sexta-feira, 31 de julho de 2015

Amizade arco-íris (O Valente em ação)



Um dia comum, ou melhor, um daqueles que o estresse de dias anteriores vem se acumulando e a única vontade que você tem é de ficar sozinha ou de sair para qualquer lugar.

Até que alguém escuta as suas preces...

Enquanto ouvia música o celular tocou, era Otávio.

Só em ouvir a sua voz, o meu corpo reagiu.

Ao me perguntar se estava tudo bem, falou que havia conseguido um dia de folga para resolver a questão do carro e logo emendando um convite para sair.

No início até que fiquei reticente e inventei uma desculpa avisando-o que não teria como.

Após nos despedirmos, pensei melhor a ao retornar a ligação, combinamos dele vir me encontrar, após o seu compromisso. E assim o fez, atrasando-se um pouco.

Tenho a plena consciência de que a nossa amizade é baseada no sexo, não tenho como fugir disso... Já ocorre há anos.

Enquanto o esperava a buceta já pressentia o que viria: Muita surra de pau!

As horas iam se passando... Contando cada segundo... A tolerância do atraso...

No ponto marcado em que o esperava, o vento batia em meus cabelos... Imaginando a sua chegada, a minha mente percorria pelos labirintos da fantasia. E nada de Otávio!

Uma nova ligação e há poucos minutos ele estacionava a minha frente.

O de praxe cumprimentos... A garantia de estar tudo bem... E o tesão correndo em nossas veias.
A clareza de que estes últimos dias não têm sido nada fáceis para mim e fiz um pequeno resumo.

A sua mão direita dividia entre a direção e minha coxa.

O cacete ainda tímido colocado para fora da bermuda para me receber... Que danado o meu amigo é...

Na verdade ele desejava era fortalecer ainda mais o nosso elo sexual. E de modo divertido comecei a acariciá-lo.

O vidro escuro do carro escondia um pouco o que fazíamos... Uma diversão a mais... Até uma van emparelhou com o nosso carro. Ao chamar minha atenção caímos na gargalhada!

- Desabotoa a bermuda! - Eu lhe pedi.

E prontamente fui atendida e quase ficando ajoelhada sobre o banco do carro o fiz desaparecer entre meus lábios, enquanto ele dirigia.

Ao chegarmos ao nosso local favorito, o clima estava mais do descontraído. A seu pedido fiquei esperando no carro para que fechasse a garagem e ao abrir a porta do carro aonde me encontrava, abaixou a sua bermuda o fazendo totalmente exposto... Ficando sob a minha mercê... E gulosa o sorvi deixando-o mais teso.

Eu sou completamente louca... E não há cobranças entre Otávio e eu... Apenas gostamos de gozar um com o outro.

Ele abriu a porta de nosso quarto para que me preparasse para ele, ou seja, que me fizesse despida e de quatro sobre a cama do motel. Este é o nosso palco favorito.

- Ok! Estou pronta. – Eu o avisei.

Otávio abriu a porta e me encontrou de quatro, deixando à mostra os meus buracos. E roçando em minha bunda, com uma tapa na coxa e mordidas em minhas costas, foi invadindo a buceta, dando leves estocadas.

O seu pedaço de carne teso batia de encontro ao meu corpo... E seus movimentos incendiavam a minha lascívia, apenas seguindo o ritmo de minha respiração seguia o compasso de Otávio.

Os meus lábios vaginais se contraiam a cada momento de sua invasão... Alimentava a minha alma.

Nada falava... Nenhum gemido... Nenhum sussurro... Porque desejava que se esmerasse naquilo que estava fazendo e foi exatamente o que aconteceu.

Otávio me desejava...

Otávio me deseja...

Os meus longos cabelos se ondulavam colorindo as minhas nuances...
Eu o mordia...

Os quadris rebolava em sua tora... Sentindo cada centímetro dentro de mim...

E também me tocava...

A sensação de paz era abundante.

Como desejava com todas as minhas forças que este momento jamais acabasse... O saboreei feito um manjar que jamais havia degustado.

Mais do que molhada, a buceta encharcada com seu atrito emitia pequenos sons.

- Está ouvindo como você está? – Ele perguntou.

- Toda molhada... Toda ensopada... Toda encharcada... – O respondi.

- Isso mesmo! – Ele comentou.

Os seus movimentos eram mesclados... Ora frenéticos... Ora lentamente...

- Eu gosto de te sentir em mim! – Ele me falou.

- Buraco quente e apertado... Quem não gosta? – Eu brinquei com ele.

Até que se permitiu expandir enchendo o copo de minha buceta de leite. E eu continuava me tocando e o clitóris se fazia mais teso.

O seu corpo deslizava em minha buceta misturando os nossos fluídos...

- O seu corpo é quente... – Ele me dizia.

Com as pernas trêmulas, um delicioso banho juntos.

As suas palavras se entranhavam em minha lascívia... Não queria apenas dar e sim trocar energias positivas para emanar os nossos sentidos.

Em seguida me colocando de frente para ele, enfiou-se novamente em meu buraco frontal e dilacerava-o...

O sexo com Otávio é sempre bom e harmonioso.

- Brinca com o Valente... Usando os dedos! – O pedi.

- Vem comigo! – Ele falou se levantando e me direcionando para o que chamo de cavalinho erótico.

Como me disse para ficar da maneira que seria melhor, primeiro me deitei de frente para ele com as pernas escancaradas que, invadiu novamente a buceta estocando com força...

- Fode! Fode-me com vontade! – A ele repetia como se fora um mantra.

Após um tempo, colocando-me de quatro sobre o instrumento, com uma só estocada invadiu a buceta e enfiou o dedão em meu Valente e me socava com força para que pudesse sentir cada solavanco.

- Posso colocar a mão toda? – Ele perguntou em tom de brincadeira.

- Se couber... Mas não pode estragar o brinquedinho! – O adverti e ele sorriu.

Assim Otávio continuou a em castigar... Quando, de repente, livrou-se da buceta e com uma só investida penetrou o meu cu... Quase o rasgando.

- Deixa ele se acostumar – Eu pedi.

- Ele vai se acostumar levando muito pau! – Otávio continuou.

E com sucessivas estocadas fez o Valente se acostumar com aquele invasor.

Mas todo o incomodo inicial foi passando e a cada instante eu me entregava a sua sodomia.

O prazer era mútuo e constante...

E levantando o meu corpo para quase me sentar sobre Otávio, tocava uma siririca para obter um prazer duplo.

O seu sexo anal liberou tamanha energia em meu corpo que senti tomada por uma força avassaladora que me contagiou de tal forma mesmo que desejasse voltar atrás não teria como e não me arrependi de forma alguma.

- Caralho! Puta que pariu... Vou gozar! – Para ele falava ensandecida.

O meu tesão era demais e Otávio desfrutava em êxtase o meu gozo, sem cessar os seus movimentos e assim intensificava o meu prazer.

- Ai meu Deus! – Eu sussurrava.

Otávio me deixava livre para vivenciar o momento.

- Acho que é até uma blasfêmia chamar por Deus em um instante desses. Acho que deveria chamar pelo demônio! – Conclui o meu raciocínio ainda ofegante.

Otávio não me repreendeu apenas me colocou de quatro na beira da cama para mais uma sessão de anal.

O cacete penetrava firme e nos enlouqueciam de desejo em nossa voluptuosidade.

Por alguns instante parava os seus movimentos e ficávamos apreciando os nossos corpos encaixados através do espelho.

- Por isso, que eu gosto de você... De estar com você... – Ele me surpreendeu em sua confissão. – Você é sempre tão verdadeira e tão espontânea em suas reações. – Ele completou.

- Mas não tem como não ser assim! – Eu o respondi.

E sem saber o que falar... Fui de encontro ao seu corpo batendo a minha carne branca em seu corpo moreno.

Os meus cabelos em tom de mel soltos...

E com constantes batidas em meu buraco anal, foi inevitável não gozar...

Os meus gemidos e sussurros sincronizados com a pulsação de meus lábios vaginais e a pulsação de meu rabo em sua tora.

Como não amar os nossos contrastes de pele? O nosso encaixe perfeito?

Eu o mordia com a boca anal...

Eu o mastigava...

E ele adorava e pedia mais!

A bunda de quatro empinada...

A atitude de vadia desregrada...

Um longo tempo nós permanecemos desse modo, até que...

- Estou com vontade de fazer algo. Não sei o que vai achar. – Ele comentou.

- Não pode me falar? – Quis saber.

- De urinar no seu buraquinho! – Ele respondeu.

- Confesso que me surpreendeu... Mas pode fazer! – O respondi.

Otávio aos poucos foi liberando o jato em meu Valente, apenas sentia uma pressão e quando terminou, permaneceu preso.

Ao me convidar para ir ao banheiro, mas com ele fincado em mim. Para minha surpresa, nenhum tipo de constrangimento, muito pelo contrário me diverti e ri como há bastante tempo não fazia. Por um momento me deixou sozinha no reservado e eu morrendo de rir.

Mais uma ducha e ficamos conversando um pouco e comentávamos os filmes eróticos, ou seja, sobre a performance dos atores. Muito engraçado mesmo!

- Ei! Então mostra para ela como se faz! – Ele me disse brincando.

Foi quando investi de encontro ao seu corpo e tomando posse de seu pedaço de carne amolecido, o fiz crescer dentro de minha boca... Chupando-o... Lambendo-o... Massageando... Até deixá-lo em ponto de bala para desfrutar de nossas delícias.

Ele vindo ao meu encontro, colocando-me deitada e cravou-se na buceta... Que se encontrava vermelha e inchada de tanto levar varar. E antes que gozasse direcionou o cacete em minha boca... E se punhetando ele depositou o leite em meu paladar. O cacete molhado logo se abrigou entre os meus lábios e assim me fazendo beber de seu elixir.

Ao se posicionar em meu pescoço, enfiou outras vezes o membro teso em minha boca, atingindo a garganta ao ponto de me fazer engasgar até que novamente gozou...

O meu corpo era contagiado por um frenesi sem dimensão, que o meu desejo era de passar aquele começo de noite com ele e quem sabe sair de lá só na manhã seguinte.

- Você hoje está com tudo! – Com ele comentei.

- Mas eu sempre estou assim! – Ele respondeu.

- Que bom! – para ele sorri.

Outro convite me fez, mas o de irmos embora e eu querendo ficar.

Outra ducha...

Conversas corriqueiras...

Corpos quase saciados...

Mas a realidade fora de qualquer quarto de motel é diferente e não há como se fugir dela.

Mas o bom é que permanece o desejo.

O tesão de estarmos juntos novamente para colorirmos mais a nossa amizade.

E sempre comemorarmos os nossos encontros com deliciosos orgasmos!



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