quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Sob as estrelas


A impaciência tomava conta de minha mente...
De alguém para extravasar a inquietude que me agitava se fazia necessário.
Já se fazia noite...
O celular tocou...
Márcio depois de me desejar uma boa noite e saber se estava tudo bem, avisou-me sendo enfático que viria me ver... E quando age dessa forma é que algo a mais estava querendo.
A fome com a vontade de comer se deram as mãos e, minutos antes, como se adivinhasse havia tomado banho e colocado um vestido que me deixava mais à vontade devido ao calor.
Não demorou a chegar.
Na sua impaciência, li nas entrelinhas de suas palavras, o que tanto almejava de meu corpo: GOZAR!
O convidei para subirmos até a laje, seria algo providencial, pois ainda não tem iluminação, tendo em mãos apenas uma pequena lanterna.
Não demorou que entre uma conversa e outra, o clima esquentasse...
Mão naquilo...
Aquilo na mão...
Corpos se esfregando um ao outro...
Logo a minha boca repousou sobre o seu sexo em ereção... Mostrando-se babado...
A bunda empinava.
Nossa!
A sua mão me procurava, afastando o vestido e colocando a calcinha de lado dedilhava a buceta.
E algum tempo depois, virou o meu corpo de encontro ao seu, esfregando o cacete em minha bunda, penetrou de uma só vez na buceta já lubrificada pelo tesão.
O movimento de sua ferramenta era frenético, golpeando de maneira mais ágil o meu corpo, tocando uma siririca simultaneamente até que me sucumbindo ao seu ritmo, um grito em silêncio ecoou em minha alma quase desfalecendo em gozo.
Marcio segurou-me e continuou a socar a buceta que ainda convulsionava...
Por um impulso, deixou-a de lado e penetrou rapidamente o meu rabo...
Que merecidamente recebeu as suas estocadas.
Que sensação maravilhosa...
O meu pescoço apertava para proporcionar mais firmeza em seus movimentos...
Ainda com um pouco de dor, ele voltou a se alojar na buceta.
Não sei precisar quanto tempo ainda permaneceu a castigar-me...
Para o sexo as horas não devem ser cronometradas e sim sentidas!
Até que, de repente, libertando-se de minhas entranhas, gozou molhando a minha bunda com seu jato de porra...
Os nossos corpos estavam molhados de prazer.
Pela luxúria embriagados...
Pela lascívia amolecidos!
E sob as estrelas fomos contemplados com um brinde ao êxtase!
Será que esta aventura estaria só começando?


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