segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Aventuras anais


Em pleno século XIX, aonde o recato era quase que constante perante o olhar incrédulo de uma sociedade que encobria os seus erros.
O sexo sempre foi uma válvula de escape para por a prova de que seus corpos seriam capazes de realizar...
Diante Deus o comportamento era imaculado... Porém, por trás dele, a coisa se dava totalmente diferente.
***
Aqui não revelarei nomes (principalmente o meu), apenas os fatos que ocorreram e que me transformaram em mulher tão abruptamente quanto a um espirro inesperado.
Como na época era apenas uma simples camponesa, morando aos arredores do Palácio de Saint’s Hedonis, a vida era muito sofrida e buscando algo melhor, candidatei-me para ser a dama de companhia da filha da Rainha, ou seja, a princesa. Para isso, deixei a minha família para trás, com apenas dezoito anos.
Não sei como obtive esse êxito, já que era um cargo muito disputado. Ou algo em mim tivera atraído à atenção de algum deles.
O traje para nos identificar como damas de companhias, era pelo modelo do vestido. Às vezes, a saia um pouco mais que rodada, dificultava o trabalho e os detalhes infantis chamavam a atenção dos demais. Principalmente dos homens que fantasiavam orgias sexuais e falavam alguma grosseria do tipo, vem cuidar de mim, ou senta aqui no colinho do papai.
A criança a qual era responsável, por sorte era tranquila. Porém, os olhares dos homens da realeza, por vezes, causavam-me calafrios. Podia sentir seus olhares me devorando.
***
Até que um dia tudo parecia realmente normal...
Uma manhã ensolarada que após mais uma missa dominical celebrada, todos se confraternizavam no jardim principal do Palácio. O Rei e a Rainha já haviam se recolhido para os seus aposentos, quando as crianças brincavam sob o olhar atento de suas damas de companhias.
Os casais interagiam entre si em conversas formais e sem demais pretensões. Até os rapazes solteiros flertavam com as moças e, por vezes, sentia um olhar animalesco sobre o meu corpo. Essa era uma parte incomoda de estar na corte. E como a princesa estava por ali brincando, a Guarda Real se mantinha por perto e ninguém teria a ousadia de se aproximar de mim.
Todos agiam tranquilamente... Alguns repousando sobre a relva, mas alguns possuíam um olhar malicioso entre si... As crianças brincando...
Quando um mensageiro trouxe um recado para que levasse a pequena para os seus aposentos e deixá-la com a mãe que, desejava ficar a sós com a herdeira.
Prontamente obedecendo as suas ordens, deixei os aposentos real. No entanto, nem sempre é aconselhável caminhar por aqueles enormes corredores... Ainda mais sozinha!
Por alguns momentos, sentia-me vigiada e, de repente, cessava os meus passos e olhava para trás. Talvez fosse apenas impressão minha.
Quando entrei em meu alojamento, senti-me aliviada. Alguns minutos depois, surgiu uma criada avisando-me que deveria comparecer a um dos salões. Com curiosidade perguntei do que se tratava. No entanto, ela apenas me disse: São ordens do Rei.
Como poderia ser? Se alguns minutos atrás ele me dispensara até segundas ordens.
Esse homem só pode ser bipolar. Mas que no fundo, ele me atraía de alguma forma, com seu porte alto e viril, pele morena clara... Extremamente sedutor que só de olhá-lo faz com que sinta um calor entre as minhas pernas, deixando a minha peça íntima molhada. E quando ele chega suado de suas caçadas?
Havia um guarda real me esperando e eu, o acompanhei.
Ele ao abrir a porta revelou-me um ambiente com pouca luz. Um arrepio percorreu em meu corpo, porém, lembrando de que aquela era uma ordem do Rei e, se não entrasse?
Uma pessoa veio me receber...
- Siga-me! – Ela ordenou-me.
E respirando bem fundo, acompanhei-a.
Observando o ambiente, notei que não estava completamente vazio. As pessoas se esgueiravam pelos cantos em movimentos comprometedores. E quando os meus olhos se acostumaram com a pouca luz... Elas se acasalavam feito uns animais e via rostos que até mais cedo estavam partilhando da missa e não somente homens, mais como as mulheres que estavam ao lado de seus esposos.
Alguns homens puxavam o meu vestido e a pessoa que me guiava, pedia para que me deixassem em paz. Até que finalmente, chegamos à outra porta que ao se abrir, revelou quem me aguardava.
- Finalmente chegou! Odeio esperar! – Uma voz firme e fria soou na penumbra de seu esconderijo.
- Mas você não é o Rei! – Eu gritei.
- Cale-se! E aos demais me deixem a sós com ela! – Ele ordenou.
Foi só ficar a sós com o velho comandante que, sem hesitar desferiu um golpe contra o meu rosto que, fez-me cair...
Dois homens surgiram da sombra e começaram a me despir sob o seu olhar atento e me segurando pelos braços quando ele se ajoelhando, apertando os meus seios e tomando-os em sua boca mordendo-os... Eu me debatia, mas mesmo assim, escancarando as minhas pernas, penetrou-me comigo aos gritos.
- Pode gritar sua cadela branca. Ninguém poderá socorrê-la. – Ele disse babando em meu rosto.
Os seus movimentos eram frenéticos... Sentia o sangue escorrer e quando se deu por satisfeito, derramou o seu gozo no meu ventre me deixando ali paralisada em choque e a mercê de seus guardas que também excitados com a cena de estupro, não deixaram de extravasar o seu modo animalesco em meu corpo.
- Só não acabo com você, porque isso me causaria aborrecimentos maiores! – Ele comentou.
***
Não me recordo de como fui parar novamente em minha cama, de banho tomado e roupas trocadas. A Rainha fazia compressa em minha testa.
- Que bom querida que acordou... Sinto muito! Como alguém pode fazer algo tão cruel a uma criatura tão doce e angelical como você? – Ela se questionava.
Quando fiz menção em pronunciar algo, ela pôs o dedo em minha boca para que nada dissesse.
E logo em seguida pediu para que uma serviçal me auxiliasse e se retirou.
Por quinze dias fiquei sendo tratada, até que voltei a minha antiga função no palácio, a qual julgava nunca mais retornar.
Por mais que tivesse medo, não podia recusar de prosseguir, já que as circunstâncias nunca foram fáceis e porque agora seriam?
Como tinha livre acesso ao palácio, não era muito difícil encontrar saídas para me proteger, enquanto não estivesse na companhia da pequena princesinha. Pois esta era mantida sobre a proteção real durante as vinte quatro horas do dia. E com ela, sentia-me segura.
***
Certa vez, enquanto acontecia uma festa sem a presença do casal real, quando a pequena dormia com a sua mãe, ao deixa-la para descansar em meu dormitório, uma música ao fundo ouvia, e ao me aproximar da porta, uma velha senhora me convidou a entrar. Homens e mulheres plebeus iguais a mim se dirigiam ao local. E, ao entrar no recinto, todos me olharam surpresos como se me reconhecem de algum lugar. E isso era verdade, pois sempre estava na companhia da princesa, notei que pararam o que faziam e cochichavam entre si, até que a velha senhora bateu palmas e tudo voltou à cena de antes.
- Eu a conheço! – Um homem disse ao se aproximar.
- Você é a dama de companhia real que foi...
- Cale-se! – A velha senhora gritou para outro homem.
- Mas...
- Nem meio mais!- Ela interviu novamente.
- Preciso ir embora! Não deveria ter vindo aqui... Desculpe! – Eu me justifiquei tentando me retirar.
- Este é o momento para se livrar de seus fantasmas. – Ela me disse como se lesse a minha alma.
Ao olhar a sua volta, foi como se ela desse a concessão para que todos continuassem o propósito de estarem ali.
Homens puxavam as mulheres de encontro aos seus corpos, quando estas não se atiravam e engoliam os seus membros tesos e babados... Mulheres sugavam umas as outras, enquanto uma era fodida por algum homem, esta tinha entre suas pernas bocas devoradoras de mulheres, uma orgia total. Elas demonstravam o prazer no que estavam realizando e nunca, jamais e por alguma outra circunstância estavam sendo obrigadas como da minha primeira vez.
O meu olhar era atento...
E a velha senhora me observava como se pudesse prever o passo que daria a seguir.
O meu corpo frágil...
A minha pele clara...
Os meus longos cabelos presos em duas tranças laterais...
Logo chamaram a atenção de dois jovens homens que estavam em um bar improvisado daquele lugar.
- Venha... Fique à vontade! – A velha senhora falou me direcionando para perto deles.
Um ao se levantar, sentou-se novamente ao meu lado e eu fiquei entre os dois.
As quatro mãos começaram a deslizar sobre o meu corpo... No início me assustei, mas a mulher que me observava à distância olhou como se dissesse que tudo ficaria bem.
Os movimentos eram firmes e precisos, embora as palmas de suas mãos fossem um pouco calejadas pelo trabalho que executavam para ganhar a vida.
Os olhos verdes de um deles me hipnotizavam, assim como olhar negro do outro. Um mais claro e outro moreno, embora com a mesma precisão em seus toques que faziam a minha pele incendiar. Mesmo que algumas lembranças me atormentassem... De meus pensamentos procurava apagar, deixando tudo de bom fluir. A necessidade possuía de abastecer o meu corpo com novas sensações, já que nada havia acontecido com o velho asqueroso do comandante que me violentara e ainda ter que conviver com a sua presença era demais!
Os meus olhos fechava na busca de não mais pensar e sim sentir.
As mãos continuavam a passear em meu corpo, a percorrer por caminhos proibidos, de acordo com a homilia do santo padre... A invadir territórios cobertos por minhas vestimentas.
Quando os rapazes perceberam que estava entregue, despiram-me e continuavam a massagear a minha pele e notavam o meu sexo úmido, indicando que poderia receber um deles que, ao me deitar sobre o sofá, penetrou com cuidado, fazendo movimentos sinuosos...
E neste momento, descobri o que era o prazer de verdade e a ele me devotei em um gozo intenso...
O outro veio me massageando por trás com a língua em meu orifício e intercalando com o dedo indicador, até que invadiu aos poucos... Que sensação maravilhosa... E ao notar que meu buraco se acostumara, veio com seu membro teso e com o mesmo cuidado do outro, aos poucos foi penetrando a minha bunda e os dois se movimentavam em um mesmo compasso, proporcionando-me um deleite imensurável.
O meu corpo entrou em transe...
Em uma dança frenética...
Os meus cabelos grudavam em nossas peles pelo suor...
E mordendo o pescoço daquele que estava em minha frente, gozei copiosamente, comprimindo o cacete dos dois desconhecidos com mordidas vaginais e anais. E quando as contrações cessaram... Lânguida... Pelos rapazes fui amparada, sendo novamente colocada sobre o sofá. Eles me massageavam e oferecendo os cacetes em minha boca, intercalavam-se. Até que ficando de joelhos, fui servida com jatos de porra molhando também o meu rosto.
Só foi neste momento que senti os olhares atentos de pessoas estranhas em nossa performance... E ao notar a presença do velho comandante, uma sensação de asco se apossou de meu corpo e, com agilidade apanhei as minhas roupas, recompondo-me, ao mesmo tempo sai correndo para a minha estalagem, com o receio de que alguém estivesse me seguindo.
***
Ao chegar havia mais outras mulheres descansando e me senti protegida.
Um banho e já estava em minha cama.
As lembranças de tudo o que acontecera, não deixou que eu adormecesse...
A imagem do comandante, a figura da velha senhora fazendo-me o convite... Os dois rapazes me tocando com desejo, penetrando-me... Os orgasmos... Eles derramando-se em minha boca... A saída repentina...
Será que o Rei e a Rainha ficariam sabendo do meu comportamento inadequado?
As horas foram passando e os primeiros raios de luz começaram a invadir o local...
Então, levantei-me e fui cuidar de meus afazeres.
***
Ao entrar nos aposentos da princesa, encontrava-se vazio e, recebi ordens para que aguardasse.
Após algum tempo, novas ordens para que com a Guarda Real fosse até aos aposentos de seus pais para buscá-la. E assim o fiz. Ao ficar na presença do Rei, este me olhou de uma maneira um pouco estranha.  Apenas pensei que seria impressão.
***
O dia transcorreu bem...
E a noite o casal real teria um compromisso.
No entanto, a pequena começou a se apresentar febril e, deixando-a com outra serviçal de confiança, fui procurar por seus pais que, estariam em uma reunião no Palácio. Porém, percorri todos os lugares possíveis que lá poderiam estar... E nada!
E quase desistindo da ideia, observei uma movimentação estranha em uma das portas enormes e consegui entrar sem muitas dificuldades.
O meu queixo caiu ao ver que, ocorria uma festa particular e profana dentro do Palácio com casais tendo relações... Uma mulher com vários homens parecendo moscas em um doce, ménage à trois de tudo quanto era jeito: feminino... Masculino... Misto... Swing e orgias.
Bucetas sendo penetradas...
Vários orifícios anais sendo fodidos...
Bocas invadidas...
Almas libertas sem nenhum pudor!
Uma enorme banheira em um canto do pequeno salão que, até então não conhecia e, de repente, surgiu a figura do casal real nu dentro dela, com a Rainha sentada sobre o cacete do marido penetrando o seu rabo. E foi impossível me esconder e, tentando fechar os olhos, ouvi a Rainha me chamar.
- Como nos descobriu aqui? - Ela me indagou se levantando.
- Desculpe Senhora! – Foi o máximo que consegui falar.
O Rei me olhava com seu modo predador e, por qualquer motivo que tenha me levado até ali, não permitiu que me retirasse.
Entretanto, falei da febre de sua filha e com quem estaria.
- Não se preocupe! Ela está sendo muito bem cuidada! – Ele disse tranquilizando a esposa.
- Como pode ser tão frio? – Eu o indaguei.
- Você verá como! – Ele me retrucou.
A sua esposa o olhou fixamente como se compreendesse o que faria.
E ao deixar a banheira, completamente nu e sem ao menos pedir uma toalha para se enrolar, veio em minha direção...
Que cena...
Em meus desejos mais secretos, jamais pensei que poderia ser tão perfeito!
A serenidade que demonstrava no trono, não existia mais e com total brutalidade arrancou a minha roupa e fez com que também entrasse na banheira. Os meus olhos abaixei e fiz o que me ordenava.
Ele e a mulher se comunicavam pelo olhar e por alguns instantes olhando a minha volta, notei que não conhecia a maioria daquelas pessoas que participavam daquela festa particular e, os poucos que conhecia sempre eram muitos discretos e em suas atitudes. Talvez esta situação gerasse confiança no casal maior do Palácio.
O Rei se colocou na mesma posição em que o encontrei.
- Venha aqui! Dê continuidade de onde nos interrompeu! – Ordenou-me.
A sua esposa, ou melhor, a Rainha, olhou-me e fez um gesto positivo com a cabeça.
Não tive como não fazê-lo e sentando sobre a enorme tora do Rei, sentia as minhas pregas se rasgarem e a dor, às vezes, era por si só lancinante.
- Continue! Se minha esposa aguenta com um sorriso no rosto, você também pode suportar! – Ele comentou puxando os meus cabelos que estavam presos em um rabo de cavalo, cravando toda a sua tora em meu rabo.
A vontade era de sair correndo, mas este me segurou com força e não tive como me desvencilhar. Logo em seguida, sentia a pressão em meu corpo e, procurando me tocar, a dor foi cessando, quando senti um toque em meu sexo... Era a Rainha com seu olhar de esmeralda, agindo feito uma felina.
- Nossa! Que delícia! – Ele falava ao meu ouvido.
A rainha nos olhava fixamente.
- Com uma preciosidade dessa a um palmo de nossos narizes e não percebemos nada? – Ele continuava.
A Rainha nada falava... Como comentei anteriormente, eles se comunicavam através do olhar e pela expressão facial.
O Rei continuava a me sodomizar, enquanto os demais aproveitavam a festa, ou melhor, dizendo a orgia a seu modo.
Como perceberam, o casal real e eu formamos um ménage feminino.
Não mais na banheira, em uma suntuosa cama, enquanto ele fodia a esposa de quatro, eu com as pernas escancaradas era fodida pela língua dela... Que em tocou de modo feroz e singelo.
O meu corpo se contorcia... Os meus quadris desenhavam círculos sobre os lençóis... Os nossos gemidos e sussurros sofriam uma ebulição e se mesclavam... E com seu marido esporrando em sua buceta... Sem cerimônia ela me serviu o gozo dele se deitando e escancarando as pernas para que eu limpasse cada gota de seu leite que escorria da buceta e podia sentir os seus músculos se contraindo como se levasse pequenos choques, quando o senti invadindo o meu buraco outra vez.
Que potência!
O homem mal havia acabado de gozar e já estava ereto novamente.
Assim se deu a madrugada inteira, quando vi o dia se iluminar de um modo diferente e, ali mesmo adormeci.
Nem sei que horas acordei, com algumas pessoas ainda esparramadas pelo chão com um aroma de sexo embriagando o ambiente e com um sabor etílico na boca.
O casal com que compartilhei algumas horas de sexo, havia se retirado.
***
Fui correndo para o alojamento. E após um banho rápido... Corri novamente para assumir a minha função.
Com que cara olharia para o rei e a Rainha? Era só nisso que eu pensava.
***
Ao chegar à porta dos aposentos da princesa, recebi a ordem de que o Rei me aguardava. Com um sinal de positivo com a cabeça me retirei e com o pensamento de que perderia o emprego.
Como sabiam que a majestade me aguardava, tive livre acesso à sala do trono. Ele me olhou como se nada tivesse ocorrido.
- Senhorita! Como demonstrou preocupação com a pequena princesa, com a permissão da Rainha que agora se encontra com a filha, a partir de hoje, você terá um quarto ao lado da princesa para que, assim não tenha que se deslocar a uma longa distância para a ala da hospedaria.
As suas palavras ouvia atentamente, porque primeiro não se pode interromper o rei e também o meu cérebro registrava o que ele queria realmente me falar de fato o que desejava nas entrelinhas.
 - E também você terá livre acesso ao palácio, em caso de alguma emergência. Porém, redobre a sua cautela. Nem sempre a Guarda Real estará presente para protegê-la.
- O que será que ele quis dizer com isso? – Eu pensei.
- Você pode buscar seus pertences no antigo alojamento, só o de cunho pessoal, pois lá no seu novo aposento terá de tudo o que necessitará. - Ele concluiu.
- “Até um macho para me sodomizar!” – Foi o que pensei em meu íntimo.
- Obrigada Senhor! – Foi apenas o que disse em agradecimento.
Ao me retirar e caminhando pela última vez em direção para a parte aonde se localizava o alojamento, mil pensamentos pairavam em minha mente.
Os meus poucos pertences depositei sobra à cabeceira da cama e, de repente, surgiu a figura da Rainha.
- Não se assuste! – Ela me pediu.
- Tudo bem! E a princesinha? – A tranquilizei.
- Ela está bem! Mas não é sobre ela que vim falar agora. Você é uma garota muito inteligente e esperta, além da beleza escondida por trás dessas roupas. E já deve saber o porquê do meu marido e eu a hospedarmos neste quarto! – Ela concluiu.
- Sim! Por causa do que ocorreu na última noite! – Eu lhe respondi.
- Minha querida, fale um pouco mais baixo. Mesmo com essas paredes pesadas, elas podem ter ouvidos. Este é um segredo que compartilhamos com poucos. E você foi uma grata descoberta divina. E já havia percebido isso, quando a conheci e mesmo depois de acontecer o fatídico episódio com você. – A Rainha me explicou.
- Por isso, que cuidou de mim? – Foi a minha vez de indagà-la.
- Foi sim! – Ela me respondeu.
- Obrigada! – Eu a agradeci.
- Mas vi com meus próprios olhos que conseguiu superar o trauma! – Ela comentou radiante.
- Algumas pessoas me ajudaram. – Eu comentei.
- Fico feliz! O meu marido e eu desejamos compartilhar mais desse nosso segredo. Mas para isso, é necessário que você esteja mais próxima de nós. Quanto à nossa filha, continuará perto dela, porém, haverá outra pessoa que quando estiver conosco, estará com ela.
- Sim! Eu compreendi!- Eu sorri ao lhe responder.
- Poderemos contar com a sua discrição? – Ela me indagou.
- Sim! Dou-lhe a minha palavra! – Eu a respondi cruzando os dedos sobre a minha boca.
E ela me deu um beijo na testa como se selasse um elo entre nós duas, na verdade, entre nós três, pois ainda faltava o Rei.
A partir daquele dia, a minha vida no palácio mudou completamente e não mais vestia as roupas das serviçais e, sim, as da realeza.
Havia noites que a Rainha me convidava para compartilhar com ela e seu marido... Noites quentes e de aventuras anais... Tanto somente com o casal, mas também em festas particulares, por onde aprendi a caminhar por passagens secretas.
***
Certa vez passeando pelo palácio, ouvi sons conhecidos vindo de uma pequena sala e, ao invadi-la notei que havia três rapazes na idade da puberdade nus e ofegantes sobre o sofá e com eles duas damas de companhias que já tínhamos nos esbarrados pelos corredores. O cheiro de sexo era eminente... E a cena foi me causando um tesão.
O Rei e a Rainha não tocaram no assunto que não poderia ter relações com mais alguém e eu desejei ao menos possuir um daqueles garotos. Mesmo tendo mais idade, aquilo não mais me importava. E escolhi um de pele morena e de cabelos lisos... O seu cacete por ser maior de todos eles, mesmo com resquício de leite e suco de outras bucetas, atiçava ainda mais o meu tesão... O coloquei entre os meus lábios e comecei a punhetá-lo e a sugá-lo... Este prontamente começou a crescer... A crescer... A crescer... O seu corpo reagia conforme o meu toque.
E quando estava feito uma rocha, levantei a saia do meu vestido e o encaixei bem na entradinha de minha bunda e, assim comecei a engolir a sua enorme vara juvenil, com ele me segurando na altura de meus seios que por vezes apertava, quando o segundo veio os colocando para fora e abocanhando-os e o terceiro se enfiou por baixo de meu vestido e começou a bolinar a buceta.
E com ele todo dentro de mim rebolava os quadris... Que delícia de cacete em meu cu!
E sussurrando e gemendo gozei feito uma cadela e até que jorrou o leite em meu orifício, quando os outros rapazes se serviram intercalando em minha boca até que os fiz também gozar!
Já com os nossos batimentos cardíacos num ritmo normal e, ao fazer menção de sair...
- Qual é o seu nome? – Um deles quis saber.
O dedo indicador coloquei sobre a minha boca e também fiz um sinal em negativo com a cabeça...
Não poderia falar!
Ninguém poderia saber o que me tornara no palácio.
A não ser a recatada dama de companhia da princesa!




quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Iniciação


Rômulo era especialmente provocante...
Ao passar por mim pelo meio da rua, o seu olhar cafajeste me atingia em cheio e acertava o alvo do meu tesão... Logo a calcinha se molhava!
A sua pele clara e seus olhos esverdeados, davam-lhe um charme a mais. Porém, o maior de seus predicados se achava no meio de suas pernas.
O meu olhar sobre o seu corpo também revelava o igual desejo e, não demorou nada para que consumássemos a nossa perversão, com ele metido em meus buracos tão logo o acaso nos proporcionasse.
***
Certo dia passando em sua casa, em uma rua quase que deserta por certo ninguém me veria ao entrar.
Ao bater na porta, ainda esperei por alguns momentos... E como não obtive resposta, ao fazer menção de ir embora, esta se abriu num supetão.
Era ele!
Não pude deixar de perceber o seu olhar de surpresa e ao mesmo tempo de reprovação ao me ver ali... Querendo desfrutar de seu corpo.
E que corpo! Já que trajava apenas uma bermuda jeans que marcava toda a sua exuberância de macho.
Ao me convidar para entrar, a televisão estava ligada. Embora conversássemos a sua atenção era voltada a ela.
O ambiente era meio rústico, a casa se resumia em um pequeno banheiro, uma cozinha somente com o essencial para um homem solteiro e a sala/quarto que acomodava duas cadeiras, um armário em um canto do cômodo e o colchão no chão em frente ao minúsculo monitor...
Sem cerimônia me joguei no colchão com os lençóis desarrumados que exalavam o seu cheiro de homem.
Rômulo sorria, mas a televisão lhe causava certo fascínio e eu querendo senti-lo dentro de mim.
Se fosse, em outro momento, aquilo não estaria acontecendo!
Com charme e querendo ter os seus olhos em meu corpo, abri o botão da minha bermuda, levantando os quadris e deslizando a mão sobre o seu sexo, ele não demonstrava nenhuma reação. E intrigada, fui prestando atenção no que se passava na tela da tevê.
O pouco que compreendi o filme tratava-se do sequestro de uma garota aparentando seu quatorze anos e, no qual o maníaco, um homem aparentemente na altura de seus cinquenta anos, torturava-a, humilhava-a ao ponto de satisfazer os seus desejos sexuais.
A garota, cujo nome era Emmy, de pele morena e cabelos lisos desgrenhados, tinha a sua face apertada entre os dedos do homem que chegava a lhe formar hematomas, às vezes, também cuspia.
O semblante da garota era de puro desespero e nua era obrigada a satisfazer as vontades mais bizarras e doentias daquele homem.
Rômulo se deliciava com aquelas cenas pavorosas, ao ponto de ficar excitado, mas não comigo e, sim com as circunstâncias que se mostravam na película.
Enquanto era submetida, seus amigos e familiares a procuravam sem saber que a jovem se encontrava bem perto de casa, no porão de um vizinho que muitos julgavam ser uma excelente pessoa e por promover obras de caridade na igreja. Com seu modo teatral, quando deixava Emmy sozinha, ajudava nas buscas pela cidade.
Por fim, quando a personagem não mais suportando aos maus tratos e horas de sodomia e sadomasoquismo do maníaco, não suportou e sucumbiu em sua pequena cela fria, úmida e escura, sobre o olhar atento do serial sexual.
Se Deus desse ao ser humano a capacidade de ler os pensamentos dos outros, muitas desgraças seriam evitadas. No entanto, Deus deu ao homem o poder de ser frio, calculista e dissimulado. Ao ponto de cometer as piores atrocidades.
Os restos mortais de Emmy, por ele foram depositados em uma cova no próprio porão e lacrado com concreto.
E, quantos corpos mais ali havia sido colocados?
E quantos mais haveriam de ser?
Ninguém nunca desconfiou do vizinho com sua imagem imaculada de bom samaritano.
***
Confesso que começaram a surgir pensamentos estranhos, como se ele pudesse vir a ser um desses monstros que vivem camuflados na figura de bom vizinho que sempre está pronto a ajudar, mas que por qualquer descuido, ele pode se tornar o seu assassino.
***
Quando finalmente aquele circo de horrores terminou, estava tão absolvida em meus pensamentos que, ele ao me tocar, assustou-me...
- Calma! Sou eu! – Ele me disse sorrindo.
- É esse filme que, fez-me impressionada! - A ele expliquei.
***
Nas outras vezes que Rômulo e eu tivemos algo, foi puramente casual e em ambientes neutros, nunca em minha casa e nem na casa dele. Aquela seria a primeira vez em que me achava no seu ambiente e, com outro agravante: eu que me convidei. Porém, Rômulo digeriu bem até de mais.
O que estaria por trás de seu olhar selvagem?
Ou ainda estaria abalada com as cenas mais pesadas do filme?
Ele montou sobre o meu corpo e começou a retirar a minha blusa... O sutiã... Afastando-se retirou a sua bermuda revelando a cueca vermelha que combina perfeitamente com seu tom de pele e, abrindo o zíper da minha bermuda, retirou-a jogando longe e em seguida, com um só puxão, rasgou a calcinha. Neste momento comecei a me tremer...
As cenas do filme ainda rondavam por minha cabeça e Rômulo estava bem estranho.
As suas feições se transfiguraram em algo que nunca havia visualizado nele que, também não se importou com a minha reação... O meu corpo tremulo. Afinal de contas, eu me encontrava sob o seu território. Embora fosse uma casa pequena, mas aquele perímetro lhe pertencia.
Ao me posicionar de quatro, retirou de baixo do colchão uma espécie de mata moscas: uma longa haste com uma espátula na ponta a qual começou a desferir golpes em minhas nádegas, conforme acontecia no filme, o algoz castigando a sua vítima.
Rômulo desferia várias pancadas de encontro a minha pele branca, por mais que pedisse para que ele cessasse aí que dava continuidade. Com o que restara da minha calcinha, ele a improvisou como mordaça.
Com mais força impondo sobre o meu corpo, agarrando-se aos meus cabelos, penetrou de uma só vez em meu cu.
A dor foi tamanha que, joguei-me de encontro ao colchão e, ele mesmo assim não me livrou de sua sodomia.
As lágrimas em minha face em nada fazia com que desistisse de seus planos de última hora.
E continuava a me estocar... Enquanto mordia a calcinha... Quando me livrou de seu cacete teso, tomou posse de uma corda, colocando-me de quatro, amarrou os meus tornozelos e meus punhos para trás. Nesta posição, o apoio que tinha era com os meus ombros.
Os meus cabelos ele formou um rabo de cavalo com uma das mãos e, com uma pena deslizava em meus pés. Tal atitude me causava agonia. O que ele mais poderia fazer comigo estando amarrada?
A pena começava a passear sobre o meu corpo e vendo todo o meu pavor, lembrava-me de Emmy, a vítima retratada no filme.
Rômulo voltou a me sodomizar...
Ele me conhece... Sabe que sou participativa no momento do sexo. Aquilo muito me soava como uma punição. Mas a quê? E por que nunca confiara em mim... Em compartilhar o seu lado Dom de ser?
Ao me surpreender com uma faca pequena de serra e fez questão de me mostrar.
O seu olhar não reconhecia, era doentio chegando a ser macabro. Não era o Rômulo com o qual estava acostumada.
E quando vi o objeto cortante, arregalei os olhos fixos e ele sorria com o cinismo estampado em seus lábios, cortara o que restava de minha peça íntima e, fez com que o chupasse.
Rômulo forçava cada vez mais o cacete em minha boca e fazia dela uma buceta, estocando até o fundo da minha garganta, causando-me náuseas até que, não suportei e vomitei sobre o pau que ficou completamente golfado. Mas ele não parava e a minha posição em nada me ajudava. Às vezes, engolia o vômito misturado ao seu liquido pré-seminal.
- Não foi isso o que veio buscar? Novas sensações? – Ele me perguntava.
A faca continuava em suas mãos e ele enquanto fodia a minha boca brincava com ela em meu pescoço, rosto e, até que produziu um pequeno corte em minha face. O pequeno filete de sangue começou a escorrer e, passando a faca fez questão de me mostrar o líquido vermelho nela...
- Isto é para quando, você se ver no espelho e olhar a cicatriz que aqui se formará lembrar-se sempre de mim e, principalmente deste dia! – Ele comentou.
O pânico em meu corpo fazia se notar... Com os pequenos espasmos que eu dava...
Não sabia o que seria direito... Uma miscelânea de sensações e reações.
Só tenho certeza de que Rômulo se excitava mais e mais me provocando o medo!
Por alguns instantes ele me deixou ali, como se estivesse planejando algo...
Eu e minha intuição!
***
Rômulo começou a desfazer os nós em meus tornozelos.
Confesso que estava apreensiva...
- Que bom que voltou ao normal. – Eu comentei.
Nada dizia... Parecia que estava possuído por uma força que dominava o seu corpo.
O pedaço da corda que prendia a parte inferior do meu corpo, ele passou por duas argolas fixadas na parte superior de uma das paredes que antes eram camufladas por dois quadros. Ele a puxou tanto que fiquei pendurada.
Outra vez tive a boca amordaçada na tentativa de falar algo e também os olhos vendados.
O silêncio foi interrompido pelo abrir e o fechar de uma gaveta... E, de repente, veio o primeiro... O segundo... O terceiro... O quarto... O quinto... O sexto açoite...
O chicote atingia os meus braços, pernas, seios aleatoriamente.
- Você é uma boa mulher. Não queria fazer isso... Mas você me obrigou. Por que acha que nunca a convidei para a minha casa? – Ele me perguntava com raiva.
Mesmo sabendo que não poderia responder...
O chicote era vil ao tocar o meu corpo!
Eu apenas me balançava...
Com a cabeça tentava dizer que não. Mas no fundo o meu medo e a surpresa para o desconhecido o excitava e a mim também. E descobriu quando enfiou os dedos em minha vagina... Estava completamente molhada!
Os próprios dedos ele chupou sentindo o meu sabor.
A parte rígida do chicote introduziu-a em minha buceta e na ponta havia um vibrador e com ele me torturava. Os meus pés não tocavam o chão, os meus braços começavam a doer.
Ele girou o meu corpo, deixando-me de frente para a parede e dava início à sua brincadeira em meu ânus, o mesmo objeto ali introduzira até o quanto pôde... A dor era dilacerante.
Quando se deu por satisfeito, o chicote rasgava a minhas costas, era um golpe atrás do outro... De início até contava, mas quando senti o sangue escorrer, desisti.
Ele se aproximou de meu corpo, sentia a sua respiração em meu pescoço, a língua a roçar em meu ouvido, a descer... E a alcançar as feridas que sentira que ali se formara.
Rômulo lambia os cortes e mesmo com os olhos fechados, visualiza a cena.
O sexo teso buscava o meu, até que, se encaixou e de uma só vez me penetrou, sentindo-me mais excitada!
Sobre o filme tentava não mais pensar...
Rômulo me fodia com a ferocidade de um animal, a cada vez que lambia as minhas costas.
A dor no meu corpo era intensa, porém, entreguei-me ao gozo várias vezes. O macho pervertido sentia a buceta inchada a morder o cacete e isso o fazia mais vivo dentro de mim, mais parecendo uma barra de ferro.
Com destreza deslizou da buceta para o meu cu... Ele me estocava com tamanha firmeza tocando o clitóris que novamente gozei, com meus gritos sendo abafados pela mordaça e em seguida ele gozou ainda sentindo as minhas contrações vaginais e anais. E entalado no meu rabo, permaneceu até que nossos batimentos cardíacos se acalmassem.
Rômulo finalmente me soltou, pegando-me no colo e deitando-me sobre o colchão.
Nada dizia apenas me olhava fixamente como se ainda continuasse o seu ritual, mas o seu olhar neste momento era diferente e, retirou primeiro a venda de meu rosto e depois a mordaça.
Quando fiz menção em falar algo, ele colocou o dedo indicador sobre a minha boca como se me pedisse silêncio.
E fez com que me deitasse de bruços.
Foi até o banheiro e veio com um kit de primeiros socorros e começou a limpar as minhas feridas.
- Não queria que tivesse sido assim... – Ele comentou quebrando o silêncio.
- Estou bem! – Eu lhe disse.
- Agora descanse! Depois conversaremos sobre este assunto. – Ele em pediu.
De tão excitada ainda, não consegui dormir, ao descobrir aquele novo mundo que se abria para mim.
Rômulo era outro homem dormindo ao meu lado de modo angelical.
O meu corpo todo dolorido e com hematomas.
Uma sessão de BDSM quando lida ou assistida, é algo que você deseja realizar, mas sem ao menos imaginar nas sensações e reações que podem te provocar. Porém, vivenciá-la é uma experiência ainda maior!
Rômulo me disse que, não era para ter acontecido daquela maneira, porém, a excitação com o filme e a minha presença bem ao seu lado, tirou-lhe da razão. E não pensou nas consequências que teria em minha psique.
A partir daquele dia, ao me despedir de Rômulo, sem a minha peça íntima inferior, finquei raízes naquela casa.
E a concepção positiva que possuía sobre o mundo BDSM, mudou completamente para melhor.
Rômulo se tornou o meu Senhor!


domingo, 7 de fevereiro de 2016

Os buracos esfolando



Sexo é algo quer deveríamos praticar todos os dias...
Mas pena que não seja assim!
Mas quando acontece...
***
O seu toque em minha pele era aveludado.
A sua língua em meu sexo com movimentos sincronizados, faziam-me ficar cada vez mais molhada, vermelha e inchada.
- Isso! Continua! – Eu dizia baixinho.
A minha voz quase sussurrada e abrindo com as pontas dos dedos os lábios vaginais, forçando-os com as unhas para me causar certa dor...
Os quadris rebolava conforme a dança de seu pequeno pedaço de carne teso.
Aquilo me incendiava... Fazia-me transbordar de tanto tesão.
Dado alguns momentos, batia em minha buceta. Mas pedia para que ele o fizesse...
O homem impõe mais força.
Mesmo desejando, quando fazia menção do toque de seus dedos, a aflição do momento se transformava em prazer.
Ah... Que vontade de gritar. Mas os vizinhos não precisavam saber da perversão que entre quatro paredes realizávamos.
Um sessenta e nove formamos e degustávamos com total liberdade de nossa luxúria estonteante.
O meu corpo transcendia em uma áurea magnética.
Os seus dedos me tocando...
Era bom demais para ser verdade.
Não me sentia merecedora por receber tal prazer.
- Mete o dedo no meu cu! – Eu lhe pedia.
Neste instante, atolou o dedo na buceta e em seguida forçou a entrada do rabo que se ouriçou para recebê-lo.
- Isso! Fode o meu rabo! Quantos dedos couberem, introduza-os! – Eu lhe ordenava.
O meu pedido tão logo foi atendido e, via-me em uma empolgação frenética.
Dedos em meu rabo e língua molhada na buceta que me fazia uma cachoeira.
Deu-me uma vontade louca...
- Deite-se! – Mais uma vez eu lhe ordenei.
E completamente nua, encaixei-me por cima, colocando os meus lábios em sua boca e continuou com suas carícias, enfiando os dedos em meu rabo.
Eu me entregava...
Eu me contorcia...
Os bicos de meus seios eu apertava...
Até em que uma linha constante, entreguei-me ao gozo e o fiz beber do sumo que vertia de minhas entranhas o embriagando na louca volúpia.
Tão ágil, jogou-me na cama, colocando-me de quatro e com tamanha fúria penetrou de uma só vez no cu que o recebeu com felicidade.
Os cabelos encaracolados puxavam de encontro ao seu corpo e me estocava ferozmente, mostrando-me quem era que dava as cartas ali.
Os seus tapas eram constantes e estalavam em minha pele clara que tão logo começava a arder.
O cacete entrava e saía forçando o meu buraco anal.
- Isso mesmo! Fode o meu cu. – O incitava.
Para a minha surpresa, ele me rodopiou sobre a cama e tão logo o meu rabo liberto de seu pau, foi novamente invadido.
Neste momento, ele me olhara fixamente com o seu rosto transformado pelo tesão.
Em movimentos de vai e vêm os bicos de meus seios eram esmagados e mesclava com tapas que doíam a cada solavanco.
- Não é disso que gosta sua puta? – Ele me indagava.
- Isso cachorro! Filho da puta! – O respondia.
Ele mordia os lábios impondo mais força em seus movimentos e estocava o meu cu!
- Cachorro, põe leite no meu buraco! – A ele pedia.
- Quer leite nesta porra? – Ele continuava.
- Quero! O meu buraco está com fome... Sirva leitinho para ele! – Com ele brincava.
As suas estocadas eram cada vez mais firmes e soltando um grito gutural ele jorrou toda a sua abundância em meu rabo.
A pica latejando sentia em minhas paredes anais...
O tesão foi tamanho que me tocando gozei feito uma cachorra no cio quase dividindo o cacete em dois.
O clitóris sensível mesmo assim ele batia e continuava a me estocar até que mais uma vez gozei...
E não pensa que acabou por ai...
A nossa orgia continuou noite adentro...
Com ele esfolando todos os meus buracos!