As suas mãos mágicas percorriam pelo meu corpo –
Deixando-me intumescida –
Lânguida.
Roupas caindo pelo chão...
Boceta molhada –
Cacete rígido.
Orlando sabia como me incendiar, descobriu num piscar de olhos o meu calcanhar de Aquiles no sexo.
Condicionando-me para que ficasse ajoelhada sobre o sofá, abrindo as minhas nádegas, passeou com a língua pela boceta até alcançar a abertura anal, lubrificando-o... Enfiando-a bem no fundo o mais que pudesse alcançar.
Os meus gemidos eram inevitáveis –
Ele abria mais as nádegas...
E rodeava o pequeno pedaço de carne teso pelo meus contornos –
Empinava-me cada vez mais recebendo as suas carícias, rebolando os meus quadris –
Instigava-o...
Jogava a minha cabeça para trás.
Os cabelos soltos batiam em minhas costas -
Acariciava os meus seios.
Completamente entregue –
Rendida.
Tapas estalaram em minha pele clara.
Ele se entregava –
Eu me oferecia –
Ofertando todos os orifícios.
Escorria –
Fazia-me completamente molhada.
Sendo invadida –
Explorada!
Dedos fustigando a carne molhada.
Gemidos...
Sussurros...
Palavrões...
Pedidos para que continuasse.
Orlando se deitou no chão e montei invertendo o meu corpo, formando um maravilhoso sessenta nove.
Molhei a boca ressecada pelo desejo, e o sorvi –
O cacete cresceu entre os meus lábios me sufocando, rasgando a garganta.
A sua língua continuava a me castigar –
Dedos penetrando em meu rabo, quase me fazendo gozar.
Ao se levantar, colocando-se por detrás de mim, presenteando-me com uma tapa em minha bunda, Orlando, enfiou o pau na boceta...
Gemia...
Gemia...
Gemia...
Com dedos brincando com o anel que o sorviam.
Não demorou para que me brincasse com a sua ferramenta, fazendo com que o buraco guloso o engolisse impondo pressão.
A dor inicial foi substituída pelo prazer...
Em arremetidas que me enlouqueciam.
Ele cessava os seus movimentos e eu recomeçava rebolando os meus quadris.
Os meus cabelos sendo puxados...
Xingamentos enaltecendo a minha performance hard.
- Isso! Fode-me bem gostoso! – Eu lhe dizia fora de mim.
Orlando nada dizia, apenas continuava a me açoitar...
As pregas sentia uma a uma ser regaçada...
Em transe me tocava...
Falava palavras desconexas.
Não demorou para que me expandisse –
O meu corpo estremecia...
As pernas tremiam.
Orlando me segurou pelos quadris e passou a arremeter com mais força, o que fazia com que gritasse.
E minutos depois, senti o pau exsudar se derramando –
Enchendo o meu copo –
Transbordando o seu leite.
Ele ficou ali até que expelisse a última gota.
E ao sair, deitou-se no chão e me colocando sobre o seu corpo, os nossos sexos em contato, não demorou para que novamente estivesse pronto.
Eu me levantei, ficando de costas e me agachei sobre o seu rosto...
Enfiou a língua em meu rabo –
Outra vez acesa...
Encaixei-me com o rabo em seu cacete levando-o a loucura.
Esfregando o clitóris, fui descendo bem devagar até fazê-lo sumir.
Orlando me segurava pela cintura para que tivesse apoio...
Rebolava sobre a sua tora –
Enfiava os dedos na boceta –
Ele usufrua de minha loucura.
E com movimentos de subir e descer, não demorou para que gozasse outra vez.
Depois que me acalmei...
Apoiando em suas pernas e rebolando –
Extrai mais uma enxurrada de leite.
Orlando mal podia acreditar no que havíamos acabado de realizar.
E passado um pouco de nossa euforia inicial, tomamos um delicioso banho.
A noite só estaria começando...
E com todos os tipos de beijos...
Principalmente o grego!
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