terça-feira, 11 de agosto de 2020

Há males que vem para o bem


Não havia como não ser...

Todas às vezes em que nos encontrávamos só faltava sair faísca.

Os nossos olhares...

As nossas peles...

Falavam por si só.

Não eram necessárias as palavras.

***

Martin um de nossos clientes mais renomados, e eu uma simples secretaria que aceitava os desmandos de meu chefe.

Era de praxe os clientes marcar as reuniões, ou coisa do tipo para tratar de negócios.

E ao ligarem agendando o nome de Martin Ferraz, eu já ficava molhada.

A sua presença me perturbava...

Tinha que me esforçar ao máximo em não perder de concentração.

Ele sentia e sabia que mexia comigo...

***

Por acaso, certa vez agendada a sua visita ao escritório, o meu chefe passou mal. Não dando tempo hábil de avisar sobre o imprevisto.

Os demais funcionários foram dispensados, ficando apenas o segurança ao lado de fora, enquanto me preparava para fazer uma ligação, ouço o telefone chamar e também em minha presença.

Martin Ferraz chegou imponente recheando um terno bem alinhado... A sua cor negra em um tecido claro, deixava-o extremamente atraente. O seu perfume... E o seu feromônio me enlouquecia.

- Boa tarde senhor Martin Ferraz. – Eu lhe cumprimentei formalmente.

- Boa tarde senhorita. Como está? – Ele retribuiu o cumprimento.

- Desculpe o transtorno. Mas o senhor Munhoz não poderá atende-lo. Precisou ser hospitalizado com urgência! – Eu lhe expliquei.

- Desejo que esteja tudo bem com ele. – Martin Ferraz comentou.

- Assim que tivermos notícias, marcaremos uma nova data, ou resolveremos da melhor maneira possível! – Eu lhe expliquei.

Havia uma tensão sexual no ar...

Ele me olhava fixamente prestando atenção a cada detalhe de minha expressão corporal.

Nessa altura a boceta implorava para ser invadida.

E num rompante, ele se aproximou segurando firme em meu cabelo na altura da nuca, levando-me para perto de si. Entregando-me sem nenhuma objeção.

Martin me levou para a mesa, acariciando-me... Retirou a minha blusa, encostando-me a madeira, levantou a saia, afastando a calcinha e começou a me chupar.

A sua língua era poderosa, reverberava por todo o meu corpo. 

Ele me chupava e metia os dedos na boceta.

Deixei o meu corpo escorregar e caí de joelhos abrindo a sua calça e o colocando para fora, chupei-o com tamanha gula que me engasguei.

Martin estava no ponto em quase explodir de gozo...

Virando-me e me apoiando na mesa, levantei uma das pernas, ficando totalmente exposta, tocava-me... Martin continuou me fodendo com a língua e depois batendo com a sua tora em minha bunda, penetrou a boceta.

Arremetendo-se de encontro ao meu corpo, tentava conter os meus gemidos... O suor escorrendo por nossos corpos. 

Martin me fodia com vontade, como se descontasse cada instante de tesão passado naquele escritório, as ereções que precisou esconder na presença dos outros. E por eu aparentar ser uma secretária tão devassa.

De propósito piscava o meu pequeno orifício rosado em sua direção... E ganhei uma tapa estalada em minha bunda que fez a minha pele arder e a me empinar mais ainda. O dedão se alojou ali e aos poucos foi me invadindo... Não só um..  Ou dois... Foram três... Os meus buracos eram manipulados e não podia falar um aí.

Toda aquela adrenalina...

E o fato de que alguém pudesse chegar, de repente, fez com que rapidamente gozasse. E Martin se expandiu enchendo a minha boceta de leite.

Recobrada a razão, não pensamos duas vezes.

Depois de nos recompormos...

E de trancar as portas...

Saímos do escritório, ou seja, do meu local de trabalho, entrando em seu carro, Martin me levou para um quarto de motel. 

Mal chegamos, ele entrou se despindo e eu o acompanhei.

Martin tinha um corpo mais bonito do que aparentava ter...

Jogando-me na cama –

De bruços -

Roçando o seu corpo no meu, enchendo-me de carícias... Abrindo as minhas nádegas,  atolou a língua no meu orifício –

Eu me contorcia de prazer, gemendo alto...

A língua rodeando em meu rabo.

Encaixando-se novamente, arremeteu na boceta, mas em seguida saindo, apontou a ferramenta para a direção da minha bunda, forçava a sua entrada... 

Aos poucos sentia cada centímetro ser engolido...

Tocava-me para amenizar a ansiedade de sua invasão... Quando atolado, Martin esperou por algum tempo para que me acostumasse com ele, começando os seus açoites...

Gemia...

Gritava...

Rebolava...

Falávamos palavras desconexas...

Martin puxava os meus cabelos...

O tesão era maior do que tudo...

E esfregando a boceta na cama, ele fez com que gozasse, mordendo a sua tora.

Esticando os meus braços, ele arremetia com vontade, sentindo o peso de seu corpo...

Senti a sua tora a exsudar em meu copo, deixando-se derramar...

Mesmo depois de gozar, Martin não saiu de meu corpo. E colocando-me de lado, prendendo as minhas pernas com as suas, recomeçou os seus açoites, metendo os dedos na boceta...

Eu via estrelas em todos os sentidos... 

Ele me fez gozar tantas vezes nessa posição, que a boceta dava choques...

Outra vez, Martin encheu o meu rabo com seu leite.

Um pouco exauridos, na banheira de hidromassagem, envolveu-me em suas carícias.

O celular, às vezes, tocava, mas fazia questão de não atender.

Saímos do motel tarde da noite.

***

O meu chefe ficou tudo bem com ele.

Quanto ao senhor Martin Ferraz, já não passa vontade.

Há males que vem para o bem.


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