- Discrição é? Só que me esqueci de avisar para ao tesão! – Oliver me respondeu.
- Não me passava pela cabeça que despertava o seu lado ninfomaníaco de ser. Deixei-o naquele quarto de Hotel a menos de vinte quatro horas. – Eu lhe falei quase sem respirar.
- Eu pensei que jogaríamos todos os documentos no chão! – Oliver comentou.
- Claro que não! Já sabia de suas intenções, por isso, organizei tudo em um canto para deixar um espaço livre. – Eu lhe falei baixinho.
Oliver girou o meu corpo, colocando-me de bruços, apoiando-me na mesa, levantando o meu vestido, apertava as minhas coxa, afastando a calcinha, penetrando os dedos na boceta, fazendo-me empinar a bunda em sua direção, roçando-a em seu mastro, precisava me conter, evitando desse modo gemer. Pois, tínhamos que fazer o mínimo de barulho possível. Contanto, ficava imaginando as reações de Alysson após tudo o que lhe contei, trancada com o patrão que havia pedido para sermos discretos.
Rapidamente, Oliver abriu o zíper da calça libertando o cacete em ponto de bala, virando-me outra vez. Colocando-me sentada sobre a mesa, abrindo as minhas pernas, mergulhando a língua por entre os meus lábios vaginais, o que me fez morder o dorso da mão...
- Que loucura!
Não demorou para que de uma só vez me penetrasse com violentas estocadas, pois sabíamos que não teríamos tanto tempo disponível.
Oliver apertava os meus seios, mordiscava os bicos, beijáva-nos. Então, o meu corpo se entregou ao frenesi de seus açoites: Gozei em minha sala de trabalho com o dono da empresa. Ele por sua vez, intensificou as investidas e o senti jorrar jatos de leite, deixando escorrer pela mesa. E abraçados, ele me beijava, até os nossos corpos se acalmarem das vibrações.
- Até que não fizemos tanta bagunça. – Oliver comentou.
- Você me surpreendeu com essa aventura. – Eu lhe falei.
- Vá ao reservado. Recomponha-se. – Oliver me ordenou.
- Sim, senhor! Ainda estou no meu horário de expediente. – Eu lhe falei brincando.
- Só preciso de um minuto. Sente-se e se prepare, como se estivesse mexendo em alguns documentos, ou melhor, verificando! – Ele me sugeriu.
- Bem esperto, senhor Oliver! – Eu exclamei.
Ao sair do reservado, Oliver retornou com outra fisionomia. Em seguida, abriu a porta chamando o Edgar e o convidando para entrar.
- Bom... Edgar... Não houve nenhum erro. Foi apenas um lapso no momento de retificar os números. Peço-lhes desculpas, não somente a senhorita Bittencourt como a você por duvidar do excelente trabalho que os dois vêm desenvolvendo juntos. – Oliver se retratou.
- Muito obrigado, senhor Oliver! Não sabe o quanto é gratificante o seu reconhecimento por anos de dedicação. – Edgar o agradeceu.
- E quanto à você senhorita Bittencourt... – Oliver prosseguiu.
- Pois não, senhor Oliver! – Eu o interrompi.
- Sim! Qualquer novidade ou alguma objeção, manterei contato. Com licença aos dois. – Ele falou ao se retirar.
***
Continuei o restante do expediente como se nada estivesse ocorrido. No entanto, com a carne trêmula causada pelos impactos de suas arremetidas.
Provavelmente, Alysson deveria está ansiosa para saber de todos os detalhes. O que me despertava mais tesão, porém, estava em meu momento de responsabilidade.
- Algum problema, cara colega? – Edgar me perguntou atencioso.
- Está tudo bem. – Eu lhe respondi.
- Desculpe-me a intromissão. Percebi que a todo o momento olha para o relógio. – Edgar se desculpou.
- Sem problemas... Só um pouco estressada pela forma de como o senhor Oliver duvidou de nosso desempenho. Vai passar! – Eu lhe expliquei.
- Isso não foi nada com relação ao que já passei aqui. Mas vamos esquecer. – Ele continuou.
Apenas fiz um sinal afirmativo com a cabeça e continuei a trabalhar.
Ao concluir o que estava realizando, finalmente deu o horário de saída. Finalizei colocando alguns documentos em ordem, e sai em mais ou menos uns quinze minutos depois. Vai entender a minha ansiedade.
Alysson me aguardava na saída do prédio e me ofereceu uma carona que poderia recusar, mas aceitei.
- Conte-me tudo! Não me esconda nada! – Alysson me falou depois que entramos no carro.
- Agora posso falar sem receio! – Eu exclamei.
- Amiga foi o dono da empresa que se trancou com você em sua sala de trabalho! – Alysson me explicou.
- Eu sei! A parte que não foi legal, o fato do todo poderoso Oliver desqualificar o meu trabalho na frente do colega. E sabendo qual era a sua intenção, precisei mergulhar de cabeça em seu personagem. – Eu lhe expliquei.
- Mas depois que vi a cara de preocupação do Edgar saindo da sala e torcendo as mãos. A vontade que tive de rir foi muita, mas disfarcei. – Alysson me falou.
- Porém, dei-lhe uma dura quanto a isso. – Eu lhe falei irritada.
- Mas depois foi ele quem lhe deu! – Alysson falou brincando.
- Realmente, que homem gostoso! – Eu me rendi.
- Concordo com você! – Alysson exclamou.
- Com certeza! E só aumentou o meu tesão, embora, sabendo que ele é o patrão que me pediu discrição e me fodeu no horário do expediente. – Eu continuei.
- Somente de imaginar vocês fodendo naquele escritório, a minha boceta ficou com inveja. Não me contive... – Alysson me confessou.
- O que você fez? – Eu lhe perguntei curiosa.
- Só de relembrar, fico molhada novamente. – Ela continuou.
- Fui ao banheiro, único lugar reservado para uma simples secretária e retirei a calcinha...
- Isso está ficando quente. – Eu não me contive.
- Chupei os meus dedos, acariciando a boceta, enfiava-os, dedilhava o clitóris, imaginando fazer parte de toda aquela loucura. Mordia os lábios para não gemer tão alto. Então, gozei... Expandindo-me, descarregando parte da adrenalina de meu corpo. – Alysson me contou tentando se concentrar na direção.
- Se já estava com tesão, depois desse relato, estou completamente molhada. – Eu lhe falei.
- Pode me mostrar? – Alysson me pediu.
Sem pensar, levantei o vestido, afastei a calcinha, meti dois dedos na boceta e lhe mostrei.
Alysson pediu para chupa-los e, assim o fez.
- Depois dessa, estou mudando a rota. Gilberto está viajando a trabalho, e retornará na noite de sexta-feira. Desse modo, podemos aproveitar um pouco lá em casa. Mesmo se ele estivesse, não teria problema algum. -Alysson me explicou.
- Isso é verdade! - Eu concordei apertando a sua coxa.
***
Ao chegarmos à sua casa...
- Não preciso lhe falar para ficar a vontade! – Alysson me avisou.
- Obrigada! – Eu lhe agradeci.
- Vou pegar um vinho para relaxarmos um pouco. – Alysson continuou.
- Estou mesmo precisando beber algo. Depois do que o Oliver fez na empresa. Amei a nossa aventura. Mas confesso que foi uma loucura! – Eu lhe falei.
- Não tem com o quê se preocupar. Querendo ou não é ele quem manda na fábrica. E pelo o que percebi, agiu de modo mais natural possível, mantendo o controle da situação. – Alysson concluiu.
- Não é por menos que se tornou um empresário de sucesso. – Eu lhe falei.
- Vamos deixa-lo um pouco de lado e focarmos no presente. – Alysson sugeriu.
- Claro que sim! – Respondi-lhe tomando a taça de vinho de uma só vez.
Alysson ficou rindo.
- Já percebi que o tesão pelo poderoso chefão está subindo para a sua cabeça. – Alysson brincou.
- Você ainda não viu nada! – Eu exclamei.
- Estou amando isso! – Alysson continuou.
Sem alguma cerimônia, relembrando a frase dita por Alysson: Ficar à vontade! E caminhando em sua direção, comecei a despi-la e ela prontamente repetiu o mesmo gesto comigo.
- Vamos aproveitar! – Alysson exclamou.
- Não seja por isso! – Eu respondi lhe beijando.
Saliva com o sabor de vinho se misturavam -
Tocava-nos mutuamente.
Fluídos escorriam de sexos lubrificados,
Ansiando por prazer -
Sabíamos nos proporcionar sabiamente.
E nos acariciando com Alysson se deitando sobre o carpete, inverti o meu corpo me colocando por cima formando um sessenta e nove, onde nos tocávamos e nos lambíamos em igual proporção, entoando gemidos e disseminando gritos – Rebolávamos uma na cara da outra intensificando o desejo.
Em minha mente passava um filme desde o momento que cheguei naquela cidade e de tudo o que o meu casal de amigos me proporcionavam o que mudou completamente os meus pensamentos, fazendo-me redescobrir novas maneiras de sentir e compartilhar o prazer em sua dinâmica mais expansiva.
De olhos fechados, visualizando cada cena, alimentava o tesão, possuindo o gosto de Alysson em meu paladar e notando a sua entrega.
A sua língua desbravava a boceta e seus dedos ágeis pincelavam o meu rabo. Cada vez que nos tocávamos, conhecia uma nova faceta de minha amiga e também me dedicava ao máximo em retribuição, o cheiro de sexo pelo ambiente. Conforme as nossas carícias o tesão foi se multiplicando pelas entrelinhas dos gemidos e sussurros, delineando movimentos abruptos, terminamos por gozar diminuindo o ritmo nos tocando lentamente, tomando cada gota de nossos fluídos, celebrando o instante com um beijo e sorrisos de satisfação.
- Somos duas vadias. E só pensamos em gozar quando estamos juntas ou não. – Alysson comentou.
- Pois é. O que cair na rede é peixe! – Eu concordei.
- Você aprendeu direitinho! – Alysson comentou.
- E não tinha como não ser. Com dois exímios professores de sacanagem! – Eu continuei.
- Safada! – Alysson protestou.
- Vamos dar um mergulho! – Eu sugeri correndo pela sala.
Alysson e eu caímos na piscina, onde continuamos a nos tocar.
Impossível não manter o desejo em alta quando nos encontramos livres e envolvidas pela água, beijando-nos e nos masturbando, demonstrando o prazer através de gemidos, línguas tesas passeando por nossas bocas, enquanto, os dedos nos penetravam até o momento das explosões de nossos corpos.
Havia uma cumplicidade em nossos olhares.
Extasiadas –
Permanecemos mais um tempo na piscina.
***
Um banho caprichado no vestiário, Alysson e eu resolvemos por preparar um jantar leve e rápido para repor as energias.
No momento, em que nos preparávamos para dormir, Gilberto fez uma chamada de vídeo. E para ele, não foi nenhuma surpresa estarmos juntas, contando as novidades do trabalho. O único incômodo não era está presente conosco. Mas quem foi que disse que não participou?
Alysson conectou a chamada no computador com a câmera direcionada para a cama. Por sua vez, Gilberto se despiu do roupão, mostrando-se ereto e falávamos putarias para instiga-lo.
E nos colocamos ajoelhadas na cama de frente uma para outra nós beijando, roçando os seios que se faziam intumescidos, enquanto, acariciávamos por toda a extensão de nossos corpos, possuindo Gilberto como cúmplice. Observando de soslaio, ele se tocava lentamente.
Alysson e eu nos colocamos de quatro com a bunda em sua direção, cada uma se tocando, demonstrando o quanto estávamos excitadas com o terceiro elemento.
Após um tempo, posicionamo-nos de frente com as pernas abertas nos exibindo, aproximando-nos, trocávamos carícias nos penetrando mutuamente.
O voyeur nos presenteava com os seus gemidos, e aquilo nos instigava ainda mais.
Gilberto pediu para que me sentasse na beira da cama para que Alysson pudesse me chupar. E desse modo prosseguimos. Afastei as pernas como a um convite irrecusável e, assim, Alysson o fez, abrindo os meus lábios vaginais e repousando a língua bem na ponta do meu clitóris provocando um choque de prazer. Ela por sua vez, apertava os meus seios, chupava-os. Gemia e gritava regida por sua língua. O meu corpo começou a reagir, fazendo-me estremecer, gozando em sua boca, fazendo-a tomar todo o meu licor, embriagando-nos.
E, quando finalmente me acalmei, troquei de posição com Alysson, que se mostrava entorpecida pela libido...
Repetindo os mesmos movimentos, meti dois dedos em seu rabo, ela já rebolava, abri os seus lábios vaginais, enfiando a língua em sua boceta, colhendo o fluído de prazer. Neste instante, havíamos esquecido completamente de Gilberto, e nos entregávamos ao nosso deleite.
Alysson rebolava em meu rosto, esfregava o clitóris em minha língua completamente alucinada, o que me contagiava, pois a fodia com o aval de seu marido. E não demorou para que também se expandisse.
O seu corpo ainda se convulsionava, quando a direcionei para cima da cama, e comecei a me esfregar em cima de sua boceta. Ela procurava pela minha, com urgência metia os dedos e ao mesmo tempo no seu rabo, fazendo-a gemer com mais intensidade e ela a mim.
Os nossos gemidos e sussurros se misturavam aos de Gilberto que nos xingava e tecia palavras obscenas, mostrando-se insatisfeito por não está ao vivo e a cores, sentindo na própria pele, usufruindo de todos os sentidos com a nossa presença. Porém, não tinha problema algum, porque lhe proporcionávamos um legítimo show privado.
Alysson e eu nos rendíamos ao momento, o suor escorrendo pelo corpo, os cabelos desgrenhados, batimentos cardíacos acelerados, ofegantes, e mais uma vez gozamos quase simultaneamente, eufóricas com a inércia da turbulência. Gilberto aumentou o seu ritmo, avisando que gozaria e, dessa maneira, rendeu-se ao êxtase, com duas mulheres lhe oferecendo as bocas para receber tal oferenda.
Ainda impactado, refazendo-se de nossa euforia, e lamentando o fato de que precisava descansar, porque ainda não estava acostumado com a troca do fuso horário. Então, despedimo-nos.
Alysson e eu nos arrumamos para dormir, e dessa vez a acompanhei na cama do casal. Confesso que sentia a falta de Gilberto.
***
Na manhã seguinte, seguimos a rotina do casal, enquanto, preparávamos o café da manhã, antes de irmos trabalhar, Alysson e eu nos fodemos mais uma vez. E para termos um tempo tranquilo, optei por pegar uma roupa emprestada do que passar em casa.
***
No horário do almoço, Oliver me enviou um e-mail na minha caixa de entrada pessoal, pedindo-me desculpas pela falta de contato, pois estava trabalhando muito. Até cogitei a ideia de respondê-lo, mas preferi deixar assim. Nada de criar expectativas, ainda mais andando por um território totalmente desconhecido. O nome de sua empresa, faz-me lembrar a todo o instante de que sou a funcionária e ele o patrão.
***
Aquela semana foi bastante corrida.
Alysson e eu sempre soubemos separar amizade, trabalho e vida pessoal.
Após aquela tarde com Oliver em minha sala, pensei que as coisas sairiam do controle. Nada foi falado ou comentado pelos corredores. Se assim estivesse acontecido, em algum momento chegaria ao meu conhecimento e nada.
***
Na sexta-feira, Gilberto chegou como o combinado com a esposa.
***
Na tarde de sábado, Alysson me convidou para sairmos a três. Dessa vez, seria um jantar fora, mas não me falou qual seria o local, pois me fariam uma surpresa. Avisando que foi uma sugestão dada por Gilberto e, ela concordou.
- Tudo bem... Aceito! Ao menos não ficarei sozinha. – Eu lhe falei.
- Ah! Que bom! Passaremos às dezenove horas para buscá-la. – Alysson falou eufórica.
- Combinado! Até mais tarde! – Eu lhe falei.
Lentamente montei o meu look, visualizando cada peça. E, depois fui separa-lo.
Ansiosa por distrair os meus pensamentos e não pensar em Oliver, sair com o meu casal de amigos, sabia exatamente o que aconteceria depois. Porém, foi muito mais além do que imaginei.
***
Alysson e Gilberto chegaram uns quinze minutos depois do horário combinado.
E trajando um vestido roxo, curto, com alcinhas e um salto preto, desci ao encontro dos dois. Alysson estava com um vestido preto bem sexy, realçando as curvas de seu corpo. Ela me olhava de uma maneira que não hesitei em dar uma leve mordida em seu ombro. Gilberto me cumprimentou observando cada um de nossos gestos minuciosamente. E já notava certa protuberância em sua calça.
Alysson como sempre passou para o banco de trás. E curiosa, perguntei para onde iríamos.
- Surpresa! – Ela me respondeu.
Gilberto apenas sorriu.
Alysson me olhava de um jeito instigante e começamos a nos acariciar, enquanto, Gilberto nos olhava através do espelho retrovisor com um semblante carregado de tesão. Aquilo o excitava, e Alysson sabia mais do que ninguém.
Ela me fez ficar em uma posição quase deitada e retirou a minha calcinha.
- O nosso destino não nos permite usar essa peça de roupa. – Alysson me falou quase sussurrando.
Excitada! O seu vestido levantando, mostrando-me que estava sem a sua peça íntima, e se deitou sobre o meu corpo, acariciando os meus seios e penetrava dedos na boceta, notando a minha entrega.
- Delícia! – Alysson me falou.
Nada falava, apenas respirava ofegante, beijando-lhe na boca, agarrada ao seu pescoço.
Alysson me fazia gemer em pleno trânsito, e colocando a mão por detrás de sua bunda, metia dedos em seu rabo.
Gilberto sem nenhuma cerimônia, colocou o cacete para fora e começou a se tocar. Porém, antes que pudéssemos terminar o que começamos, avisou-nos que estávamos chegando ao nosso destino, e nos recompomos.
Ao me levantar avistei o letreiro luminoso: Motel!
- Vocês me surpreenderam! – Eu exclamei.
Gilberto pegou as chaves, e antes que pudéssemos chegar ao nosso quarto, Alysson voltou a me devorar. Ele por sua vez, abaixou a porta da garagem, abriu a porta do carro do lado em que me encontrava e meteu o cacete em minha boca.
Chupava-o –
Punhentava-o –
Alysson me chupava no banco de trás do seu carro, formando um trenzinho do prazer. Não nos importando com os gemidos que ecoavam pelo pátio.
Toda aquela volúpia me acendia, e gozei na boca de Alysson, fazendo-a beber do licor do prazer. Gilberto batia com a tora em meu rosto – Prontamente, fez-me mudar de posição, caindo de boca na sua mulher, e metendo o cacete em minha boceta e o dedão no meu rabo, arremetia com vontade, e nos entregávamos ao prazer a três em plena garagem do motel.
Após alguns minutos nesse frisson, Alysson se deixou levar pelo clima e gozou... A sua carne tesa estremecia em minha língua, provocando choques.
Gilberto pegou o meu cabelo, puxando-o, arremetia com mais força até que se deixou exsudar em minhas entranhas com um riso de satisfação, saiu deixando a porra escorrer.
- Agora podemos entrar! – Gilberto nos falou.
Depois de todo o nosso deleite, abrigamo-nos no frescor do quarto. Gilberto foi preparar a hidromassagem, enquanto, servia-nos de vinho.
- Pelo jeito comemos a sobremesa antes do jantar. – Eu brinquei.
- E que sobremesa! – Gilberto falou de onde estava.
- Por nossos olhares, esse jantar ficará como segunda opção! – Alysson exclamou me dando um beijo no rosto.
À troir relaxamos um pouco na hidromassagem sem pressa, e nos curtindo com leves carícias.
Ao sairmos, dispensamos a nossa atenção feminina para Gilberto: Sentadas na cama com ele à nossa frente, começamos toca-lo e a chupa-lo em uma “disputa” para quem permanecia mais tempo o devorando, e quem arrancava um gemido mais sentido. Ele batia com a vara em nossos rostos. Em dado momento, condicionou-nos a ficarmos de quatro na cama. Prontamente, com tapas em nossas nádegas, intercalava as bocetas, enquanto, tocávamo-nos. Alysson e eu nos beijávamos. E, acelerando os seus movimentos, Gilberto gozou nos dando um banho de leite. Prontamente, viramos para secar o pau como um delicioso sorvete.
- Vocês são maravilhosas! – Gilberto nos falou celebrando o momento com um beijo triplo.
***
Gilberto saiu para um banho no chuveiro, enquanto, Alysson e eu preferimos a hidromassagem, envolvendo-nos em carícias. Ele apenas nos observava.
Ainda havia muitas horas para estarmos naquele lugar, optamos por um jantar leve, e outras garrafas de vinho.
***
Na pausa para o jantar, o meu celular tocou. E para a grande surpresa: Bryan Oliver.
- Boa noite! Tudo bem com você? – Oliver me cumprimentou.
- Sim! Tudo ótimo! E com você? – Eu lhe respondi retribuindo a gentileza.
- Estou bem. Obrigado. E também na cidade. Você está ocupada? – Oliver quis saber.
- Mais ou menos. – Eu lhe respondi.
- Posso passar no seu apartamento? – Oliver continuou
- Não estou em casa. – Eu lhe falei.
- Passa-me a sua localização. Posso te encontrar... Se você quiser, é claro. – Oliver insistia.
Alysson balançava a cabeça em sinal de afirmação.
- Posso sim... Mas não sei se aceitará. – Eu lhe expliquei.
- Então, envie-me. Aí decido! – Oliver me falou.
Sem nenhum receio, enviei-lhe a minha localização, aliás, a nossa.
- Interessante! – Oliver exclamou.
Rapidamente fiz uma selfie com o casal de amigos, enviando com uma visualização.
- Estou próximo. Bom... Chegarei por volta de dez minutos. – Oliver me avisou.
- Tudo bem! Estamos na suíte presidencial. – Eu lhe falei.
Mais ou menos no tempo previsto, Oliver bateu na porta do quarto, porque liguei para a recepção autorizando a sua entrada.
- Olá! – Eu lhe falei ao abrir a porta.
- Que bela recepção em trajes mínimos! – Oliver me falou.
- Não gostou? – Eu lhe perguntei.
- Agora você me pegou. – Oliver me respondeu.
- Algum problema? – Eu continuei.
- Nenhum. A questão será de quando estivermos na empresa e esta imagem vir em meus pensamentos. – Oliver comentou.
- Sem problemas. É somente se lembrar de números, planilhas e metas a serem cumpridas e, assim, sucessivamente. – Eu lhe expliquei.
- Verdade. Tens razão! - Oliver exclamou.
- Fique à vontade. Vocês já se conhecem. Principalmente, a Alysson. – Eu lhe falei.
Oliver cumprimentou a todos e lhe servi uma taça de vinho.
- Com licença! – Eu lhe falei abrindo a sua camisa.
- Isso aqui está ficando cada vez mais interessante. – Oliver falou me olhando fixamente.
- E você acha que me esqueci da última vez em que nos vimos, ou melhor, fodemos em minha sala de trabalho? – Eu lhe perguntei.
- Claro, que não! – Oliver me respondeu.
- E, de repente, você sumiu! – Eu exclamei.
- Sabe que sou alguém muito ocupado! – Ele se justificou.
- Onde foi parar o seu senso de discrição? – Eu lhe perguntei.
- Isso está parecendo uma entrevista de emprego. Mas a questão é a seguinte: Você me atrai. Esse desenho de liberdade que expressa e com os seus amigos, é o que mais me fascina. – Oliver comentou.
- Surpreenda-se! Surpreenda-nos! Mergulhe de cabeça! – Eu lhe instiguei.
Continua...