domingo, 18 de julho de 2021

MILF - Explosão de tesão (fetiche) - I

 

Sou uma mulher de um pouco mais de quarenta anos, e sexo é algo bastante definido em minha cabeça.

Embora eu não tenha um corpo estonteante, mas possuo os meus atributos físicos que chamam a atenção dos homens, principalmente dos mais novos. E quando alguma relação chega às vias de fato, dou um banho em muitas novinhas. Nada melhor do que está na idade da loba, e que certos tabus já não causam os seus efeitos acinzentados.

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Observo muito o comportamento dos homens que ao falarem comigo não disfarçam os seus olhares em meu decote ou no volume da blusa.  Confesso que isso me excita, dependendo de quem seja.

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Outro dia, precisei de um reparo no computador. E ao conversar com uma amiga, ela me indicou um técnico de sua confiança. O que prontamente liguei e marquei um horário.

Jamal ficou de passar em minha casa na parte da manhã, entre um atendimento e outro no dia seguinte.

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Mais ou menos no horário combinado ele chegou. E imediatamente após se identificar e entrar, ofereci um copo de suco, enquanto, explicava o que estava acontecendo com a máquina, e ele a ligava para conferir o que se passava. 

Impossível não sentir tesão com ele trabalhando, o que me deixava molhada. O seu perfume me atraía.

Deixei-o à vontade, e nesse interim, dava alguns telefonemas relacionados ao trabalho.

De início, Jamal achou ser algum probleminha na configuração, no entanto, era mais do que imaginou.

Ao me explicar o que estava acontecendo, não tirava os olhos de meus seios, mesmo estando com uma camisa básica comportada, porém, a questão era o volume. E fingia que nada percebia, nem o início de sua excitação. E ele disse que levaria a CPU para a sua casa, afim de trabalhar melhor, e que no dia seguinte, entregaria. Fazer o que? Contratempos acontecem. E que ligaria quando tudo estivesse resolvido.

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Jamal era um homem jovem, alto,  bonito, moreno, peitoral definido, aparentava nem trinta anos e transparecia inteligência. Não quis me insinuar para não deixá-lo sem jeito, ou correr o risco de ficar com o computador sem funcionar direito. Mas sentia uma tensão sexual de sua parte, entretanto, agia naturalmente e dissimulando as minhas intenções.

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Passou o dia inteiro, e nada dele ligar. E já estava me preparando para deitar e ler um bom livro, quando o celular tocou. No visor era a chamada de Jamal, ao atender disse que o computador já está novo em folha e que deu um pouco de trabalho, mas conseguiu resolver o problema. E perguntou se poderia levar naquele horário ou seria melhor deixar para o dia seguinte. Pensando no trabalho atrasado, disse que poderia ser naquele momento. E eu senti a satisfação em seu tom de voz.

Como estava com uma fina camisola, apenas joguei o hobby por cima para recebe-lo.

Com pouco mais de uma hora, Jamal apertou a campainha do apartamento. E novamente ao atende-lo, pedi desculpas pelo traje.

Como profissional, foi logo instalando a máquina de onde tirou, e testando tudo para que eu conferisse, estando tudo certo, perguntei quanto seria o seu trabalho, pois já havia acertado um valor, mas acabou fazendo um serviço a mais.

- Você com essa sua pele branca! – Ele me respondeu franco e direto.

Não vou dizer que fiquei surpresa, apenas me deixei levar pelas circunstâncias e ao que o meu corpo pedia.

E antes que pudesse me tocar com um olhar lânguido de tesão, abri o roupão, em seguida o deixando cair ao chão junto com a  camisola, aproximando-me dele, desfazendo o coque que prendia os meus longos cabelos, logo começou a me acariciar, também o tocando mutuamente, sentindo-o toda a rigidez por baixo do seu jeans. Enquanto, mordiscava os meus seios, eu abri o zíper o colocando para fora, inclinando o meu corpo o abocanhei, fazendo-o gemer.

- Os seus lábios são tão macios... – Jamal comentava.

- Você ainda não viu nada! – Eu o interrompi também os gemidos para lhe responder.

Quando me levantei, completamente molhada, Jamal me empurrou para a parede mordendo os seios e enfiando dedos na boceta por trás, o que me incendiou por completo.

Eu me enroscava em seu pescoço num frenesi louco, o que de pronto me correspondia. E abaixando a sua calça, ele me levantou abrindo as minhas pernas, encaixando em sua cintura, escorregando pela lubrificação, contraindo o meu corpo eu o sentia, em arremetidas precisas, arrancando o meu fôlego, gemendo alto.

- Deliciosa! – Ele me dizia ofegante.

Eu lhe respondia com gemidos, acabando-me em suas provocações, ou melhor, ereção.

Um calor descomunal se apossava de nossos corpos, fazendo o suor escorrer. Jamal me apoiava segurando em minhas nádegas, resvalando os dedos em meu rabo, e rebolando me encaixei, desfrutando do cacete e de dedos em meu cu.

- Isso está ficando melhor do que imaginei! – Jamal me dizia alucinado.

O seu cacete me estocando e a boceta friccionando em seu corpo, não demorou para que me expandisse fincada em sua tora. E ofegantes, Jamal me levou em direção ao quarto, colocando-me de quatro, com ele se desfazendo rapidamente de sua roupa, bolinando o clitóris, rebolava os quadris, arremetendo-se de primeira, a energia estonteante de seu corpo se configurava ao meu, fundindo-se a cada estocada, sincronizando os movimentos, jogando-me em sua bate estaca, empinando bem a bunda em sua direção...

Empolgando-me –

Tocava-me –

Enfiava os dedos na boceta!

Ele arremetia as falanges em minha bunda.

Desse modo, fazendo-me jorrar –

A me expandir!

Jamal se embevecia com a loucura de meu corpo, tornava-se cada vez mais enrijecido.

Ainda em frenesi saiu da boceta, levantando-se e me puxando pelo pé, encaixou-me em seu corpo, e literalmente quicava em sua rola.

Outra vez me colocando no chão, dando-me uma tapa na coxa, abrindo as nádegas, metendo o dedão em meu rabo, comigo remexendo os quadris, socou-se na boceta, mas logo se retirando, e apontando para a outra entrada, foi se atolando bem devagar, enquanto, paralisada sentia a sua invasão. Pouco a pouco rebolando sinuosamente, excitando-me a cada centímetro, perfurando-me.

A dor inicial se mesclava ao prazer –

Os gemidos incendiavam a ambiência do quarto –

O cheiro do sexo nos embriagava –

Nuances de luxúria –

O pecado alado cavalgando encaixado em minhas ancas –

Puxando-me pelos cabelos –

Pervertendo-se em tapas que estalavam em minha pele.

Nada mais prazeroso do que o rabo dilacerado por um cacete teso e potente.

Jamal intercalava os seus movimentos –

Arremetia-se no rabo –

Por ora, enfiava os dedos na boceta –

Friccionava o clitóris –

Fazia-se rendida –

Xingava-me –

Num sexo totalmente hard –

Igualando-se ao meu ritmo –

Em um grau surreal...

Perfeitamente fodida –

Na formatação anal.

Por alguns instantes, cessava os meus movimentos para senti-lo em suas investidas de encontro ao meu corpo.

Alucinada –

Entoava palavrões!

Jamal dizia que desde o primeiro momento que me viu, desejou me foder.

E eu retribuía a sua excitação de forma espelhada.

Nada é mais provocante, sensual e sexual do que retribuir o prazer e nos deleitar com o que há de mais notável no momento da rendição.

De olhos fechados –

Os meus gemidos se tornavam cada vez mais intensos, conforme a voluptuosidade que se expandia. 

Em outros momentos harmonizando o nosso frisson –

E mordendo a mão para não gritar –

Gozei!

Derramando-me –

Expandindo-me –

Mordendo o pau de Jamal –

Massageando com a boca anal –

Permitindo-o com que ficasse mais rígido com a fricção do meu buraco.

E com ele cessando as suas investidas, impondo mais energia em suas arremetidas, deixou-se levar pelo momento: As veias latejando, exsudou no estreito canal, inundando-o com muito leite, fazendo o excesso escorrer por entre as minhas coxas.

Com o rabo piscando, intensificava as suas reações até sentir a última pulsação.

Jamal se mostrava insaciável, então fiz com que se deitasse em minha cama, e ficando em pé, aos poucos fui me agachando, metendo o cacete na boceta, rebolava ansiosamente com o membro semi amolecido, que foi tornando forma e endurecido entre os meus lábios vaginais.

Ele me acariciava,  apertava e apalpava os meus seios, beliscava os bicos...

E no momento, que ficou como desejava, segurando-o e o direcionei para a entrada de meu rabo, descendo... Fazendo-o penetrar... Esfregando o clitóris,  rebolando... Até que senti as suas bolas baterem em minha bunda, já mais acostumada com o seu volume.

Arreganhando-me...

Sem pudor –

Sem amarras –

Contagiando ao seu corpo –

Reagindo ao que me provocava:

Tesão!

Libido!

Luxúria!

A boceta se contraia –

Dava choques –

Exalava a sua essência –

Derramava-se!

O rabo comprimia –

Relaxava.

Apertava o cacete –

Os gemidos e sussurros dele se misturavam aos meus -

Em um coito ensandecido.

Eu o sentia ao ponto de quase explodir...

O que não demorou para que novamente gozasse.

E envolvido pela sensação de meu orgasmo, com a quentura emanando, Jamal se expandiu... Enchendo-me de leite...

Inclinando o corpo para frente, forçava a bunda de encontro ao seu sexo que me alucinava, ainda sentindo as suas reações.

Respirações ofegantes –

Pernas trêmulas –

Cabelos desgrenhados –

O suor escorrendo –

Resultado de um embate corporal, onde nós dois saímos como os grandes vencedores, com a intenção de sempre mais.

E esse foi apenas um aperitivo para o restante da noite que se seguiu pela madrugada.

Jamal além de um exímio técnico em sua área, revelou-se um amante extraordinário.

Um comentário:

Roberval Santos disse...

Maravilha adorei parabéns 👏👏👏👏