Os meus pais me batizaram ainda
quando era um bebê.
Com o tempo, os meus padrinhos
perderam contato com a minha família.
Os anos foram se passando e eu fui
crescendo...
***
E, por meio de uma rede social, o
meu padrinho reencontrou a minha família.
Em trocas de mensagens, tive o
conhecimento de que a minha madrinha havia falecido à poucos meses vítima de um
câncer violento.
Então, ele fora convidado para um
almoço lá em casa.
Ao observar o seu perfil, não pude
deixar de notar o quanto era bonito e charmoso, embora ainda possuindo um ar
melancólico devido a sua recente viuvez.
Algumas mensagens foram trocadas...
***
Mas do jeito que sou endiabrada,
criei um perfil falso na internet e, por sorte ele me adicionou. Só poderia
mesmo estar carente.
Ao iniciar as trocas de mensagens,
agi com sutiliza, porém, fui direcionando aquele bate papo para algo mais
quente e picante.
O meu padrinho caiu direitinho...
Eu lhe enviava fotos de mulheres
que se passavam por mim. Já que ele já havia visto as minhas. E tão logo me
enviava as suas fotos mais íntimas.
E eu tentava esconder o meu
entusiasmo!
Não poderia deixar em desejar
aquele homem, que aqui vou chama-lo de Valério.
As noites que antecederam a data
marcada para o almoço foram regadas a muitas dedadas na boceta que imaginava
aquele homem grande e grosso dentro de mim.
Até ia para o meu quarto mais cedo,
com a desculpa de estudar e ler mais um pouco.
***
Até que finalmente o dia chegou.
Os meus pais estavam tão envolvidos
com os preparativos que não perceberam a minha ansiedade para conhecê-lo, ou
melhor, reencontrá-lo.
Só de imaginá-lo entrando em minha
casa, a boceta já dava sinal de vida...
Como o olharia? Já que o conhecia
tão intimamente e ele nem fazia a mínima ideia.
A campainha soou...
- Só poderia ser ele! – Eu pensei.
O meu pai foi recebê-lo, enquanto a
minha mãe e eu terminávamos de por a mesa.
A sua voz tomou conta do ambiente e
a minha reação foi senão ir ao seu encontro e conferir quase todos os detalhes
do seu corpo. Já que o principal se encontrava escondido.
A minha mãe deixou o que fazia e
também me seguiu.
Conversas animadas risos e um pouco
de lamentações, quando finalmente fui devidamente apresentada ao meu
padrinho...
- Nossa! Como você cresceu! – Ele
comentou me dando dois beijinhos no rosto.
Realmente para a minha idade sempre
fui grande, sempre aparentei ser mais velha devido ao meu corpo bem torneado.
Os meus pais e ele tinham muito a
conversarem e os deixei mais a vontade.
Em meu quarto, entrei no perfil
falso que criara para conversar exclusivamente com ele, mas que também
adicionara outras pessoas, para manter um ar de que eu realmente era aquela que
demonstrava ser.
Ele estava on line e a tentação era
grande já que eu visualizava o que estava a poucos metros de distância.
Eu estava entregue aos meus
devaneios, até que ouvi duas batidas na porta...
- Posso entrar? – O meu padrinho me
perguntou.
- Sim! Pode! – Eu o respondi.
Ele me pegou tão de surpresa que
nem me deu tempo de sair do meu perfil falso e, rapidamente fechei a tela do computador
que estava sobre a cama.
- Desculpe por invadir a sua
privacidade, mas você nos deixou e seu pai pediu para que viesse lhe chamar! –
Ele comentou.
- Não tem nada que pedir desculpas!
Só estava lendo um livro aqui. – Eu afirmei com uma cara de quem estava se
entregando.
- Tudo bem! – Ele respondeu pegando
a minha mão para beijar.
Mas pela expressão que ele fez,
deve ter sentindo um cheiro familiar e me olhou de um modo de que o tesão se
refletia em sua expressão.
- Posso ver o que está lendo? – Ele
me perguntou.
A minha intuição seguindo, abri
novamente a tela do computador revelando a ele quem realmente era sobre aquele
perfil falso.
- Então, era você? – Ele me
perguntou surpreso.
- Sim! – O respondi jogando todas
as minhas cartas sobre a mesa, arriscando-me.
- Garota... Garota... – Ele
balbuciou.
- Esse será o nosso segredo! –
Exclamei cruzando os dedos sobre a minha boca e em seguida alisando o cacete
por cima de sua roupa.
- Você é maluca! – Ele afirmou.
- Não tanto quanto você! Pois já
está cheio de tesão por mim! - Foi a
minha vez de afirmar o seu estado.
Nas pontas dos dedos corri e fechei
a porta, e ao retornar a sua frente, abaixei o zíper de sua calça e o coloquei
para fora, o abocanhando...
O meu padrinho lindo e de cacete
perfeito se deliciava com a minha boca.
A partir de agora, será dessa
maneira que lhe pedirei a benção quando estivermos sozinhos! – Eu o comuniquei
com ele entre os meus lábios.
- Que boca deliciosa você tem! –
Ele me elogiou.
Era a prova de que estava gostando.
Como não estávamos sozinhos, foi
apenas um aperitivo, para deixá-lo com vontade da afilhadinha e, o deixei se
recompor e juntos voltamos para a sala.
O almoço foi maravilhoso... Por
mais que comesse algo ou bebesse, o sabor de meu padrinho ainda continuava em
minha boca. Isso demonstrava o quanto mais poderíamos gozar juntos!
Neste dia, não tivemos outra
oportunidade em ficarmos novamente sozinhos.
***
A semana seguiu sem que ele
respondesse as minhas mensagens em meu falso perfil.
Até que na noite de sábado, a minha
mãe me avisou que ele havia ligado, perguntando se ela daria permissão para que
me levasse ao cinema, isso é se eu quisesse.
E um teatro enorme fazendo, para
não demonstrar o meu entusiasmo e nem a boceta latejando...
- Sei lá que filme ele vai querer
assistir... E se eu não gostar? – Eu quis saber.
- Ele disse que você pode escolher!
– A mãe comentou.
- Sendo assim diga a ele que irei e
que, também escolherei o filme na net! – A respondi como se estivessem enfiando
uma faca em minha barriga.
Ao me trancar no quarto:
- Caralho! Puta que pariu! Cinema
com o padrinho... Era tudo o que eu queria!
***
O meu padrinho chegou com uma hora
de antecedência ao horário que foi marcado para me buscar. Ele preferiu que
fosse assim para conversar com os meus pais.
Ao me verem entrar com uma cara de
velório em seu carro, os meus pais se despediram.
Como sentei no banco de trás, logo
dei um jeito de pular para o carona. E ele logo percebeu a minha intenção.
- Não quero assistir nenhum filme!
E sei que você também não quer! – Eu cortei o silêncio dele.
- Eu combinei que a levaria para o
cinema! – Ele exclamou.
- Mas eu prefiro ir para a sua
casa! – Eu falei em um tom mais alto.
Ele insistia em manter o seu foco
na direção...
O olhei fixamente por alguns
instantes até que toquei em seu ponto fraco... Que de fraqueza não tinha
nada... E sim ereto e duro feito uma rocha.
Ao repetir o meu gesto que fizera,
enquanto estávamos a sós em meu quarto, abri o zíper de sua calça e o envolvi
com a minha boca... Sobre o banco do carro, ajoelhada, empinava o meu bumbum
para que tivesse mais êxito que no que realizava.
Valério se concentrava ao máximo
para não perder o controle da direção, quando fez um retorno que nos levaria
para a sua casa.
Ao fechar a garagem, continuamos
ali mesmo o que fazíamos...
Não me fiz de rogada, ao me
ajoelhar no chão ele pôs o cacete para fora e o engoli com tamanha vontade, o
que me fez engasgar, mas não cessei os meus movimentos.
As primeiras gotas senti em meu
paladar...
O gosto... A essência... O aroma de
sexo no ar... O conteúdo de macho que emana todo o tesão em sua pele...
Valério se rendia às minhas
vontades...
Entregava-se ao desejo e a volúpia
de sua afilhada que naquele momento com ele se transfigurava em uma deliciosa
mulher.
Os gemidos eram contidos por leves
mordidas em seus lábios...
Os meus sussurros enalteciam o
transe a qual estávamos acometidos.
A cada nova investida de minha
boca, a sua ferramenta se tornava maior e robusta.
Ele quase não se contendo, abriu
rapidamente a porta da casa, retirou toda a minha roupa e a dele e, jogou-me em
cima do sofá...
- Você está saindo muito melhor do
que esperava! – Eu comentei.
- Ainda não viu nada! – Ele
completou abrindo a minha perna e mergulhando a língua na boceta.
Ao escorregar os nossos corpos
sobre o tapete, formamos um delicioso sessenta e nove com direito a um dedinho
maroto em meu rabo.
Ao apoiar o meu corpo no sofá, ele
abriu bem as minhas nádegas e acariciando com dois dedos, introduziu o pequeno
pedaço de carne teso...
Os meus gemidos eram inevitáveis...
Agora protegidos por quatro paredes, tudo a nós era permitido.
E sem ao menos esperar, ele invadiu
a boceta que tanto ansiava por seu cacete nela.
Há dias sonhava com este momento e,
não poderia desperdiçá-lo nem um pouco.
- Isso! Puxa os meus cabelos! – Eu
lhe pedia.
Valério formou um rabo de cavalo
com os meus cabelos e começou a puxá-los. Ai ele entendeu que eu gosto de algo
mais hard. O que fez intercalar com tapas em minha pele... Deixando leves
manchas vermelhas.
As arremetidas em meu corpo eram
constantes... E meu felling estava certo...
O meu padrinho... Um puta tesão de
macho.
Os seus dedos ágeis foram parar em
meu clitóris.
Os meus olhos fechava para que
pudesse senti-lo bem fundo... Cada estocada como se desejasse me partir em
duas.
Não demorou muito para que fosse a
minha vez de me render a um gozo imensurável, como se selasse um novo ciclo de
vida.
Nessa altura já estávamos banhados
em suor, com nossas respirações ofegantes, Valério me convidou para um banho em
sua banheira, aonde continuamos envolvidos em toda a nossa lascívia.
Em mais uma de minhas peripécias, o
surpreendi... A benção pedindo a ele sobre as águas e prendendo a minha
respiração, quando o deixei da maneira que desejava, sentei sobre o pau
retesado, abrindo as nádegas, encaixando o meu pequeno orifício... Que o fez
desaparecer, engolindo-o todinho.
No início me esfregava sobre ele,
para senti-lo cada centímetro dentro de mim...
Ele continuava a me tocar!
Quando me senti totalmente confortável,
a bunda batia de encontro ao seu corpo, até que novamente me expandi em gozo,
luxúria e tesão. Mas continuei mesmo sentindo o meu corpo lânguido.
Até que ele começou a dilatar as
suas grossas veias em minhas paredes anais... E a fluir a abundância de seu
leite enchendo todo o meu copo, misturando-se a água.
Naquela tarde, esses momentos foram
apenas o início de nossas aventuras sexuais...
Com ele possuía um álibi perfeito.
Porém, tínhamos que tomar todo o
cuidado do mundo para que não fôssemos descobertos. Afinal de contas, a nossa
diferença de idade com mais o fator dele ser meu padrinho, isso geraria um
desgaste muito grande na relação dele com os meus pais. E optamos por viver
esse nosso relacionamento sexual às escondidas.
E sempre quando temos a
oportunidade, perfeita... Ou quando não a temos, nós a criamos, somente para
lhe pedir a benção de uma maneira especial: Ajoelhada!
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