domingo, 6 de setembro de 2020

Beijo grego

 

As suas mãos mágicas percorriam pelo meu corpo –

Deixando-me intumescida –

Lânguida.

Roupas caindo pelo chão...

Boceta molhada –

Cacete rígido.

Orlando sabia como me incendiar, descobriu num piscar de olhos o meu calcanhar de Aquiles no sexo.

Condicionando-me para que ficasse ajoelhada sobre o sofá, abrindo as minhas nádegas, passeou com a língua pela boceta até alcançar a abertura anal, lubrificando-o... Enfiando-a bem no fundo o mais que pudesse alcançar.

Os meus gemidos eram inevitáveis –

Ele abria mais as nádegas...

E rodeava o pequeno pedaço de carne teso pelo meus contornos –

Empinava-me cada vez mais recebendo as suas carícias, rebolando os meus quadris –

Instigava-o...

Jogava a minha cabeça para trás.

Os cabelos soltos batiam em minhas costas -

Acariciava os meus seios.

Completamente entregue –

Rendida.

Tapas estalaram em minha pele clara.

Ele se entregava –

Eu me oferecia –

Ofertando todos os orifícios.

Escorria –

Fazia-me completamente molhada.

Sendo invadida –

Explorada!

Dedos fustigando a carne molhada.

Gemidos...

Sussurros...

Palavrões...

Pedidos para que continuasse.

Orlando  se deitou no chão e montei invertendo o meu corpo, formando um maravilhoso sessenta nove.

Molhei a boca ressecada pelo desejo, e o sorvi –

O cacete cresceu entre os meus lábios me sufocando, rasgando a garganta.

A sua língua continuava a me castigar –

Dedos penetrando em meu rabo, quase me fazendo gozar.

Ao se levantar, colocando-se por detrás de mim, presenteando-me com uma tapa em minha bunda,  Orlando, enfiou o pau na boceta...

Gemia...

Gemia...

Gemia...

Com dedos brincando com o anel que o sorviam.

Não demorou para que me brincasse com a sua ferramenta,  fazendo com que o buraco guloso o engolisse impondo pressão.

A dor inicial foi substituída pelo prazer...

Em arremetidas que me enlouqueciam.

Ele cessava os seus movimentos e eu recomeçava rebolando os meus quadris.

Os meus cabelos sendo puxados...

Xingamentos enaltecendo a minha performance hard.

- Isso! Fode-me bem gostoso! – Eu lhe dizia fora de mim.

Orlando nada dizia, apenas continuava a me açoitar...

As pregas sentia uma a uma ser regaçada...

Em transe me tocava...

Falava palavras desconexas.

Não demorou para que me expandisse –

O meu corpo estremecia...

As pernas tremiam.

Orlando me segurou pelos quadris e passou a arremeter com mais força, o que fazia com que gritasse.

E minutos depois, senti o pau exsudar se derramando –

Enchendo o meu copo –

Transbordando o seu leite.

Ele ficou ali até que expelisse a última gota.

E ao sair, deitou-se no chão e me colocando sobre o seu corpo, os nossos sexos em contato, não demorou para que novamente estivesse pronto.

Eu me levantei, ficando de costas e me agachei sobre o seu rosto...

Enfiou a língua em meu rabo –

Outra vez acesa...

Encaixei-me com o rabo em seu cacete levando-o a loucura.

Esfregando o clitóris, fui descendo bem devagar até fazê-lo sumir.

Orlando me segurava pela cintura para que tivesse apoio...

Rebolava sobre a sua tora – 

Enfiava os dedos na boceta –

Ele usufrua de minha loucura.

E com movimentos de subir e descer, não demorou para que gozasse outra vez.

Depois que me acalmei...

Apoiando em suas pernas e rebolando –

Extrai mais uma enxurrada de leite.

Orlando mal podia acreditar no que havíamos acabado de realizar.

E passado um pouco de nossa euforia inicial, tomamos um delicioso banho.

A noite só estaria começando...

E com todos os tipos de beijos...

Principalmente o grego!


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