domingo, 17 de dezembro de 2023

Menofilia/Aflorando o tesão (Fetiches - Libertinagens Afrodisíacas)

 

17 Menofilia

 

Cada um tem excitação por determinada coisa ou algo..

Sobre a menofilia muitos sentem repulsa...

Mas outros possuem atração pelo visual e pelo cheiro.

A cor de carmim do sangue sagrado da menstruação.

Há homens que amam saber quando a mulher se encontra neste período, sentem mais desejo.

É necessário ter estômago para encarar.

Quem se sente atraído por esta parafilia, a excitação vai ao extremo.

É comum que no período do ciclo menstrual a mulher sinta a libido em profusão.

 

Aflorando o tesão

 

Ser mulher é bem esquisito, só pelo fato de ter que sangrar todos os meses.

E quando surge aquela oportunidade de ficar com alguém que está a fim, nem sempre a pessoa é adepta a se lambuzar.

A natureza, às vezes, faz com que nos tornamos mais sensíveis e a libido lá nas alturas.

Por que tem que ser assim?

***

Não é comum termos relações sexuais  neste período, porque desde pequenas somos instruídas sobre o sangue menstrual seja algo sujo e pecaminoso. Porque muitos acreditam que quando a mulher está em seu ciclo menstrual se torna impura. Mas é uma dádiva que a mãe natureza deixou para que pudéssemos nos purificar e regenerar o nosso corpo.

***

Por meio de uma rede social conheci o Oliver através de um comentário, após ele curtir e me responder, trocando alguns comentários, passamos para o direct. E como ordem natural ele me passou o seu contato. E assim ficamos nos falando praticamente todos os dias em altas conversas intermináveis.

Como morávamos na mesma cidade e em bairros relativamente próximos, Oliver me convidou para nos encontrarmos. Por coincidência, estava em meu período menstrual. Não deixaria de vê-lo somente por isso.

***

No dia seguinte, aguardava-o em um shopping. Como cheguei primeiro, esperei-o por uns dez minutos.

E sentados em uma lanchonete, conversávamos como se nos conhecessemos há bastante tempo. Havia um clima, uma tensão sexual entre nós dois e percebíamos...Uma vontade louca. A minha pele branca ardia... Talvez tenha ficado vermelha. Às vezes, Oliver disfarçava e em outros momentos se deixava levar pelo tesão. A sua derme morena, instigava-me. E mais ousado, perguntou se poderíamos esticar o nosso encontro para um quarto de motel. Eu lhe disse que aceitaria, se não estivesse naqueles dias chato de mulher.

─ Natural! ─ Oliver me falou.

─ Por mim tudo bem! Amo transar quando estou menstruada! ─ Eu lhe falei sem o menor constrangimento.

Oliver me levou ao estacionamento onde havia deixado o carro. Apesar de não morar na área ele conhecia um lugar especial em que me levaria. Estávamos excitados... O meu útero se contraía.

Ao chegarmos em nosso quarto, Oliver foi me despindo, encostando-me na parede, sugava os meus seios... A boceta latejava de tesão. Ele se despiu e deitado sobre a cama, coloquei-me de quatro, sorvendo o cacete. As nossas peles em contraste ─ Excitava-me!

Em um momento deitando-se por trás e de lado, percebeu o fio do absorvente interno, puxando-o jogou longe. Não fiquei nenhum pouco constrangida, pois era o que os dois desejavam.

Oliver abriu os meus lábios vaginais e ficou brincando com o clitóris, relaxando-me sentia o líquido quente a escorrer por entre as minhas pernas. Ele continuava enfiando o dedo, instigando-me.

Não havia como não me entregar... O cacete roçava na boceta e me penetrando, açoitava-me apertando os meus seios.

─ Fode! Vai! Fode com força! ─ Eu o incitava.

─ Que delícia! Safada! É assim? Então toma! ─ Oliver me respondia.

─ Isso cachorro! Morde a boceta com raiva! ─ Eu continuava transtornada de tesão.

─ Você é uma gostosa! Ainda mais assim! ─ Ele me fodia.

Oliver arremetia com força na boceta, lambuzando-nos por completo.

Os meus gemidos cada vez mais alto...

Rebolava na sua tora ─

Expandindo-me tão sensual e me sentindo poderosa.

Ele se livrou da boceta, colocando-se à minha frente, pude ver o seu cacete ensanguentado, mas ele agia naturalmente, e se enfiou em minhas entranhas outra vez.

Eu me tocava...

Ele me estocava com mais força até que gozou, misturando literalmente os nossos fluídos corporais.

─ O que foi isso? ─ Ele me perguntava.

─ Tudo com ão: Tesão, menstruação, perversão! ─ Eu lhe respondi.

─ Delícia você! ─ Oliver me elogiava.

Mesmo estando um clima bom entre nós dois, chamei-o para o banho.

Mal retornamos para o quarto, ele me colocou de quatro, começou a brincar com a boceta, sentia o meu sangue menstrual a escorrer machando a minha pele branca. Parecia que aquela visão o instigava.

─ Amo a textura do sangue em uma derme clara! ─ Ele me dizia sem parar de me fustigar.

Eu o respondia com gemidos, enquanto me esforçava para surpreendê-lo.

Não demorou para que penetrasse o dedão em meu rabo que piscava para o seu lado.

Oliver em minha frente, ofereceu-me o cacete e o chupava, ficando no ponto, colocando-se atrás de mim, primeiro penetrou a boceta e eu arfei. O meu corpo se contraiu. E saindo forçou na entrada do meu rabo, remexendo os quadris, fiz com que desaparecesse. Bolinava-me e ao senti-lo completamente atolado, batia de encontro ao sexo teso, gemendo, xingando. Ele puxava os meus cabelos, batia-me... Manchava a minha carne de carmin. O cheiro de sexo se misturava com o odor de sangue.

Loucos embriagados pela luxúria... Não queríamos saber de mais nada, a não ser compartilhar daquele momento de êxtase.

Oliver cessava os seus movimentos. Prendia-o com a minha pressão anal. Excitávamos um ao outro com a nossa perversão.

─ Bata-me! ─ Eu lhe ordenava.

Os estalos ecoavam pela ambiência do quarto.

A minha derme ardia e eu queria muito mais. Ele puxava os meus cabelos, forçando a minha cabeça para trás, empurrava o membro teso em meu ânus, o máximo que pudesse entrar. Dois ensandecidos, inebriados pela libido.

Aos gritos, permiti-me gozar!

As minhas pernas tremiam!

O meu corpo em frenesi...

Não demorou para que Oliver se derramasse em meu buraco, que começou a escorrer. O leite se misturava aos meus fluídos e com o sangue que escorria de meu corpo.

E ao sair, deitou-se e me colocou sentada sobre o seu corpo, o sangue escorria nos lambuzando.

Oliver friccionava o meu clitóris, fazendo-me gozar mais uma vez...

Para ele, o sangue servia como afrodisíaco.... Não se importava com o odor.

Através do espelho nos olhávamos, até hoje relembro esta cena: O meu corpo branco, o sangue vermelho, a pele morena dele. É muito excitante quando não há frescura no momento do sexo.

Restabelecidos do nosso frenesi, outro banho...

Mas quem disse que paramos por ai?

Oliver quis que eu ficasse quase como na última posição com ele deitado, sentando-me sobre o seu corpo, mas agora de costas, dessa forma o punhetava, esfregava a boceta em seu pau. Com a minha excitação o sangue voltou a escorrer, enquanto enfiava dois dedos em meu rabo, e eu gulosa, pedia mais um. Ao mesmo tempo em que o manipulava, rebolava o sentindo em meu rabo. Erguendo um pouco a  bunda, direcionou-se bem para a entrada do meu cu, e gradativamente me apossava de seu sexo, desenhando círculos em seu corpo, demonstrando a excitação, possuindo o clitóris acariciado, pintando-o de vermelho. Sentia-me relaxada, entregue aos nossos devaneios.

Ele foi uma grata surpresa que me preenchia, condicionando-me ao prazer. Com os olhos fechados, viajava na reação que conduzia a elasticidade do meu corpo, ajustando-a com a borda anal.

Tudo muito louco e intenso. Conforme a tensão crescia, alimentava o meu clitóris, fazendo-me entregar ao deleite do êxtase, aos gritos apertando a jeba. Tão surreal e transcendente, em nossa euforia, xingava-o recebendo tapas em minhas coxas. Com a alma lânguida, dei continuidade aos meus movimentos. Neste interím para fazê-lo derramar, compartilhamos um êxtase simultâneo com ele se derramando em meu rabo, mordendo-o quase o dividindo em dois.

Oliver ficou eufórico desejando saber se eu existia ou seria apenas uma ilusão de sua mente... Eu comecei a piscar o cu para que me sentisse.

─ Uma mera fantasia te provoca isso? ─ Eu lhe perguntei.

─ Óbvio que não! ─ Oliver me respondeu.

Eu continuava com a minha massagem anal até que comecei a senti-lo crescer.

Oliver me colocou deitada sobre a cama, levantando as minhas pernas, meteu novamente , em meu rabo friccionando o clitóris, atolando os dedos na boceta, sentindo a quentura extra do meu corpo.

Eu apertava os meus seios, rebolava os quadris...

Oliver também me enlouquecia com a sua entrega. Os seus dedos entravam e saiam lambuzados com os meus fluídos.  Arremetendo-se, fazia com que reagisse gozando causando choques na boceta, contraía o meu corpo, excitando-o ainda mais.

Estocando-me...

Chamando-me de puta e safada...

E tão logo me deu um banho de leite.

Foi tudo tão intenso que não tínhamos forças para mais nada.

Dois corpos largados sobre a cama ─

Os lençóis manchados pelo sangue.

Resultado de uma luta corporal na qual saímos ganhadores.

Refeitos um pouco de nosso frisson, restava tomarmos um banho.

Chegando o momento de nos deixarmos.

Esta foi a minha primeira experiência e positiva por manter relações sexuais no período da menstruação, e foi tudo muito hard.

Porém, após este dia, Oliver foi designadado para prestar serviço em outra cidade.

O nosso contato permaneceu pelas redes sociais. Com o tempo foram ficando escassos.

***

Neste período do ciclo menstrual é como se  acontecesse uma explosão de hormônios em nossos corpos.

Quando não se tem oportunidade é aguentar firme.

***

Em outros relacionamentos não tive esse privilégio.

Nem todo homem tem o estômago forte para compartilhar desse fetiche.

Porém, com Luigi era bem diferente.

Como em nossas rotinas era impossível de nos encontrarmos sempre durante os dias úteis, os nossos encontros, às vezes se davam aos finais de semana. E pela primeira vez em que estava no final do meu ciclo menstrual, não imaginei que aconteceria tão natural. Porque com os outros o máximo o que acontecia era algo básico em um anal em que nem ao menos me desfazia do absorvente interno. Pois eu ficava de quatro com a bunda empinada o mais alto possível, e ocorria aquela transa sem graça e chata.

Luigi fazia questão em me presentear com o manjar dos deuses com relação ao sexo.

Despindo-me...

Apreciando-me...

Não demonstrava nenhum tipo de repulsa, ou ficava engolindo à seco, prendendo a respiração para não vomitar.

Comigo sentada e ele se encaixando por detrás de mim, friccionava o meu clitóris, deixando-me ainda mais molhada, intensificando a sensação de prazer, instisgando-nos à libido.

Luigi roçava em meu corpo e eu o punhetava ─

Deslizava para cima dele, que me penetrava, rebolava com ele cravado na boceta que me instiga e apertava os seios.

Os meus gemidos ecoando pela ambiência do quarto.

Conforme intensificávamos o nosso ritmo, o fluxo aumentava, mas não ligávamos, o prazer sempre vinha em primeiro lugar.

Em dado momento Luigi me colocou de quatro, arremetendo-se outra vez na boceta, acariciando o meu ânus. Os seus açoites me levavam ao delírio.

Sentia-me escorrendo ─

Misturando fluídos.

Tocava-me...

Lambuzávamos...

Luigi me presenteava com tapas ─

Puxava os meus cabelos ─

Uma miscelânea de sensações ─

Corpos que reagiam ─

Fluídos que se misturavam ─

Em nossa embriaguês...

Na luxúria que apetece.

No tesão que aflora no liquido vermelho.

Luigi açoitava a boceta, enfiando o dedão em meu rabo... Em um desejo constante e crescente.

Rebolava sentindo a sua vara.

Entregava-me à perversão de seus movimentos, levando-me a um gozo que  emanava de minha essência  feito uma corrente elétrica desencandeando uma onda.

Luigi não cessou as suas arremetidas mesmo com o meu corpo convulsionando, apertando o cacete, despejando os seus fuídos corporais.

Ele saiu da boceta, alojando-se em meu rabo, intensificando a sensação de prazer.

Um arrepio percorreu em meu corpo.

A sua invasão foi direta, quase me rasgando em duas, entorpeceu os meus sentidos.

Os quadris remexia para aliviar a dor que aos poucos deu lugar ao prazer.

Às vezes, olhando de lado através do espelho, vizualizava as manchas vermelhas por nossas peles... Pelos lençóis...   E isso de certa forma o excitava.

Rendíamos à nossa loucura...

Envoltos ao mar vermelho transcendíamos.

Luigi castigava o meu rabo e metia os dedos na boceta, passava a mão lambuzada em meu corpo, pelo meu rosto dando o contraste com a minha pele clara.

Instigando-me...

Incitando-me...

Fazendo-me sentir prazer...

Desejando-o...

Ele segurava os meus quadris e me tocando... Gozei!

Acelerando o seu compasso...

Exsudou o rabo com o leite se misturando ao sangue escorria da boceta.

Respirações ofegantes ─

Corpos suados ─

Entregue ao deleite,

Jogados sobre os lençóis.

Este sendo apenas um aperitivo para a nossa noite de perversão.

Com Luigi nunca há tempo ruim.

Quando estou naqueles dias de ciclo menstrual, não há desculpa para a falta de libido, muito pelo contrário. Ele potencializa a hora do sexo...

Tudo é permitido...

Quando se aflora o tesão.

 

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