domingo, 3 de dezembro de 2023

Hierofilia/Desejo profano (Fetiches - Libertinagens Afrodisíacas)


 

15.      Hierofilia

 

É um fetiche mais comum, porém, não muito confessado.

Já que esta parafilia consiste no desejo pelo o que é sagrado, ou por alguém que faça parte de uma doutrina ou objetos muito comuns na prática da religião.

Muitos se transvestem de padres, freiras, ou pedem para o seus parceiros se transvestirem, ou até mesmo tem relações sexuais atrás da igreja, estacionamentos da mesma, ou até no interior do próprio ambiente sagrado.

Há fetiches para tudo...

E este é apenas mais um deles!

 

 Desejo profano

 

A vida é mesmo uma caixinha de supresas, ainda mais quando você vai se redescobrindo como ser humano, na formação de caráter e sexualmente falando.

Não sei se foi pelo fato de ser criada dentro da igreja.

Quando crianças somos instruídos e seguimos o que nos é imposto, empurrando goela abaixo os seus preceitos.

Mas conforme vamos crescendo, aprendemos a indagar aquilo o que desejamos fazer.

Religião alheia foi o que sempre respeitei. Mas confesso com todas as minhas forças que não posso ver um homem bonito dentro de uma batina que sinto a boceta escorrer. E isso não é de agora. Descobri quando ainda participava das aulas de catequese... Ficava vermelha, não sei de vergonha, por timidez ou por tesão!

***

No final do ensino médio, todas as turmas do terceiro ano organizaram um baile à fantasia. Não tive dúvidas à qual escolheria: A de freira.

A princípio a família foi contra. Porém, a freira que vesti, não foi propriamente uma freira comum. E sim, uma bem sensual com o hábito curto, com direito à um cinto franciscano, um terço pendurado ao cinto e um crucifixo no pescoço. Depois bateu, mas nem tanto, certo arrependimento.

Já no colégio, lugar aonde estava sendo realizado o baile, para a minha surpresa encontrei um dos professores mais bonitos usando uma fantasia de padre, assim que me viu, cumprimentou-me como se fosse uma irmã.

Henrique era um dos professores mais novos, atraente e super simpático. As garotas deliravam por ele. Mas sempre o tratei com respeito. No entanto, naquela noite, ele estava realmente incrível e mais charmoso, ou melhor, gostoso!

Uma semana antes havia feito aniversário, dezoito anos. E completando o ensino médio, acho que merecia um presente. E este seria acalmar os meus hormônios com o professor. Embora, que de vez em quando surgia um boato de que ele ficava com alguma aluna. O corpo docente, nunca conseguia provar. Por que será?

Para disfarçar ficava um pouco com o meu grupo de sempre, outras vezes, dávamos uma caminhada pelo pátio para ver quem estava presente, e claro, os demais convidados. Porém, mantinha o meu foco, quando num momento percebi o meu alvo um pouco mais afastado, notando o momento em dar o golpe fatal.

Henrique estava um pouco distraído e falou comigo imitando a voz e os gestos de um padre, o que fez com que entrasse em sua brincadeira. Porém, a vontade que tinha dele era tão grande que não consegui disfarçar e ele percebeu. De repente, os nossos olhares se cruzaram e permaneceu um no outro. Para não agarrá-lo ali mesmo, peguei em sua mão e o puxei para uma parte mais afastada e escura.

Rendemo-nos através de beijos, abrindo as nossas roupas. Por baixo usava somente calcinha e sutiã. E ele embaixo da “batina” uma sunga box. Ajoelhei-me e fiquei por baixo de sua fantasia, comecei a tecer a minha penitência por ter sido uma menina muito má e com muitos pensamentos pecaminosos. Uma das mãos segurava o seu cacete e com a outra me tocava. Em dado momento Henrique me colocou encostada na parede e subindo uma das minhas pernas, meteu os dedos na boceta. Depois foi a sua vez de ajoelhar e sugar a pobre desamparada irmã. O tesão era imensurável. Ele nem sabia que eu ainda era virgem e subiu me arregaçando, contraí o meu corpo, sentindo dor, empinando a minha bunda, ele arremetendo na boceta, senti o sangue viscoço a escorrer pelo cacete, pedia para continuar.

Henrique que era o sonho de consumo de muitas garotas e garotos, acabara com a minha virgindade. Não aguentando de tesão, ele me fez gozar pela primeira vez. Para não gritar, sufoquei o grito mordendo o dorso da minha mão. Como precisávamos ser rápidos, Henrique preencheu a boceta com o seu leite.

─ Irmã! Você é uma freirinha muito danada! ─ Ele me falou ao meu ouvido.

─ Você ainda não viu nada seu padre. Estou aprendendo... Mas já deu para perceber que eu só tiro nota dez! ─ Eu lhe falei enquanto me arrumava.

─ Ainda me enganou... Ex virgem! ─ Ele brincou.

─ Agora não mais. E não adianta chorar pelo sangue derramado, ou melhor, pelo leite derramado! ─ Eu lhe falei lhe dando um beijo no rosto.

Discretamenete e separados, retornamos para a festa.

Disfarcei dizendo que havia ido ao banheiro, e tinha ido mesmo. Depois de sangrar, precisei me limpar.

Henrique no restante do tempo em que esteve presente, não parava de me olhar. E as meninas me diziam: “Que pena que não vai mais estudar aqui!”.

Não contei nada a ninguém. O que acontecera entre Henrique e eu, foi um momento muito íntimo que relembraria para o resto da minha vida.

***

Não sabia muito que iria fazer no período das férias.

Só sei que no dia seguinte da festa, eu amanheci toda dolorida e compreendia bem o motivo.

***

À noite, Henrique descobriu uma das minhas redes sociais e me enviou um direct. Respondi e ele prontamente pediu o contato de outra rede social e ficamos conversando. Por fim, acabou me convidando para ir a sua casa na tarde seguinte. Depois de um pouco de charme, aceitei o seu convite.

No horário marcado, Henrique mandou um carro de aplicativo me buscar, levando-me ao seu endereço. Ele me aguardava na portaria de seu prédio.

Eu fiquei com receio de que quando estivesse sem a fantasia de padre perderia todo o seu encanto, mas não foi o que aconteceu.

Assim que chegamos ao seu apartamento Henrique se desfez da camiseta revelando um tórax definido. O que me fez suspirar.

─ Quantas alunas trouxe aqui? ─ Eu lhe perguntei curiosa.

─ Nenhuma! ─ Ele respondeu sem pensar.

─ Então, sou a primeira? ─ Eu quis saber.

─ Não! Você não é mais a minha aluna! ─ Ele me respondeu com perspicácia.

─ Verdade!  Mas com certeza teve outras, mas isso não vem ao caso! ─ Eu lhe expliquei.

Convidando-me para sentar, Henrique ligou o aparelho de som, numa altura que pudéssemos conversar. Serviu-me de água... Ele tomou da minha boca. O clima foi esquentando, mas seguíamos com calma, diferente do dia da festa. A sua mão percorreu por entre as minhas coxas, os seus dedos repousaram por cima do tecido da calcinha que se mostrava molhado. Continuava friccionando o clitóris e nos beijando... Gemia!

Henrique me despiu ─ A boceta vermelha brilhava de tesão. E levantando os meus braços retirou a minha blusa. As suas mãos tocaram a minha pele clara. Os seus lábios umedeceram os seios.

Henrique me sentou na poltrona e colcando as pernas sobre o apoio dos braços, fez com que ficasse totalmente exposta: Esfregava a boceta, enfiava os dedos e saía aquele fio transparente da lubrificação. Ele me sorvia, chupava o meu grelo, rebolava com o contato da sua língua... Apertava os meus seios... A língua escorregou e ficou rodeando o pequeno orifício que se contraía com o seu contato. O meu rabinho piscava. O ex professor me deixava enlouquecida, enquanto de olhos fechados, via-o de batina, embora fosse uma mera fantasia, mas aquilo me excitava.

O meu ex professor se levantou e se ofereceu em minha boca, sorvi com vontade o chupando... Engasgando-me com ele se entregando aos meus desejos... Lambia...Enfiando em minha garganta. Seguia os meus instintos e também me tocava.

Ele se acomodou no sofá e fez com que me sentasse de costas em seu colo, não me penetrando, roçava o cacete em minha fenda e me tocava.

Os meus gemidos ecoavam pela ambiência em um ímpeto de luxúria. E me levantando, segurei o pau, direcionei para a entrada da boceta que o recebeu com vontade, comecei a subir e a descer naquela rola. Por ora, tocava-me, depois Henrique o fez. Aproveitando em um instante que subi, enfiou o dedão em meu rabo, um arrepio percorreu por toda a extensão de meu corpo... Desenhava círculos, fazendo com que ficasse com mais tesão.

Os quadris rebolava sinuosamente... Ele me segurando pela cintura, saiu e meteu novamente na boceta quase me rasgando como da primeira vez.

Rebolando alucinada ─

Entreguei-me ao êxtase, com ele agarrado em meus seios, trazendo-me para perto de si, o meu corpo se contorcia encaixado ao dele.

Henrique me condicionou para que me deitasse de lado sobre o carpete e se encaixou em minha bunda, punhetando-se e mesclando enfiava os dedos na boceta, enchia a sua mão com os meus fluídos que jorravam... Enfiava o dedo em meu cu, instigando-me.

─ Mete no meu cu! ─ Eu lhe pedia cheia de vontade.

─ Quer? ─ Ele me perguntou.

─ Quero! Seu professor tarado! ─ Eu lhe respondi sussurrando.

Henrique se deliciava com o estado febril de meu corpo. E na mesma posição na qual começou a introduzir a cabeça... Que de imediato começou a doer. Pedia-me para relaxar, que era normal a dor no início, mas que não demoraria, sentiria prazer. Ao dar continuidade, ele friccionava o clitoris, enfiando os dedos, mordiscava os seios e as orelhas para me proporcionar prazer e tirar o foco da atenção na dor.. Ele arremetia e parava um pouco, depois continuava... Com paciência atingiu o que desejava, estava atolado em meu cu, a dor me incomodava, e eu mesma me tocava, acostumando-me com o intruso, rebolando... A dor cedeu espaço ao prazer. No início, rebolava o sentindo... E recomeçaram os açoites, aumentando o embalo de suas arremetidas. O incomodo finalmente passou e eu já pedia para foder o cu, o que me deixou completamente alucinada com a injeção de adrenalina. Os seus dedos brincavam com  a boceta... Rendia-me ao sexo de Henrique e gozei!

Ele continuava apertando os meus seios, arremetendo em minha bunda, sentindo-me sugar o seu pau... Que com o passar dos minutos logo explodiu em gozo, enchendo-me de porra... Agarrando-me... Quase me sufocando, e lentamente o frêmito de nossas almas foram se acalmando.

─ Você é demais!  ─ Henrique me elogiou.

Ao sair, senti-me ardendo... Ele me explicou que é comum, devido ao atrito que com o tempo passa.

Henrique me convidou para um banho juntos. E envolvidos em carícias. Emprestou-me uma camiseta. Conversamos um pouco sobre a festa e a minha primeira vez. Revelou-me que precisou se esconder no banheiro masculino para poder se lavar. Sangue tem um cheiro forte.

***

─ A fantasia que usou... Ainda está com você? ─ Eu lhe perguntei curiosa.

─ Está sim! Ainda pendurada no cabide. ─ Ele me respondeu.

─ Pode se vestir novamente com ela? Quero relembrar a sensação. ─ Eu lhe pedi.

─ Claro que sim! ─ Henrique me respondeu.

Enquanto foi ao quarto se trocar, permaneci na sala, olhando pela janela. Ele retornou em silêncio, abraçando-me por trás.

─ O que é isso seu padre? Não pode sair por aí agarrando as suas ovelhas e enfiando o crucifixo dessa maneira! ─ Eu lhe falei girando o meu corpo.

─ Acredito que essa ovelha desgarrada tem muito o que confessar! ─ Henrique exclamou.

─ Desculpa santo padre! Eu pequei! Seduzi o meu ex professor e o fiz acabar com a minha pureza... A minha virgindade! Não sou mais pura! ─ Eu lhe confessei.

─ Por isso, rezará o rosário ajoelhada aos meus pés! ─ Henrique continuou.

─ Aos seus pés seu padre? Isso é muita tentação! ─ Eu o retruquei.

─ Resista minha ovelha! Senão o reino dos céus não será para você! ─ Ele me falou impostando a sua voz.

─ Tudo bem! Santo padre! ─ Eu lhe falei me agachando à sua frente.

Ajoelhei-me segurando a sua fantasia de padre Henrique... Fingi estar rezando, porém, o seu cacete me tentava. Com pressa levantei a sua “batina” e sorri encontrando o que estava embaixo dela.  E foi crescendo entre os meus lábios... Gemia... Henrique levantou a roupa para poder me ver pagando a penitência. O calor só aumentava e ele retirou a camiseta de meu corpo. E se entregando à volúpia, colocou-me ajoelhada apoiada no sofá, encaixando por trás,  atolou o pau na boceta, açoitando-me...Tocava-me... Empinava bem a bunda, e ele puxava os meus cabelos. A luxúria nos conduzia e rendemo-nos ao êxtase.

Corpos suados...

Respirações ofegantes...

Batimentos cardíacos acelerados...

Miscelânea de fluídos...

Corpos  por alguns instantes extenuados!

Não muito tarde da noite, Henrique me deixou em casa.

***

Dormi em minha cama com as nossas energias reverberando em minha pele, pulsando em meus orifícios.

Naquela semana ficamos conversando pelas redes sociais.

Henrique estava com passagem marcada para rever a família.

Não tínhamos compromisso. Apenas ficamos mais próximos pelo tesão.

***

Em um domingo à noite, como não havia algo para fazer, lembrei da missa. E aquela loucura com Henrique na fantasia de padre, reacendeu um desejo. Com uma roupa mais comportada do que normalmente costumo usar, fui à igreja. Já fazia um tempo em que não participava da missa.

Com uma saia preta, um pouco acima dos joelhos e uma blusa clara básica. Não sentei muito à frente, mas também não fiquei muito no meio, apenas em um lugar estratégico onde pudesse ter uma visão que digamos mais privilegiada. E qual não fora a minha surpresa: Um outro padre de nome Otávio, substituía o pároco permanente por alguns dias. Pois este fora visitar a mãe que se encontrava doente em outro Estado. Muita coincidência.

O Padre Otávio bem mais jovem e apessoado, logo ouvi algumas beatas suspirando por ele, enquanto a minha boceta se derramava.

Durante toda a homilia, ao ouvi-lo falar, ainda bem que estava sentada. Eu apertava as coxas de encontro a outra quase gozando somente por ele estar com aquela vestimenta. E, por mais que tentasse disfarçar, toda aquela simbologia sacra não me ajudava muito. Imaginava cada cena, ainda mais depois que Henrique ter me dado uma boa aula de sacanagem... Contorcia-me... Em uma fala mais empolgada do padre Otávio... Simplesmente gozei, mordendo os meus lábios.

Sei que precisaria fazer alguma coisa para que aquele homem proibido se enterrasse em meus orifícios.

Aguardei ansiosamente para o término da missa.

O Padre Otávio se retirou pela porta principal, onde seguia o rito de cumprimentar todos os fiéis, iguais a mim. Ajoelhei-me fingindo que rezava, por fim, quando as pessoas se retiraram, fui uma das últimas a cumprimetá-lo. No final perguntei se ele tinha a disponibilidade para me dar algumas orientações, e ele disse que sim. Mas que primeiro precisaria se trocar. Eu consenti. E entramos novamente na igreja, praticamente vazia, se não fosse por algumas pessoas trabalhando na arrumação e  fechando parte da porta principal.

Quando o Padre Otávio retornou, éramos somente nós dois... A boceta latejava. Ele me consentiu a sua benção. E eu lhe respondi agradecendo. E conversando nos dirigimos ao último banco, por ser um lugar mais aberto.

Iniciou o rito de confissão, e eu lhe respondia sendo a mais sincera possível. Porém, os meus seios faltavam saltar da blusa, percebia os seus olhares. O seu esforço para se concentrar no que falava, às vezes, trocando as palavras. Sabia que mexia com ele, esta era a minha intenção, fazendo-me de desentendida e de dissimulada.

Em dado momento, presenciei um volume se formando em sua calça, apertando-o na altura do zíper. Que vontade senão de tocar... Encher a mão e a boca... A boceta escorria de desejo.

Em um relance, coloquei a mão sobre a sua coxa. O padre não pensou duas vezes, pegou-a e colocou na altura do seu sexo. E eu arfei!

─ Que tentação Padre Otávio! ─ Eu lhe falei baixinho.

─ Esse seu decote! ─ Ele suspirou.

O Padre Otávio pediu para que o seguisse discretamente e me levou até a entrada da casa paroquial. Informando pelo telefone ao funcionário que havia se recolhido e que fechasse todas as dependências quando todos enfim se retirassem.

Mal adentramos para a casa, ele começou a me atacar, retirando a minha blusa e sugando os meus seios, comigo encostada na parede. O seu volume roçava na boceta... Teso... Grande... Que boca... E sussurrava com receio de quem pudesse lhe chamar à porta.

Uma volúpia sacerdotal nos envolvia...

Quem se importava? Antes de ser padre, era homem.

Ajoelhei-me aos seus pés, abri o cinto,  abaixando a sua calça. Ele usava uma sunga box branca que contrastava com a sua pele morena, que se mostrava molhada em certo ponto, retirando o pau para fora o abocanhei... Delirava sorvendo a rola proibida.

Infelizmente o meu receio se concretizou...

Alguém bateu à porta!

Identificando-se, o Padre Otávio se recompôs, fazendo sinal com a mão, pediu para que ficasse em silêncio e ir para o outro cômodo. E fui parar justamente no quarto que imaginei ser do pároco. Resolvendo a situação, Otávio retornou, procurando-me  e me levou para o quarto de hóspedes.

─ Onde paramos? Ah sim! ─ Eu lhe perguntei e lembrando ao mesmo tempo.

Repeti o ritual que fizera, expondo-o...

Padre Otávio transpirava de prazer, segurando o meu cabelo em um rabo de cavalo, enquanto o engolia.

Ele me levantou, colocando-me sobre a cama que dormiria, deitada, levantou a  saia, afastando a calcinha começou a me bolinar... Também me sorvia... Virei o meu corpo e formamos um sessenta e nove, ficamos nos deliciando, e se impondo, comigo de quatro, Padre Otávio penetrou-me na boceta de uma só vez me rasgando.

Os seus movimentos eram precisos, segurando em meus quadris, tocava-me... Procurando não gemer alto, apenas sussurrava com o pau consagrado na boceta, sentindo as suas arremetidas, derramava-me e o cu piscava. Eu fazia de propósito, só para ver se ele teria coragem de me enrabar.

─ Mete o dedão no meu rabo! ─ Eu lhe instigava.

O padre Otávio parou por alguns instantes...

─ Vai! Mete! ─ Eu lhe ordenei.

Ele começou a acariciar o meu rabo com o dedão, e depois a penetrá-lo. O que fazia com que rebolasse.

─ Agora tira da boceta e mete na bunda! ─ Eu lhe condicionava.

Padre Otávio aumentou o ritmo de suas estocadas, e depois meio sem jeito, apontou a ferramenta para a entrada do meu ânus. Eu forçava e ele também, fazendo com que me invadisse.

─ Ai... Que delicia! ─ Eu lhe falava.

Instigava-o para que continuasse.

Para todos os lados que olhava havia imagens, terços... Bíblias...

Eu ficava cada vez mais enlouquecida com aquilo tudo.

Chegando ao ápice do tesão ─ Gozei feito uma cadela no cio, pulsando a carne molhada e fazendo piscar constantemente o rabo, sugando-o para dentro de mim.

Padre Otávio se entregava à voluptuosidade de meu corpo, enchendo o meu cu com muito leite sagrado.... Expandindo-se... Quase não se contendo em seus gemidos.

A luxúria reverberava por nossas almas!

E naquele momento percebi que se passasse a minha vida inteira rezando todos os rosários possíveis... A salvação não seria para mim. Não havia nenhum arrependimento, pelo contrário, desejava muito mais. E sabia que não resistiria a nenhuma batina, ainda mais com um padre tão gostoso dentro dela.

Após nos recompormos de tanta euforia, um pouco tarde da noite, o Padre Otávio foi se certificar se não havia alguém na rua para que eu não fosse vista.

Retornei para casa com mais pecados do que quando entrei na igreja.

Na manhã seguinte, o Padre Otávio retornaria para a sua paróquia, pois a chegada do páraco estava prevista para aquela semana.

***

No entanto, com o seu contato, quando se era possível, Padre Otávio e eu nos encontrávamos às escondidas em algum quarto de motel. Era super excitante!

Em sua bolsa, ele sempre levava uma batina para apimentar mais os meus desejos!

Não vai pensando que Otávio ficou sendo o único padre da minha vida.

Às vezes, visito algumas igrejas em busca de novas aventuras eclesiásticas.

Quando um fetiche é despertado em sua essência não há como lutar contra ele.

E como hoje temos ao nosso favor –

Encontro cada padre pelas redes sociais...

Basta fazer uma visitinha!

O que é proibido é degustado com mais vontade e adrenalina.


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