sexta-feira, 20 de novembro de 2020

Sapiossexualidade - 2ª parte


 

Em casa, através do espelho, observava o labirinto de prazer que Olavo deixara em meu corpo.

− Como não havia prestado atenção nele antes? – Indagava-me em voz alta.

E somente ao relembrar o que aconteceu para o tesão vir à tona – Feito um tsunami.

No decorrer dos dias seguintes, Olavo me ligava e enviava mensagens para saber se estava tudo bem. E qual não foi a minha surpresa ao me convidar para almoçar em sua casa em pleno domingo?

Não hesitei em não aceitar, sem respirar agradeci pela gentileza e avisei que iria. Marcamos mais ou menos um horário. E diferente da primeira vez, eu me produzi todinha, mesmo sabendo que não sairia de lá da mesma maneira que entraria.

***

Mal dormi por conta da ansiedade, preparando mentalmente o look que usaria: Uma saia rodada e não tão comprida e uma blusa com um laço na lateral para facilitar a sua retirada, com um par de sandálias rasteirinha, e claro, cabelo, unhas e maquiagem em dia.

Como moramos mais ou menos próximo, segui a pé para contemplar o dia, avisando o momento em que sai de casa.

Ao tocar a campainha Olavo me recebeu com um sorriso de orelha a orelha como se contemplasse a sobremesa favorita antes da refeição. Ao me cumprimentar pegou a minha mão e me girou, em seguida me dando dois beijos no rosto, convidando-me para entrar. Ele usava uma bermuda e uma camiseta. Como estava calor, não demorou para que despisse a parte superior de seu corpo. E conversando amenidades, pediu para que ficasse à vontade, enquanto finalizava o cardápio. A mesa estava praticamente arrumada para dois.

Só de estar na presença de Olavo independente de ser na sua casa, a boceta ficava molhada.

− Se quiser se conectar, pode pegar o notebook, não sou um rapaz de segredos! – Olavo me ofereceu brincando.

− Posso mesmo? – Eu lhe perguntei.

− Safada! Aqui você pode tudo! – Ele exclamou.

Enquanto Olavo terminava de preparar a comida, peguei o computador e o levei para a mesa da cozinha para ficarmos mais próximos.

− Tenho receio do que encontrarei aqui! – Eu lhe falei.

− Apenas os conteúdos de um homem normal e nada de ilícito, que gosta de se divertir! Como trabalhos e pesquisas, ou seja, assuntos os quais combinam comigo! – Ele me explicou.

Só de ouvi-lo falar desse modo, subia um calor em meu corpo e eu chorava por baixo.

Quando a tela se abriu, alguns conteúdos logo se apresentaram na imagem inicial, e para uma curiosa como eu, era um prato cheio. Com assuntos diversificados sobre filosofia, livros de gêneros diversos. No momento tive a certeza que toda a sua conversa não era superficial para impressionar. Se antes já estava excitada... A boceta escorria. Mas ao abrir o navegador, o que mais me chamou a atenção na sua barra de favoritos...

− Estou surpresa! – Eu lhe falei quase sem respirar.

− Posso saber com o quê? – Ele me perguntou ao se aproximar.

Automaticamente a sua mão foi parar dentro do meu decote...

− Assim fica difícil me concentrar e respondê-lo. – Eu lhe falei já um pouco ofegante.

− Então quer dizer que eu a desestabilizo? – Olavo continuou.

- E não sabe o quanto! – Eu lhe respondi sussurrando.

Perdendo completamente a razão, cliquei no link que abriu uma caixa de mensagens com aviso que aquele conteúdo possuía restrições para menores de dezoito anos, e continuei clicando até que abriu.

A mão de Olavo foi deslizando até alcançar o laço da blusa que se desfez.

− Você conhece esse Blog Sussurros Proibidos? – Olavo continuava o seu inquérito sendo perspicaz.

− Sim! Também o tenho na minha barra de favoritos! – Eu o respondi.

− Por coincidência vocês têm o mesmo nome e apelido. Vocês eu digo, você e a autora! – Olavo me explicou.

− Verdade! Os meus amigos mais próximos e colegas de trabalho me chamam por Fabby! – Eu comentei.

Nessa altura a mão de Olavo já brincava com o clitóris. No momento tudo era muito surreal. Não sabia o que pensar e nem o que falar, apenas reagia me abrindo completamente. A primeira imagem postada no blog me incendiava, e ao lembrar o que estava escrito me deixava lânguida.

Olavo se afastou me deixando ofegante, e colocou uma cadeira encostada na parede, direcionando-me até ela, e me fazendo sentar, acabou por retirar a minha blusa, depois ele tirou a bermuda. Olhava-o hipnotizada!

Com este elemento que surgiu de forma inesperada, o blog. Coloquei-o para fora da sunga o sorvendo imediatamente. Os meus lábios molharam a sua glande, a língua percorria fazendo movimentos circulares. E com a outra mão subi a saia acariciando o meu sexo, sentia a calcinha molhada, até que o afastei penetrando os dedos.

Os meus gemidos se intensificavam conforme o degustava –

Olavo estava sendo a minha entrada, e que cardápio ele me apresentava!

Ele continuava a acariciar os meus seios e apertá-los, às vezes, inclinava-se para sugar e mordê-los me provocando um pouco de dor, o que fazia com que me excitasse ainda mais.

Olavo me direcionou para que me levantasse, e retirando a sunga tomou o meu lugar, sentando e apontando o pau para o teto, fez com que me sentasse de frente para ele, encaixando-se na boceta, lentamente o fiz sentindo cada centímetro a me penetrar, quando finalmente desapareceu, gemia com mais força e lambia o seu rosto. A minha boca tive preenchida por sua língua, apertando os meus seios brancos, enquanto me movimentava em cima de seu corpo.

Nas pontas dos pés me empinando, com os olhos fechados, deixava o meu corpo bailar me sentindo recheada. Os meus abalos sincronizava com as nossas mãos entrelaçadas... A sua boca sugando os meus seios e deixando as suas marcas. O suor começava a escorrer, alimentando o perfume de nosso feromônio e os cabelos batendo em minhas costas. Ele deslizou a mão por minha pele e desferiu uma tapa em minha coxa o que fez com que ardesse, enfiando o dedo anelar em meu rabo... Relaxei por completo para usufruir ao máximo daquela sensação, e segurando em seus ombros rebolava o sentindo. Ele continuava forçando o dedo no ânus, aos poucos acrescentando mais. Quando dei por mim, cinco dedos me invadiam me fazendo completamente molhada escorria feito uma cachoeira.

A minha excitação era tamanha que mesmo quase gozando não queria que fosse logo, retirando-o, apenas ficando roçando, sentindo a sua mão em meu buraco.

Ele me levantou e direcionando o cacete para a entrada o qual estava a sua mão, invadiu-o de uma só vez. A dor e o arrepio percorreram pelo o meu corpo se mesclando com o prazer. Para não gritar, enfiei a língua em sua boca e o beijava loucamente, subindo e descendo encaixada em sua tora, com ele brincando com o clitóris. De repente, arqueando o meu corpo, o que fez com que me segurasse pela cintura, expandi-me, e me fez meter os dedos na boceta, fazendo com que sentisse as minhas pulsações anais em seu cacete.

Olavo me segurava pelas mãos, ainda quando o meu corpo convulsionava... Arremetia... Deixava a cabeça pender para os lados sentindo o seus impactos. Sem esperar, deu um açoite com mais força e se deixou jorrar em meu orifício... Permiti-me cair sobre o seu colo desfrutando de toda a sua volúpia, e ofegante procurou por minha boca, o que fez com que enlaçasse os meus braços em seu pescoço, curtindo-nos.

Após nos acalmarmos...

− O almoço está pronto, mas antes precisamos de um banho. – Ele falou quebrando o silêncio.

− Concordo plenamente! – Eu exclamei.

Desfrutamos de um banho sem pressa e repleto de carícias.

***

− Você como entrada foi perfeita para começar o nosso almoço! – Olavo comentou.

− Ou melhor, o meu rabo! – Eu brinquei.

− Não! Você todinha! – Ele continuou.

− Quero ver qual será a sobremesa! – Eu lhe falei.

− Tem certeza de que não faz nenhuma ideia? – Ele me indagou.

− Claro que sim! Mas vamos por partes. Cada coisa ao seu tempo! – Eu lhe falei.

− Faremos isso! – Ele concluiu.

Na cozinha, ajudei-o a terminar de colocar a mesa. O cardápio simples, como ele não sabia o que gostava de comer, porém, de muito bom gosto. Tudo perfeito! E contemplada por uma excelente companhia com uma conversa inteligente e sadia, retirando o fato de querer saber como que eu conheci o Blog Sussurros Proibidos, confesso que havia esquecido essa questão. O meu corpo ainda estremecia de tesão.

− Uma amiga que descobriu na rede e me passou o link! – Eu lhe respondi ao me perguntar.

− Um de seus colegas me falou que gosta de escrever, e deduzi que poderia ser você a autora do Sussurros Proibidos. – Olavo concluiu o seu raciocínio.

− Não imagina! Eu escrevo algumas coisas bobas que nunca foram lidas por ninguém. Não me imagino autora de um blog licencioso.  – Foi a minha vez em disfarçar.

− Como seria bom se a autora estivesse aqui à minha frente usando apenas um roupão e almoçando comigo! – Olavo continuou.

Não consegui disfarçar e fiquei vermelha.

− Agora você ficou igual a sua boceta! – Olavo comentou.

− Impressão sua! – Eu lhe falei.

− Está bem! Se você não quer compartilhar isso comigo, vou lhe respeitar. Mas acredito que além do nome, sinto que possui uma alma livre como o do espírito da autora. Fala e faz o que quer... Entregando-se ao desejo! – Olavo fez as suas observações.

− Obrigada por me comparar à autora do Blog Sussurros Proibidos, sinto-me lisonjeada. – Eu o agradeci.

Ao terminarmos, retiramos a mesa e o ajudei a organizar a cozinha. Por fim, decidimos ficar na sala ouvindo um som e saboreando um delicioso vinho.

***

Olavo me contava as suas histórias, eu intercalava com as minhas, completamente embevecida pelo tesão que me causava e a bebida dava a sua contribuição. Nós dois passeávamos e dissertávamos por vários assuntos, e ele ficava admirado por me conhecer um pouco melhor. Olhávamos-nos mutuamente e fixamente... Como estávamos sentados e relaxados no chão, levantei-me deixando o roupão cair e montando sobre o seu corpo, afastei o tecido que o cobria, derramando um pouco de vinho sobre o seu tórax, comecei a lambê-lo.

− Calma ai, isso sou eu quem deveria fazer! – Ele brincou quase sussurrando.

− Quer deixar eu me divertir? – Eu lhe perguntei.

− À vontade! – Ele me respondeu.

Enquanto sorvia o vinho de seu peito, forçava o meu sexo no seu, fazendo-o crescer instantaneamente, entre os meus lábios molhados.

− Estou amando a sua diversão! Desse jeito ficarei mal acostumado! – Olavo comentou acariciando as minhas costas.

Os meus gemidos se misturavam ao sabor do álcool em meu paladar.

Em certo momento, Olavo fez com que me sentasse apoiada no sofá e abrindo as minhas pernas, acariciou a boceta penetrando dedos e sentindo o meu grau de excitação. E tomando posse de sua taça derramou o vinho na boceta o que me causou um choque entre o quente e o gelado... Os gemidos embevecidos de desejos. A língua aparou a miscelânea de meus fluídos com a bebida, arqueando o meu corpo, mordia os lábios para abafar os gritos.

− Acho que já li isso em algum lugar, mas com outro ingrediente... – Eu lhe falei sussurrando.

− Cerveja! – Olavo me interrompeu.

− Isso! – Eu lhe dizia gemendo.

Conforme o líquido escorria, Olavo derramava mais. Enquanto buscava na memória as sensações vivenciadas pela autora do Blog Sussurros Proibidos. Sentira que Olavo fez esta cena para que lhe confessasse algo. Porém, ele mal sabe que guardo as minhas cartas na manga. Estava muito cedo, e segredos não são para serem revelados assim tão facilmente. E quis com que aquela pulguinha permanecesse atrás de sua orelha.

Sem mais suportar quase gozando, trouxe-o para próximo, ele sugava os meus seios, mordendo-os... A dor que me provocava, causava-me mais excitação. Sem demora se fincou na boceta arremetendo. E me puxando pelos cabelos, açoitava-me com força e reagia regida por sua batuta.

Em dado momento, olhava para trás para apreciar a sua expressão de tesão –

Entregava-me a cada solavanco em meu corpo –

O meu frisson aumentava, esfregava o clitóris, recebia carícias em meu rabo.

Olavo era perfeito na arte de me excitar, e seguia à risca as dicas recebidas pelos Sussurros Proibidos, como se tivesse a plena certeza que a autora e eu de fato éramos a mesma pessoa. Não há nada melhor do que um mistério para apimentar uma excelente transa bem realizada. E foi o que estava acontecendo.

O meu corpo estremeceu se entregando ao êxtase. O macho em questão usufruía todos os segundos do meu deleite, arremetendo-se, fazendo com que a boceta ficasse em choque. Aproveitando-se desse ínterim, rapidamente se retirou, abrindo as nádegas, apontou o cacete para o rabo o invadindo, rasgando-me... Uma dor se projetou pelo meu corpo, ainda misturada pelo prazer do gozo. Aos poucos Olavo foi aumentando o seu ritmo friccionando o clitóris. O tesão se perpetuava em meu âmago. E recebendo os seus açoites, deixei-me levar pelas sensações que me provocavam e expandi-me outra vez sendo recompensada por tal reencontro.

O ensejo aproveitando que me convulsionava encaixada em seu corpo, Olavo se inclinando um pouco mais, mordendo as minhas costas exsudou em meu orifício, enchendo o copo fazendo com que transbordasse toda a sua volúpia. Quando expeliu a última gota, puxando-me para si, girando o meu corpo sem que me desencaixasse, agora com ele deitado, piscava o meu buraco para senti-lo. Com o resultado de minha massagem anal, enquanto me provocava apertando os meus seios e beliscando os bicos, arrepios percorriam pelo meu corpo, até que ficou novamente em riste dentro de meu buraco.

Rebolava –

Esfregava-me –

Bolinava o clitóris.

Olavo metia dedos em minha boca –

Fazia com que perdesse o fôlego.

Enquanto isso –

Escorria com o pau atolado no rabo –

Enfiava os dedos na boceta –

Arregaçando-me –

Deixando-a mais inchada, vermelha e quente.

Olavo se rendia a minha insanidade, ao espírito de Lillith que se apossava de minha alma no momento do sexo... Repleta de luxúria. E o bom dele que acompanhava a minha empolgação.

Interagindo:

Mordendo-me –

Sugando-me –

Presenteando com tapas –

Puxões de cabelos –

Desenhando-me com hematomas!

Tal qual aos textos postados no blog que ele fazia questão de ler a cada nova postagem. Talvez fossem nos pequenos detalhes que ele tinha cada vez mais a certeza de quem eu era.

E isso não importava... O meu desejo somente o de desfrutar de muito tesão, de tê-lo fincado em cada um de meus orifícios, da língua enroscada com a minha, de sentir o atrito de suas mãos e de seu falo em meu corpo, dos açoites, das mordidas, os dentes cravados em minha derme, de unhas desenhando rasgos na carne... De fato existia uma conexão entre nós dois, era o que bastava!

Várias sensações se enraizavam em minha alma, de olhos fechados e gemendo, à vezes, tinha a impressão de sair de meu corpo, de não ser quem estava ali presente, uma espécie de metamorfose... Tudo muito real, quando Olavo me segurando pelos quadris, começou a me socar com mais intensidade, o que fez com que gozássemos ao mesmo instante. As nossas pulsações simultâneas provocando um ao outro. Na miscelânea de fluídos e suores... O cheiro de sexo e de sêmen tomando conta do ambiente.

Em cima de seu corpo, permaneci encaixada, até cessar aquela sensação de saciedade e êxtase. E jogando o meu corpo, deitei-me ao seu lado.

− Posso te beliscar para saber se você é de verdade? – Olavo me perguntou sorrindo.

A sua pergunta me soou como um de javú.

Nada respondi, apenas estendi o meu braço para que me beliscasse.

− Viu? Sou de carne, osso, espírito e de lascívia! – Eu lhe respondi.

− Por mim, não sairia mais daqui! – Olavo exclamou.

− Agora sou eu quem pede calma! – Eu brinquei.

− Está tão bom! – Olavo exclamou.

− Eu sei! Está maravilhoso, e estou amando. Mas precisamos ter calma! – Eu lhe falei ponderando.

Olavo percebeu que me esquivei um pouco, não queria que tudo fosse muito rápido, talvez ele também não, e só estivesse empolgado com a nossa transa e pelo fato em desconfiar de quem eu era mesmo não tendo a plena certeza.

***

Como ainda estava cedo e fazia calor, Olavo me convidou para fazer algo que há muito tempo não fazia, para tomar banho de borracha em seu quintal. Como não havia levado uma roupa sobressalente, ele me emprestou uma camiseta preta. Antes de se molhar, ele me molhou primeiro deixando a roupa um pouco maior e marcada em meu corpo. Não há nada mais instigante, do que a sensação da água percorrendo por nossos corpos.

Olavo usava apenas um short tak tell sem sunga por baixo, o que deixava nítido o seu volume. A excitação nos envolvia. Então nos resguardamos em uma parte mais escondida, relembrando a noite em que nos conhecemos no bar. Quem diria que estaríamos juntos?

Olavo fez ao contrário, encostando-me a parede, levando a mão por baixo da camiseta, tocando em meu sexo e lambendo o meu rosto. E entrando no clima de sua brincadeira repleta de luxúria, enfiei a mão por dentro do short e comecei a punheta-lo, enquanto me fustigava com os dedos e com as nossas línguas entrelaçadas. O suor se misturava com a água, e dessa vez não havia ninguém para nos atrapalhar.

Eu abaixei a bermuda o colocando para fora, inclinando o meu corpo, sorvi-o engolindo por completo o cacete em riste. Com este movimento a minha bunda ficou exposta, o que fez com que Olavo direcionasse a mão e ficasse brincando com o clitóris por trás e também com o rabo. E quanto a mim, engolia todo o seu cacete para não gemer, quando ele me levantou e girando o meu corpo, apoiando as mãos na parede, levantou a camiseta e se arremetia na entrada do meu rabo, pincelando como quem desenhasse uma arte... Eu me tocava, mordendo a outra mão, penetrando na boceta, arremetia me excitando, e enfiando o dedo em minha bunda, quando se retirou do meio de minhas entranhas e aos poucos foi invadindo o rabo, deixando somente a cabeça na portinha, piscava para senti-lo − Empinando a bunda e rebolando, fui o envolvendo com o canal apertando, exercendo pressão, e de uma só vez o cravei em meu anel.

Olavo me segurou pelos quadris e arremetia com força da maneira que eu mais gosto... E em um jogo de gato e rato, com ele encaixado nos rendemos novamente ao clímax. E ao me virar, imprensou-me contra a parede, não parecia que havia gozado há poucos instantes, colocando-m sobre a rede na varanda, sem me importar de estar molhada, deitei-me e ele se colocou em minha frente erguendo e abrindo as minhas pernas, observando o buraco que deixara aberto, arremetendo-se mais uma vez.

Que momento hard vivenciava... As minhas pregas já ardiam! Com o tempo sabia que o incômodo cederia espaço ao prazer, e foi o que aconteceu. Olavo mesclava o compasso de seus abalos em meu buraco anal, e eu continuava segurando e apertando os meus seis, por vezes, levando-os a boca e os chupando, enfiava dedos na boca para molha-los com a saliva e esfregar na boceta.

Sem percebermos, à noite caía com ele a me estocar –

Não demorou para que o meu corpo já acostumado ao dele se expandisse, fazendo o meu sexo molhado, inchado e em choque. Quanta voluptuosidade corria em nossas veias – Eletricidade!

Olavo juntou os meus pés e os ergueu sem para de arremeter em meu rabo, quando o senti pulsar e a ejetar em meu cu. Não parecia que tinha aquela idade, extasiado se deixou cair por cima de meu corpo, acariciando-me.

– Garota você é demais! E este rabo rosado? – Olavo comentou.

– Também não deixa a desejar! – Eu comentei.

– Com essa luxúria toda dentro de você, com essa boceta e esse rabo vermelho de tanto levar estocadas... O meu tesão é infinito! – Olavo ponderou.

– Estou amando esse nosso clima lascivo. Mas infelizmente, eu preciso ir. Amanha é dia de trabalho e logo cedo! – Eu lhe avisei.

***

Após um banho, enquanto me arrumava, Olavo preparou um lanche rápido para nós dois. Neste meio tempo repleto de carícias, mas só ficou por isso mesmo, mal conseguia sentar. Mas antes de deixar a sua casa, servi-o com um delicioso sexo oral, onde fez com que jorrasse direto em minha boca. Retornei para a minha residência com o seu sabor em meu paladar.

***

Ao nos despedirmos, Olavo pediu para que não deixasse de atender as suas ligações e nem ao menos de responder as suas mensagens, porque ele sabe o quanto uma escritora é ocupada. Eu lhe respondi que jamais o faria, e que sempre ficaríamos em contato, para quem sabe em uma próxima e não distante oportunidade desfrutar de sua deliciosa sapiossexualidade.

Enquanto fico aqui tentando imaginar a expressão ou ereção de surpresa de Olavo ao ler este texto e de se ver como personagem de um de meus contos.

O que ele tanto desejava aconteceu, fruto de uma pervertida coincidência, desfrutar da presença deliciosa da autora do Blog Sussurros Proibidos.

E somente para constar: Olavo é um nome fictício.

 

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