Aquele era para ser um dia comum mergulhado na correria da rotina.
Alef o meu marido, havia saído ainda de madrugada para realizar uma viagem à trabalho, ficaria fora por uma semana.
***
Somos um casal comum, um bom marido, excelente performance na cama. Embora com bom cargo em uma multinacional, resolvi enveredar pelo ramo do empreendedorismo, montando uma pequena confecção, o que preenche completamente os meus dias, mas tenho o apoio incondicional de Alef.
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No entanto, o seu deslocamento para outra cidade não veio nada a calhar, porque teria que resolver mil coisas entre reuniões e visitar fornecedores.
Ao colocar os pés para fora da cama...
- Vamos lá Brigitte! Você consegue! Você dará conta! – Eu falei em voz alta.
Realizei a minha rotina de cuidados, um café da manhã reforçado, porque não teria tempo de parar para almoçar.
Portanto, a primeira visita seria em um bairro distante o qual não estava muito familiarizada.
E já próximo ao local tive uma surpresa desagradável. O carro teve uma pane, perdi a direção, uma leve batida e o pneu rasgou. O que me fez sentir completamente vulnerável por está em um lugar desconhecido.
Para a minha sorte, um senhor passava no local, e me perguntou se precisava de ajuda. Informei que havia acionado o seguro. Mas ele me indicou uma oficina ali perto, e me fez companhia até o lugar.
Por ora, pensei que seria algo simples... E terminei por cancelar o serviço da prestadora.
***
Ao chegarmos na oficina, fui recepcionada por um dos atendentes, explicando o que havia acontecido.
Mas o que me chamou a atenção, por ser um estabelecimento afastado e por está fazendo calor, o colaborador de pele suada vestia apenas um macacão aberto na tórax revelando um peitoral bem definido.
Não contive o meu impacto com aquela visão, fazendo-o perceber. Ele prontamente se prontificou, avisando para alguém que respondeu sem se mostrar, pegando sua caixa de ferramentas e nos acompanhou até o carro para verificar o problema.
Ao realizar o seu trabalho ele detectou um problema no motor, ligando imediatamente para outro funcionário, a fim de acionar o reboque. E ficamos aguardando...
Agradeci ao senhor por ter me indicado o serviço e ele seguiu o seu caminho.
***
Nesse meio tempo, fiquei conversando com o rapaz que aparentemente se mostrava bem mais novo do que eu, finalmente, apresentando-se como Marcos me entregando o cartão da oficina.
Esperávamos alguém vir em nisso auxílio. E no meio desse interim, notava os seus olhares.
Uma tensão sexual pairava no ar.
A boceta molhada, sentia escorrer um líquido quente e viscoso, olhando a minha aliança, na tentativa de me conter.
Na ocasião trajava uma saia de alfaiataria com pinças e uma camiseta básica com blaze, mas logo o tirei colocando-o no carro. Por duas vezes, notei o Marcos olhando para as minhas pernas, passando a língua em seus lábios. Tudo parecia em câmera lenta.
Depois de alguns longos minutos, enfim, o reboque chegou e para minha surpresa, o motorista era idêntico à ele, ou seja, eram irmãos gêmeos.
Não me reconhecia...
Nunca tinha sentido tesão por outro homem, senão por meu marido.
Observando os dois trabalhando, e no momento que me dirigia ao Marcos com quem conversava, não era ele e, sim, o Max. Confundia-me totalmente.
- Desculpe-me! – Eu lhe falava.
- Não tem problema. Estou acostumado. Às vezes, até a nossa própria mãe nos confunde. – Ele me explicou.
Antes a tensão se transmutou em curto circuito.
Eles também me olhavam como se fosse me comer com os olhos.
Sentia os hormônios em ebulição pelo corpo, A boceta escorria fantasiando milhões de cenas dos livros eróticos que sempre leio.
Marcos assumiu a direção do reboque, enquanto, Max e eu seguimos a pé.
As minhas tentativas em me conter eram inúteis, de vez em quando as nossas mãos se resvalavam.
Ao chegarmos outra vez na oficina, Marcos nos observava adiantando o serviço, descendo o carro do reboque, levando-o para o setor no qual o serviço seria realizado.
Neste momento, Max me oferecia água, café, suco, mas não queria nada, a não ser...
Ao se organizar para se juntar ao irmão, devido ao pouco espaço, sem querer ele me imprensou contra a parede, dando ênfase ao inevitável. Pode parecer clichê, mas aconteceu - Eu o segurei pelo pescoço e o beijei. Confesso que mesmo desejando, ficamos surpresos e atordoados, mas ao invés de reprimir, deixamos eclodir a efervescência do tesão.
Olhando-nos fixamente, Max continuou o que havíamos iniciado, o cheiro de sua pele me inebriava. E ansioso retirou a minha blusa, livrando-se do sutiã, levantando a minha saia, procurando o meu ponto mais sensível, ao seu toque estremeci, ofegante.
Max roçava em meu corpo, fazendo-me sentir cada vez mais teso, puxando o meu cabelo na altura da nuca.
- Quanto tesão! – Eu lhe falava.
- Você ainda não viu nada! – Ele me instigava.
- Vou te mostrar agora! – Ele me avisou.
Max me levantou e me colocou sobre a mesa, arrancando o restante da minha roupa. Abriu as minhas pernas, caiu de boca, fazendo-me rebolar jogando o meu corpo para trás me arrancando gemidos.
- O que é isso irmão? Se dando bem sozinho? – Marcos chegou de repente.
Eu o olhava surpresa...
- Vem... – Eu lhe falei.
- Só um instante. – Ele me pediu.
Marcos rapidamente fechou a porta do estabelecimento.
Ao se aproximar, não se fez de rogado, começou a me beijar, acariciando o meu corpo, enquanto, o seu irmão chupava e metia dedos na boceta.
Deitei-me sobre a mesa, Marcos retirou o pau do macacão e se ofereceu em minha boca – Chupava-o com vontade, enquanto ele gemia. Max quase me fazendo gozar, levantou-se e abrindo uma porta lateral, revelou outro cômodo que seria uma sala mais ampla, e me ajudando a descer, atravessamos a sala e depois me levou para um quarto.
- Acredito que aqui teremos espaço suficiente. – Max nos falou.
- Nada mal! – Eu lhe falei.
- Onde paramos? – Marcos perguntou.
- Vem aqui que eu te mostro! – Eu lhe avisei.
Inclinei o meu corpo tomando posse de seu cacete e comecei a suga-lo.
Marcos veio por trás, puxando os meus cabelos, depois pincelando o pau em minha boceta, e entrou rasgando – Um me fodia na boceta e o outro na boca.
Fluídos se misturavam –
A boceta açoitada.
Max me pegou pela mão e se deitando sobre a cama, fez com que sentasse de frente para ele, arremetendo-se na boceta, por sua vez, Marcos me dando uma tapa na bunda em seguida batendo com o cacete nas nádegas, dando-me uma cusparada no rabo, apontou a cabeça na entrada e ficou brincando até dar o início a sua invasão.
Os dois me provocavam um prazer sem medidas.
Piscava o cu para facilitar as suas investidas, Max investia de encontro ao meu corpo, a fim de transmutar a dor em prazer, foi o que aconteceu. Quando o senti totalmente atolado, os dois cessaram os solavancos, e ao passar o incômodo, comecei a rebolar em uma deliciosa dupla penetração.
Estávamos completamente entregues, o suor escorria por nossas peles e se misturavam, os cabelos colando, desgrenhados. Sentia-me como o recheio de um biscoito ou sanduíche com a pele branca entre dois corpos morenos repletos de músculos, o que me fazia esquecer completamente de tudo e de todos. Eles me açoitavam, sincronizavam os movimentos para receber o impacto duplamente.
A minha essência feminina vibrava –
Os meus gemidos ecoavam pela ambiência.
Às vezes, beijava Max para tentar conte-los.
De repente, entrei em êxtase mordendo os paus com a boceta e o rabo, entregando-me a um orgasmo frenético, simplesmente pulsava.
Marcos e Max não cessaram os movimentos impregnados com a luxúria, e quase que simultaneamente se deixaram derramar em meus buracos, inundando-me de leite.
E mais calmos por alguns minutos, deixamo-nos cair sobre a cama, sem acreditar no que acabava de acontecer.
- Bendita seja a pane no carro! – Eu exclamei.
- Você não é a primeira que fica feliz. – Max comentou.
- Não mesmo! – Marcos continuou.
- Também não sou ingênua, não é meninos? – Eu lhes perguntei.
- Claro que não! E essa aliança no seu dedo? – Max perguntou.
- É só um detalhe. – Eu lhe respondi.
- Você é bem espertinha! – Marcos exclamou.
- Preciso de um banho. Já perdi alguns de meus compromissos mesmo! Depois faço algumas ligações. – Eu lhes expliquei.
- Tudo bem. Que tal um banho triplo? – Max sugeriu.
- Só se for agora! – Eu respondi.
Max, Marcos e eu nos acariciávamos –
A libido se apoderava de nossos corpos de acordo com a casualidade.
O carro ficou para depois.
***
O tesão em alta.
Os dois me acariciavam –
Colocava-me entre eles e os punhetava.
- Nossa que delícia! – Eu exclamava.
- Que delicia e sorte é a nossa! – Marcos confidenciou.
- Não é sempre que uma madame do seu porte aparece na porta da oficina. – Max continuou.
- Então, vamos aproveitar! – Eu lhes falei.
Ajoelhei-me entre os dois e comecei a chupa-los.
Não demorou muito para eles me levarem novamente para o quarto.
Colocando-me de quatro, os dois se revezavam me chupando, mordiscando os meus seios, acariciando-me...
Depois me açoitavam –
Uma delirante aventura em foder com dois homens totalmente desconhecidos em uma transa casual.
Max se colocou por detrás, invertendo a posição com o irmão, ele era maior e mais robusto. Para facilitar a sua entrada, primeiro montei, encaixando-me na pica de Marcos me esfregando que, sugava os meus seios. E ao piscar o rabo, Max meteu o dedão, ficou dedilhando, pegando fluídos da boceta levando até o rabo – Percebendo que estava totalmente entregue, ele apontou para a entrada, pouco a pouco forçando, a dor invadia o meu corpo, mas sabia que logo passaria e aguentei firme. Até que o senti deslizar me empalando. Não quis que parasse, e comecei a bater a bunda no pau, aos poucos a dor lancinante foi dando espaço para o deleite.
Max puxava os meus cabelos, e eu me empinava para recebe-los.
O nosso ritmo era cada vez mais frenético –
Os corpos se encaixando sob a tutela da luxúria.
Não demorou para que outra vez gozasse.
E antes que que pudessem gozar, fez com que me ajoelhasse, ficaram me acariciando e se punhetando, enquanto esperava para receber um banho de leite. E, assim, eles fizeram, deram-me um banho com muita porra, aproveitando todos os resquícios lambendo os meus dedos.
- Você é muito gostosa. O seu marido está muito bem servido. – Marcos comentou.
- A última coisa que preciso pensar agora é no meu marido. – Eu lhes avisei.
- Não está mais aqui quem falou! – Marcos continuou.
- Não quero ser estragar prazer, mas há muito trabalho por aqui. – Max ponderou.
- Bom... Não querendo ser chato, mas é verdade. – Marcos concordou.
- Só preciso de banho para me recompor. – Eu lhes avisei.
- Fique à vontade. – Eles me avisaram.
- Obrigada! – Eu lhes agradeci.
- Quando estiver pronta, avise-nos! – Eles me pediu.
- Combinado! – Eu lhes falei.
Os dois foram para a oficina.
Ao me recompor, fui encontra-los.
Eles trabalhavam sujos de graxa e aumentou ainda mais o meu tesão por eles, mas o movimento na oficina aumentava.
Ficou combinado que quando estivesse pronto, eles me comunicariam. E o que me restava era chamar um carro de aplicativo e voltar para a realidade, ou seja, para a minha corrida rotina.
No entanto, naquele dia, fiz diferente, cancelei o restante de meus compromissos, e ficando totalmente nua, agarrei-me às sensações daquelas horas com Max e Marcos.
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