terça-feira, 27 de julho de 2010

OUTRA VEZ COM O MEU NEGÃO (ATOLANDO TU-DI-NHO)



Depois daquela nossa transa, impossível não me arrepiar com cada lembrança do toque de suas mãos em meu corpo.

Mãos negras, pegando-me forte, deixando marcas vermelhas espalhadas por meu corpo claro.

Mas como e quando iria possuir verdadeiras sensações com ele novamente?

Logo pela manhã fui despertada pelo toque do telefone. Um convite que tive conhecimento deste o dia anterior. Achei por bem recusá-lo, mesmo com meu tesão aflorado.

Entretanto, meu corpo pedia somente a saciedade de outro: o do meu negão delicioso.

Na noite anterior adormeci com o pensamento nele... Desejando-o outra vez!

À noite, um convite para um barzinho.

Enquanto, conversava com um amigo, eis quem me surge: Humberto!
Sentou-se sozinho em uma mesa um pouco afastada, mas com ampla visão.


Procurava manter o controle do meu corpo... Minha buceta encharcada denunciava o meu tesão por ele.

Quando tínhamos oportunidade, trocávamos olhares mais quentes, entretanto, procurava disfarçar para os demais não notarem.

Uma ou duas mulheres tentaram uma aproximação com ele, observava tudo a distância. Portanto não tiveram êxito em suas investidas.

Quando meu amigo se dirigiu ao banheiro, Humberto fez sinal ao longe me mostrando as chaves de casa.

Mesmo com uma atitude mais contida adorei! Pois entendi direitinho o que ele queria me dizer com aquele gesto.

Algumas horas se passaram...

Meu amigo me convidou para esticarmos mais a noite em outro lugar. Mas ele não sabia que a minha libido estava direcionada para o corpo de Humberto.

Então nos despedimos e enfim retornei para casa.

Tinha a plena certeza de que Humberto me ligaria, pela maneira que ficou me olhando a me ver sair.

Preferi tomar outro banho e vesti uma roupa que combinasse mais com o nosso momento.

Parecia que tínhamos cronometrado o tempo, pois quando estava quase pronta ele me ligou a visando de um contratempo, mas que logo retornaria novamente.

O retorno veio antes do tempo previsto e nos encontramos no lugar que havíamos combinado antes.

Sentia-me a própria adolescente fazendo algo às escondidas.

É uma delícia a química que acontece entre Humberto e eu!

Dessa vez preferimos ficar apenas no andar de baixo da casa.

Seus beijos logo molharam os meus lábios ressecados pelo desejo.

Fui interrompida por Le, avisando-me que não precisaria retirar as roupas.

- Hum... Não vai querer receber lambidinhas, chupadas e beijinhos nele? Perguntei com um olhar devasso.

- Claro que sim! – respondeu ele e sorrimos.

Após nos livrarmos de nossas roupas, contemplei o seu cacete retesado.

Sua boca invadiu novamente a minha... Seus lábios quentes foram percorrendo a minha pele branca, deslizando até alcançar cada parte de minhas coxas.

A língua tesa tocou a vulva e ali ficou brincando fazendo-a mais inflamada.

Sussurrava... Gemia... Contorcia-me envolvida em seu sincronismo.

Ensandecidos pelo tesão, Humberto se ofereceu em minha boca... Comecei pelos beijinhos em sua glande, passando a língua em meus lábios para umedecê-los, envolvendo o grosso calibre de Humberto em meus lábios, o deliciando por lambidas que seguiam em toda a sua extensão até alcançar as bolas firmes.

Nossos momentos são marcados por muita volúpia.

Aproveitando a minha posição deitada sobre o sofá, começou a estocar a minha buceta.

Seus movimentos continuavam firmes e precisos, como se quisesse arrancar o gozo de minha alma.

Rapidamente se sentou para que então pudesse cavalgar em seu cacete preto.

Agachada empinei os quadris para que sua glande pudesse se aconchegar na entrada de minha buceta, fui abaixando com delicadeza para senti-lo deslizar em minha vulva, depois de alojado rebolei sinuosamente para ter o gostinho de sua pica roçar em meu clitóris... Freneticamente comecei a quicar!

Em seu rosto fazia se perceber a expressão do prazer estampado! Pois pulava sobre o seu mastro e rebolava rapidamente.

Humberto apertava... Sugava os meus seios, quando explodi em um gozo denso e frenético deixando minhas pernas trêmulas.

Entre uma transa e outra sempre conversamos. E feito uma criança me aconcheguei em s eu colo como se pedisse abrigo.

Deitamos de lado com o meu bumbum em direção ao seu cacete, e fiquei rebolando para aquecê-lo ainda mais...

Notei que Humberto se afastava um pouco e logo apontou o seu cacete para o meu bumbum.

Conforme ele empurrava o seu mastro de encontro ao meu orifício, sentia um pouco de dor, mas que diminuía conforme o prazer aumentava.

Preocupado em não me machucar, fez menção em parar, porém, pedi para que continuasse.

Devido ao seu tamanho, pedi que fizesse movimentos de tirar e colocar, forçando um pouco mais e m cada entrada.

Ao por em meu rabinho, gemia baixinho falando da delícia que sentia. Quando todo finalmente em meu cuzinho, aguardando um pouco, em minha ansiedade em gozar para morder o seu cacete com o meu cuzinho, Humberto gozou depositando todo o seu leite em meu anelzinho.
- Você é guerreira! E esse cuzinho é só meu agora! – disse ele baixinho em meu ouvido.

Gemia e rebolava com seu cacete todo fincado em meu rabo, mesmo depois dele ter gozado!

Ficamos ali por alguns minutos conversando e depois nos dirigimos para um banho muito delicioso juntos.

Meu preto insaciável queria mais e quando estou com ele topo qualquer parada!

Fiquei de quatro sobre o sofá e sua ferramenta deslizou mais uma vez em minha buceta. Ele adora essa posição, por ver seu mastro negro invadir a minha carne branca. Diz que a visão é perfeita!

Com toda empolgação controlava a minha euforia... Pegou-me pela mão e me direcionou ao rack.

Apoiando minhas mãos, empinei o meu bumbum e de uma só vez rasgou-me...

A ponta de seu cacete batia em meu útero, a satisfação era plena... O êxtase deixava minhas pernas bambas e o suor se refletia sobre os nossos corpos.

Mesmo assim queríamos mais!

Fazendo uma cama de almofadas sobre o chão, deitou-me nela de costas para ele... Uma delícia!

Ali recebi para estocadas de seu corpo sedento de prazer!

- Uma delícia o meu preto! Com ele é puro heavy metal... Pauleira mesmo!

Debruçada sobre o braço do sofá, apoiando minhas pernas ao chão, esfregava o meu clitóris com seu pau completamente assanhado em minhas entranhas.

Nossas transas são sempre loucas em um ritmo alucinado, como se estivéssemos participando de uma corrida de Fórmula 1, prontos para chegarmos ao pódio juntos.

Gozei várias vezes nessa posição!

E para fechar com chave de ouro, ajoelhei-me e ele começou a punhetar o seu cacete, e feito uma champanhe, brindou-me com seu leite quente em minha boca, deixando escorrer um pouco sobre o meu corpo, deliciando-me com o meu negão.

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