro, todos os olhares se voltaram para a sua direção.

- Nossa! Que recepção calorosa! – Luana brincou cumprimentando a todos.

Como percebeu que aquele alvoroço seria por causa do primo, algumas pessoas pensaram ser o namorado. Ela logo tratou de apresentar o rapaz.

- Apresento para vocês o meu primo Gilbert vindo direto do interior de Minas Gerais. – Luana falou em alto e bom tom.

Como anfitriã logo o recepcionei, falando que poderia ficar à vontade.

- Que homem lindo! E aquele sotaque! – Eu pensava – Impossível não ficar molhada!

As horas foram passando, alguns convidados começaram a ir embora.

E, por fim, ficamos Luana, Gilbert e eu!

Luana bebeu muito e acabou dormindo em meu quarto.

Na sala Gilbert e eu conversávamos –

A boceta piscava.

Alguns anos mais novo do que eu, estava iniciando a faculdade de administração em uma cidade vizinha da sua.

Uma pele morena, corpo másculo da lida com a roça, lábios vermelhos, olhos castanhos mel, cabelos lisos caindo-lhes sobre o rosto – Perfeito!

Não demorou para que acontecesse um clima, percebendo o volume que se formara sobre a sua calça, não hesitei em apalpa-lo, sentindo-o entre o tecido. Gilbert levou a mão em meus seios, e sem demora retirou a minha blusa, abrindo o sutiã. No mesmo instante, abri o zíper e comecei a punheta-lo. Ele soltou um suspiro, arqueando o corpo para trás, o que fez com que caísse de boca.

Gilbert enfiou a mão por debaixo da minha saia, afastando a calcinha, enfiou dois dedos na boceta. Eu gemia baixinho com receio de acordar a amiga. O ver que o cacete ficara na consistência que desejava, levantei-me, despindo-me por completo, e sentei sobre a sua pica, encaixando-me na boceta.

Sinuosamente remexia os quadris jogando os cabelos para trás, Gilbert segurava a minha nuca, acariciava-me, metia a língua em minha boca, fodíamo-nos mutuamente entregues ao frenesi da luxúria.

Conforme o tesão crescia, gradativamente aumentava o meu ritmo e também os meus gemidos, sem me importar com a amiga que dormia no outro cômodo. Gilbert era pervertidamente delicioso.

De repente, ele me segurando pela cintura fez com que me ajoelhasse ao chão, apoiada no sofá, colocando-se por trás, empinei a bunda para recebe-lo.

As suas carícias recebia –

Reverberavam pelo meu corpo.

O roçar de sua pele na minha, causando-me ansiedade, e então, cravou de uma só vez na boceta, fazendo-me abrir para ele empinando a bunda. As suas estocadas eram firmes e precisas, sussurrava tentando conter os meus gemidos.

O suor escorrendo por nossas dermes –

Miscelânea de fluídos –

Açoites e carícias –

A sua respiração quente em minha nuca –

Uma atmosfera de pecado capital.

A voluptuosidade transcendia –

E, de repente, o meu corpo se contraiu em êxtase, impulsionando-o também o fazendo gozar.

Gilbert me abraçou por trás sentindo a nossa vibração.

- Começamos o ano novo bem! – Eu lhe disse sorrindo.

- Verdade! Não esperava tanto! – Gilbert continuou.

- Não percebeu como a mulherada ficou quando chegou? E eu que ganhei! – Eu lhe falei brincando.

- Graças a Luana que bebeu mais da conta e acabou dormindo! – Ele falou rindo.

- Pois é, sabe que é fraca para bebidas, e vai na onda dos outros. – Eu comentei.

- Acho que não vai acordar tão cedo! – Gilbert continuou.

 - E nós aproveitamos! – Eu exclamei.

Ao invés de usarmos o banheiro da suíte, achei por bem tomarmos uma ducha no social, assim ficaríamos mais à vontade.

Gilbert não me dava um minuto de descanso –

As suas mãos fortes deixavam marcas em meu corpo. Ele sabia exatamente onde tocar nos meus pontos mais fracos, ou melhor, erógenos, excitando-me cada vez mais.

Em dado momento, ele me abraçou embaixo do chuveiro, uma das mãos apalpava os meus seios, a outra escorregou pelas costas e o seu dedão foi parar bem na entrada da minha bunda, ali ficou circulando – A água escorria – Gemia para mostrar o grau de lascívia, pouco a pouco dois dedos foi adentrando, deixando-me nas pontas dos pés. Gilbert me direcionou para a parede, investindo contra a boceta, fustigando o rabo, presenteando-me com uma sensação de dupla penetração.

Eu tentava me controlar para não gozar tão rápido, o seu corpo me imprensando contra a parede, deixei-me expandir. Estremecia-me apoiada em seus braços.

Ao retornar para sala rapidamente, Gilbert sentou no sofá, e eu me ajoelhei em sua frente. Ele desferia tapas em minhas nádegas, eu o sorvia, deslizavam os meus dedos, lambia toda a sua extensão, chupava a cabeça, enfiava a ponta da língua no orifício de sua glande, fazendo-o sussurrar, babando em minha boca. Coloquei-me de quatro sobre o carpete, oferecendo-me de presente.

Gilbert observava a boceta inchada, e abrindo as nádegas, meteu a língua e deslizou até chegar no cu, chupando-o, metendo-a dentro.

O tesão foi nas alturas!

Tão logo batendo com a ferramenta dura em minha bunda, primeiro invadiu a boceta, e depois entrou rasgando devagar as pregas do meu rabo.

Era um misto de poder e agonia, quando totalmente atolado, Gilbert parou por alguns momentos as suas investidas para que me acostumasse com ele, nesse interim brincava com o clitóris arrefecendo a dor e abrindo espaço para o prazer. Iniciando os meus movimentos, ele continuou seguindo na mesma harmonia, o que fez com que gradativamente alimentasse o nosso compasso.

Gilbert puxava os meus cabelos –

Arranhava as minhas costas,

Mesclava com mordiscadas.

Por vezes, o frisson era tamanho que o cacete saía do meu buraco, e ao novamente me invadir, a pele arrepiava.

Tocava-me transcendendo todo o frisson –

A sensação de poder –

De foder –

Em plena madrugada do réveillon.

O rabo era arregaçado pelo pau de Gilbert –

E eu queria muito mais –

Ficar totalmente arrombada e sem nenhuma prega.

A bunda jogava para o seu lado –

Remexia os quadris –

Mordiscava o cacete com a boca anal, levando-o ao delírio.

Pedia para que ele forçasse o membro em meu rabo, assim o fazia.

Passados alguns minutos, uma onda de gozos múltiplos incendiavam-me –

Mordia os lábios para não gritar.

Não tinha como esquecer da Luana com o primo me fodendo.

Nesse momento, ele começou a apertar as minhas nádegas, arremetendo-se com força, intensificando as investidas, deixou-se derramar, inundando o rabo de leite.

Deliciava-me com cada reação de seu corpo, transmutando-se em sensações.

Uma delícia de mineirinho!

Extasiados –

Um tempo permanecemos deitados no chão.

Gilbert nos serviu de mais cerveja.

Entre uma conversa e outra tentando nos conhecer, acabamos por pegar no sono, do jeito que estávamos.

- O que foi o que aconteceu aqui? Aliás, nem me respondam!  - Luana dizia tampando os olhos, acordando-nos.

- Bom dia! Obrigada pelo presente! – Eu lhe falei.

- Presente... Que presente! Parece que um trator passou por cima de mim! – Luana comentou.

Gilbert pegou a minha saia que estava ao seu alcance para se cobrir.

- Deixa de ser dramática! – Eu lhe falei sorrindo.

- Pelo jeito a farra foi grande! – Luana comentou.

- E como! – Eu lhe falei.

- Tá bom! Fiquem por aí, porque eu só vou beber uma água e voltar a dormir.

Eu me enrolei na toalha, e fui ver se Luana precisava de ajuda, pois reclamou de dor de cabeça e a fiz tomar um analgésico, e a levei novamente para o quarto para que pudesse descansar.

Gilbert e eu ficamos conversando um pouco depois de sermos flagrados por Luana.

Enquanto tomava um delicioso banho, Gilbert improvisou um café da manhã, de preferência bem forte por conta da ressaca da prima.

Com tudo pronto, chamei Luana para o desjejum, e ele foi para o banho.

Mesmo a amiga não querendo saber o que de fato aconteceu, eu lhe contei algo por alto.

- Estão falando de mim por aí? – Gilbert perguntou sorrindo.

- Não estamos falando nada primo! – Luana tentou disfarçar.

- Não foi bem o que entendi! Eu ouvi o meu nome! – Ele continuou com a brincadeira.

- Bom! Quem precisa de um banho agora sou eu! Preciso ir para casa! – Luana comentou.

- Vou separar uma roupa para você! – Eu lhe falei.

Luana no banho, peguei uma troca de roupa e deixei sobre a minha cama.

Gilbert ainda fazia o seu desjejum na cozinha, e eu o desejava.

Quando saiu do banho com o corpo ainda úmido, o feromônio de seu corpo fresco junto com o aroma do meu sabonete, outra vez fez incendiar o tesão.

Como havia jogado apenas uma pequena camisola sobre o meu corpo, eu me sentei sobre o seu dorso, esfregando-me, fazendo-o crescer. Empinava bem a bunda, ele começou a me fustigar por trás, e me levantando um pouco, o encaixei na boceta, engolindo-o, sinuosamente cavalgando.

Os meus sussurros controlava –

Os seus dedos me provocavam bem na entrada do meu rabo –

Em transe continuávamos.

A cada remexida de meus quadris o sentia mais teso – Mais duro – Com a fricção.

Por ora embriagados, começamos a ouvir outros gemidos no canto da porta. Ao olhar de soslaio, Luana se tocava ao assistir a nossa cena.

À princípio, pensei que Gilbert seria contra, mas continuamos sobre o olhar atento de sua prima, que aos poucos foi se despindo.

E ao gozar, o meu corpo estremecendo de êxtase, levada pela excitação, direcionei para que Luana se colocasse ajoelhada de costas no sofá para Gilbert, ele abrindo as suas nádegas, chupava a boceta e eu vislumbrava a cena.

Eu acariciava Gilbert, e me colocando por baixo de seu corpo, eu o chupava provocando gemidos duplos.

Em outro momento, Gilbert se sentou sobre o sofá, hipnotizada, a prima cravou a boceta em seu pau e começou a lhe cavalgar.

Ele a segurava pela cintura, e me tornava testemunha de toda a loucura que se transformara o meu apartamento.

Gritos e gemidos ecoavam pela ambiência –

Eu me tocava alucinada quase gozando outra vez.

Luana também se tocava espetada pela tora do primo, deixando-se expandir completamente ensandecida.

E me colocando de quatro sobre o sofá, Gilbert veio com tudo enfiando a tora na boceta, e depois direcionando-a na entrada do rabo, Luana me observava sendo enrabada pela jeba, que logo desapareceu no buraco. Ela continuava a se tocar, o seu corpo se contorcia. Os meus gemidos alucinantes, o entorpecimento de meus sentidos – A luxúria se apossava de nossas auras.

A minha entrega se transformara em prazer –

Não demorou para que a amiga também se colocasse na mesma posição.

Gilbert arremetia em minha bunda e acariciava a bunda da prima, enfiando os dedos em seu anel, saindo do meu cu, investiu de encontro ao outro rabo a sua disposição.

Para que Luana não sentisse dificuldade, eu comecei a lhe instigar brincando com o seu clitóris –

Tudo o que acontecia foi muito de surpresa, levados pelo tesão.

Gilbert metia a rola em seu cu, e eu lhe direcionava, para que pudesse comprimir e relaxar, assim, não seria tão dolorido, e  logo a agonia passaria. Luana como boa aluna fez o que lhe pedia, e sem demora estava com uma jeba atolada.

Os seus gemidos eram a prova de sua excitação –

Depois de acostumada com o intruso, rebolava feito uma puta recém convertida, o que me causava enorme frisson.

Por ora, Gilbert intercalava em nossos rabos –

Puxando os nossos cabelos –

Desferindo tapas –

Entoávamos palavrões –

Fazendo-nos gozar.

Gilbert satisfazendo suas mulheres, foi a sua vez de se permitir inundar o rabo da prima, exsudando leite, misturando fluídos triplo.

Suados –

Respirações ofegantes –

A voluptuosidade em alta no primeiro dia do ano novo.

Saciados por aquele momento, agora tomávamos um delicioso banho à três em minha suíte.

O dia estava apenas começando –

Os três entre uma arrumação ou outra da comemoração do réveillon, continuávamos a nossa festinha particular.

Um belo presente de ano novo!


segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

Tesão em alquimia

 


Ainda tenho o teu toque –

Na pele.

O sabor da luxúria –

Ao paladar.

A sensação de asfixia –

Nas carícias.


No êxtase – Alquimia,

Na fusão de dois corpos.

Em plena reação,

Condensando-se –

Entre gritos,

Gemidos,

E palavrões.


Animais no cio,

Sem qualquer razão.

Temperança do desejo,

Delirante ensejo.


Fecho os olhos,

Dos movimentos –

A sensação.

Bailando ao compasso,

Da excitação.


Suaves sussurros,

Ao deleite, pecado capital.

Do sexo básico –

Romântico e trivial.

Culminando na loucura,

Forte, quente e brutal.


Entregues à voluptuosidade,

Rendendo-nos aos alardes.

Saciando a fome,

Debelando a vontade.


Viciado no valente,

No vigor insaciável.

O prazer desmedido,

Ultrapassando os limites –

Do que é permitido.

Seguindo ao embalo,

Do modo pervertido.


Instigo-o com os quadris –

Rebolativos,

A tua sanha ativo.

Engolindo-o até o talo,

Excitado – Atolado –

O imponente falo.

Expandindo-me –

Incessantemente.

Deliciando-me –

Insaciavelmente.


Lábios vaginais – Choques,

Na garganta – Retoque.

Fluídos em miscelânea,

De forma espontânea.

Anseios, nada perdido,

O que for proibido.


As lembranças aflora o tesão,

Reverberando –

Entrando em combustão.

Alimentado à todo momento,

Para o próximo reencontro.