sábado, 16 de setembro de 2017

Apenas uma transa casual



Outro dia, estava sem nada para fazer...
Até que me bateu uma vontade de sair e espairecer a cabeça.
- Com quem e para onde? – Eu me indaguei.
Então, a estas questões respondi.
O que me fez prontamente me arrumar.
O look casual contava com um top lilás e uma minissaia jeans. O que contrastaria com a minha pele clara. Nas unhas um esmalte roxo. O que realçava com o meu cabelo loiro. E nos pés uma rasteirinha para combinar com este clima de verão.
No ponto de ônibus, peguei um que me levaria em direção ao Parque da cidade.
Ao pagar a passagem, notei que havia um olhar sobre o meu corpo. E discretamente virei para ver quem era... Logo a boceta deu sinal de sua existência.
Um homem negro, alto, porte atlético e com um olhar desafiador.
Eu podia ler nas entrelinhas de seu olhar que o tesão ali estava estampado.
Ao me sentar no assento que se localizava à sua frente, senti algo me cutucando pelas costas.
Não queira pensar na cena bizarra que imaginei...
A minha face ardia... Não sei se pela excitação ou por receio de alguém perceber algo e sermos denunciados.
Ao disfarçar, arrumando o cabelo, o olhei novamente e pisquei... E continuamos nesse joguinho erótico.
A condução aos se aproximar do parque da cidade, ele ficou me observando quando me levantei e acionei o botão de parada.
Ao descer, ele prontamente me seguiu para a minha surpresa.
Como se nada tivesse acontecendo, ou prestes a acontecer, caminhei fingindo como se ele não estivesse me seguindo, para não levantar suspeitas.
A entrada do Parque estava um pouco movimentada, devido ao horário.
Quase em frente na parte de dentro, há uma fonte. O que me deteve um pouco para me refrescar, com as mãos passando a água pelo meu rosto.
O meu colega de uma curta viagem, continuava a sua sina de me observar, aguardando o momento apropriado para se aproximar.
Alguns minutos depois segui o meu caminho, em um atalho que dava para a parte mais arborizada e escondida...
Sem a menor cerimônia percorreu o mesmo trajeto logo atrás de mim.
O cheiro de mato se misturava com toda aquela lascívia que percorria em nossos corpos.
Por entre as árvores caminhava, no intuito de encontrar um lugar mais adequado... Por alguns segundos ele me perdia de vista e, quando finalmente me encontrava, sentia a sua respiração ofegante.
Por alguns minutos, fiz este jogo de gato e rato... E ao me encontrar...
- Pensei que fugiria de mim... Ele comentou com um sorriso cafajeste estampado nos lábios.
- Que nada! Era apenas para apimentar um pouco mais... – Eu o respondi caminhando em sua direção.
Ele me agarrou pelo braço e fez com que eu girasse, deixando-me de costas que, prontamente me puxou roçando o cacete em minha bunda.
A sua altura me desconcertava... Mais ou menos um metro de altura ou mais.
A minha pele ardia de tesão por aquele homem desconhecido que me empurrou de encontro a uma árvore mais escondida. E com destreza libertando o cacete de sua calça jeans, afastou a fina calcinha e o atolando de uma só vez na boceta, como se me mostrasse que já fizera aquilo inúmeras vezes.
O cacete entrou rasgando a minha carne e, pude senti-lo em todo o seu tamanho e espessura. O que fez com que empinasse mais a bunda para trás, ficando assim nas pontas dos pés.
E o negão segurava com firmeza os meus quadris. Às vezes, a sua mão escorregava e seu dedo ágil ia de encontro ao meu clitóris... Que delícia de homem... Caralhudo da porra!
O cacete batia nas estruturas de meu útero... E quanto mais ele me estocava, mais eu me sentia amolecida...
Com as mãos apoiadas no tronco da árvore, mordia o dorso para sufocar os gemidos que emanavam de minha alma.
O homem me segurava com tanta firmeza, quanto à rigidez de seu pau... Podia sentir cada centímetro...
O cu piscando de inveja...
E foi em uma das vezes que ao deslizar os dedos pela boceta que ele percebeu as contrações de meu rabinho e, de leve começou a dedilhá-lo até que o invadiu de uma só vez.
O nosso tesão foi lá nas alturas e o meu mais ainda, pois tinha o cacete do negão na boceta e o dedão no rabo!
Ele não fazia por menos, mordiscava a minha orelha, metia a língua em meu ouvido, o que deixava a minha pele arrepiada.
- Que loirinha deliciosa! - Ele me instigava.
- Ai que gostosura de negão! – Eu falava bem baixinho.
As respirações sempre ofegantes...
Em movimentos frenéticos e cadenciados, misturavam-se a adrenalina de sermos pegos em flagrante... Mas a loucura de todos esses elementos me excitava de tal maneira que não demorei a atingir um orgasmo como há tempos não sentira... O meu corpo quase desfalecera pela explosão de luxúria.
Mas ele não se fez de rogado com a mesma agilidade que invadiu a boceta, ele se apossou de meu cu, apontando a sua ferramenta, aos poucos introduzindo a rola grande e grossa... O ritmo de seu vai e vem se mesclavam com a brincadeira de seus dedos na boceta que por ora os metia... Uma dor se misturando ao prazer.
A ansiedade me pegava de sobressalto...
Finalmente tive o deleite de tê-lo fincado em meu cu...
Uma fissura de dor e prazer que me contagiava...
Ele me puxava em direção de seu cacete, apertando os meus quadris... Aos poucos dando início as suas estocadas... Até que enfiou as mãos por baixo de meu top e apertava os bicos de meus seios... Por vezes, espremendo-os entre os dedos...
- Caralho... Puta que pariu! – Eu o xingava.
- Cachorra... Filha da puta! – Ele continuava.
- Porra! Que homem para foder gostoso! – Eu o elogiava.
Neste frisson continuamos sem nos importar com o tempo...
Até que outra vez me entreguei ao gozo... Os meus fluídos escorriam entre as minhas pernas e o sentia cada vez mais rígido entre as minhas paredes anais.
Ele exercia um forte poder sobre o meu corpo... E me estocando, afastava-me e me puxava de encontro ao seu corpo com mais firmeza em seus golpes... Até que suas veias começaram a se dilatar e a jorrar... Inundando o meu rabo com sua porra. E parecia que não pararia nunca mais...
O resquício de meu gozo se misturando ao seu, enaltecia ainda mais aquela transa casual.
- Ca-ra-lho! – Eu o xinguei. Ao perceber que estava totalmente banhada por sua porra.
Ao sentir-se pleno e satisfeito, ele se retirou de meu rabo que teve certo alívio diante a pressão exercida.
Ao me virar... Agachei-me para alcançar o cacete que ainda escorria e sem nenhuma cerimônia, coloquei-o entre os meus lábios para deixá-lo tinindo novamente... E depois de uma chupada deliciosa, ele novamente gozou em minha boca.
- Você é demais! – Ele comentou.
- Você ainda não viu nada! – Eu o respondi.
- Quero o número do seu telefone. – Ele me disse.
Foi assim que trocamos o número de nossos contatos...
- Se eu não tivesse um compromisso inadiável, a levaria para um lugar mais tranquilo. – Ele comentou.
- Tudo bem! Nós podemos deixar para outra ocasião. – Eu lhe falei.
- Então, até logo! – Ele se despediu com um beijo em meu rosto.
- Até... – Eu o respondi.
Ao me deixar sozinha... Após alguns momentos, percebi que não nos apresentamos.

- Mais um contato que ficará como XXXX, na agenda de meu celular.

2 comentários:

PedraoooSimi disse...

Gostei, muito bom...krl.

Fabby Lima disse...

O prazer foi meu de te-lo aqui. Bjs