sábado, 31 de outubro de 2009

GOZANDO NO ANAL



Uma longa conversa ao telefone... Enraizou de vez a minha libido. O tesão se apossou de uma maneira indescritível e insaciável.

Originou uma noite mal dormida em uma cama de casal sozinha... sentindo falta de uma companhia que me fizesse gozar.

Imaginei por insistentes minutos o que Fred fazia em seu quarto também sozinho.

Logo pela manhã, levantei-me tensa... Parecia que carregava um fardo em minhas costas.

Irritada, com inúmeras coisas para fazer, a falta de paciência tomava conta de mim.

Precisava relaxar de alguma maneira, mas como se não tinha ninguém disponível?

No trabalho, por mais que tentasse fazer algo... Nada rendia.

Finalmente chegando à hora para o intervalo do almoço, que alívio foi me dando... O tic-tac do relógio, minha ansiedade era muita.

Todos já haviam saído e eu fiquei encarregada de fechar o estabelecimento.

Quando já me preparava para sair, de repente o carro de Fred estacionou em frente.

Foi grande a minha surpresa!

Meu corpo pedia o contato dele, o toque de sua pele...

Também pude notar o que Fred queria ali, pois o formato de seu pênis o denunciava, revelando a calça já molhada pelo enorme tesão que sentia.

Depois de verificar que eu estava sozinha, Fred começou a sua reação: puxou-me para um canto e sem pensar que poderia chegar alguém me jogou de encontro à parede e ali mesmo começou a me amassar, apalpando os meus seios e levantando a blusa para sugá-los com grande habilidade.

Não ofereci nenhuma resistência, meu corpo e minha alma pediam por tal loucura.

Abri uma sala para que pudéssemos ficar mais a vontade.

Fred entendendo as minhas necessidades deu início a uma grande insanidade: girou-me para que pudesse roçar o seu mastro em minha bunda.

Sentia a respiração dele em minha nuca, suas mãos apertando os meus seios, intercalando com tapas em meu rosto, xingando-me de vadia e de puta.

Suas palavras me excitavam, fazendo-me esquecer completamente onde estava.

O perigo o medo de alguém chegar de repente... Deixa-me sem ação, apenas acendia mais o tesão que sentia.

Fred me dominara de uma maneira irresitível.

Com suas mãos leves desabotoou a calça jeans, abaixando-a e revelando o meu bumbum branco.

Colocando o seu cacete para fora, fez-me tatear como se eu estivesse no escuro.

Peguei em seu mastro melado, massageando com um truque que somente eu sei fazer... Com certeza isso leva Fred à loucura.

Aos poucos ele foi brincando com meu rabinho, dando pequenas estocadas.

Já louco para invadir-me, meteu-se em uma camisinha. O tesão estampado em seu rosto, fluía por seus poros.

Tentou fincar-se com jeito em meu rabinho, mas o seu pau escapuliu, ficou a se esfregar em minha buceta deixando-a mais molhadinha e cheia de tesão, enquanto eu brincava com meu clitóris teso e lubrificado.

Fred ocupado com suas mãos me batia, sua voz tomada pela lascívia, sussurrava xingamentos e elogios.

Então direcionou o seu membro em riste na entradinha de meu cuzinho, que ofereceu uma certa resistência e sem respirar outra vez, Fred enfiou-o com afinco, fazendo-me sentir dor!

Gemi ao sentir entrando e até fiz um pouco de charme, para que seu tesão fosse às alturas.

Em sua próxima investida, o seu cacete deslizou sem o auxílio de nenhum lubrificante, a não ser o calor que me invadia naquele momento de tê-lo entrando em meu rabinho.

Já todo dentro sem alguma cerimônia, Fred fazia movimentos de vai e vem. E tirava o seu cacete para que pudesse enfiá-lo novamente.

Estávamos em pé, apoiava-me apenas com as mãos na parede.

Quando Fred enfiava o seu cacete em meu rabinho, fazia-me rebolar. E repetimos esses movimentos algumas vezes.

Retornei a brincar com meu grelinho e ele dizia ao meu ouvido:

- Isso cachorra! Brinca... Rebola!!!

Recobrei um pouco a consciência e lhe alertei que não poderíamos demorar muito.

Nossas carnes batiam uma de encontro à outra. O seu falo vinha em direção ao meu anelzinho e eu o empurrava de encontro a ele, que puxava meus cabelos em uma louca cavalgada.

Seu cacete começou a demonstrar os sinais de que iria gozar e ele frisou me avisando.

Quando senti o membro latejante em meu rabinho, apoiei-me em seu peito, e intensificando a minha masturbação, gozei aliviando toda a minha tensão.

Foi uma loucura aprontar tudo isso naquele ambiente.

Após sorrirmos um para o outro, tivemos o cuidado na hora de sairmos.

Despedimos-nos e Fred entrou em seu carro, demonstrando ser apenas mais um cliente.

Meu dia transcorreu mais tranqüilo.

Vou combinar com o Fred de fazermos mais estas insanidades que deixam à vida mais colorida!

2 comentários:

Stein Haeger disse...

Minha deliciosa fonte de desejo! sabes que a minha veneração por ti, deve-se entre outras coisas a esta sua paixão pelas coisas que almejo também, como estas avassaladoras investidas ao desejoso orifício mordedor... e este conto foi deveras excitante...
é te ler e desejar-te, com força!

Lutheria Alberti & Soares disse...

Muito bom seus contos...Parabéns!!!