quinta-feira, 18 de junho de 2020

Reativando o tesão com muito anal


Que saudades de ficar com aquele homem...
Foram algumas transas memoráveis –
Daquelas de subir no lustre!

***
Outra noite fiquei relembrando cada detalhe das nossas fodas... De como nos conhecemos: De início a nossa química não aconteceu de imediato. Confesso que não prestava atenção nele. Entre amigos, não tínhamos uma conversa mais reservada. E na primeira oportunidade em que ficamos sozinhos, ele me passou o seu contato, pedindo-me para ligar na mesma noite, pois tinha um tesão enorme por minha pele. Isso despertou a minha curiosidade. Assim o fiz sem alguma pretensão, porém, o clima foi aumentando, finalmente marcando de nos encontrarmos em qualquer noite.
Como me surpreendeu –
O nosso tesão era nítido!
A sua pele negra em contraste com a minha... 
Foi bem delirante para nós dois.
A entrega de dois corpos não poderia ser diferente. Tanto que os nossos reencontros se repetiram com a mesma euforia.
A pegada dele em meu cabelo na altura da nuca para me aproximar.
Só com muito tesão para aguentar ele em meu valente (cu)!
Permaneci relembrando cada particularidade do seu pau gostoso –
O tesão por ele se reascendeu!
Vivenciamos um momento interessante, quando estava em um barzinho com um amigo, ele chegou. Alguém tentava flertar com ele, mas não correspondia. Eu ficava observando, disfarçando o meu “ciúme”. 
A minha companhia foi ao banheiro, e de longe me mostrou as chaves. 
Eu sabia exatamente o que aquilo significava: Ele estava com tesão!
Após dispensar um convite para esticar a noite e já em casa, Hugo me ligou. Queria me ver, ou melhor, foder comigo. Sem pensar duas vezes, fui ao seu encontro.
- E gozamos bem gostoso!

***
Sabia que ainda tinha o seu número anotado... E olhei em algumas agendas antigas e encontrei.
Sem pensar muito o adicionei em meus contatos e salvei. E finalmente pude constatar que ainda usava o mesmo, sorte a minha.
Enviei uma senha que costumávamos usar no antigo MSN e, logo me respondeu. Sinal de que também não se esquecera de mim.
Encheu o meu whatsapp de putarias... Adoro isso nele. Nada mudara, apesar dos anos. Por coincidência estava por perto. 
Vou chamá-lo aqui de Hugo.
Nossa! Somente de pensar o que ele pode realizar com o que tem entre as pernas... Sobe até um calor!

***
Sempre agimos diretos um com o outro, porque o nosso relacionamento sempre foi pautado na amizade e na safadeza.
Todo homem sonha em encontrar uma mulher com o espírito livre, compartilhar da vida com muitas gozadas e não ficar perturbando... Ou enchendo a cabeça com as mesmices de sempre.

***
Eu lhe falei que estava sozinha... E ele com alguns amigos. Mas me avisou que daria uma desculpa qualquer e viria ao meu encontro. Ele nunca falhava em todos os sentidos. Enquanto isso, a boceta dava os seus sinais, com saudades do cacete grande e robusto. 
Pedi para que quando estivesse à caminho, enviasse-me uma mensagem. Neste meio tempo, tomei um banho, joguei apenas um roupão por cima do corpo... Alguns aperitivos, para mordiscar  depois...
Finalmente Hugo me passou a sua localização e em vinte minutos tocava a minha campainha.
Ao recebê-lo, Hugo em nada mudara, estava perfeito em seu um metro e oitenta e em sua cor de ébano. E nos cumprimentando, a minha mão foi parar direto sobre o volume que se formara dentro de sua calça. Foi o suficiente para entrar rapidamente, fechar a porta e me imprensar de encontro a ela, arrancando o meu roupão, forçando o seu corpo de encontro ao meu.
Eu sentia a sua respiração, as suas mãos passeando pelas entrelinhas de minha pele como se desejasse fazer o reconhecimento, pairando na boceta já lubrificada de tesão. Os seus dedos escorregaram até o meu rabo... De repente, uma tapa estalou em minha bunda. Este era o Hugo que eu conhecia. Ele me virou... Excitada eu me coloquei de joelhos e abri a sua calça, como desejava sentir o seu cheiro de homem. Ao ver toda a sua excitação, primeiro o lambi, o seu corpo estremeceu com o meu toque – Envolvendo-o com os meus lábios, fazendo-o desfrutar da quentura de minha boca, engolindo-o até onde pude aguenta-lo. As reações dele não poderia ser não das melhores, quando os seus fluídos começavam a minar em meu paladar, misturando-se com a minha saliva. Engasgava-me com o seu tamanho.
Levantando-me o ajudei a tirar a roupa começando pela camisa... Afoito, ele me colocou novamente de encontro a porta e levantado uma de minhas pernas, ficou roçando a ponta do cacete na boceta, apalpando os meus seios. Os meus gemidos eram baixos, alguém poderia passar no corredor e me ouvir... Mas não estava preocupada com isso. Eu o queria enfiado até o meu útero.
Hugo escorregou a mão em minhas costas e parou com o dedão bem na entrada do meu rabo, enfiando-o logo em seguida, um arrepio percorreu em meu corpo, neste exato momento, ele saiu rasgando a boceta.
Os meus lábios vaginais se contraiam conforme as estocadas, eu o queria infinitamente dentro de mim... De cara com a madeira, apoiando os meus braços, por vezes, olhava para trás, Hugo aproveitava para me dar leves tapas no rosto – Instigando-me!
Com uma das mãos passei a me tocar –
Mordendo os meus próprios lábios para não gritar – Eu gozei!
- Que negro mais gostoso! – Eu lhe falei.
Ele nada falou, apenas reagia ao encaixe de nossos sexos.
Mesmo me vendo amolecida, continuava a me estocar... Impossível não gozar mais de uma vez com ele.
- Estou adorando esta surpresa, minha cachorra! – Ele falou próximo ao meu ouvido.
- E eu... Não imagina o quanto! – Eu sussurrei.
Hugo continuava a investir a sua ferramenta na boceta vermelha e inchada... Percebendo que eu gozaria mais uma vez, ele me levou para o sofá e me apoiando, direcionou o cacete na entrada do pequeno orifício rosado...
- Que vontade de relembrar a sensação desse rabo apertado! – Ele me dizia.
- O meu valente também sentiu a sua falta! Que tal acabar com está saudade? – Eu lhe sugeri.
- Não seja por isso, puta! Safada! – Hugo concordou.
Sem perder tempo,  atolou o cacete na boceta, aproveitando a lubrificação e com cuidado foi enterrando em meu buraquinho. 
Com nós dois era assim no início, devido ao seu tamanho. Mas quando estava tudo atolado, sabíamos que era hora de fazermos a festa. E foi isso o que realizamos!
Hugo não deixava passar um detalhe: As suas mãos vinham de encontro ao meu corpo –
Tapas estalavam –
Desenhando traços em minha derme.
No momento do sexo eu era safada, puta, cachorra ou algum outro adjetivo que surgisse em seu repertório no momento. Ele sabia exatamente como me excitar.
Puxava os meus cabelos –
Toda essa atmosfera de luxúria desenhava o nosso tesão.
Por ora, foi aumentando o seu ritmo –
Certa pressão exercia em seu membro rígido, piscando as paredes anais como se o massageasse, fazendo com que se entregasse mais ao momento. Os seus dedos vinham de encontro à boceta vermelha que chorava... Ele sabia me fazer reagir a cada um de seus toques. Os gemidos e sussurros eram constantes.
O meu corpo se contraiu e em seguida estremeceu em um gozo intenso –
E, no meio dessa euforia senti as veias de seu cacete se inflarem e a exsudar de porra o meu copo... Apesar de ter gozado Hugo diminuiu o ritmo em meu rabo e continuava sentindo com os dedos as vibrações na boceta que emergiam como pequenas ondas elétricas. Sentia-o crescer... A ganhar corpo dentro do canal anal...
- Não resisto a um rabo tão delicioso! Ainda mais rosado e apertado! – Ele me falou.
- Aí que delícia, cachorro! Vai... Fode com vontade o meu rabo! – Eu lhe pedi.
- Assim? – Hugo me perguntou acelerando os seus movimentos.
- Isso! Filho da puta! Arromba... Vai! – Eu lhe respondia com tesão.
Um frenesi se apossava de nossos corpos que se reconheciam sem que demonstrasse qualquer passagem de tempo.
- Uma miscelânea de tons e ensejos se reconectando!
Hugo me fodia no modo hard como sempre amei. 
Os nossos corpos suados –
Os meus cabelos desgrenhados –
O sexo inchado –
Vermelho –
Molhado –
Escorregadio –
Também com vontade de receber o pau de sebo –
Lubrificado.
Sim! 
Ele me penetrava com os dedos e com lascívia –
A bunda empinava para tê-lo atolado em meu rabo – Rebolava - Penetrando-me profundamente.
- Isso! Gostoso! Fode o meu rabo! Arregaça... Cachorro! – Eu também o xingava.
Não demorou para que eu novamente explodisse em gozo mordendo o falo, exercendo pressão... E também o fiz gozar recebendo um bis de porra no valente.
Sem me desencaixar de seu corpo, Hugo me levantou pela cintura e me pôs sentada em colo. Nesta posição permanecemos por um tempo com ele acariciando os meus seios, mordiscando-os e também dedilhando a boceta –
Com ele o tesão era constante...
- Estava com saudades de sua vibração!
Dessa maneira ficamos conversando, assuntos aleatórios e sem previsão de futuro. Pois o que importava era o presente.
Os nossos fluídos se misturavam e decidimos por um banho. 
Debaixo do chuveiro aproveitamos para recuperar o tempo perdido –
Hugo continuava com as carícias em meu corpo...
Em dado momento, abaixei a parte inferior do meu corpo e abocanhei o cacete... Com a bunda empinada, ele bolinava a boceta, os dedos agiam na cadência correta.
Os meus gemidos ecoavam pelo banheiro...
- Eu nunca esqueci o quanto é safada essa minha cachorra! Adora um pau! – Ele me dizia.
- Não tem como não ser! Como um homem gostoso desse! – Eu lhe falei olhando fixamente parando de chupar por um momento.
Como resposta, Hugo me deu uma tapa muito forte na bunda, pegando o meu cabelo na altura da nuca e virou o meu corpo, o pau invadiu a boceta... Os dedos passeavam pelo clitóris! 
- Aí meu Deus! Desse jeito acabo me gamando de vez! – Eu comentei.
- Pode usufruir, mas sem se apegar. Que seja só amor de pica, onde bate fica! – Ele falou segurando firme em meus quadris e me estocando.
As minhas mãos apoiadas na parede –
Em solavancos que o meu corpo recebia.
O cu continuava piscando em sua direção, e foi difícil segurar o gozo com o negão na boceta –
As minhas pernas estremeceram...
- Calma minha branquinha... Ainda tem muita foda para você! – Ele brincou.
Hugo se retirou da boceta e invadiu o meu rabo... A jeba entrou firme!
Com um braço apoiando na parede e com a outra abria mais a minha nádega, Hugo me socava com vontade... Virada um pouco de lado, admirava os nossos tons de peles em harmonia. Nada mais poderia ser tão perfeito.
Eu já me sentia ardida, mais aguentava...
Hugo se deitou no chão e fez com que encaixasse o meu anel em sua tora, e assim o fiz, agachando-me –
Quicava gostoso!
Nesta posição eu mesmo me tocava e ele apreciava cada um de meus movimentos exibindo a boceta vermelha. E, dessa maneira me entreguei ao gozo. 
Em pleno frenesi do clímax, Hugo me colocou de quatro e rasgou o meu rabo, entrou deslizando, impondo mais energia... Não deu outra: Gozou para o nosso delírio.
Entre brincadeiras e putarias terminamos o nosso banho.
Ao sair do banheiro enrolado na toalha, eu fiz com que caísse...
Com as nossas pernas entrelaçadas no sofá, tomando algumas cervejas, finalmente conseguimos conversar sobre o nosso afastamento, e deste então sabíamos que foi devido a correria do cotidiano, já que sempre nos entendemos muito bem. Aliás, depois que passou aquela primeira impressão errada que tive dele, e foi somente festa, ou melhor, gozadas!
Assim que pegou outra cerveja, Hugo derramou um pouco em meu corpo, escorreu pela boceta... Ele abriu as minhas pernas e a tocou com a ponta de sua língua. O gelado em choque com a sua quentura... Logo reverberou em seu corpo...
Escorregamos para o chão e formamos um delicioso sessenta e nove... Como brinde o dedão em meu rabo.
Foi o tempo suficiente para ele me reascender.
Hugo me condiciona a de acordo com a sua vontade, e não tinha o menor trabalho com relação a isso. 
Colocando-me deitada de bruços... 
Enfiando dedos na boceta e no rabo –
Foi metendo o pau em meu rabinho...
- Que delícia de rabo... – Ele falava colocando apenas a ponta do cacete.
Eu só gemia em reação a sua investida.
- Apertadinho... Do jeito que eu gosto! – Ele continuava.
E eu respondia com um rebolado relaxando...
- E agora... Estou totalmente dentro! – Ele continuava.
Com ele parado, eu piscava o rabo, mordendo-o... Massageando-o...
- Como não gostar dessa bunda? – Ele me perguntava.
E eu lhe oferecia os meus movimentos internos, fechando os meus olhos para me concentrar melhor no que estava fazendo: Levar o Hugo à loucura!
Nós dois juntos possuímos o mesmo grau de lascívia, por isso, que acontece toda essa combustão, na verdade, um curto circuito.
Hugo girou o meu corpo, ficando de lado sem parar de me estocar... segurava firme os meus seios... Apertava-os... Deixando as suas marcas. Os braços cruzados... Mãos na boceta...  Eu mal conseguia respirar com ele atolado em meu rabo e fustigando a boceta...
Gemidos –
Sussurros –
Luxúria –
Hugo se empenhava em me dar prazer –
Eu Rebolava a bunda quando ele me permitia...
Em dado momentos, ele me segurava de um modo que impedia de me mover –
Excitava-me mais!
Quando aos gritos eu gozei...
E com a respiração um pouco mais calma...
Ele se levantou e eu fiquei de joelhos, brindando-me com um delicioso banho de leite quente... Passava a mão em meu rosto espalhando toda a sua cremosidade e colocando os dedos na boca.
- Que delícia!
Depois desse frisson, precisamos novamente de um banho.
Porém, infelizmente Hugo precisou me deixar, prometendo-me uma nova visita, porque ele me confessou que nunca encontrou um rabinho igual ao meu, além de rosado, valente!

***
E fui dormir com o cheiro dele em meu corpo –
Nua –
Vestida com as suas sensações e reações em meu corpo –
Na essência de minha alma!
Desejando reativar –
A miscelânea da volúpia.

Nenhum comentário: