Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
terça-feira, 17 de junho de 2025
Arte do entreter
Total vibração
Doce desejo,
Provoca lampejos.
Pulsando o sexo,
Involuntários anseios.
Ansiosos, sem nexo,
De presente o remelexo.
Preenchendo os entremeios,
Com a tua imponente invasão.
Empalando-me, a perversão,
Envolvendo-o em gracejos.
Devoto-o a minha adoração,
Rezando com fé a ladainha.
Na vontade, molhada calcinha,
Oferecendo-me, excitada.
Abrindo as pernas, perdição,
Exibindo as entradas, depravada.
Causando enigmático efeito,
Ofegantes, arfando o peito.
Quero o que é nosso por direito,
Em pé, de joelhos, na cama deitada.
Não nos fazemos de rogados,
Seja o que for, eternos pecados.
Em movimentos, oscilações,
Ao corpo provocando reações.
Na miscelânea de fluídos,
No entrelaçamento corporal.
Galgando do oral ao anal,
Empalamento sensacional.
Vivenciando a realização,
Gozando em total vibração.
segunda-feira, 16 de junho de 2025
Perfeição
Tensão sexual,
Carícias.
Prazer primordial,
Primícias.
Queima o tesão,
Melanina.
Impregna a perversão,
Alucina.
Seios intumescidos,
Lambidas.
Prato preferido,
Servida.
Verte fluídos,
Enchente.
Cometo pecados,
Latente.
Desperta sabores,
Clamor.
Devolve cores,
Labor.
Guloso deleite,
Sensação.
Da fonte,
Realização.
sexta-feira, 13 de junho de 2025
Para a lua
Vencendo a rotina
Aquele era para ser um dia comum mergulhado na correria da rotina.
Alef o meu marido, havia saído ainda de madrugada para realizar uma viagem à trabalho, ficaria fora por uma semana.
***
Somos um casal comum, um bom marido, excelente performance na cama. Embora com bom cargo em uma multinacional, resolvi enveredar pelo ramo do empreendedorismo, montando uma pequena confecção, o que preenche completamente os meus dias, mas tenho o apoio incondicional de Alef.
***
No entanto, o seu deslocamento para outra cidade não veio nada a calhar, porque teria que resolver mil coisas entre reuniões e visitar fornecedores.
Ao colocar os pés para fora da cama...
- Vamos lá Brigitte! Você consegue! Você dará conta! – Eu falei em voz alta.
Realizei a minha rotina de cuidados, um café da manhã reforçado, porque não teria tempo de parar para almoçar.
Portanto, a primeira visita seria em um bairro distante o qual não estava muito familiarizada.
E já próximo ao local tive uma surpresa desagradável. O carro teve uma pane, perdi a direção, uma leve batida e o pneu rasgou. O que me fez sentir completamente vulnerável por está em um lugar desconhecido.
Para a minha sorte, um senhor passava no local, e me perguntou se precisava de ajuda. Informei que havia acionado o seguro. Mas ele me indicou uma oficina ali perto, e me fez companhia até o lugar.
Por ora, pensei que seria algo simples... E terminei por cancelar o serviço da prestadora.
***
Ao chegarmos na oficina, fui recepcionada por um dos atendentes, explicando o que havia acontecido.
Mas o que me chamou a atenção, por ser um estabelecimento afastado e por está fazendo calor, o colaborador de pele suada vestia apenas um macacão aberto na tórax revelando um peitoral bem definido.
Não contive o meu impacto com aquela visão, fazendo-o perceber. Ele prontamente se prontificou, avisando para alguém que respondeu sem se mostrar, pegando sua caixa de ferramentas e nos acompanhou até o carro para verificar o problema.
Ao realizar o seu trabalho ele detectou um problema no motor, ligando imediatamente para outro funcionário, a fim de acionar o reboque. E ficamos aguardando...
Agradeci ao senhor por ter me indicado o serviço e ele seguiu o seu caminho.
***
Nesse meio tempo, fiquei conversando com o rapaz que aparentemente se mostrava bem mais novo do que eu, finalmente, apresentando-se como Marcos me entregando o cartão da oficina.
Esperávamos alguém vir em nisso auxílio. E no meio desse interim, notava os seus olhares.
Uma tensão sexual pairava no ar.
A boceta molhada, sentia escorrer um líquido quente e viscoso, olhando a minha aliança, na tentativa de me conter.
Na ocasião trajava uma saia de alfaiataria com pinças e uma camiseta básica com blaze, mas logo o tirei colocando-o no carro. Por duas vezes, notei o Marcos olhando para as minhas pernas, passando a língua em seus lábios. Tudo parecia em câmera lenta.
Depois de alguns longos minutos, enfim, o reboque chegou e para minha surpresa, o motorista era idêntico à ele, ou seja, eram irmãos gêmeos.
Não me reconhecia...
Nunca tinha sentido tesão por outro homem, senão por meu marido.
Observando os dois trabalhando, e no momento que me dirigia ao Marcos com quem conversava, não era ele e, sim, o Max. Confundia-me totalmente.
- Desculpe-me! – Eu lhe falava.
- Não tem problema. Estou acostumado. Às vezes, até a nossa própria mãe nos confunde. – Ele me explicou.
Antes a tensão se transmutou em curto circuito.
Eles também me olhavam como se fosse me comer com os olhos.
Sentia os hormônios em ebulição pelo corpo, A boceta escorria fantasiando milhões de cenas dos livros eróticos que sempre leio.
Marcos assumiu a direção do reboque, enquanto, Max e eu seguimos a pé.
As minhas tentativas em me conter eram inúteis, de vez em quando as nossas mãos se resvalavam.
Ao chegarmos outra vez na oficina, Marcos nos observava adiantando o serviço, descendo o carro do reboque, levando-o para o setor no qual o serviço seria realizado.
Neste momento, Max me oferecia água, café, suco, mas não queria nada, a não ser...
Ao se organizar para se juntar ao irmão, devido ao pouco espaço, sem querer ele me imprensou contra a parede, dando ênfase ao inevitável. Pode parecer clichê, mas aconteceu - Eu o segurei pelo pescoço e o beijei. Confesso que mesmo desejando, ficamos surpresos e atordoados, mas ao invés de reprimir, deixamos eclodir a efervescência do tesão.
Olhando-nos fixamente, Max continuou o que havíamos iniciado, o cheiro de sua pele me inebriava. E ansioso retirou a minha blusa, livrando-se do sutiã, levantando a minha saia, procurando o meu ponto mais sensível, ao seu toque estremeci, ofegante.
Max roçava em meu corpo, fazendo-me sentir cada vez mais teso, puxando o meu cabelo na altura da nuca.
- Quanto tesão! – Eu lhe falava.
- Você ainda não viu nada! – Ele me instigava.
- Vou te mostrar agora! – Ele me avisou.
Max me levantou e me colocou sobre a mesa, arrancando o restante da minha roupa. Abriu as minhas pernas, caiu de boca, fazendo-me rebolar jogando o meu corpo para trás me arrancando gemidos.
- O que é isso irmão? Se dando bem sozinho? – Marcos chegou de repente.
Eu o olhava surpresa...
- Vem... – Eu lhe falei.
- Só um instante. – Ele me pediu.
Marcos rapidamente fechou a porta do estabelecimento.
Ao se aproximar, não se fez de rogado, começou a me beijar, acariciando o meu corpo, enquanto, o seu irmão chupava e metia dedos na boceta.
Deitei-me sobre a mesa, Marcos retirou o pau do macacão e se ofereceu em minha boca – Chupava-o com vontade, enquanto ele gemia. Max quase me fazendo gozar, levantou-se e abrindo uma porta lateral, revelou outro cômodo que seria uma sala mais ampla, e me ajudando a descer, atravessamos a sala e depois me levou para um quarto.
- Acredito que aqui teremos espaço suficiente. – Max nos falou.
- Nada mal! – Eu lhe falei.
- Onde paramos? – Marcos perguntou.
- Vem aqui que eu te mostro! – Eu lhe avisei.
Inclinei o meu corpo tomando posse de seu cacete e comecei a suga-lo.
Marcos veio por trás, puxando os meus cabelos, depois pincelando o pau em minha boceta, e entrou rasgando – Um me fodia na boceta e o outro na boca.
Fluídos se misturavam –
A boceta açoitada.
Max me pegou pela mão e se deitando sobre a cama, fez com que sentasse de frente para ele, arremetendo-se na boceta, por sua vez, Marcos me dando uma tapa na bunda em seguida batendo com o cacete nas nádegas, dando-me uma cusparada no rabo, apontou a cabeça na entrada e ficou brincando até dar o início a sua invasão.
Os dois me provocavam um prazer sem medidas.
Piscava o cu para facilitar as suas investidas, Max investia de encontro ao meu corpo, a fim de transmutar a dor em prazer, foi o que aconteceu. Quando o senti totalmente atolado, os dois cessaram os solavancos, e ao passar o incômodo, comecei a rebolar em uma deliciosa dupla penetração.
Estávamos completamente entregues, o suor escorria por nossas peles e se misturavam, os cabelos colando, desgrenhados. Sentia-me como o recheio de um biscoito ou sanduíche com a pele branca entre dois corpos morenos repletos de músculos, o que me fazia esquecer completamente de tudo e de todos. Eles me açoitavam, sincronizavam os movimentos para receber o impacto duplamente.
A minha essência feminina vibrava –
Os meus gemidos ecoavam pela ambiência.
Às vezes, beijava Max para tentar conte-los.
De repente, entrei em êxtase mordendo os paus com a boceta e o rabo, entregando-me a um orgasmo frenético, simplesmente pulsava.
Marcos e Max não cessaram os movimentos impregnados com a luxúria, e quase que simultaneamente se deixaram derramar em meus buracos, inundando-me de leite.
E mais calmos por alguns minutos, deixamo-nos cair sobre a cama, sem acreditar no que acabava de acontecer.
- Bendita seja a pane no carro! – Eu exclamei.
- Você não é a primeira que fica feliz. – Max comentou.
- Não mesmo! – Marcos continuou.
- Também não sou ingênua, não é meninos? – Eu lhes perguntei.
- Claro que não! E essa aliança no seu dedo? – Max perguntou.
- É só um detalhe. – Eu lhe respondi.
- Você é bem espertinha! – Marcos exclamou.
- Preciso de um banho. Já perdi alguns de meus compromissos mesmo! Depois faço algumas ligações. – Eu lhes expliquei.
- Tudo bem. Que tal um banho triplo? – Max sugeriu.
- Só se for agora! – Eu respondi.
Max, Marcos e eu nos acariciávamos –
A libido se apoderava de nossos corpos de acordo com a casualidade.
O carro ficou para depois.
***
O tesão em alta.
Os dois me acariciavam –
Colocava-me entre eles e os punhetava.
- Nossa que delícia! – Eu exclamava.
- Que delicia e sorte é a nossa! – Marcos confidenciou.
- Não é sempre que uma madame do seu porte aparece na porta da oficina. – Max continuou.
- Então, vamos aproveitar! – Eu lhes falei.
Ajoelhei-me entre os dois e comecei a chupa-los.
Não demorou muito para eles me levarem novamente para o quarto.
Colocando-me de quatro, os dois se revezavam me chupando, mordiscando os meus seios, acariciando-me...
Depois me açoitavam –
Uma delirante aventura em foder com dois homens totalmente desconhecidos em uma transa casual.
Max se colocou por detrás, invertendo a posição com o irmão, ele era maior e mais robusto. Para facilitar a sua entrada, primeiro montei, encaixando-me na pica de Marcos me esfregando que, sugava os meus seios. E ao piscar o rabo, Max meteu o dedão, ficou dedilhando, pegando fluídos da boceta levando até o rabo – Percebendo que estava totalmente entregue, ele apontou para a entrada, pouco a pouco forçando, a dor invadia o meu corpo, mas sabia que logo passaria e aguentei firme. Até que o senti deslizar me empalando. Não quis que parasse, e comecei a bater a bunda no pau, aos poucos a dor lancinante foi dando espaço para o deleite.
Max puxava os meus cabelos, e eu me empinava para recebe-los.
O nosso ritmo era cada vez mais frenético –
Os corpos se encaixando sob a tutela da luxúria.
Não demorou para que outra vez gozasse.
E antes que que pudessem gozar, fez com que me ajoelhasse, ficaram me acariciando e se punhetando, enquanto esperava para receber um banho de leite. E, assim, eles fizeram, deram-me um banho com muita porra, aproveitando todos os resquícios lambendo os meus dedos.
- Você é muito gostosa. O seu marido está muito bem servido. – Marcos comentou.
- A última coisa que preciso pensar agora é no meu marido. – Eu lhes avisei.
- Não está mais aqui quem falou! – Marcos continuou.
- Não quero ser estragar prazer, mas há muito trabalho por aqui. – Max ponderou.
- Bom... Não querendo ser chato, mas é verdade. – Marcos concordou.
- Só preciso de banho para me recompor. – Eu lhes avisei.
- Fique à vontade. – Eles me avisaram.
- Obrigada! – Eu lhes agradeci.
- Quando estiver pronta, avise-nos! – Eles me pediu.
- Combinado! – Eu lhes falei.
Os dois foram para a oficina.
Ao me recompor, fui encontra-los.
Eles trabalhavam sujos de graxa e aumentou ainda mais o meu tesão por eles, mas o movimento na oficina aumentava.
Ficou combinado que quando estivesse pronto, eles me comunicariam. E o que me restava era chamar um carro de aplicativo e voltar para a realidade, ou seja, para a minha corrida rotina.
No entanto, naquele dia, fiz diferente, cancelei o restante de meus compromissos, e ficando totalmente nua, agarrei-me às sensações daquelas horas com Max e Marcos.