sexta-feira, 13 de junho de 2025

Vencendo a rotina

 


Aquele era para ser um dia comum mergulhado na correria da rotina.

Alef o meu marido, havia saído ainda de madrugada para realizar uma viagem à trabalho, ficaria fora por uma semana.

***

Somos um casal comum, um bom marido, excelente performance na cama. Embora com bom cargo em uma multinacional, resolvi enveredar pelo ramo do empreendedorismo, montando uma pequena confecção, o que preenche completamente os meus dias, mas tenho o apoio incondicional de Alef.

***

No entanto,  o seu deslocamento para outra cidade não veio nada a calhar, porque teria que resolver mil coisas entre reuniões e visitar fornecedores. 

Ao colocar os pés para fora da cama...

- Vamos lá Brigitte! Você consegue! Você dará conta! – Eu falei em voz alta.

Realizei a minha rotina de cuidados,  um café da manhã reforçado,  porque não teria tempo de parar para almoçar.

Portanto,  a primeira visita seria em um bairro distante o qual não estava muito familiarizada.

E já próximo ao local  tive uma surpresa desagradável. O carro teve uma pane, perdi a direção,  uma leve batida e o pneu rasgou. O que me fez sentir completamente vulnerável por está em um lugar desconhecido.

Para a minha sorte, um senhor passava no local,  e me perguntou se precisava de ajuda. Informei que havia acionado o seguro. Mas ele me indicou uma oficina ali perto,  e me fez companhia até o lugar.

Por ora, pensei que seria algo simples... E terminei por cancelar o serviço da prestadora.

***

Ao chegarmos na oficina,  fui recepcionada por um dos atendentes, explicando o que havia acontecido.

Mas o que me chamou a atenção,  por ser um estabelecimento afastado e por está fazendo calor, o colaborador de pele suada vestia apenas um macacão aberto na tórax revelando um peitoral bem definido.

Não contive o meu impacto com aquela visão, fazendo-o perceber. Ele prontamente se prontificou, avisando para alguém que respondeu sem se mostrar, pegando sua caixa de ferramentas e nos acompanhou até o carro para verificar o problema.

Ao realizar o seu trabalho ele detectou um problema no motor, ligando imediatamente para outro funcionário,  a fim de acionar o reboque. E ficamos aguardando...

Agradeci ao senhor por ter me indicado o serviço e ele seguiu o seu caminho.

***

Nesse meio tempo,  fiquei conversando com o rapaz que aparentemente se mostrava bem mais novo do que eu, finalmente, apresentando-se como Marcos me entregando o cartão da oficina.

Esperávamos alguém vir em nisso auxílio.  E no  meio desse interim, notava os seus olhares.

Uma tensão sexual pairava no ar.

A boceta molhada, sentia escorrer um líquido quente e viscoso, olhando a minha aliança, na tentativa de me conter.

Na ocasião trajava uma saia de alfaiataria com pinças e uma camiseta básica com blaze, mas logo o tirei colocando-o no carro. Por duas vezes, notei o Marcos olhando para as minhas pernas, passando a língua em seus lábios. Tudo parecia em câmera lenta.

Depois de alguns longos minutos,  enfim, o reboque chegou e para minha surpresa,  o motorista era idêntico à ele, ou seja, eram irmãos gêmeos.

Não me reconhecia...

Nunca tinha sentido tesão por outro homem,  senão por meu marido.

Observando os dois trabalhando, e no momento que me dirigia ao Marcos com quem conversava, não era ele e, sim, o Max. Confundia-me totalmente.

- Desculpe-me! – Eu lhe falava.

- Não tem problema.  Estou acostumado.  Às vezes, até a nossa própria mãe nos confunde. – Ele me explicou.

Antes a tensão se transmutou em curto circuito.

Eles também me olhavam como se fosse me comer com os olhos.

Sentia os hormônios em ebulição pelo corpo, A boceta escorria fantasiando milhões de cenas dos livros eróticos que sempre leio.

Marcos assumiu a direção do reboque, enquanto,  Max e eu seguimos a pé.

As minhas tentativas em me conter eram inúteis,  de vez em quando as nossas mãos se resvalavam.

Ao chegarmos outra vez na oficina,  Marcos nos observava adiantando o serviço, descendo o carro do reboque,  levando-o para o setor no qual o serviço seria realizado.

Neste momento,  Max me oferecia água, café, suco, mas não queria nada, a não ser...

Ao se organizar para se juntar ao irmão,  devido ao pouco espaço,  sem querer ele me imprensou contra a parede,  dando ênfase ao inevitável.  Pode parecer clichê,  mas aconteceu  - Eu o segurei pelo pescoço e o beijei. Confesso que mesmo desejando,  ficamos surpresos e atordoados, mas ao invés de reprimir, deixamos eclodir a efervescência do tesão.

Olhando-nos fixamente,  Max continuou o que havíamos iniciado,  o cheiro de sua pele me inebriava. E ansioso retirou a  minha blusa, livrando-se do sutiã, levantando a minha saia, procurando o meu ponto mais sensível,  ao seu toque estremeci, ofegante.

Max roçava em meu corpo, fazendo-me sentir cada vez mais teso, puxando o meu cabelo na altura da nuca.

- Quanto tesão! – Eu lhe falava.

- Você ainda não viu nada! – Ele me instigava.

- Vou te mostrar agora! – Ele me avisou.

Max me levantou e me colocou sobre a mesa, arrancando o restante da minha roupa. Abriu as minhas pernas, caiu de boca, fazendo-me rebolar jogando o meu corpo para trás me arrancando gemidos.

- O que é isso irmão? Se dando bem sozinho? – Marcos chegou de repente.

Eu o olhava surpresa...

- Vem... – Eu lhe falei.

- Só um instante.  – Ele me pediu.

Marcos rapidamente fechou a porta do estabelecimento.

Ao se aproximar,  não se fez de rogado,  começou a me beijar, acariciando o meu corpo,  enquanto,  o seu irmão chupava e metia dedos na boceta.

Deitei-me sobre a mesa, Marcos retirou o pau do macacão e se ofereceu em minha boca – Chupava-o com vontade, enquanto ele gemia. Max quase me fazendo gozar, levantou-se e abrindo uma porta lateral, revelou outro cômodo que seria uma sala mais ampla,  e me ajudando a descer, atravessamos a sala e depois me levou para um quarto.

- Acredito que aqui teremos espaço suficiente. – Max nos falou.

- Nada mal! – Eu lhe falei.

- Onde paramos? – Marcos perguntou.

- Vem aqui que eu te mostro! – Eu lhe avisei.

Inclinei o meu corpo tomando posse de seu cacete e comecei a suga-lo.

Marcos veio por trás,  puxando os meus cabelos, depois pincelando o pau em minha boceta, e entrou rasgando – Um me fodia na boceta e o outro na boca.

Fluídos se misturavam –

A boceta açoitada.

Max me pegou pela mão e se deitando sobre a cama, fez com que sentasse de frente para ele, arremetendo-se na boceta, por sua vez, Marcos me dando uma tapa na bunda em seguida batendo com o cacete nas nádegas,  dando-me uma cusparada no rabo, apontou a cabeça na entrada e ficou brincando até  dar o início a sua invasão.

Os dois me provocavam um prazer sem medidas.

Piscava o cu para facilitar as suas investidas,  Max investia de encontro ao meu corpo, a fim de transmutar a dor em prazer, foi o que aconteceu.  Quando o senti totalmente atolado,  os dois cessaram os solavancos,  e ao passar o incômodo, comecei a rebolar em uma deliciosa dupla penetração.

Estávamos completamente entregues,  o suor escorria por nossas peles e se misturavam,  os cabelos colando, desgrenhados. Sentia-me como o recheio de um biscoito ou sanduíche com a pele branca entre dois corpos morenos repletos de músculos, o que me fazia esquecer completamente de tudo e de todos. Eles me açoitavam, sincronizavam os movimentos para receber o impacto duplamente. 

A minha essência feminina vibrava –

Os meus gemidos ecoavam pela ambiência.

Às vezes, beijava Max para tentar conte-los.

De repente,  entrei em êxtase mordendo os paus com a boceta e o rabo, entregando-me a um orgasmo frenético, simplesmente pulsava.

Marcos e Max não cessaram os movimentos impregnados com a luxúria,  e quase que simultaneamente se deixaram derramar em meus buracos, inundando-me de leite.

E mais calmos por alguns minutos,  deixamo-nos cair sobre a cama, sem acreditar no que acabava de acontecer.

- Bendita seja a pane no carro! – Eu exclamei.

- Você não é a primeira que fica feliz. – Max comentou.

- Não mesmo! – Marcos continuou.

- Também não sou ingênua,  não é  meninos? – Eu lhes perguntei.

- Claro que não! E essa aliança no seu dedo? – Max perguntou.

- É só um detalhe.  – Eu lhe respondi.

- Você é bem espertinha! – Marcos exclamou.

- Preciso de um banho. Já perdi alguns de meus compromissos mesmo! Depois faço algumas ligações.  – Eu lhes expliquei.

- Tudo bem. Que tal um banho triplo? – Max sugeriu.

- Só se for agora! – Eu respondi.

Max, Marcos e eu nos acariciávamos –

A libido se apoderava de nossos corpos de acordo com a casualidade.

O carro ficou para depois.

***

O tesão em alta.

Os dois me acariciavam –

Colocava-me entre eles e os punhetava.

- Nossa que delícia! – Eu exclamava.

- Que delicia  e sorte é a nossa! – Marcos confidenciou.

- Não é sempre que uma madame do seu porte aparece na porta da oficina.  – Max continuou.

- Então,  vamos aproveitar! – Eu lhes falei.

Ajoelhei-me entre os dois e comecei a chupa-los.

Não demorou muito para eles me levarem novamente para o quarto.

Colocando-me de quatro, os dois se revezavam me chupando, mordiscando os meus seios, acariciando-me...

Depois me açoitavam –

Uma delirante aventura em foder com dois homens totalmente desconhecidos em uma transa casual.

Max se colocou por detrás, invertendo a posição com o irmão,  ele era maior e mais robusto. Para facilitar a sua entrada, primeiro montei, encaixando-me na pica de Marcos me esfregando que, sugava os meus seios. E ao piscar o rabo, Max meteu o dedão, ficou dedilhando, pegando fluídos da boceta levando até o rabo – Percebendo que estava totalmente entregue,  ele apontou para a entrada, pouco a pouco forçando,  a dor invadia o meu corpo, mas sabia que logo passaria e aguentei firme. Até que o senti deslizar me empalando. Não quis que parasse, e comecei a bater a bunda no pau, aos poucos a dor lancinante foi dando espaço para o deleite.

Max puxava os meus cabelos, e eu me empinava para recebe-los.

O nosso ritmo era cada vez mais frenético –

Os corpos se encaixando sob a tutela da luxúria.

Não demorou  para que outra vez gozasse.

E antes que que pudessem gozar,  fez com que me ajoelhasse, ficaram me acariciando e se punhetando,  enquanto esperava para receber um banho de leite. E, assim, eles fizeram, deram-me um banho com muita porra, aproveitando todos os resquícios lambendo os meus dedos.

- Você é muito gostosa. O seu marido está muito bem servido. – Marcos comentou.

- A última coisa que preciso pensar agora  é no meu marido.  – Eu lhes avisei.

- Não está mais aqui quem falou! – Marcos continuou.

- Não quero ser estragar prazer, mas há muito trabalho por aqui. – Max ponderou.

- Bom... Não querendo ser chato, mas é verdade.  – Marcos concordou.

- Só preciso de banho para me recompor. – Eu lhes avisei.

- Fique à vontade. – Eles me avisaram.

- Obrigada! – Eu lhes agradeci.

- Quando estiver pronta, avise-nos! – Eles me pediu.

- Combinado! – Eu lhes falei.

Os dois foram para a oficina.

Ao me recompor,  fui encontra-los.

Eles trabalhavam sujos de graxa e aumentou ainda mais o meu tesão por eles, mas o movimento na oficina aumentava.

Ficou combinado que quando estivesse pronto,  eles me comunicariam. E o que me restava era chamar um carro de aplicativo e voltar para a realidade,  ou seja, para a minha corrida rotina.

No entanto,  naquele dia, fiz diferente,  cancelei o restante de meus compromissos,  e ficando totalmente nua, agarrei-me às sensações daquelas horas com Max e Marcos.

 

Nenhum comentário: