segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Um leque de oportunidades: Resultado surpreendente


Este fato ocorreu há alguns anos atrás...

Em um período que trabalhava como promoter, geralmente para empresas ou outro serviço particular. O que fazia com que conhecesse muitas pessoas. A agenda sempre cheia de compromissos.

E foi através do meu trabalho que eles me descobriram: Um casal de atores, que queriam porque queriam que eu trabalhasse para eles. Conversando com a empresa para qual trabalhava, remanejaram parte da minha agenda para outros colegas. Disponibilizando-me para o tal casal. Assim para que pudesse ter o tempo hábil para trabalhar em seu livro.

Dimitri Klein e Sara Scott formavam um casal excepcional daqueles de comercial de margarina e tinham um filho: O Derick Klein Scott. Mas no geral os dois eram bastante excêntricos e não demonstravam que estava indo à falência para a mídia. Como descobri, logo entenderão.

Com o material em mãos para preparar o lançamento do livro, o qual eles julgavam ser a tábua de salvação, o que me faz trabalhar com afinco, dedicando-me, pois sendo sucesso, o meu nome também refletiria no evento.

***

Por coincidência, um feriado prolongado, como fui convidada para ficar em uma das suas casas que se localizava na costa verde afastada de curiosos com muita privacidade para podermos trabalhar. Como havia preparado a lista de convidados, precisávamos conferir se iria cortar ou acrescentar alguém.

Um carro foi me buscar pela manhã. E ao chegar, fui recepcionada por Sara Scott. Excentricidade era outro sobrenome que carregava pelo simples fato de se vestir.

Sem perder tempo, dispus o material sobre a mesa no espaço a qual fui designada a trabalhar. Neste momento, nem sinal do restante da família.

Pelo pouco que pude observar, Sara não tinha um comportamento nada adequado com o filho, pois sempre se referia a ele com desprezo. E perante as câmeras era um amor infinito.

O som alto denunciava que o rapaz estava no quarto. Percebi quando a mesma foi me mostrar o quarto no qual dormiria durante a minha estadia em sua casa.

Após me acomodar não quis perder um segundo, dirigindo-me ao meu trabalho. Uma das empregadas remexia as minhas coisas e me dando palpites. E eu lhe expliquei um pouco do meu trabalho, tentando disfarçar a minha irritação.

− Você é bem bonita! – A empregada me falou acariciando os meus cabelos e saiu.

Confesso que não entendi nada e continuei abrindo o notebook.

No entanto, ao aparecer, Sara estava completamente diferente em suas atitudes e usando um vestido comprido, porém, repleto de transparências, avisando-me que haveria muito tempo para o trabalho e me chamou para me apresentar a área externa da casa. Realmente a paisagem era estonteante de tirar o fôlego.

E quando retornamos, levou-me para um cômodo afastado dos demais.

Sara agia de uma maneira que não tinha como escapar. E quanto a mim, estava em um lugar completamente desconhecido e passaria alguns dias por lá. As suas mãos repousaram sobre os meus seios... A sua língua me invadiu. Não me reconhecia... A respiração ofegante me denunciava... A boceta molhada. E quando me dei conta, estávamos nuas e entrelaçadas no chão nos chupando e enfiando dedos em nossos orifícios. Sara era uma predadora nata.

− O seu marido? E o seu filho? – Eu lhe perguntava com algum resquício de razão.

− Não se preocupe com eles! – Sara me respondeu fustigando a boceta e o meu rabo com a língua.

Nunca havia transado com uma mulher e foi uma experiência bem prazerosa.

À noite encontrei com o seu filho em um dos corredores. Era muito parecido com o pai pela mídia, porém, pessoalmente era uma cópia fiel. O pai tinha pele clara e olhos verdes e a mãe era bem morena. Porém, Derick não me deu atenção e nem me cumprimentou.

No dia seguinte, Sara apareceu pouco e me avisou se caso precisasse dela era para enviar mensagem pelo celular. No fundo, não estava compreendendo mais nada e também não queria. Encontrava-me em sua residência para cumprir o contrato que havíamos formalizado.

Alguns homens que se diziam funcionários, às vezes, transitavam pela casa. E eu focada em meu trabalho, não me dava conta no que realmente acontecia.

Dimitri chegou à parte da tarde dispensando as apresentações e que homem bonito! E sem perder o profissionalismo, coloquei a par de tudo o que havia realizado, avisando que precisaria de uma reunião com os dois para acertarmos as demandas e verificar as datas e lista de convidados.

Quando me dei conta, o seu olhar me penetrava, o mesmo olhar repleto de lascívia de sua mulher sobre o meu corpo. Sem ao menos indagar, ele começou a me despir.

− E a sua mulher? – Eu lhe perguntei.

− Você e suas perguntas repetitivas! – Dimitri exclamou.

Eu me deixei levar por aquele homem que quando passava deixava um rastro de tesão.

Dimitri me colocou sentada sobre a poltrona ao lado, escancarando as minhas pernas e começou a me chupar.

Sempre havia uma pontinha de desejo quando o via na mídia, ou mesmo pessoalmente quando o encontrava por acaso em algum evento. Porém, estar a sós com ele era bem diferente e estava sendo melhor do que havia fantasiado. Ele se despindo me coloquei de joelhos e comecei a chupar o cacete cobiçado. E de volta na poltrona, chupava a boceta e fodia o cu com a língua. Policiava-me para não gemer tão alto. O trabalho ficara para o segundo plano. Que homem gostoso ele era.

Com o pau atolado em meu rabo, fez-me gozar, em seguida me exsudando com a sua porra.

Por fim, quando nos acalmamos, pediu para me recompor no banheiro e que retornasse ao trabalho. Imediatamente recolhi as minhas roupas e segui nua para o meu quarto. Não pensava muito no que estava acontecendo.

***

À tarde, no dia seguinte em minha mesa, outra funcionária interagia comigo.

Dimitri atendia alguns funcionários que rapidamente se retiraram. E me dando atenção, enquanto conversávamos sobre o lançamento do livro do casal, mas Sara não demonstrava interesse, mostrando-lhe os portfólios e modelos de folderds no notebook para serem escolhidos e autorizados para a impressão.

E, de repente, ao nos darmos conta, a mulher estava completamente nua e de quatro sobre a mesa se oferecendo ao patrão.

Dimitri não se fez de rogado, estalando uma tapa bem forte em sua bunda, meteu a língua em seu rabo, lambendo, chupando e enfiando a língua.

Sem ação –

Extasiada –

Excitada –

Assistia a cena que descortinava em minha frente, com uma dança frenética que o seu órgão fazia naquela bunda.

A boceta molhada...

Ao procurar por Sara, notei por conta dos gemidos que não estava sozinha. O seu marido fodia a empregada em uma parte da casa e ela era fodida por alguém em seu quarto.

– Por que não todo mundo junto? Seria muito mais interessante! – Eu falei em voz alta.

– Oi! O que disse? – Uma das funcionárias responsáveis pela organização me perguntou.

– Nada não! – Eu lhe respondi.

Sem a menor cerimônia ela me convidou para irmos até a fonte. Ela chegou a tirar a parte de baixo do biquíni, mas outras pessoas chegaram e me retirei. Que casa movimentada!

***

Após um banho em meu quarto, em uma pequena sala que se localizava antes, encontrei-me com Derick.

– Você deve achar que eu não sei o que se passa nessa casa. – Derick comentou.

Ao fazer menção em respondê-lo, ele me interrompeu.

– Eu sei quem é. Pesquisei sobre você. – Ele me falou.

– É? E o que achou? Mas antes eu conhecia os seus pais somente através da mídia e do glamour que eles apresentam, ou melhor, vendem...

– Eu sei! – Derick me interrompeu.

Derick demonstrava sinceridade. E com ele acontecia um clima de muita tensão sexual no ar.

Diferente de seus pais, eu retirei a sua camisa...

Ele abriu os botões da minha blusa, acariciando os meus seios e os chupando. E sem ao menos tirar o seu short, colocou o cacete para fora e fiquei o chupando. Deitando-me no chão, abaixou um pouco a minha calça o suficiente para meter os dedos e depois o pau na boceta. E assim, deitados no chão me fodia. Em um dado momento, aos abrir os olhos, percebi que Sara nos observava com ar de satisfação e com um sorriso cínico estampado no rosto. Eu me sentia completamente molhada, afastando-me um pouco esfregava o clitóris e gemia... Derramando-me sobre a cópia de Dimitri Klein...

Mas depois completamente nus...

Derick encostado ao sofá, sentado no chão, empinava a bunda para que me chupasse e metesse os dedos...  Continuava esfregando o clitóris, sentando e encaixando o meu rabo no cacete em riste e fui o engolindo. Ele puxava os meus cabelos, xingando-me de puta, safada e gostosa... Rebolava sobre a sua rola, finalmente fincado em meu cu. E para falar a verdade, descobri que o filho mete melhor do que o pai.

Com Derick me entreguei sem amarras e impedimentos. Talvez porque não houvesse nenhum vínculo profissional entre nós dois.

Suores escorriam por nossos corpos –

O seu sexo inflando em meu pequeno buraco, arregaçando as pregas –

A boceta se derramando, ficando mais inchada e vermelha.

Derick me segurava pela cintura... Estava completamente rendida... E gemendo mais alto eu gozei! Ele se deliciava com as reações de nossos corpos. E comigo pulsando, massageando o cacete fiz com que gozasse outra vez.

Envolvidos e inebriados...

Ofegantes –

Acalmando-nos.

Acabando o nosso frenesi, o deixei e entrei para o meu quarto. Ele ainda pediu permissão para entrar, mas não deixei.

As coisas estavam um pouco confusas naquela casa.

***

E retornando ao meu posto de trabalho, encontrei-me com um homem alto e negro no corredor que me olhou com desejo, pareceu que escaneava o meu corpo lânguido, mas não lhe dei atenção, seguindo no meu trajeto.

Em frente ao computador, jamais poderia sonhar com uma realidade tão diferente do que o casal sensação do momento mostrava ser perante as câmeras. Não estou aqui para julgar a conduta de ninguém, e nem poderia, já que me deixei enredar pela luxúria que a casa reverenciava. Estou apenas relatando que nem tudo é o que aparenta ser.

***

Em um momento, precisei da opinião de Sara. Porém, não visualizava as minhas mensagens. E indo a direção de seu quarto, encontrei Dimitri que recebia um amigo e ia em direção oposta.

Ao passar pelo escritório do casal, ouvi os gemidos. Como a porta tinha uma parte de vidro transparente, foi possível ver que Sara estava com o mesmo homem negro que minutos antes me encontrara no corredor, após estar com o Derick.

***

No dia seguinte, o mesmo motorista que me trouxe também me levou para casa. E confesso que em nada a organização adiantou. Por um lado, sentia-me como uma peça de um jogo de quebra cabeças nas mãos daquele casal.

Derick não mais me procurou quando estava em sua casa e nem para nos despedirmos.

No trajeto que não era tão perto, o motorista não pronunciou uma só palavra, em meio as minhas tentativas de conversa, apenas se despedindo ao me deixar na portaria de meu prédio.

***

Momentos depois enquanto ouvia uma música. O celular tocou... A notificação de uma rede social, cujo número uso somente para contatos profissionais e não dei atenção, deixando o aparelho na sala.

Resolvi tomar um banho para relaxar, quando fechava os meus olhos todas aquelas cenas vividas povoavam os meus pensamentos como se fora um filme.

Ao conferir as mensagens para verificar se realmente era algo importante, havia inúmeras mensagens de Derick Klein Scott desejando me encontrar bem distante de seus pais.

Por fim, passei o meu contato pessoal e disse que ele poderia vir me ver em meu apartamento já que passei alguns dias em sua casa.

***

Antes que ele chegasse, passei o seu nome para o porteiro, que assim que chegou autorizou a sua entrada.

Ao abrir as porta Derick estava mais bonito. Como é que ele conseguia ficar mais iluminado do que os seus pais?

E a noite foi mágica como prometia.

***

No decorrer de dois meses, conclui o trabalho em meu próprio ambiente, marcando pequenas reuniões na editora.

O que aconteceu durante a minha estadia na casa do casal de atores foi apagado. Não o que vivenciei com o Derick. E foi maravilhoso até o momento que durou.

Derick foi morar em outro país, trabalhar em sua carreira internacional e eu por bem, achei melhor não acompanhá-lo, pois queria trabalhar e estudar em minha área de atuação para alcançar os meus objetivos, o que foram alçados com sucesso, assim como a carreira de Derick.

Não pense em procurar o nome dessa família no Google, são nomes fictícios.

O lançamento do livro foi um sucesso, tanto que houve continuação e Sara Scott deu continuidade em sua escrita, tornando-se uma autora de vários Best-sellers.

A melhor parte sempre foi o Derick, que sempre quando retorna marcamos de nos reencontrar.

E em minhas férias, viajo para aproveitar melhor a sua companhia.

Amizade com intimidade é sempre bom!

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