segunda-feira, 7 de junho de 2010

QUANDO ME TORNEI ADÚLTERA



Meu nome é Cláudia, tenho 28 anos.

Sou casada há algum tempo. Mas estava não estava em uma fase muito boa como meu esposo, tivemos um filho e desde então nossa vida sexual mudou do vinho para a água!

O meu tesão que tinha por ele esfriou. E com a maternidade as coisas só pioram não me sentia desejada, minha libido estava em baixa totalmente, pois os olhares eram apenas de “como ela é uma boa mãe, é não como ela é gostosa"!

Sentia-me muito feia, com a baixo-estima. Já que as atenções estavam voltadas para o bebê, não sentia vontade de me cuidar.

Foi então, que resolvi pensar em uma mudança positiva, mas não sabia como!

Em um belo dia, ao ir trabalhar em uma empresa, ali conhecendo várias pessoas, sendo a secretária, seria mais fácil manter contato com outras pessoas.

Dentre dessas pessoas, uma se destacava e cabia no meu tamanho certinho...

- Que gostoso! – Pensei.

Ele era o técnico de informática da empresa.

Outro dia surgiu um problema em meu computador e ele foi consertar.

Nunca havia feito o que fiz com um homem estranho, involuntariamente deixei o meu corpo o seduzir: com olhares... Sorrisos... Mexendo nos cabelos... Essas coisas!

Ele começou a entrar no meu joguinho e naquele momento quando me aproximei dele a minha buceta já estava molhadinha.

Meus pensamentos eram impuros e devassos...

- Ele bem que podia pegar essa mão quente e grossa, que passeia nesse teclado, mexer em minha buceta, jogar-me nessa mesa e transar comigo violentamente!

No entanto, ele me disse que o problema já estava resolvido no computador.

Ainda quando estava sentado em minha cadeira com aquele bumbum maravilhoso resolveu me pedir o meu e-mail.

Então se passaram alguns dias...

Só em pensar naquele cara que se chama Luiz, de 33 anos, moreno, olhos negro, como perfil de homem que eu descobrira que era o meu tipo, forte e bruto.

De dia ele trabalhava nessa empresa como técnico e a noite músico nos eventos particulares.

Isso para mim seria algo inédito, pois antes, nunca havia me interessado por esse tipo de homem. Creio que seja por ser o oposto do meu marido.

Comecei a me arrumar e na empresa passei a ser uma mulher que chamava a atenção e cobiçada por olhares alheios.

Para o Luiz foi algo a mais, pois ficaria com uma mulher casada e gostosa, ainda mais sendo a secretária da empresa, isso mexeu com a libido dele.

Então começamos a conversar pelo MSN todos os dias, o que fazia meu tesão aumentar e a minha vontade era cada vez maior em transar com ele.

Um dia a mais sem aquele homem, o tesão ia aumentando... Aumentando... Até que um dia marcamos para sair.

Já no carro ele parou em um lugar distante com pouco movimento. E inexperiente, não sabia como pegar um homem daquele, que colocou o cacete para fora e eu com vergonha e desajeitada não sabia muito que fazer com aquilo, mas pacientemente ele me ensinou a da-lhe uma boa chupada e diante de muito me chamar a atenção eu aprendi.



Antes de irmos para o seu apartamento, paramos em um barzinho próximo ao seu prédio e assim tomamos algumas cervejas para descontrair o clima.
Ao chegarmos, ele tira a minha roupa sem a menor cerimônia e me ver com uma bela mulher trajando um lingerie vermelha, da cor do pecado acentuando a minha pele morena.

Luiz ficou surpreso por ir ao seu encontro daquela forma, já que era tão inexperiente nesse assunto de traição e por ser casada seria a minha primeira loucura.

Assim, agarrando-me forte com mãos tão grandes e dominadoras, jogou-me na cama e colocou uma música, para dá início ao seu showzinho particular me beijando e a me possuir com aquela boca cheia de desejos e assanhos.

Ele foi me conduzindo naquela transa saliente, mandando chupá-lo... E chupá-lo... E chupá-lo direito!

O devorava com minha boca quente ensandecida pelo tesão que ele fazia brotar em meu corpo.

Depois calmamente, tirando meu salto e aos poucos tirando a minha calcinha e ali me fazendo a mais rica das mulheres com um cacete grande e grosso que jamais tinha visto um daquela maneira e qualidade e que enfiando todinho em minha buceta profunda e totalmente molhada de desejo e anseio por ter aquele homem comigo!

Durante o ato pecaminoso, ele me falava loucuras ao meu ouvido, chamando-me de puta, vagabunda, dando umas tapinhas em meu bumbum, dizendo que queria comer o meu rabinho.



Nunca tinha feito sexo anal, jamais meu cuzinho tinha sido explorado!

Enlouquecida de prazer, ele soube direitinho como fazer me sentindo a vontade e pronta para ter o rabinho preenchido... Foi me explorando e sentia aquela dorzinha que me fazia sussurrar de prazer, fui deixando entrar em mim com aquele pau grosso e enorme!

Com muita calma e tesão foi comendo e ao mesmo tempo tocando uma siririca com muito jeito e prática de quem já havia por muitas vezes levado uma mulher a completa loucura!

Quando eu antes nunca tinha gozado pelo cuzinho ele me fez e gozamos chegando ao auge do prazer e do tesão de uma transa casual...



Ao tomarmos um banho pensava:

- Que loucura que eu fiz? E que homem gostoso que me fez uma mulher adultera?

Aprendi tudo com ele, desde chupar um pau até fazer sexo anal, coisa que meu marido nunca havia me pedido, pois ele tinha o dom de me dominar e fazer o que quisesse de mim, mesmo não querendo fazer certas coisa, ele me comandava de um jeito, que não tinha escolha.

No início achava estranha a forma com que ele me tratava cheia de grosserias, mas ele sabia que era aquela forma que eu gostava e acabava obedecendo... Fazendo tudo!

Com o Luiz, descobri um sexo mais gostoso e cheio de pegadas forte!

Dessa maneira, que foi a minha primeira vez em fazer sexo por sexo como um homem.

Soltei as minhas amarras... Libertei-me!

Agora posso me sentir Mulher: desejada e gostosa, como nunca havia me sentido antes!

A cada vez que ele me pegava com força e falando grosseiramente, aquilo me deixava louca, pois havia encontrado um homem que naquele momento me desejava e ao mesmo tempo me dominava.

Encontramo-nos mais algumas vezes, mas acho que estava me envolvendo por aquele músico, que com certeza não seria meu e de mais ninguém, porque ele só pertence às modas de viola em que toca.

No entanto, abriu as portas para que me encontrasse como uma Mulher realizada e redescobrindo uma nova maneira de prazer!

2 comentários:

DARK disse...

Parabens tanto pelas as imagens quanto pelo o texto. Incrivel.
DARK

Anônimo disse...

Cachorra!