sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Fogo amigo (suruba total no swing)



Uma amiga e eu combinamos de sair a quatro com nossos respectivos namorados.

A balada naquela noite foi intensa!

Apesar de estar acompanhada, não deixava de ser assediada pelos homens e algumas mulheres. A minha amiga também, pois o seu corpo é bem torneado.

Só que formamos uma dupla dinâmica, sou branca e loira e ela morena de cabelos ruivos.

Quanto assedio, o meu namorado não leva a sério. Pelo contrário, serve como afrodisíaco para a nossa relação.

Já o namorado da amiga fazia uma linha mais recatada na noite.

O fato que marcou a nossa saída, não foi a noitada em si, mas o que veio ocorrer após.

Em meu apartamento chegamos exaustos e, já viu... Cada um para o seu lado. Melhor, cada casal para a sua cama.

Não sei o que rolou entre a minha amiga e o namorado dela... Só sei que o meu me fudeu gostoso!


O álcool ainda rondava em nossas mentes, quando resolvemos descansar um pouco.

Quando acordei pela manhã, o meu namorado avisou-me que iria ao banheiro e, fiquei aguardando por ele.

Ao notar a sua demora, fui verificar o que acontecia.

Para a minha surpresa a porta estava trancada e, caminhei ao outro quart para ver se estava tudo bem. O namorado da minha amiga dormia pesado, enquanto ela não se achava lá.

Não sei se infelizmente ou felizmente ao retornar ao banheiro e olhar pelo buraco da fechadura, o meu namorado fodia a buceta da vadia.

Aquela cena fiquei observando e pensando na cara de pau daqueles dois sujeitos dissimulados.

Confesso que me mantive fria, pois se eu fosse dessas mulheres barraqueiras o enredo iria acontecer logo cedo. No entanto, a minha buceta começou a ficar molhada, assistindo o meu negão pegando a puta safada.

Bem... Se elas resolveu mudar o cardápio. Por que também não poderia fazer o mesmo? Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão!

A pouca roupa que trajava joguei ali mesmo na porta do banheiro e fui ter com o macho adormecido no outro quarto.

Sem cerimônia alguma ataquei o seu cacete, a princípio de olhos fechados ele imaginou que fosse a namorada e gostava da sensação que lhe proporcionava. Mas ao abrir os olhos, notei o susto acalmando-se logo em seguida, dando atenção ao que de fato acontecia na ausência dela e, continuou a se deliciar com o seu sexo entre os meus lábios.

- Agora vem! Fode o meu cu! – Pedi a ele.

- Louca! – Respondeu-me.

Ele branco... Ainda sonolento, porém com a piroca em ação.

Continuei sentado em cima dela com o meu cu e, traçando-a todinha.

Só queria ver a cara dela, vendo-me devolver na mesma moeda, dando-lhe em troca o fogo amigo.

Ah... Como rebolava em cima daquela vara... Contorcendo-me... Quase deslocando os meus quadris.

Com certeza o meu cuzinho ficou feliz recebendo uma nova visita, ao ser perfurado por aquele pedaço de carne branca.

Como estava de costas para ele, segurava os meus quadris acompanhando os seus movimentos que fazia de subida e descida.

Caralho! Nem acreditava que fodia com outro na minha casa, com o meu namorado no banheiro e fudendo outra vadia.

- Puta que pariu! Que tesão fodido! - Disse-lhe.

Os meus dedos não paravam na buceta... Com a minha libido quase explodindo.

Nesta altura, o adormecido era disposição total... Mas queria muito mais do que aquilo.

Perdi completamente a razão e não saberia a reação dos dois que se encontravam no outro cômodo.

- Vamos continuar a festa em outro lugar? – Perguntei a ele, sem entender.

- Ficou completamente doida! – Disse-me.

Fiz com que se levantasse e caminhamos até o banheiro.

Ao bater na porta, demoraram a abrir e assustados se surpreenderam ao nos ver com o namorado da amiga de cacete teso.

- Já que não nos convidaram para a festinha particular, resolvemos então sermos as penetras! – Falei invadindo o recanto e, tão logo sorvendo entre meus lábios o cacete do meu namorado com o sabor da outra.

Neste momento compreenderam o que queríamos dizer.

O namorado da amiga partiu para o ataque, metendo a língua entre a buceta e o meu cu... E esta ficou a nos observar. Afinal de contas, quem começou a brincadeira foi ela e eu apenas continuei do ponto que pararia.

Foi então, que ela assistindo toda a nossa volúpia, entrou no clima.

Com certeza ela não seria louca de recusar tão deliciosa putaria a quatro.

A minha amiga que, aqui não cito o nome... Pois comigo é assim, conto o milagre, mas não dou nomes aos santos, continuou com força total metendo a cabeça entre as pernas de seu namorado e deu inicio a uma deliciosa mamada.

A minha intenção era continuar com a troca de casais e demonstrei o meu objetivo: Virei o meu corpo de encontro ao meu namorado e ofereci a buceta molhada para o da amiga que, não se fez de rogado e aceitou-a prontamente, metendo nela os dedos e, em seguida o seu cacete em riste.

A minha amiga partiu pata um sessenta e nove com o meu namorado no chão mesmo, enquanto o dela socava a minha buceta de quatro.

Num dado momento gemendo... Pedi para que ela ficasse de quatro e, eu ele invadisse o cu dela.

Imagine o negão metendo no rabo dela!

Será que suportaria todo o seu tamanho e espessura?

Foder no papai mamãe é mamão com açúcar. Mas com todo aquele cardápio à sua disposição...

Era aminha vez de ficar de quatro com a bunda bem, empinada e mostrar realmente como se fode.

O meu negão se ajeitou por trás de mim e, começou a enfiar a rola no meu cu.

- Vamos amiga! Experimente como é bom tomar no cu! Mandar os outros é fácil e tomar no cu é muito delicioso e prazeroso! – Instiguei-a, porque teve medo.

O seu namorado seguia a risca aos meus comandos. E assim como o meu deu inicio aos trabalhos.

- Está doendo... – Dizia ela.

- Ai que delicia! Fode o meu cu! – repetia para o meu negão.

- Toma puta! A rola do teu negão! Isso que é mulher para ser arrombada! Leva no cu e pede mais! – Dizia ele.

- Faça como eu! – Repetia para ela.

E continuava rebolando, tendo o meu cu dilacerado por sua enorme rola.

O seu namorado investia de encontro a sua bunda. Mas logo o clima entre os dois foi esquentando.

Ele dava tapas em seu corpo... Em suas nádegas... Assim como recebia do meu com a piroca até as bolas dentro de mim.

A minha amiga e eu estávamos recebendo as suas rolas, com um sorriso nos lábios, atoladas no rabo.

- Fode o meu cu... Fode! – Pedíamos.

Para apimentar a nossa brincadeira, eles trocavam de lugar... Melhor dizendo, revezavam-se entre os nossos orifícios abertos ao mesmo tempo, tocavam-nos uma na outra.

O frisson era intenso, não suportando a pressão que o namorado da amiga exercia sobre o meu corpo e, assistindo o meu namorado enrabá-la.

Adoro ver esta cena em filmes... Ao vivo então! Nem se fala! Causa-me um tesão tremendo...

Aos gritos gozei, xingando-os de tudo quanto era nomes.

A minha amiga também gozou.

Era nítida a sua satisfação, embora comentasse comigo que jamais teria a ousadia em praticar swing. Porém, trair a amiga para ela era aplausível.

- Jorrem leite em nosso cu! – Dizia para os dois.

- Você é esmo uma puta! – Dizia o meu namorado. – Tanto fez que conseguiu! – Continuou ele.

- Caralho! Fode o meu cu! Quero leite nessa porra! – Enfatizei.

Ele continuava no ritmo acelerado. E o namorado da amiga seguia o mesmo compasso para não ficar para trás.

O meu namorado, como o conheço, deu indícios que iria gozar e, empinei ainda mais a bunda para receber todo o seu jato de leite.

As suas veias penianas começaram a latejar e, logo em seguida a expelir o seu jato... Fazia o meu papel, rebolando igual a uma puta... Igual não, pois sou uma puta quando estou fodendo com alguém interessante.

Ao gozar... O namorado da amiga soltou um gemido estridente e, após isso, os nossos homens retiraram os cacetes competindo para ver de qual rabo sairia mais leite.

Esta brincadeira não deu em nada, pois fui direto para o banho. A manhã só estaria começando.

Os quatro na água do chuveiro...

Entre conversas e carícias.

Tudo era novo para nós e buscávamos aproveitar cada segundo.

O café da manhã, preparamos numa cumplicidade total. Com certa lealdade que há algum tempo não existia entre a minha amiga e eu, entretanto procurávamos compreender.

***

A feliz idéia de colocar um filme adulto para assistir no canal fechado, deu-nos a doce inspiração.

Por coincidência passava um sobre swing (troca de casais).

As mulheres se acariciavam entre si, de forma espontânea e arrebatadora que hipnotizavam os homens.

Neste momento, nos quatro nos entreolhamos e, com a mesma espontaneidade, minha amiga e eu levantamos e, sobre o carpete no centro da sala,
ajoelhadas começamos a nos acariciar.

Os homens permaneciam sentados, não mais prestando atenção na televisão e, sim em nós duas.

As nossas mãos se procuravam mutuamente percorrendo por trilhas nunca antes imaginadas... Mordíamos os seios uma da outra... Chupavam-nos...

Apertavam-nos... Passeando por nossos corpos até alcançarmos a buceta uma da outra... Em dedos que procuravam as fendas abertas e o canal anal.

A libido crescia na escala crescente, ainda mais com os machos sendo cúmplices de toda aquela loucura.

A buceta encharcava de tanto tesão que não parecia que fodera naquela noite e manhã.

No chão engatinhando, fui ao encontro do namorado da amiga e, ela entendeu o que desejava fazer... Assim como eu, ela agarrou o cacete do meu namorado e eu do dela começando um duplo boquete.

As nossas línguas investiam de encontro às pirocas tesudas...

Caralho!

Já havia assistido vários vídeos de troca de casais... De menáge... Porém, ao vivenciar é tudo diferente daquilo que se imaginou, pois para mim seria com um casal completamente desconhecido. Só que para a minha grata surpresa, estava acontecendo sem que pudesse programar... De forma bem natural.

A minha amiga seguia os meus comandos simultaneamente.

Com os rapazes acomodados no sofá, sentamos sobre as suas picas... Fazia a piroca do amigo penetrar cada centímetro em minha buceta. E com as mãos apoiadas no encosto do sofá, forçava mais a entrada provocando um impulso maior.

A quatro... Transar... Fuder... Trepar... É muito gostos. É como se o tesão se multiplicasse... A questão do exibicionismo aflorando na pele...

Assistir a piroca do namorado rasgando a buceta alheia e ele vendo o amigo comigo, o tesão é muito imensurável.

No entanto, queria algo mais picante e audacioso.

Um sinal fiz com o dedo para que a outra liberasse o meu negão.

Ainda sentada sobre a pica do namorado dela.

- Vem! Agora quero os dois dentro de mim! – Ordenei a eles.

O meu namorado sabe a minha opinião sobre o sexo uma questão de liberdade. E por conseqüência ele sabia o que desejava e nada mudara entre nós.

A bunda empinei mais ainda para que pudesse penetrar o meu buraco guloso.

Primeiro afastou as nádegas para olhar o alvo... Deu uma cusparada penetrando o dedão... O que me fez gemer mais alto.

- Fode porra! Arregace o meu cu! Pedi já tendo um cacete fincado na buceta.

O namorado da amiga, como disse, ele é branco e o meu namorado é negro... Sentia-me o recheio entre dois homens... O sanduíche natural...

O meu negão investia cada vez mais forte dentro de meu cu... Abrindo a minha estrutura anal... Rebolava para facilitar a sua entrada, enquanto a amiga se tocava assistindo a um filme pornô ao vivo.

O meu corpo pingava de suor.

O namorado dela puxava os meus cabelos, enquanto me estocava.

O meu namorado empurrou até as bolas dentro de meu rabo, no mesmo instante me batia e xingava atiçando todas as minhas reações. Ele sabe que sou escandalosa no momento do sexo e, fazia todos me ouvirem provocando a reação dos outros.

Num dado instante, a amiga se dispôs ao meu lado e, sugava os meus seios.

Os dois rapazes sincronizaram os seus movimentos e ao mesmo tempo socavam os meus orifícios.

Não tinha mais o domínio sobre mim... Sobre o meu corpo e, toda aquela volúpia me excitava.

Gozei feito uma cadela no cio...

Com duas pirocas deliciosas dentro de meus buracos.

Eu fui...

Eu sou a puta...

Aquela que desde sempre habita em mim.

Como xingava aquele dois homens... Usando de minha buceta e de meu cu a bel prazer de cada um.

Com o seu corpo amolecido pelo êxtase, foi à vez da amiga experimentar aquela deliciosa sensação, encaixando a buceta no cacete de seu namorado e o meu penetrando–a no cu.

Quanta inspiração trouxe aquele filme erótico, dois homens com duas mulheres... Recheios diferentes... Sanduíches apimentados.

Enquanto, ela recebia várias estocadas, por minha parte a enchia de carícias e beijava-lhe a boca para alimentar o s eu fogo de caieira.

Ela sentia um tesão tão desmedido que, eram inevitáveis os seus gritos e gemidos. Quem poderia lhe reprimir? Jamais faria isto!

Em pleno domingo... Quem não quisesse ouvir que saísse de casa. Os incomodados que se mudem. Os hipócritas que finjam de serem santos, mas no
final das contas adoram uma boa putaria. E lá em casa acontecia em dose dupla.

A minha entrega era total...

A nossa cumplicidade completamente mútua e recíproca.

Quando os dois rapazes a fizeram gozar podia notar a expressão de satisfação em sua voz e, principalmente na expressão facial.

O corpo lânguido repousou sobre o sofá, mas chamei-a para se colocar de joelhos e receber o brinde em nossas bocas.

Os rapazes se colocaram a punhetar a nossa frente, como se desejassem arrancar o êxtase do âmago de suas almas.

Nós duas nos entreolhávamos... Nossas línguas se tocavam... Ficamos de boca abertas... Chupávamos os sacos deles... Línguas para fora a fim de receber o leite... O gozo em nosso paladar.

Até que vieram quente e denso... Voluptuosos...

Não deixamos nada escapar e o resquício, esfregávamos sobre o rosto e lambíamos os dedos.

Realmente uma peraltice!

O restante do dia ocorreu assim com muitas estripulias entre os quatros.

Um é pouco...

Dois é bom...

Três é bom demais...

Quatro é melhor ainda!

A partir desse dia, o nosso ritmo de balada foi diferente, pois agora participávamos de festas de troca de casais e, casas de swingue.

E quando podemos, fazemos uma reunião na casa de um... Na casa de outro... Sempre revisando os lugares e também em suítes de motéis.

A vida foi...

E sempre será uma festa!

Basta ver de que ponto de vista você a enxerga!

Um comentário:

Anônimo disse...

Não deixe de postar. Adoro ler vc!

Abs do (In)