quarta-feira, 25 de dezembro de 2024

O despertar do prazer compartilhado - VI (Fantasia)

 


- Discrição é? Só que me esqueci de avisar para ao tesão! – Oliver me respondeu.

- Não me passava pela cabeça que despertava o seu lado ninfomaníaco de ser. Deixei-o naquele quarto de Hotel a menos de vinte quatro horas. – Eu lhe falei quase sem respirar.

- Eu pensei que jogaríamos todos os documentos no chão! – Oliver comentou.

- Claro que não! Já sabia de suas intenções, por isso, organizei tudo em um canto para deixar um espaço livre. – Eu lhe falei baixinho.

Oliver girou o meu corpo,  colocando-me de bruços, apoiando-me na mesa, levantando o meu vestido, apertava as minhas coxa, afastando a calcinha, penetrando os dedos na boceta, fazendo-me empinar a bunda em sua direção, roçando-a em seu mastro, precisava me conter,  evitando desse modo gemer. Pois, tínhamos que fazer o mínimo de barulho possível. Contanto,  ficava imaginando as reações de Alysson após tudo o que lhe contei, trancada com o patrão que havia pedido para sermos discretos.

Rapidamente,  Oliver abriu o zíper da calça libertando o cacete em ponto de bala, virando-me outra vez. Colocando-me sentada sobre a mesa, abrindo as minhas pernas,  mergulhando a língua por entre os meus lábios vaginais,  o que me fez morder o dorso da mão...

- Que loucura!

Não demorou para que de uma só vez me penetrasse com violentas estocadas, pois sabíamos que não teríamos tanto tempo disponível.

Oliver apertava os meus seios,  mordiscava os bicos,  beijáva-nos. Então,  o meu corpo se entregou ao frenesi de seus açoites: Gozei em minha sala de trabalho com o dono da empresa. Ele por sua vez, intensificou as investidas e o senti jorrar jatos de leite, deixando escorrer pela mesa. E abraçados, ele me beijava, até os nossos corpos se acalmarem das vibrações.

- Até que não fizemos tanta bagunça.  – Oliver comentou.

- Você me surpreendeu com essa aventura.  – Eu lhe falei.

- Vá ao reservado. Recomponha-se. – Oliver me ordenou.

- Sim, senhor! Ainda estou no meu horário de expediente.  – Eu lhe falei brincando.

- Só preciso de um minuto.  Sente-se e se prepare, como se estivesse mexendo em alguns documentos, ou melhor,  verificando! – Ele me sugeriu.

- Bem esperto,  senhor Oliver! – Eu exclamei.

Ao sair do reservado,  Oliver retornou com outra fisionomia. Em seguida, abriu a porta chamando o Edgar e o convidando para entrar.

- Bom... Edgar... Não houve nenhum erro.  Foi apenas um lapso no momento de retificar os números.  Peço-lhes desculpas, não somente a senhorita Bittencourt como a você por duvidar do excelente trabalho que os dois vêm desenvolvendo juntos. – Oliver se retratou.

- Muito obrigado, senhor Oliver! Não sabe o quanto é gratificante o seu reconhecimento por anos de dedicação.  – Edgar o agradeceu.

- E quanto à você senhorita Bittencourt... – Oliver prosseguiu.

- Pois não,  senhor Oliver! – Eu o interrompi.

- Sim! Qualquer novidade  ou alguma objeção, manterei contato. Com licença aos dois. – Ele falou ao se retirar.

 

***

 

Continuei o restante do expediente como se nada estivesse ocorrido.  No entanto,  com a carne trêmula causada pelos impactos de suas arremetidas.

Provavelmente,  Alysson deveria está ansiosa para saber de todos os detalhes.  O que me despertava mais tesão,  porém,  estava em meu momento de responsabilidade.

- Algum problema,  cara colega? – Edgar me perguntou atencioso.

- Está tudo bem.  – Eu lhe respondi.

- Desculpe-me a intromissão.  Percebi que a todo o momento olha para o relógio.  – Edgar se desculpou.

- Sem problemas... Só um pouco estressada pela forma de como o senhor Oliver duvidou de nosso desempenho.  Vai passar! – Eu lhe expliquei.

- Isso não foi nada com relação ao que já passei aqui. Mas vamos esquecer.  – Ele continuou.

Apenas fiz um sinal afirmativo com a cabeça e continuei a trabalhar.

Ao concluir o que estava realizando,  finalmente deu o horário de saída.  Finalizei colocando alguns documentos em ordem,  e sai em mais ou menos uns quinze minutos depois. Vai entender a minha ansiedade.

Alysson me aguardava na saída do prédio e me ofereceu uma carona que poderia recusar, mas aceitei.

- Conte-me tudo! Não me esconda nada! – Alysson me falou depois que entramos no carro.

- Agora posso falar sem receio! – Eu exclamei.

- Amiga foi o dono da empresa que se trancou com você em sua sala de trabalho! – Alysson me explicou.

- Eu sei! A parte que não foi legal, o fato do todo poderoso Oliver desqualificar o meu trabalho na frente do colega. E sabendo qual era a sua intenção, precisei mergulhar de cabeça em seu personagem. – Eu lhe expliquei.

- Mas depois que vi a cara de preocupação do Edgar saindo da sala e torcendo as mãos. A vontade que tive de rir foi muita, mas disfarcei.  – Alysson me falou.

- Porém,  dei-lhe uma dura quanto a isso.  – Eu lhe falei irritada.

- Mas depois foi ele quem lhe deu! – Alysson falou brincando.

- Realmente,  que homem gostoso! – Eu me rendi.

- Concordo com você! – Alysson exclamou.

- Com certeza! E só aumentou o meu tesão, embora, sabendo que ele é o patrão que me pediu discrição e me fodeu no horário do expediente.  – Eu continuei.

- Somente de imaginar vocês fodendo naquele escritório, a minha boceta ficou com inveja. Não me contive... – Alysson me confessou.

- O que você fez? – Eu lhe perguntei curiosa.

- Só de relembrar,  fico molhada novamente.  – Ela continuou.

- Fui ao banheiro,  único lugar reservado para uma simples secretária e retirei a calcinha...

- Isso está ficando quente. – Eu não me contive.

- Chupei os meus dedos,  acariciando a boceta,  enfiava-os, dedilhava o clitóris,  imaginando fazer parte de toda aquela loucura.  Mordia os lábios para não gemer tão alto. Então,  gozei... Expandindo-me, descarregando parte da adrenalina de meu corpo. – Alysson me contou tentando se concentrar na direção.

- Se já estava com tesão,  depois desse relato, estou completamente molhada.  – Eu lhe falei.

- Pode me mostrar? – Alysson me pediu.

Sem pensar, levantei o vestido, afastei a calcinha, meti dois dedos na boceta e lhe mostrei.

Alysson pediu para chupa-los e, assim o fez.

- Depois dessa, estou mudando a rota. Gilberto está viajando a trabalho, e retornará na noite de sexta-feira. Desse modo, podemos aproveitar um pouco lá em casa. Mesmo se ele estivesse,  não teria problema algum. -Alysson me explicou.

- Isso é verdade!  - Eu concordei apertando a sua coxa.

 

***

 

Ao chegarmos à sua casa...

- Não preciso lhe falar para ficar a vontade! – Alysson me avisou.

- Obrigada! – Eu lhe agradeci.

- Vou pegar um vinho para relaxarmos um pouco. – Alysson continuou.

- Estou mesmo precisando beber algo. Depois do que o Oliver fez na empresa. Amei a nossa aventura. Mas confesso que foi uma loucura! – Eu lhe falei.

- Não tem com o quê se preocupar. Querendo ou não é ele quem manda na fábrica. E pelo o que percebi,  agiu de modo mais natural possível, mantendo o controle da situação.  – Alysson concluiu.

- Não é por menos que se tornou um empresário de sucesso. – Eu lhe falei.

- Vamos deixa-lo um pouco de lado e focarmos no presente.  – Alysson sugeriu.

- Claro que sim! – Respondi-lhe tomando a taça de vinho de uma só vez.

Alysson ficou rindo.

- Já percebi que o tesão pelo poderoso chefão está subindo para a sua cabeça.  – Alysson brincou.

- Você ainda não viu nada! – Eu exclamei.

- Estou amando isso! – Alysson continuou.

Sem alguma cerimônia,  relembrando a frase dita por Alysson: Ficar à vontade! E caminhando em sua direção, comecei a despi-la e ela prontamente repetiu o mesmo gesto comigo.

- Vamos aproveitar! – Alysson exclamou.

- Não seja por isso! – Eu respondi lhe beijando.

Saliva com o sabor de vinho se misturavam  -

Tocava-nos mutuamente.

Fluídos escorriam de sexos lubrificados,

Ansiando por prazer -

Sabíamos nos proporcionar sabiamente.

E nos acariciando com Alysson se deitando sobre o carpete, inverti o meu corpo me colocando por cima formando um sessenta e nove, onde nos tocávamos e nos lambíamos em igual proporção, entoando gemidos e disseminando gritos – Rebolávamos uma na cara da outra intensificando o desejo.

Em minha mente passava um filme desde o momento que cheguei naquela cidade e de tudo o que o meu casal de amigos me proporcionavam o que mudou completamente os meus pensamentos, fazendo-me redescobrir novas maneiras de sentir e compartilhar o prazer em sua dinâmica mais expansiva.

De olhos fechados,  visualizando cada cena, alimentava o tesão,  possuindo o gosto de Alysson em meu paladar e notando a sua entrega.

A sua língua desbravava a boceta e seus dedos ágeis pincelavam o meu rabo. Cada vez que nos tocávamos, conhecia uma nova faceta de minha amiga e também me dedicava ao máximo em retribuição, o cheiro de sexo pelo ambiente. Conforme as nossas carícias o tesão foi se multiplicando pelas entrelinhas dos gemidos e sussurros, delineando movimentos abruptos, terminamos por gozar diminuindo o ritmo nos tocando lentamente, tomando cada gota de nossos fluídos, celebrando o instante com um beijo e sorrisos de satisfação.

- Somos duas vadias. E só pensamos em gozar quando estamos juntas ou não.  – Alysson comentou.

- Pois é.  O que cair na rede é peixe! – Eu concordei.

- Você aprendeu direitinho! – Alysson comentou.

- E não tinha como não ser. Com dois exímios professores de sacanagem! – Eu continuei.

- Safada! – Alysson protestou.

- Vamos dar um mergulho! – Eu sugeri correndo pela sala.

 

Alysson e eu caímos na piscina, onde continuamos a nos tocar.

Impossível não manter o desejo em alta quando nos encontramos livres e envolvidas pela água, beijando-nos e nos masturbando, demonstrando o prazer através de gemidos, línguas tesas passeando por nossas bocas, enquanto,  os dedos nos penetravam até o momento das explosões de nossos corpos.

Havia uma cumplicidade em nossos olhares.

Extasiadas –

Permanecemos mais um tempo na piscina.

 

***

 

Um banho caprichado no vestiário,  Alysson e eu resolvemos por preparar um jantar leve e rápido para repor as energias.

No momento,  em que nos preparávamos para dormir, Gilberto fez uma chamada de vídeo. E para ele, não foi nenhuma surpresa estarmos juntas, contando as novidades do trabalho.  O único incômodo não era está presente conosco.  Mas quem foi que disse que não participou?

Alysson conectou a chamada no computador com a câmera direcionada para a cama. Por sua vez, Gilberto se despiu do roupão, mostrando-se ereto e falávamos putarias para instiga-lo.

E nos colocamos ajoelhadas na cama de frente uma para outra nós beijando, roçando os seios que se faziam intumescidos, enquanto,  acariciávamos por toda a extensão de nossos corpos, possuindo Gilberto como cúmplice. Observando de soslaio, ele se tocava lentamente.

Alysson e eu nos colocamos de quatro com a bunda em sua direção, cada uma se tocando, demonstrando o quanto estávamos excitadas com o terceiro elemento.

Após um tempo,  posicionamo-nos de frente com as pernas abertas nos exibindo, aproximando-nos, trocávamos carícias nos penetrando mutuamente.

O voyeur nos presenteava com os seus gemidos, e aquilo nos instigava ainda mais.

Gilberto pediu para que me sentasse na beira da cama para que Alysson pudesse me chupar. E desse modo prosseguimos. Afastei as pernas como a um convite irrecusável e, assim,  Alysson o fez, abrindo os meus lábios vaginais e repousando a língua bem na ponta do meu clitóris provocando um choque de prazer. Ela por sua vez, apertava os meus seios, chupava-os. Gemia e gritava regida por sua língua. O meu corpo começou a reagir, fazendo-me estremecer, gozando em sua boca, fazendo-a tomar todo o meu licor, embriagando-nos.

E, quando finalmente me acalmei, troquei de posição com Alysson,  que se mostrava entorpecida pela libido...

Repetindo os mesmos movimentos, meti dois dedos em seu rabo, ela já rebolava,  abri os seus lábios vaginais, enfiando a língua em sua boceta,  colhendo o fluído de prazer.  Neste instante,  havíamos esquecido completamente de Gilberto,  e nos entregávamos ao nosso deleite.

Alysson rebolava em meu rosto, esfregava o clitóris em minha língua completamente alucinada, o que me contagiava, pois a fodia com o aval de seu marido. E não demorou para que também se expandisse.

O seu corpo ainda se convulsionava, quando a direcionei para cima da cama, e comecei a me esfregar em cima de sua boceta. Ela procurava pela minha, com urgência metia os dedos e ao mesmo tempo no seu rabo, fazendo-a gemer com mais intensidade e ela a mim.

Os nossos gemidos e sussurros se misturavam aos de Gilberto que nos xingava e tecia palavras obscenas, mostrando-se insatisfeito por não está ao vivo e a cores, sentindo na própria pele, usufruindo de todos os sentidos com a nossa presença. Porém,  não tinha problema algum, porque lhe proporcionávamos um legítimo show privado.

Alysson e eu nos rendíamos ao momento,  o suor escorrendo pelo corpo,  os cabelos desgrenhados, batimentos cardíacos acelerados, ofegantes, e mais uma vez gozamos quase simultaneamente, eufóricas com a inércia da turbulência. Gilberto aumentou o seu ritmo,  avisando que gozaria e, dessa maneira,  rendeu-se ao êxtase, com duas mulheres lhe oferecendo as bocas para receber tal oferenda.

Ainda impactado, refazendo-se de nossa euforia, e lamentando o fato de que precisava descansar, porque ainda não estava acostumado com a troca do fuso horário. Então,  despedimo-nos.

Alysson e eu nos arrumamos para dormir, e dessa vez a acompanhei na cama do casal. Confesso que sentia a falta de Gilberto.

 

***

 

Na manhã seguinte,  seguimos a rotina do casal, enquanto,  preparávamos o café da manhã, antes de irmos trabalhar,  Alysson e eu nos fodemos mais uma vez. E para termos um tempo tranquilo,  optei por pegar uma roupa emprestada do que passar em casa.

 

***

 

No horário do almoço,  Oliver me enviou um e-mail na minha caixa de entrada pessoal, pedindo-me desculpas pela falta de contato, pois estava trabalhando muito. Até cogitei a ideia de respondê-lo, mas preferi deixar assim. Nada de criar expectativas, ainda mais andando por um território totalmente desconhecido. O nome de sua empresa,  faz-me lembrar a todo o instante de que sou a funcionária e ele o patrão.

 

***

 

Aquela semana foi bastante corrida.

Alysson e eu sempre soubemos separar amizade, trabalho e vida pessoal.

Após aquela tarde com Oliver em minha sala,  pensei que as coisas sairiam do controle.  Nada foi falado ou comentado pelos corredores. Se assim estivesse acontecido,  em algum momento chegaria ao meu conhecimento e nada.

 

***

 

Na sexta-feira, Gilberto chegou como o combinado com a esposa.

 

***

 

Na tarde de sábado,  Alysson me convidou para sairmos a três.  Dessa vez, seria um jantar fora, mas não me falou qual seria o local, pois me fariam uma surpresa. Avisando que foi uma sugestão dada por Gilberto e, ela concordou.

- Tudo bem... Aceito! Ao menos não ficarei sozinha.  – Eu lhe falei.

- Ah! Que bom! Passaremos às dezenove horas para buscá-la. – Alysson falou eufórica.

- Combinado! Até mais tarde! – Eu lhe falei.

 

Lentamente montei o meu look, visualizando cada peça.  E, depois fui separa-lo.

 

Ansiosa por distrair os meus pensamentos e não pensar em Oliver, sair com o meu casal de amigos, sabia exatamente o que aconteceria depois. Porém,  foi muito mais além do que imaginei.

 

***

 

Alysson e Gilberto chegaram uns quinze minutos depois do horário combinado.

E trajando um vestido roxo,  curto, com alcinhas e um salto preto, desci ao encontro dos dois. Alysson estava com um vestido preto bem sexy, realçando as curvas de seu corpo. Ela me olhava de uma maneira que não hesitei em dar uma leve mordida em seu ombro. Gilberto me cumprimentou observando cada um de nossos gestos minuciosamente. E já notava certa protuberância em sua calça.

Alysson como sempre passou para o banco de trás. E curiosa, perguntei para onde iríamos.

- Surpresa! – Ela me respondeu.

Gilberto apenas sorriu.

Alysson me olhava de um jeito instigante e começamos a nos acariciar, enquanto,  Gilberto nos olhava através do espelho retrovisor com um semblante carregado de tesão. Aquilo o excitava, e Alysson sabia mais do que ninguém.

Ela me fez ficar em uma posição quase deitada e retirou a minha calcinha.

- O nosso destino não nos permite usar essa peça de roupa.  – Alysson me falou quase sussurrando.

Excitada! O seu vestido levantando, mostrando-me que estava sem a sua peça íntima, e se deitou sobre o meu corpo, acariciando os meus seios e penetrava dedos na boceta, notando a minha entrega.

- Delícia! – Alysson me falou.

Nada falava,  apenas respirava ofegante, beijando-lhe na boca, agarrada ao seu pescoço.

Alysson me fazia gemer em pleno trânsito, e colocando a mão por detrás de sua bunda, metia dedos em seu rabo.

Gilberto sem nenhuma cerimônia,  colocou o cacete para fora e começou a se tocar. Porém,  antes que pudéssemos terminar o que começamos,  avisou-nos que estávamos chegando ao nosso destino, e nos recompomos.

Ao me levantar avistei o letreiro luminoso: Motel!

- Vocês me surpreenderam! – Eu exclamei.

Gilberto pegou as chaves, e antes que pudéssemos chegar ao nosso quarto, Alysson voltou a me devorar. Ele por sua vez, abaixou a porta da garagem,  abriu a porta do carro do lado em que me encontrava e meteu o cacete em minha boca.

Chupava-o –

Punhentava-o –

Alysson me chupava no banco de trás do seu carro, formando um trenzinho do prazer. Não nos importando com os gemidos que ecoavam pelo pátio.

Toda aquela volúpia me acendia, e gozei na boca de Alysson, fazendo-a beber do licor do prazer.  Gilberto batia com a tora em meu rosto – Prontamente,  fez-me mudar de posição, caindo de boca na sua mulher, e metendo o cacete em minha boceta e o dedão no meu rabo, arremetia com vontade, e nos entregávamos ao prazer a três em plena garagem do motel.

Após alguns minutos nesse frisson,  Alysson se deixou levar pelo clima e gozou... A sua carne tesa estremecia em minha língua, provocando choques.

Gilberto pegou o meu cabelo, puxando-o, arremetia com mais força até que se deixou exsudar em minhas entranhas com um riso de satisfação, saiu deixando a porra escorrer.

- Agora podemos entrar! – Gilberto nos falou.

 

Depois de todo o nosso deleite,  abrigamo-nos no frescor do quarto. Gilberto foi preparar a hidromassagem,  enquanto,  servia-nos de vinho.

- Pelo jeito comemos a sobremesa antes do jantar.  – Eu brinquei.

- E que sobremesa! – Gilberto falou de onde estava.

- Por nossos olhares, esse jantar ficará como segunda opção! – Alysson exclamou me dando um beijo no rosto.

À troir relaxamos um pouco na hidromassagem sem pressa, e nos curtindo com leves carícias.

Ao sairmos, dispensamos a nossa atenção feminina para Gilberto: Sentadas na cama com ele à nossa frente,  começamos toca-lo e a chupa-lo em uma “disputa” para quem permanecia mais tempo o devorando, e quem arrancava um gemido mais sentido. Ele batia com a vara em nossos rostos. Em dado momento,  condicionou-nos a ficarmos de quatro na cama. Prontamente, com tapas em nossas nádegas, intercalava as bocetas, enquanto,  tocávamo-nos. Alysson e eu nos beijávamos. E, acelerando os seus movimentos,  Gilberto gozou nos dando um banho de leite. Prontamente,  viramos para secar o pau como um delicioso sorvete.

- Vocês são maravilhosas! – Gilberto nos falou celebrando o momento com um beijo triplo.

 

***

 

Gilberto saiu para um banho no chuveiro,  enquanto,  Alysson e eu preferimos a hidromassagem, envolvendo-nos em carícias. Ele apenas nos observava.

Ainda havia muitas horas para estarmos naquele lugar, optamos por um jantar leve, e outras garrafas de vinho.

 

***

 

Na pausa para o jantar, o meu celular tocou. E para a grande surpresa: Bryan Oliver.

 

- Boa noite! Tudo bem com você? – Oliver me cumprimentou.

- Sim! Tudo ótimo! E com você? – Eu lhe respondi retribuindo a gentileza.

- Estou bem. Obrigado.  E também na cidade. Você está ocupada? – Oliver quis saber.

- Mais ou menos. – Eu lhe respondi.

- Posso passar no seu apartamento? – Oliver continuou

- Não estou em casa. – Eu lhe falei.

- Passa-me a sua localização.  Posso te encontrar... Se você quiser, é claro. – Oliver insistia.

Alysson balançava a cabeça em sinal de afirmação.

- Posso sim... Mas não sei se aceitará.  – Eu lhe expliquei.

- Então,  envie-me. Aí decido! – Oliver me falou.

Sem nenhum receio, enviei-lhe a minha localização,  aliás, a nossa.

- Interessante! – Oliver exclamou.

Rapidamente fiz uma selfie com o casal de amigos, enviando com uma visualização.

- Estou próximo. Bom... Chegarei por volta de dez minutos. – Oliver me avisou.

- Tudo bem! Estamos na suíte presidencial.  – Eu lhe falei.

 

Mais ou menos no tempo previsto,  Oliver bateu na porta do quarto, porque liguei para a recepção autorizando a sua entrada.

 

- Olá! – Eu lhe falei ao abrir a porta.

- Que bela recepção em trajes mínimos! – Oliver me falou.

- Não gostou? – Eu lhe perguntei.

- Agora você me pegou. – Oliver me respondeu.

- Algum problema? – Eu continuei.

- Nenhum.  A questão será de quando estivermos na empresa e esta imagem vir em meus pensamentos. – Oliver comentou.

- Sem problemas.  É somente se lembrar de números,  planilhas e metas a serem cumpridas e, assim,  sucessivamente.  – Eu lhe expliquei.

- Verdade.  Tens razão! -  Oliver exclamou.

- Fique à vontade.  Vocês já se conhecem. Principalmente, a  Alysson. – Eu lhe falei.

Oliver cumprimentou a todos e lhe servi uma taça de vinho.

- Com licença! – Eu lhe falei abrindo a sua camisa.

- Isso aqui está ficando cada vez mais interessante.  – Oliver falou me olhando fixamente.

- E você acha que me esqueci da última vez em que nos vimos, ou melhor,  fodemos em minha sala de trabalho? – Eu lhe perguntei.

- Claro, que não! – Oliver me respondeu.

- E, de repente,  você sumiu! – Eu exclamei.

- Sabe que sou alguém muito ocupado! – Ele se justificou.

- Onde foi parar o seu senso de discrição? – Eu lhe perguntei.

- Isso está parecendo uma entrevista de emprego.  Mas a questão é a seguinte: Você me atrai.  Esse desenho de liberdade que expressa e com os seus amigos, é o que mais me fascina. – Oliver comentou.

- Surpreenda-se! Surpreenda-nos! Mergulhe de cabeça! – Eu lhe instiguei.

 

Continua...

 



quarta-feira, 4 de dezembro de 2024

Miscelânea de dermes

 


Há quilômetros de distância, 

Sinto a sinestesia no ar.

A tua presença, 

Como se entorpecesse os meus sentidos. 

Quando há o desejo, o tesão, 

O espaço físico é apenas uma condição. 

Os pensamentos conectados, 

Encontro da dualidade.

Meramente dado ao acaso.


Conversas entrelaçando as energias,

Em total sinergia. 

Um clima perceptível de tensão, 

Gerando uma corrente elétrica.

Palavras veladas,

Atmosfera concentrada.


Quis o destino,

Revelando a excitação mútua. 

Configurando-se em libido, 

Também ânsia e vontade.

O sobrenatural agindo de maneira esplêndida.

Quem poderia prever?

A miscelânea de dermes,

Realizando enlaces, encontros casuais.

Aos olhares alheios, escondidos.


Desfrutando a nosso favor,

Pecados à flor da pele com louvor. 

Nuances em movimentos, 

Oscilações, mar revolto extraordinário. 

A perversão do cio,

A libertinagem escancarada,

As pernas abertas,

Escorrendo a seiva,

A língua caindo feito luva.


Nos encaixes predileto, 

Sussurros - Gemidos – Gritos –

Ecoando pela ambiência. 

Estes de fato somos nós,

Agindo iguais à lobos famintos, 

Os enlaces dando nós.

Envolvidos em argumentos, 

Desejando sempre mais.

Nas realizações, 

Contando os orgasmos,

No somatório do prazer,

Simplesmente o embevecer.


domingo, 17 de novembro de 2024

O despertar do prazer compartilhado V (Tensão sexual)

 

Agitada! Era como me sentia.

Antes que pudesse entrar no elevador, lembrei-me de enviar uma mensagem de áudio para Alysson lhe avisando o que estava acontecendo.

O que seria de tão importante para que Bryan Oliver não pudesse aguardar o próximo dia útil?

Tornava-se em vão tentar me controlar, a ansiedade tomava conta do meu corpo, e me comandava. No entanto, respirei bem fundo para não deixar transparecer.

Ao sair do elevador, o senhor Oliver me aguardava acompanhado por dois seguranças.

- Bom dia! Desculpe-me vir assim, tão em cima da hora e, em um dia que seria a sua folga. – Ele me falou sem muito hesitar.

- Bom dia! Tudo bem! Só espero que seja algo muito importante, porque não tive tempo sequer de tomar um café. – Eu lhe cumprimentei.

- Não se preocupe quanto a isso. Providenciarei para que se sinta bem e à vontade! – Ele continuou.

- Acredito que não tenho com o que me preocupar... – Eu lhe falei.

- Acompanhe-me, por favor! – Oliver me ordenou.

Assim o fiz, e um de seus seguranças abriu a porta do carro, onde fui a primeira a entrar e, ele logo em seguida.

Confesso que me sentia um pouco desconfortável e ansiosa por ser tirada de casa antes do meio dia.

- Seguiremos para o Hotel. – Oliver ordenou ao motorista.

Ele notou a expressão de desagrado que fiz em sua direção sem entender.

- Eu lhe avisei que conversaríamos em outra ocasião. No entanto, não possuo tanta disponibilidade quando estou trabalhando. E essa foi à única maneira que encontrei para não sermos interrompidos. – Oliver me explicou.

- Imaginei que a nossa conversa seria em nosso ambiente de trabalho ou algo equivalente. Querendo ou não faço parte da sua folha de pagamento. – Eu lhe adverti.

Ele nada me respondeu, permanecemos em silêncio. Pois sabíamos exatamente como os nossos argumentos poderiam terminar e não estávamos sozinhos.

O estabelecimento foi acessado pela entrada lateral permitida somente para pessoas vips quando não querem ser incomodadas. A partir dali os seguranças nos deixaram ou ficaram de modo que não os percebêssemos.

A suíte presidencial simplesmente luxuosa, e após nos acomodar, pediu o café da manhã.

Naquele instante, falávamos somente o essencial.

- Nunca imaginei que tomaria um café com o senhor e pedido pelo mesmo. – Eu lhe falei.

- O mundo é mesmo cheio de surpresas e coincidências. – Oliver comentou.

Não demorou para que o serviço de quarto tocasse a campainha e a refeição fosse servida.

Inquieta não sabia muito que falar e toquei em nosso ponto em comum: A empresa.

- Desculpe-me, mas não quero falar diretamente sobre trabalho. Procuro deixar esses assuntos para outro momento. Quanto mais evitar é melhor... – Ele me explicou.

- Tudo bem! - Eu lhe falei e fiquei calada.

Após realmente despertar depois de ter feito o desjejum, pedi licença e fui ao reservado. Aproveitando a oportunidade para enviar a minha localização para Alysson e avisar que estava tudo bem.

Ao reencontrá-lo, Oliver parecia perfeitamente relaxado na sala social da suíte tomando um drink.

Ao me ver, levantou-se e pediu para me sentar.

- Isso está ficando cada vez mais pontual. – Eu comentei.

- Compreendo que ficou uma situação meio estranha desde a última vez a qual conversamos. Porém, jamais poderia imaginar que a reencontraria no lugar mais improvável. – Ele me confidenciou.

- Fui surpreendida tanto quanto o senhor! Ainda mais quando soube que sou uma de suas funcionárias. – Eu lhe expliquei.

Oliver ficou com um semblante mais pesado, e não consegui fazer a leitura.

- Não tem nenhum contratempo. Foi o destino que montou essa pequena armadilha. Não voltará a acontecer. – Eu lhe falei.

As palavras saíram da minha boca sem o menor sentido. Porque o meu corpo reagia a sua presença e sentia a boceta totalmente molhada.

Bryan Oliver me observava milimetricamente como se escaneasse a minha alma.

- Como pode ter certeza? – Ele me perguntou.

- Não sei. Sinceramente, soa muito confuso. – Eu lhe respondi.

- Acredito que a certeza que possuímos é tão relativa. – Oliver continuou.

- Sei que estou em desvantagem. Isso não se trata de um jogo qualquer de tabuleiro. Como o senhor sabe, o meu trabalho é importante. Várias pessoas dependem dele. Principalmente, o senhor. Porém, não sou insubstituível. Como eu, existem milhares de pessoas que o podem realiza-lo. – Eu lhe expliquei.

- Sei que o nosso primeiro encontro não aconteceu no âmbito profissional. Falarei abertamente, somos adultos. Por acaso, estava naquela festa, não costumo participar. Como as pessoas me conhecem, tenho livre acesso às dependências. Em toda casa de swing há as suas regras. É um lugar onde as pessoas se sentem livres para ser o que são. E por algumas pessoas da noite me conhecer, sentem-se coagidas a se aproximarem, outros se aproximam por interesse. E você acha que não sei distinguir quando desejam algo genuíno ou se aproximam com más intenções? É claro! – Ele me explicou.

- Algumas questões retirando, mas o senhor é bem atraente. – Eu lhe falei sem pensar.

- Vamos combinar? Nada de senhor! Já fodemos em uma bela troca de casais. – Oliver falou com firmeza.

- Tudo bem, se... Digo Oliver! – Eu gaguejei.

Bryan Oliver se mostrou incomodado.

- Foi a minha primeira vez em uma festa na casa de swing. - Eu lhe confessei.

- Para a sua primeira vez, estava bem soltinha. – Oliver ironizou.

O clima de tensão só aumentava...

Sozinhos, olháva-nos fixamente.

As lembranças da outra noite passavam como flashes em minha mente repetidamente. E tinha a impressão que ele sentia a mesma sensação.

Oliver se aproximou como em câmera lenta, agarrando os meus cabelos na altura da nuca, beijou-me com tanto desejo enfiando a língua em minha boca. Por alguns instantes tentei me desvencilhar, mas foi impossível resistir.

Enlouquecidos nos despíamos mutuamente, dando vazão a excitação represada.

Acariciava-nos –

Tocando-nos –

Se no hotel havia regras, a primeira havia sido quebrada: Como patrão e funcionária, foi estilhaçada pelo simples fatos de estarmos naquele apartamento.

Bryan Oliver me direcionou para o quarto, fazendo-me sentar na beira da cama, continuou a me acariciar.

Tocava-me no ponto mais sensível de meu corpo, puxava a minha cabeça para trás, fustigando-me com vontade, mordiscando os seios.

Perdia completamente os sentidos...

Como aquele homem podia ser tão sexy?

Apenas me entregava e deixava-o me conduzir como em uma dança no meio do salão e todos parassem para apreciar.

A sua melanina se derramando sobre mim...

Ele se ajoelhou abrindo os meus lábios vaginais –

Sugando o clitóris, desenhava círculos com a língua, intercalando com as pontas dos dedos –

Também brincava com o anel que se divertia.

O meu corpo reagia a cada um de seus toques, com a libido aumentando os decibéis dos meus gemidos e sussurros.

Incríveis as sensações que me despertava, trabalhava a mente para não gozar tão rápido, porque queria prolongar mais a cada segundo o seu passeio.

O inevitável se deu...

Oliver me fez gozar inundando a sua boca com a seiva que escorria da boceta por satisfação. O meu sexo pulsava, contorcia-me de prazer.

Instigado, fez com que rolasse pela cama, posicionando-me de quatro, ele direcionou o pau em prontidão para a entrada e, de uma vez se arremeteu na boceta. Dei um grito, mas iniciou os açoites, o que me fazia vibrar com os movimentos.

Agarrado na cintura ou puxando os meus cabelos, dando-me tapas, delirava com a luxúria que nos incendiava nos fazendo entrar em combustão, enquanto, apertava os meus seios intumescidos.

Oliver fazia jus em todo o tesão que despertava em meu corpo por sua simples existência. O que me fazia esquecer totalmente da sua hierarquia em minha vida, agia em pleno despudor. Não fui eu quem buscou essa loucura, pois estava quietinha dormindo em berço esplêndido, sobre a minha cama. E, no entanto, encontrávamos em outra de um quarto de hotel.

Além da penetração, ele dedilhava o clitóris, o que me provocava uma sensação de dupla penetração vaginal. Por ora, cessava as suas arremetidas, focando em seus dedos. Rebolava sinuosamente apertando o cacete com a boca de baixo.

Sentia a sua reação – Suspirando - O pau ficando mais enrijecido. Realmente formamos uma dupla imbatível.

Cessando as investidas, Oliver fez um rabo de cavalo com o meu cabelo e, puxou-me em sua direção.

- Que delicia... Não sabe o quanto resisti para não avançar em cima de você, enquanto, estávamos na sua sala. – Ele sussurrou em meu ouvido.

- Não acha que não notei? O seu corpo exalava feromônio... – Eu lhe respondi.

- Já que estamos quebrando as regras, quero aproveitar cada segundo. – Ele continuou.

Sorria ao me relembrar dos momentos de tensão sexual que passamos sozinhos, a fantasia de jogar tudo no chão. Mas agimos de uma forma contida. E o que nos restava para o agora era, senão, extravasarmos toda a nossa vontade.

Oliver continuava as investidas mais precisas e intensas, presenteando-me com tapas.

No meio de todo o frisson, fez-me gozar novamente. Foi muito intenso que, ainda me contraía involuntariamente, não resistindo aos espasmos e, notando as suas veias se dilatarem, com um gemido mais forte, exsudou jatos de leite que escorria de minhas entranhas.

Ele ainda meio que, de forma mais lenta, continuou a me estocar e, penetrando dois dedos em meu rabo, massageando e me fornecendo sinais que não me daria uma trégua tão cedo.

E quem disse que me importava?

Os meus gemidos aumentavam conforme a dor cedia espaço ao prazer. Os dedos ao invadirem o rabo surtia o efeito na boceta que chorava copiosamente.

- Do jeito que eu gosto. – Oliver sussurrou.

- Acredito! Porque não sei em que estou me metendo. – Eu lhe falei.

- E por falar em meter... – Oliver continuou.

Ele saiu da boceta -

Pisquei o meu rabo.

Ele bateu com o mesmo em minha bunda, senti toda a rigidez, pincelando com calma a borda, foi adentrando devagar, deslizando, enquanto, realizava movimentos de sucção para engoli-lo.

- Isto está ficando cada vez mais interessante. – Ele comentou.

Apenas olhei para trás e sorri.

- Boa menina! – Oliver continuou.

Apesar da dor, rebolava para sentir as suas investidas, sabia que logo passaria.

Com ele em meu traseiro cessou os movimentos para que se acostumasse com a situação, nesse ínterim, ele metia dedos e esfregava o clitóris para disfarçar a dor em meu cu. E ao passar fiz com que o meu corpo se inclinasse para frente ao ponto de quase liberta-lo, e depois para trás, causando-lhe uma sensação de prazer. Repeti a inércia algumas vezes, batendo de encontro à sua tora – Ele se apoiava em minhas ancas.

No meio desse percurso, engatinhei para cima da cama e, senti-o investir com força contra o meu buraco rosado.

Que sensação maravilhosa...

Ele me açoitava sem nenhuma piedade –

O Negão evoluindo em seu enredo,

Derretia-me regida em sua batuta.

Rebolava hipnotizada -

Os meus cabelos puxados –

Tapas por minha pele clara.

- Caralho! – Eu o xinguei.

- Toma vadia! – Ele me continuou.

Ele percebeu que me instigou.

- Gosta de ser xingada sua vadia? – Oliver me perguntou.

- Somente nesses momentos! – Eu lhe respondi.

- Cachorra!

Toma pau nesse rabo! – Ele continuou.

- Aí que delícia! – Eu exclamei.

Oliver continuava a me acoitar com mais força, tocava-me para intensificar as nossas reações. Ele se tornava como uma droga lícita: Quanto mais o tinha, mais o desejava. Podia sentir a sua recíproca - Reagíamos!

A nossa química, o apetite sexual se igualava independente do que representávamos fora dali. Não importava o que acontecesse, somente ansiava por viver toda a excitação.

Limpei a minha mente, focava em nós dois, e nos provocávamos.

Apoiando-me totalmente na cama, mordendo os lençóis, a fim de abafar os gritos. Permiti-me expandir e o notando extasiado, querendo desfrutar, ele continuou me atiçando com a sua pica doce e dura, mais parecendo uma delícia de chocolate, e não demorou muito para que também gozasse, derramando o elixir no buraco rosado. O que fez com que diminuísse a intensidade das investidas. E me notando plenamente lânguida, ao nos acalmarmos, joguei-me na cama, deitando-se ao meu lado com o seu corpo roçando no meu. Sorrindo e tentando recuperar o fôlego. Com um beijo em meus lábios pediu licença, dirigindo-se ao banheiro. Em poucos minutos fui atrás, e ele preparava a banheira.

Não imaginava que o poderoso chefão poderia ser tão gentil. Mas o homem que encontrei na casa de swing sim!

- Para você! – Oliver me falou.

- Obrigada! – Eu lhe respondi.

- Não pense que eu sou bonzinho. Preciso de você totalmente relaxada. – Oliver me falou brincando.

- E não acha que eu não percebi as suas verdadeiras intenções? Mas cuidado! Tenho uma vida fora das paredes desse quarto. – Eu lhe advertir.

- Pode deixar! – Ele falou me dando a mão como apoio para entrar na hidromassagem.

- Cabe mais um! – Eu lhe falei.

- Pelo visto não sou a única pessoa mal intencionada por aqui! – Ele comentou.

- Já que me trouxe para a chuva, vamos nos molhar juntos! – Eu continuei.

- Não seja por isso! – Ele exclamou.

Acomodamo-nos na hidromassagem...

Bryan Oliver sempre encontrava uma maneira em demonstrar o tesão, e suas mãos bobas passeavam por minha pele entre uma conversa e outra. Instintivamente retribuía, o que fez com que a nossa libido outra vez explodisse.

Acariciando-nos, mergulhei sugando o cacete, o máximo de tempo e depois emergia. Uma brincadeira de adulto maravilhosa. Depois ele se sentou à borda, e ajoelhada saboreava o manjar de ébano. Por ora, de olhos fechados, ou olhando-o fixamente, experenciando as suas reações.

De repente, ele me puxou para cima e formamos um sessenta e nove, com maestria ficamos nos devorando,

Ele por sua vez, chupava a boceta e enfiava dedos também agraciando o rabo com vontade, fazendo-me rebolar. A ambiência inundada com gritos e gemidos.

Sem que esperasse, montei sobre o seu corpo me fincando nele: Primeiro com a boceta, e depois girando, direcionei o cacete para a entrada anal, em seguida o engolindo, sugando cada centímetro de sua tora, enquanto, segurava-me pelos quadris, dando-me tapas nas nádegas.

Isso me instigava tanto, realizava movimentos de sucção, piscando o cu, empalada, misturando dor e prazer. Rebolava sentindo a ferramenta por completo. Embora, com certa agonia, esfregava-me sobre o seu corpo.

Oliver abria as nádegas para apreciar o espetáculo e assistia de camarote o meu cu engolindo a tora. Por um momento, ele ficou sentado, apertando-me, sugando os meus seios, beliscando os bicos em um total entorpecimento.

Enquanto, ditava o compasso de nossa pegação, ele metia segurava pelos cabelos, lambia a minha nuca, pescoço e também dedilhava o clitóris, metia os ágeis dedos na boceta e claro que cooperava com esta missão.

Corpos molhados na miscelânea de água e suor, assim, como fluídos.

A aura se transformando em uma performance erótica, e com tamanha voracidade gozei quase partindo o instrumento em dois com as mordidas anais, a boceta se acabando em espasmos e me contorcendo, deleitando-me com cada sensação que reverberava em meu âmago.

Oliver me segurava com firmeza, socava-me com intensidade, provocando-me certa dor, no entanto, aquilo fazia com que o desejasse ainda mais, instigando a fissura. E me segurando de encontro ao seu corpo, derramou-se todinho em meu rabo. Estava enlouquecida com a nossa desenvoltura.

Abraçando-me por trás, apertando o pescoço...

- Como pode ser tão gostosa? – Ele me perguntou.

- Esse é o meu jeito! – Eu lhe respondi.

- Essa não é a resposta que desejo! – Ele me falou.

- Não foi à toa que o tesão falou mais alto, apesar das circunstâncias! – Eu comentei ainda ofegante.

- Você tem razão. – Oliver concordou comigo.

Já recompostos de nossas loucuras, entrei na hidromassagem e ele foi tomar uma ducha, mas depois me acompanhou com duas taças de champagne.

- Por que está me olhando desse jeito? – Eu lhe perguntei.

- Gosto da dualidade de sua personalidade... – Ele me falou.

- Dualidade... Pode me explicar? – Eu lhe interrompi.

- Sim. A palavra é dualidade. Eu a encontrei na casa de swing, tão dona de si, que convidou um estranho, No caso, esta seria a minha pessoa, para interagir com você e um casal de amigos. E realizamos toda aquela aventura. E após semanas, por acaso, encontrei-a no auditório da fábrica. Mesmo com a máscara, impossível não reconhecer o seu olhar tão marcante quanto você. E mesmo com a dúvida de ter sido reconhecida ou não, não se deixou intimidar, realizando o trabalho com eficiência, mostrando-se uma profissional competente e auxiliando os outros. – Oliver me explicou.

- Uma coisa não tem nada haver com a outra. Antes de vir para esta cidade, a minha vida era monótona, vivia mesmo para o trabalho. A minha carreira veio sempre em primeiro lugar. Ao aceitar o desafio de enfrentar um ambiente totalmente desconhecido, Alysson e Gilberto me mostraram que poderia ser diferente. E hoje estou aqui compartilhando este quarto de hotel com você. – Eu lhe expliquei.

- Corajosa! Se fosse outra, nem me atenderia. – Oliver exclamou.

- Esqueceu que você é o patrão? O que acontecerá daqui para frente eu não sei... Posso até mesmo voltar para a minha cidade. – Eu lhe falei.

- De jeito nenhum! – Oliver falou vindo em minha direção.

- Tem certeza disso? – Eu lhe perguntei.

- A única certeza de momento, é que eu quero esse corpo! – Oliver exclamou.

- Não cansa? Jamais imaginei Bryan Oliver ninfomaníaco! – Eu brinquei.

Oliver me colocou sentada sobre o seu corpo, encaixando-me de frente. Ele me acariciava, beijava-me, apertava os seios intumescidos, formávamos ondas com os movimentos e com os nossos corpos um já acostumado com o outro, permitimos o gozo simultâneo. Ele me apertava tanto, que quase não respirava.

Depois do banho, Oliver pediu o almoço.

Enquanto, aguardávamos, vestia apenas um roupão, aproveitei para verificar as mensagens no celular. Alysson havia enviado dezenas. E disfarçando fiz uma selfie para lhe mostrar que estava tudo bem, e não se preocupar. Mas se estivesse em seu lugar, faria o mesmo.

Na parte da tarde, Oliver se dedicou a duas reuniões on line no escritório. Avisando-me para permanecer no quarto, e poderia pedir o que desejasse.

Ao retornar, encontrou-me dormindo e me acordou para aproveitarmos o jantar.

Logo após, avisei que precisava o deixar. Porém, ele não me permitiu, porque ainda teríamos longas horas para nos degustarmos, não me dando opção de escolha.

E quem disse que consegui ir embora?

Isso aconteceu apenas ao anoitecer do dia seguinte. Afinal de contas, no outro teria que bater o cartão na fábrica.

- Ninguém pode saber de nós dois na empresa. – Oliver me avisou ao nos despedirmos.

- Impossível! – Eu lhe falei.

- Tudo bem, somente a sua amiga. Mas discrição é o segredo para tudo! – Ele me advertiu.

- Compreendo! Sem escândalo, sem fofocas. – Eu lhe falei.

O seu motorista me levou para casa.

No caminho teclava com Alysson, que desejava saber todos os detalhes, mas não tinha como contar dessa forma.

Ao entrar em casa, voltei à realidade, organizando as tarefas, falando com Alysson, avisando que conversaríamos no almoço distante de todos, ela concordou.

Ao chegar à empresa, agia como de costume.

O dia transcorria como deveria ser, e nenhuma mensagem do meu patrão.

Como combinado, Alysson e eu almoçamos juntas, e tentei lhe contar o que havia acontecido entre Oliver e eu, principalmente, do seu pedido de discrição.

E de volta a minha sala, dando continuidade ao relatório da contabilidade do final do mês, Oliver entrou no espaço e pediu para que Edgar nos deixasse à sós, porque teríamos que conversar sobre alguns pontos que não estavam batendo.

- Se há algum problema, Senhor Oliver, também preciso saber. – Edgar interviu.

- Tudo bem, Edgar. Mas conversarei com a senhorita Bittencourt, e depois ela te repassará o que for necessário. – Oliver concluiu falando com Edgar, porém, olhando em meus olhos.

- Sim, Senhor! Aguardarei lá fora! – Edgar concordou.

Eu o observava tão sério entrando em seu personagem, que me mostrava assustada e ao mesmo tempo surpresa.

Sim! Realmente estava!

Finalmente, Edgar se retirou, e após alguns segundos...

- Você é o patrão aqui. Mas perdeu a razão? Desqualificando o meu trabalho perante o colega! – Eu lhe falei.

- Deixa de ser boba e vem aqui! - Oliver falou, puxando-me para si, segurando o meu cabelo na altura da nuca.

- E quem falou em discrição? – Eu lhe perguntei.

Continua...