domingo, 22 de outubro de 2023

Uniformes ou fardas/Redescobrindo prazeres (Fetiches - Libertinagens Afrodisíacas)

9.     Uniformes ou fardas

 

Como fetiche é algo que nos chama a atenção para determinada parte do corpo ou objeto que nos desperta o tesão.

Há indivíduos que somente se excitam em somente visualizar alguém fardado, ou usando uniformes.

A questão da virilidade que a farda impõe de força e autoridade.

Ou o médico, por exemplo, quem é que nunca gostou de brincar?

Uniformes e fardas permeiam o nosso universo imaginário e lúdico.

Não há nada melhor e consensual para realizar as nossas taras com quem se arrisca a sair na chuva para se molhar...

De muito tesão é claro!

 

Redescobrindo prazeres

 

Sempre fui uma pessoa bem responsável, mas quando o assunto é sexo, eu piro!

Ainda mais ao ver uma farda ou um uniforme. E se o recheio for bem interessante... Meu Deus!

***

Eu tinha o costume de dormir na casa da Virgínia depois da balada. Ela morava com os pais, porém, eles estavam acostumados com a minha presença.

No entanto, certa manhã, quando fui beber água, sem querer, esbarrei-me com um homem na cozinha.

─ Bom dia! Desculpa os meus trajes! Mas quem é você? ─ Eu lhe perguntei tampando a minha boca.

─ Bom dia! Roberto, primo da Virgínia e você? ─ Foi à vez dele surpreso.

─ Prazer... Waleska! Mas ela não me disse nada sobre a sua vinda! ─ Eu lhe falei comentando.

Neste momento a boceta já dava os seus sinais.

─ Na verdade, ela não sabe que estou aqui. Foi de última hora. Vim em uma missão, e preferi ficar aqui ao me hospedar em um hotel. ─ Ele explicou.

─ Missão... É? E o que você faz? Desculpa eu lhe perguntar... ─ Eu toda me abrindo para ele.

─ Fuzileiro naval! Como ainda tenho alguns dias antes de entrar no navio. ─ Roberto me respondeu.

─ Virgínia ficará feliz! ─ Eu comentei.

─ Só ela? ─ Foi a sua vez de querer saber.

O seu olhar realmente me fuzilou...

Pedi licença para ir ao banheiro. Claro que para escovar os dentes. Era tão de casa, que havia uma escova minha.

─ Estou sem sono... Voltará para continuarmos esta conversa? ─ Ele me indagou.

─ Com certeza... ─ Eu lhe respondi.

Tentava parecer o mais natural possível, mas com aquele homem loiro, de olhos azuis e encorpado a minha frente, era extremamente difícil. Vai falar isso para a minha boceta.

Fuzileiro naval!

Retornei à cozinha e ele se mantinha encostado a pia mordendo uma maçã. E eu imaginando o que poderia fazer com aquelas mãos e com aquela boca vermelha.

Ao me aproximar de Roberto, ele foi me agarrando com aquelas mãos que há pouco tempo imaginava me tocando, enfiando a mão por debaixo da minha camiseta, encaixei o meu corpo em sua coxa, ele pôde perceber pelo fino tecido do short que me excitava, pois estava molhada.

Roberto trajava uma camiseta e um short de sua corporação que destacava os seus músculos... E que músculos!

Eu o sentia se avolumar por dentro do short azul claro que combinava com a cor de seus olhos.

Fiz menção de retirar a sua roupa, ele se desfez da camiseta e me pegando no colo, levou-me para o seu quarto de hóspedes, o que lhe fora reservado. Ao trancar a porta, logo me despiu, colocando-me sentada sobre a cama, agachando-se à minha frente, começou a acariciar as minhas coxas, sentia o líquido escorrer pela boceta. Quando tocou bem no clitóris, estremeci e soltei um leve gemido, vendo aquele homem vermelho de tesão. Conforme me penetrava com o dedo, rebolava de excitação. O grelo duro... Com os olhos fechados, sentia a sua língua quente a me tocar... Bailava freneticamente com o dedo que escorregou e foi se alojar na entrada do meu rabo que não ofereceu nenhuma resistência, pelo contrário, rendeu-se! Um arrepio percorreu por meu corpo. A miscelânea do prazer do toque na boceta e pela dor inicial em minha bunda. Roberto percebeu que ali eu mais me entregava às suas carícias.

E subindo na cama, mas sem parar de me bolinar, serviu-me de seu cacete em minha boca, uma cabeça grande e vermelha. No início chupava somente a ponta, depois com a nossa intensidade, empurrava-o goela abaixo quase me asfixiando, Em dado momento, ele entrava e saía com força quase provocando vômito.

Condicionou-me para que ficasse de quatro... Ao me penetrar na boceta, quase me rasgando em duas, segurou por minhas pernas simulando um carrinho de mão, começou a me estocar. O seu ritmo era cadenciado, quanto mais me açoitava, mais ficava rígido, preenchendo-me por completo. Às vezes, virava o rosto para trás para testemunhar o seu semblante de tesão.

Ah! Roberto! Que surpresa!

Mordia os meus lábios para não gemer alto ou gritar sendo furada bem no quarto ao lado da amiga e com os seus pais em casa. Mas quem é que resisti ao perigo de uma arriscada e deliciosa fodida?

Por vezes, ele empurrava o meu corpo para frente, outras vezes, puxava-me pelas pernas em direção a sua vara. Abaixei a parte superior do meu corpo e fiquei recebendo os seus açoites me tocando, até que estremeci em gozo. Roberto continuava, percebendo que o meu frisson se acalmara, abaixou as minhas pernas, ficando de quatro, saindo da boceta que se derramava, invadiu o meu rabo quase que de uma vez. Por pouco não gritei. Tão logo começou as suas investidas, a dor foi cessando. Comecei a rebolar, brincando com o clitóris, remexia os quadris. Roberto me segurava pela cintura açoitando firme em meu rabinho. Os lençóis segurando com força para não gritar e gemia baixinho. Não demorou que outra vez me entregasse ao êxtase. E no embalo, enquanto eu o mordia com a boca anal, senti as suas veias se expandirem e a se derramarem em minha bunda. Roberto ficou encaixado, deleitando-se com cada uma das minhas reações. E quando nos acalmamos, vesti-me e fui ao banheiro. Após um delicioso banho, encontrei com a Virgínia no corredor que me procurava e, em seu quarto, contei-lhe o que havia acabado de acontecer.

─ Não sabia que Roberto viria! ─ Virgínia comentou.

─ Nem ele e muito menos os seus pais! Pelo o que comentou, foi de última hora! ─ Eu lhe expliquei.

─ Se você disse que ele ficará por alguns dias, amanhã meus pais farão uma pequena viagem. ─ Virgínia me informou.

─ Amiga! Poderemos aproveitar muito, aliás, bastante dessa feliz coincidência! ─ Eu lhe falei.

***

Antes do almoço, decidi voltar para casa, Roberto ainda não havia saído do quarto. Os pais de Virgínia não perceberam nada do que havia acontecido.

Virgínia e eu ficamos nos falando por uma rede social, avisando-me que Roberto perguntara por mim. Porém, deixei que ele ficasse um pouco mais na ansiedade em me ver, pois ela avisou que no dia seguinte eu retornaria à tarde, que seria um domingo. Mas será que a Virgínia também não estaria se aproveitando do priminho? Ou melhor, primão! Não tem problemas, não sou ciumenta. E daquele tamanho, tem para as duas e ainda sobra.

Neste meio tempo, procurei não fixar a sua imagem em meu pensamento. Só tinha uma vontade... Será que ele a realizaria?

***

Cheguei à casa da minha amiga, mais ou menos uma hora antes dos seus pais saírem. Roberto até se prontificou em levá-los ao aeroporto, porém, eles marcaram com outra pessoa para levá-los. E antes que partissem, recomendaram que Roberto tomasse conta da residência e da prima para não colocar pessoas estranhas dentro de casa. Com Roberto por lá, não seria necessário.

Roberto me olhava com maldade. E quando o seu tio todo ingênuo nos apresentou, deixando-o vermelho. Acho que era normal reagir desse modo. Mas não na hora de me foder.

Virgínia e eu fazíamos de conta que não ligávamos para a sua presença. E dando o play no aparelho de som, nós duas ficamos conversando na sala e ele se aproximou sentando entre nós. Ainda bem que a almofada estava em meu colo, porque me deixou molhada, sentia o cheiro exalar. Em um ponto da conversa, falando sobre o seu trabalho, perguntei se ele poderia se vestir para que pudéssemos vê-lo. Não seria a mesma coisa, vendo através de fotos ou filmagens. Roberto foi um pouco reticente, porém, conseguimos persuadi-lo com os nossos pedidos.

Não demorou muito para que retornasse e conseguisse ficar ainda mais bonito.

O termômetro do tesão que estava em alta, quase explodiu, não só o meu como o da Virgínia também.

Estávamos somente os três em casa.

Aproximei-me dele e o agarrei pelo pescoço... Ele me beijou.

Virgínia nos observava, aguardando o momento mais oportuno de agir. E indo para a cozinha, trouxe algumas cervejas.

─ Roberto... Você é gato de qualquer jeito, mas nu fica ainda muito mais apetitoso! ─ Eu lhe falei abrindo a sua camisa e desafivelando o cinto.

Roberto ficou um pouco constrangido pela presença da prima.

─ Relaxa priminho! Todo mundo aqui já é maior de idade! ─ Virgínia exclamou se desfazendo da camiseta que revelou os seios intumescidos em uma pele morena.

O cacete de Roberto logo deu sinal de excitação e, ainda vestido, coloquei-o para fora e comecei a chupá-lo.

Enquanto estava entretida em sua rola, Virgínia começou a me despir... Correu para trancar o portão de casa e ao retornar à sala, retirei a sua roupa, sentando ao nosso lado tocava uma siririca, Roberto começou a esfregar a sua boceta. Concedi lugar para que Virgínia também pudesse chupá-lo e subindo no sofá, ofereci a boceta para me foder com a língua. Era uma sinfonia de gemidos.

A prima ensandecida pelo tesão, fincou-se na rola que apontava para o teto e começou a rebolar.

Deixava-o sem ar, servindo-o com tantos orifícios... Apalpando os seios de Virgínia. Eu me deixei derramar em sua boca que me sorveu. Os meus lábios vaginais se contraiam em contato com os seus. E quando me acalmei, sentei-me ao lado dos dois, beijando os lábios de Roberto para sentir o meu sabor. Os seus dedos friccionavam o clitóris de Virgínia que se deixou expandir fincada no cacete.

Eu me coloquei de quatro no sofá para recebê-lo, Roberto penetrou a boceta e ficou acariciando o meu cu com o dedão.

Virgínia nos observava tomando mais uma cerveja.

Eu gemia sendo arrombada pela pica do fuzileiro naval que nem tirara a roupa para nos foder.

─ Fode o meu cu! Fode! ─ Eu lhe pedia.

─ Amiga... Vai aguentar? ─ Virgínia me perguntou preocupada.

─ Quero ser fodida no cu! ─ Eu exclamei.

Roberto tirou o cacete da boceta e Virgínia sem pensar deu uma cusparada na ponta do pau e o punhetando o direcionou para a entrada da minha “raba” rosada e admirada ficou assistindo a tora sendo engolida centímetro por centímetro gulosamente piscando. Sem pensar umedeceu as pontas dos dedos com a própria saliva e começou a friccionar o meu clitóris... Que sensação maravilhosa... Melhor do que isso, só dois paus me fodendo ao mesmo tempo. Roberto segurava em meus quadris e continuava me açoitando, sob o olhar atento de Virgínia que se derretia, entregando-nos ao nosso momento insano.

Entre gemidos, sussurros e carícias de Virgínia outra vez, expandi-me mordendo o pau de Roberto. E ao me acalmar saiu do meu orifício e se meteu na boca da prima, enfiei-me por baixo de suas pernas e comecei a sorver o clitóris. Roberto saiu de um buraco e se alojou no outro se enterrando. Virgínia resistiu um pouco em ceder o rabo ao primo, mas foi relaxando, sem perceber o notou atolado.

Virgínia rebolava envolvida na luxúria do prazer que se descortinou em sua casa. Os gemidos inebriavam a nossa essência e Roberto compactuando com tudo o que acontecia. Ela se expandiu, derramando-se em minha boca e mordendo a jeba até então sonhada.

Roberto anunciou que gozaria, e rapidamente nos colocamos de joelhos para receber uma chuva prateada de gozo em nossas bocas.

Passando um pouco do nosso frisson inicial, Virgínia nos chamou para tomarmos banho no chuveiro que ficava localizado na parte dos fundos do quintal por ser uma área mais reservada.

Virgínia o colocou embaixo da água com roupa e tudo, enquanto comecei a despi-lo... Roberto se rendia as nossas brincadeiras.

Com ele sentado em uma cadeira, nós duas o chupando... Bolinava-nos uma a outra. Primeiro eu me sentei de costas em seu colo, penetrando-o na boceta, as suas mãos apertavam os meus seios, ele lambia o meu pescoço e orelhas, enquanto Virgínia sorvia o meu clitóris, aproveitava para sugar o saco. Só não podíamos gemer alto, por estarmos em um lugar aberto, deleitávamos com o seu corpo! Expandi-me jorrando na boca da Virgínia que tomou tudo... Estremecia... As pernas bambas.

Virgínia assumiu o meu lugar.

O tesão nos comandava.

Com prazer retribuía as carícias de minha amiga.

Ela continuava pulando espetada por Roberto, que lhe apertava os seios, continuava friccionando o seu clitóris, chupando-o... Sorvendo Roberto por sua bolsa escrotal.

Como é gostoso de ver dois corpos na mesma volúpia do sexo, entregando-se... Alcançando o clímax!

O corpo de Virgínia se contorceu ao gozar expelindo a seiva, segundos depois foi à vez de Roberto jorrar... Misturando fluídos... Satisfação... Embevecidos pelo prazer... Embriagando-nos pela vontade.

***

A noite estava apenas começando...

Pedido de pizza para o jantar.

Após as nossas estripulias, Roberto nos avisou que precisaria do seu uniforme para a manhã seguinte. Então, Virgínia foi colocá-lo na máquina.

Aguardávamos o nosso pedido.

Virgínia na lavanderia...

Roberto apenas de short exibindo todo aquele peitoral com pelos loiros. Era inevitável não conversarmos sem que as nuances do tesão não exalasse. Sem que não pudéssemos nos tocar. A sua mão enfiou por dentro da minha calcinha... Metendo o dedo anelar na boceta, formando uma concha com a palma da mão, beijava-me na boca e apalpava os meus seios... E eu o punhetando... Que cacete gostoso quase me sufocando com o seu beijo, fez-me com que me deliciasse novamente. Roberto chupou os dedos e me beijou. E cai de boca naquele pau que implorava para ser sugado até fazê-lo jorrar... Assim o fazendo, tomei toda a fonte para não desperdiçar nenhuma gota sequer.

Neste momento, Virgínia apareceu perguntando o que havia perdido. Respondemos uníssonos: Nada! E sorrimos.

A campainha tocou...

Nada melhor do que sexo, amizade, pizza e cerveja.

***

Não demorou que nos acendêssemos.

Virgínia e eu o deixamos nu... E o colocando na poltrona em frente ao sofá maior, realizando assim um strep-teaser duplo, provocando-o sem deixar que nos tocasse.

Nós duas de joelhos sobre o sofá, as bundas empinadas, uma morena e outra branca, começamos a nos tocar, cada uma a si, depois formamos um sessenta e nove, mas não queríamos gozar dessa maneira, ajoelhando-nos ao chão, e apoiadas pelo sofá, com as bocetas vermelhas e chorando, os rabos piscando em direção a Roberto que se tocava calmamente, pois sabia que tinha duas mulheres para satisfazer. Enfim o chamamos... Ele começou a chupar uma e bolinava outra, que gemíamos sem parar e degustando de suas caricias.

Roberto me penetrou na boceta... Depois na de Virgínia... Permanecia revezando entre as duas mulheres... Um ménage à trois de surpresa. E assim, ele nos fez gozar.

Mas quem disse que ele gozava?

Com tantos buracos à sua disposição, Roberto se direcionou para os nossos rabos, invadia um e depois destruía o outro, pulando... Revezando... Sentíamos mais firme a cada nova emboscada... Virgínia e eu nos tocávamos mutuamente. E avisando que gozaria, o fez nos dando um banho de porra em nossas bundas.

─ Priminho! Você é sensacional! ─ Virgínia lhe falou.

─ Demais! Pena que não more tão perto! ─ Eu lhe falei.

─ E vocês! Duas safadas que acabaram comigo! ─ Roberto brincou.

Foi uma pena ele ter que se recolher, porque no dia seguinte teria que se apresentar no quartel da capital.

Virgínia e eu aproveitamos para passar o seu uniforme, antes dele sair.

Mas não teve nenhum problema com este episódio.

***

Virgínia e eu ressignificamos a nossa amizade. Dormir em sua casa, o que já era divertido e descontraído ficou mais ainda e sem barulhos por causa de seus pais.

***

Com o Roberto ainda ali, depois que os seus pais chegaram, realizamos uma pequena reunião em minha casa, em um dia que o seu priminho estava disponível e nos despedirmos. Para não acontecer nenhum contratempo com a sua farda oficial, ele providenciou outra.

Roberto se trocou depois que chegou.

A vontade que tinha era de atacá-lo. Porém, conversávamos formalmente, com uma tensão sexual no ar, quase dando um curto circuito... Aguardava-o tomar alguma atitude e não esperar que o atacássemos. A sua amizade de primo com Virgínia ficou ainda mais próxima e os seus pais nunca desconfiaram do que acontecera no período em que esteve hospedado por lá.

Pedi licença e fui à cozinha buscar mais alguns aperitivos para serem servidos.

Roberto me pegou distraída, enquanto estava na geladeira, e me agarrando por trás, imprensou o meu corpo no balcão da pia, sentia o seu volume roçando em minha bunda. Ele sabia perfeitamente como eu estava, ou seja, molhada, abrindo o seu zíper, levantando o meu vestido, percebendo que não usava calcinha, penetrou-me de uma só vez na boceta e me açoitava com força, apertando os meus seios por cima da roupa e beijando o meu pescoço, tocava-me tamanho o nosso frenesi.

Gemia...

Sussurrava...

─ Cachorro... Delicioso do caralho! ─ Eu o xingava.

Virgínia foi atraída pelos nossos sons pervertidos.

─ Não me convidaram para a festinha particular? ─ Ela falou sorrindo.

De início, ela preferiu ficar encostada na porta observando o primo enterrado em minha boceta, acariciando o meu rabo. Para os seus movimentos ficarem mais livre, abaixou a sua calça até o meio dos joelhos e se enfiou no meio para massagear o saco e também se tocava... E deixei me expandir em meio à volúpia. Para a minha surpresa, Roberto se deixou derramar em minha boceta... Estremecendo todo o seu corpo. O que escorreu foi aparado por Virgínia.

─ Sentirei falta de vocês! Deixaram-me mal acostumado! ─ Ele comentou.

─ Só assim não demora a retornar! ─ Eu lhe falei.

─ Verdade primo! Só assim não fica tanto tempo sem nos visitar! ─ Virgínia completou.

─ Mas enquanto não vai... Vamos aproveitar! ─ Eu exclamei.

Finalmente levando para a sala o que fui buscar, peguei três cabides que havia separado, pedi para que colocássemos ali as nossas roupas. Descontraídos e nus – Roberto pediu para que Virgínia e eu realizássemos um showzinho particular e sabíamos perfeitamente do que se tratava. A mesinha do centro foi afastada para um canto da sala a fim de dar mais espaço por cima do carpete. Mudei a música para uma sensual. Virgínia me aguardava com as pernas escancaradas e se tocando... A boceta brilhava contra a pouca luz e apetitosa... Encaixei o meu corpo por cima do dela, posição mágica que assanhava o fetiche de Roberto.

Virgínia e eu nos chupávamos, enfiávamos dedos uma na outra... Bocetas e rabos eram agraciados, demonstrávamos satisfação pelos gemidos... Roberto se deleitava se tocando.

Em dado momento, aproximou-se de nós duas, acariciando-nos... Servindo-nos com o seu poderoso cacete, enfiando dedos e línguas por nossos orifícios. Sem nos darmos conta, estávamos os três embolados no chão, revezando na posição de sessenta e nove, ou realizando um trenzinho do prazer... A promiscuidade dava vazão... Era tudo tão letárgico e prazeroso.

Roberto nos penetrava... Saía de uma fenda e adentrava a outra... Virgínia e eu nos chupávamos... Beijávamos... Beijávamos o Roberto em um beijo triplo onde línguas se misturavam em uma verdadeira orgia... Fodíamos os três juntos... Gozávamos em deleite... Até ficarmos esfolados... Não sabíamos quando o nosso reencontro se daria.

Não percebemos o momento em que adormecemos.

Ao acordarmos parecia que havia passado um furacão pela sala... Quem se importaria?

***

Roberto saiu da minha casa um pouco atrasado. Mal nos despedimos e se esquecera do seu uniforme sobressalente. Virgínia o acompanhou, avisando que retornaria para me ajudar com a bagunça, depois de se despedir do primo, assim o fez.

As nuances de Roberto ficaram reverberando em nossos corpos...

Já sentindo falta da perversão do que foi a sua estadia em nossa cidade antes de partir em missão.


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