sexta-feira, 20 de novembro de 2009

PERFUME DE ROSAS E FETICHE



A sua lembrança chegou de mansinho... Doce inspiração.

Os olhos levemente fechados... O visualizei aqui em minha presença e recebi o afago gostoso de seu toque em meu rosto, que reacendeu a chama de meu peito.

Sim! Você se fazia presente!

Um cheiro embriagador do perfume de rosas tomou conta do lugar.

Acariciavas o meu corpo...

O meu sexo se tornou úmido... Molhado pelo toque suave de seus longos dedos, fazendo-me soltar um sussurro. Deveras quase um gemido.

Contive-me para receber mais de tuas carícias.

A tua suavidade foi dando lugar a explosão do tesão que aflorava nossos corpos.

Subitamente nos atacávamos iguais a animais no cio sem qualquer tipo de raciocínio.

Nossas mãos passeavam por nossos territórios corporais.

Fui contida por sua dominação, colocando-me de quatro, com o rosto colado ao fino lençol, atando os meus pulsos com uma fita de cetim.

A sua língua percorria a minha vulva... Metias tesa em meu clitóris.

Minha respiração ofegante, sem ritmo e me fazia gemer loucamente.

Sem piedade, lançou-a em meu rabinho que se contraiu, mas que também se tornou receptivo por seu pequeno pedaço de carne.

Ficastes me torturando por longos minutos dessa maneira.

Para a minha surpresa, tive os meus pés amarrados por uma fina corda.

Fiquei presa... Indefesa diante de um homem de quase dois metros de altura.

O seu mastro era proporcional ao seu tamanho: quase 25 centímetros de cumprimento de pura beleza.

Seu modo doce... Sua maneira angelical escondia uma outra face.

Seu porte de macho me excitava... Minhas pernas tremiam pela louca ânsia de ser invadida por seu pau em minhas entranhas.

Sentia-me uma ovelha ao ponto de ser abatida por seu algoz.

Porém, o mal feitor era diferente dos outros. Ele fazia tudo aquilo para apimentar ainda mais o nosso momento.

Diante de tanta beleza e excitação, tornava-me a sua escrava e submissa aos seus instintos carnais.

O cheiro de rosas continuava a inebriar os nossos desejos... Intensificando o nosso tesão.

Serenamente me apreciava como um predador olha a sua presa. Mas havia algo de especial e diferente naquele olhar que me dragava para dentro de sua alma.

E em um piscar de olhos, como uma metamorfose, com seu cacete em riste, começou a bater com ele pelo meu corpo, iniciando em minha bunda e alcançando o meu rosto.

Aquilo lhe tirava do sério. Parecia uma outra pessoa menos ele.

Mesclava os seus tapas em meu rosto com seu cacete e palavras sem sentido para os meus ouvidos.

Sentia a pele de o meu rosto queimar... Arder em brasa. Mas tudo isso me excitava mais e mais.

Quanto mais eu tinha mais eu queria.

A sua voz me ordenou para que o abrigasse.

De uma maneira um pouco incômoda, suguei todo o seu volume que rapidamente deu sinais de que iria gozar... Jorrando todo o seu leite quente em meu rosto e ao escorrer lambia faminta querendo cada gotinha.

Mesmo tendo gozado, seu membro permanecia ereto.

Ele acariciou o meu rosto pegando um resquício de gozo untando a minha buceta e logo em seguida metendo o dedo em meu cuzinho.

Como um toque mágico, vi um consolo em sua mão, sem paciência alguma enterrou em minha grutinha, com seu dedo acariciando o meu ânus.

- Ah... Quanta delícia para uma pessoa só! – Eu falei.

Recebi como um castigo por minha ousadia um tapa com vontade em minha bunda com sua voz intempestiva, ordenando-me a me calar!

Lágrimas escorreram de meus olhos.

Não pelo tapa que havia ganhado! E sim pela maneira como ele falou comigo.

Quando percebeu, seu olhar de lobo faminto se aflorou ainda mais, como se meu choro
silencioso pudesse excitá-lo mais ainda.

Após fincar-se em minha buceta se retirou rapidamente. Logo em seguida, senti duas pontas em meu cuzinho.

Não só bastasse o tamanho descomunal, ele o invadiu, introduzindo o consolo para que abrisse o caminho e juntamente com seu grosso mastro.

Era uma tortura deliciosa ter o meu rabinho penetrado de uma só vez por dois cacetes, embora um fosse de mentirinha, porém, a sensação era indescritível.

Meus seios ficaram mais do que túrgidos. Tive a buceta se contraindo, só pelos movimentos em meu cuzinho.

Ele gemia... Urrava... Estocando em meu orifício.

Em um certo momento, ele fez uma pausa: senti que ele tirou o consolo e o cacete de dentro, penetrando de uma só vez em meu cuzinho.

Agarrando-se em meus quadris, exercia mais força. Afastando-se de uma tal maneira, que sua grande ferramenta saía por completo e adentrava novamente.

Suas carnes batiam de encontro com as minhas, tornando-se vermelhas.

Na proporção que seu um urro foi mais forte, senti o seu cacete pulsar e ele acalmar em seus movimentos.

Era tudo tão intenso, que também gozei de uma forma avassaladora.

Meu gozo escorria entre minhas coxas, misturando-se ao dele e tinha um perfume especial de rosas.

Com delicadeza, deitou-me e a serenidade voltou a estampar o seu rosto.

Meu doce Anjo desatou o laço que prendia os meus pés e desfez o que atava os meus pulsos.

Deitado de frente para mim com um olhar fixo ao meu, concedeu-me uma sessão de beijos em sentido horário em meu rosto, começando em meu queixo e terminando em minha boca.

Meus lábios sorriam de felicidade...

Lágrimas tomavam conta de meus olhos pela grande alegria...

Adormecemos conchegados nos braços um do outro.

Mas ao acordar...

Procurei ansiosa por ele, que já não estava mais ao meu lado.

Então percebi que fora tudo um sonho.

Porém, em meu quarto, permanecia o exalar do perfume de rosas.

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