quinta-feira, 14 de maio de 2015

O espírito de Lilith



A escrita é algo que está entranhada...

Na minha essência...

Em meus devaneios...

Na minha alma...

A escrita erótica se apossa de meu corpo e de tal maneira que nem posso me controlar.

O sexo eu o desejo tão veemente que não é qualquer encontro que me satisfaz.

A conjunção carnal deve ser algo sublime e que imprima as suas marcas em meu corpo...

Nada que demonstre fraqueza!

Em uma dessas aventuras aonde me encontrava com um parceiro...

A sua língua em cheio atingiu o ponto em que é o âmago de toda ebulição sexual na mulher (se existe de fato o ponto G, ele está aí no clitóris). Ela era firme... Quente... Tesa... Comigo de quatro... E deslizando... Dançando...

E eu o acompanhando com o meu rebolado!

A libido ascendia...

Quando de quatro não resistiu e penetrou a buceta... Os seus movimentos de entrar e sair alimentava o tesão.

- Deite-se na cama! – Ele pediu.

As pernas escancarando no ângulo máximo.

- Lambe a buceta... Lambe! – Ordenei.

Não era mais eu quem estava ali...

Aquela voz não era a minha e nem aquela maneira de falar.

Ele atendia aos meus pedidos.

O meu corpo tremia com o seu toque.

- Hum que gostoso! – Ele me dizia.

- E? Está gostando? – Queria saber.

- Adorando! – Ele respondeu.

As mãos em meus quadris eu colocava e rebolava.

- Isso... Continua... – Pedia sussurrando.

Quanto mais os seus toques se intensificavam, mais eu entrava em transe.

- Hum... Coloca o dedo no meu rabo! – Ordenei.

O dedo molhou na buceta e começou a invadir o meu cu.

Uma força estranha sentia em meu corpo com as carícias na buceta usando como ferramenta a língua e com o dedo em meu cu!

- Lilith... Lilith... Lilith...  Lilith...  

Lilith… Esse nome repetia como se fosse a um mantra.

- Isso! Soca! Fode o meu cu! Chupa a buceta! Enfia a língua e sinta como ela está molhada! – Eu direcionava o seu tesão.

Ele não dizia nada... Apenas acatava as minhas ordens.

- Quantos dedos têm no meu cu? Quero mais! – Quis saber.

E de uma só vez foi enfiando três grandes dedos no meu buraco... O que me fez mais enlouquecida.

- Que tal outro homem aqui conosco? Dividindo essa cama? – Eu o sugeri.

- Vai ser bom! – Ele respondeu.

- Você vai gostar? – Quis saber.

- Será uma nova experiência! – Ele completou.

Enquanto falávamos putarias ele não cessava com as suas carícias em meu corpo.

- Você me dará este presente? – Quis saber.

- Sim! – Ele respondeu.

- Com a seguinte condição: não pode ser alguém que eu conheça. Você escolherá! – Sugeri com uma voz mais estranha ainda.

- Combinado! – Ele concordou.

- Não se esqueça... Você escolhe! – Exclamei.

Toda aquela fantasia serviu para apimentar ainda mais a luxúria.

- Mete o teu cacete no meu rabo! – Ordenei ofegante.

A sua ansiedade era tamanha que, por uns instantes o pau que antes estava tinindo, tornou-se flácido.

- Soca essa porra! Quero gozar com você no meu cu! – Dava-lhe ordens.

Ele seguindo o seu instinto de macho, começou a devorar a buceta novamente... E logo em seguida a meteu em meu buraco. Era o que desejava naquele momento. Como se fora o antídoto para salvar a minha vida.

- Quero morder o teu cacete com o cu! Você deixa? - Quis saber.

- Claro! – Ele respondeu entusiasmado.

- Fode o meu cu com força! – Exclamei.

Ele seguia as minhas ordens...

- Fico imaginando você me fodendo com outro homem nos olhando... Com vocês dois dentro de mim. – Dizia-lhe enquanto estocava no meu buraco.

Como é bom sentir um membro teso dentro do rabo!

- Fode com força o meu cu! – Pedia-lhe.

E seguia a risca o que lhe pedia...

- Com o meu buraco arrebenta! – Quase gritava.

***

Não me entregava a ele.

A minha devoção não era para o macho que me possuía... Era algo muito maior do que toda a crença que possa existir a divindade do sexo.

À Lillith era o meu culto profano!

Em todas as seitas há apenas um ponto em comum: o sexo!

Milhares o julgam...

Muitos o condenam...

E todos o praticam!

Mas em todas as crenças e seitas ele é realizado.

***

Ao meu corpo controlei, porque desejava prolongar cada segundo de prazer.

Após um tempo ele se libertou...

- Não quero gozar agora! – Ele me confessou.

- Mas eu quero você no meu rabo! – Disse friamente.

Novamente ele investiu de encontro ao meu corpo.

Isso... Fode o meu rabo com força! – O incitava.

A buceta tocava e fazia com que ele também penetrasse o dedo nela.

- Fique parado! – Eu sussurrava.

O meu corpo começou a se convulsionar em um êxtase extraordinário.

- Fode o meu cu! – A ele pedi rebolando os quadris.

Sem esperar o meu corpo se acalmar, ele começou a estocar com força.

Até que se derramou em meu rabo enchendo-o de gozo quente e abundante.

As minhas pernas tremiam...

E quando me libertou do seu pedaço de carne...

Na cama fiquei jogada, desejando saber o que foi toda aquela loucura.

A respiração ofegante...

Não quis pensar em mais nada...

A não ser na deusa poderosa Lilith...

Será que o seu espírito se apossou de meu corpo e inundou a minha alma de luxúria?


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