domingo, 7 de fevereiro de 2016

Os buracos esfolando



Sexo é algo quer deveríamos praticar todos os dias...
Mas pena que não seja assim!
Mas quando acontece...
***
O seu toque em minha pele era aveludado.
A sua língua em meu sexo com movimentos sincronizados, faziam-me ficar cada vez mais molhada, vermelha e inchada.
- Isso! Continua! – Eu dizia baixinho.
A minha voz quase sussurrada e abrindo com as pontas dos dedos os lábios vaginais, forçando-os com as unhas para me causar certa dor...
Os quadris rebolava conforme a dança de seu pequeno pedaço de carne teso.
Aquilo me incendiava... Fazia-me transbordar de tanto tesão.
Dado alguns momentos, batia em minha buceta. Mas pedia para que ele o fizesse...
O homem impõe mais força.
Mesmo desejando, quando fazia menção do toque de seus dedos, a aflição do momento se transformava em prazer.
Ah... Que vontade de gritar. Mas os vizinhos não precisavam saber da perversão que entre quatro paredes realizávamos.
Um sessenta e nove formamos e degustávamos com total liberdade de nossa luxúria estonteante.
O meu corpo transcendia em uma áurea magnética.
Os seus dedos me tocando...
Era bom demais para ser verdade.
Não me sentia merecedora por receber tal prazer.
- Mete o dedo no meu cu! – Eu lhe pedia.
Neste instante, atolou o dedo na buceta e em seguida forçou a entrada do rabo que se ouriçou para recebê-lo.
- Isso! Fode o meu rabo! Quantos dedos couberem, introduza-os! – Eu lhe ordenava.
O meu pedido tão logo foi atendido e, via-me em uma empolgação frenética.
Dedos em meu rabo e língua molhada na buceta que me fazia uma cachoeira.
Deu-me uma vontade louca...
- Deite-se! – Mais uma vez eu lhe ordenei.
E completamente nua, encaixei-me por cima, colocando os meus lábios em sua boca e continuou com suas carícias, enfiando os dedos em meu rabo.
Eu me entregava...
Eu me contorcia...
Os bicos de meus seios eu apertava...
Até em que uma linha constante, entreguei-me ao gozo e o fiz beber do sumo que vertia de minhas entranhas o embriagando na louca volúpia.
Tão ágil, jogou-me na cama, colocando-me de quatro e com tamanha fúria penetrou de uma só vez no cu que o recebeu com felicidade.
Os cabelos encaracolados puxavam de encontro ao seu corpo e me estocava ferozmente, mostrando-me quem era que dava as cartas ali.
Os seus tapas eram constantes e estalavam em minha pele clara que tão logo começava a arder.
O cacete entrava e saía forçando o meu buraco anal.
- Isso mesmo! Fode o meu cu. – O incitava.
Para a minha surpresa, ele me rodopiou sobre a cama e tão logo o meu rabo liberto de seu pau, foi novamente invadido.
Neste momento, ele me olhara fixamente com o seu rosto transformado pelo tesão.
Em movimentos de vai e vêm os bicos de meus seios eram esmagados e mesclava com tapas que doíam a cada solavanco.
- Não é disso que gosta sua puta? – Ele me indagava.
- Isso cachorro! Filho da puta! – O respondia.
Ele mordia os lábios impondo mais força em seus movimentos e estocava o meu cu!
- Cachorro, põe leite no meu buraco! – A ele pedia.
- Quer leite nesta porra? – Ele continuava.
- Quero! O meu buraco está com fome... Sirva leitinho para ele! – Com ele brincava.
As suas estocadas eram cada vez mais firmes e soltando um grito gutural ele jorrou toda a sua abundância em meu rabo.
A pica latejando sentia em minhas paredes anais...
O tesão foi tamanho que me tocando gozei feito uma cachorra no cio quase dividindo o cacete em dois.
O clitóris sensível mesmo assim ele batia e continuava a me estocar até que mais uma vez gozei...
E não pensa que acabou por ai...
A nossa orgia continuou noite adentro...
Com ele esfolando todos os meus buracos!


Um comentário:

antonio castanho disse...

Hummmm maravilhoso relato...