O dia despertou convidativo...
O sol penetrando reluzente pela janela, tornando-se uma presença satisfatória em plena folga, longe das estressantes horas de trabalho. Porém, teria que colocar a vida adulta em ordem diante do caos que deixei acumular, ou seja, não teria como fugir. O jeito foi levantar e enfrentar a turbulência sem cinto de segurança. Não seria nada fácil.
***
Adiantei algumas tarefas domésticas, após o desjejum e, decidi ainda na parte da manhã ir ao shopping devido aos serviços que têm por lá. E aproveitaria para ver as vitrines.
***
Antes que pudesse ultrapassar uma das portas automáticas do estabelecimento, um homem por coincidência vinha saindo da mesma...
- Olha quem está aqui! – Ele exclamou.
- Desculpe-me... Eu lhe conheço? - Eu lhe perguntei curiosa.
- Não nos apresentaram formalmente. Porém, sei que és amiga dos meus irmãos. Não por acaso, um deles falou muito de você! – Ele me respondeu.
- Posso saber quem são os seus irmãos? – Eu quis saber.
- Sim... O Fred e o Ryan! – Ele continuou.
- É verdade. Agora me recordo do Fred me mostrando as fotos de família. – Eu lhe respondi.
- Que grata surpresa por aqui! Então, deve saber que me chamo Gregory. Muito prazer! – Ele se apresentou.
- E você já sabe perfeitamente quem eu sou, mas pode me chamar de Lilla! – Eu complementei.
- Por que Lilla? – Gregory quis saber.
- Lilla de... Lilás! – Eu lhe respondi.
- Poderíamos conversar um pouco? – Gregory me indagou.
- Se você tiver com tempo para me acompanhar em serviços burocráticos de uma simples mortal... Tudo bem! – Eu lhe respondi.
- Tempo... É algo que não tenho o bastante, mas trocaria o que preciso realizar para finalmente te conhecer melhor. – Ele me respondeu.
- Como desejar, senhor Gregory, pode me ceder à honra de sua ilustríssima presença. – Eu lhe falei brincando.
- Ainda tem senso de humor! – Ele exclamou.
***
Não pude deixar de observar os seus atributos físicos, a melanina gritando em sua masculinidade, atiçando a minha excitação.
Desse modo, Gregory me acompanhou no que levei algumas horas até o início da tarde encarando filas e, deixando-me a vontade no momento necessário.
No ínterim, conversávamos o que veio confirmar o que tanto o meu amigo falava de mim para o seu irmão, ao ponto de me abordar. Sempre fui muito transparente com as minhas questões pessoais. Do mesmo jeito que Fred falava sobre a minha pessoa, ele também havia mencionado algumas aventuras sexuais do irmão. Em suma, a surpresa e a curiosidade partiam de ambos os lados.
Gregory desde o primeiro olhar demonstrava a sua real intenção sem ser invasivo.
- Por que não? Seria uma ótima oportunidade se pudéssemos continuar aquela conversa em outro lugar... – Eu pensei.
***
Após ter resolvido o que fui fazer ali, convidou-me para tomarmos um suco. E nesse momento, foi ficando cada vez mais claro, também por sua demonstração de interesse e paciência de me acompanhar, condicionando-nos para o que viria depois, nada de despedidas.
***
Acompanhei-o até o carro, afinal de contas conhecia e frequentava a casa de sua família e, a mãe dele me amava, só não tivemos a oportunidade de nos encontrarmos antes.
Os assuntos entre Gregory e eu fluíam livremente, fazendo-me perguntas inteligentes sobre o meu trabalho e, também sobre o meu hobby que poucas pessoas de meu convívio nem fazem a menor ideia de que exista, com isso o levou no ponto exato: O interesse sobre a minha vida pessoal, se tinha namorado ou algo semelhante.
- O meu compromisso é comigo! Amo a liberdade de ser solteira, de fazer o que desejo no meu tempo, conhecer pessoas que agregam, desse modo. – Eu lhe respondi.
- Gosto de pessoas decididas! Aquelas que sabem o que buscam e não se deixam intimidar. – Gregory continuou.
- É bom saber! – Eu exclamei.
- Ao invés, de lhe deixar em casa, que tal realizarmos outro trajeto e pararmos em um lugar mais aconchegante? – Gregory me perguntou com a voz embargada pelo tesão.
Aproximei-me de seu rosto, penetrando o seu olhar fixamente e, invadi a sua boca com a minha língua que se entrelaçou com a sua.
- Então, a sua resposta é sim? – Ele me perguntou.
- Sim! – Eu lhe respondi levando a mão em seu cacete para senti-lo teso dentro da calça jeans apertada.
- Essa é a Lilla a qual me delataram. – Ele sussurrou em meus ouvidos.
- Você ainda não viu nada! O que adianta levar a fama e não deitar na cama? Dependendo, posso fazer jus ao que disseram ao meu respeito! – Eu continuei.
- Estou louco para ver, ainda mais com essa pele branquinha. – Gregory falou abrindo o botão da minha calça e, com jeito enfiando a mão por dentro da calcinha, tocando com as pontas dos dedos o clitóris.
- Desse jeito vai me fazer gozar aqui mesmo... – Eu sussurrei arqueando o meu corpo.
- Essa é a minha intenção... – Gregory me falou.
- Acho melhor dar partida nesse carro. – Eu lhe sugeri.
- Só se for agora! – Gregory concordou.
***
No trajeto, sentei-me de lado abrindo a calça de Gregory, libertando o cacete lustroso que logo apontou para o alto.
- Que alívio! – Ele gemeu.
- Não seja por isso! – Eu lhe falei.
Contanto, fiz um sinal de afirmativo com a cabeça, umedeci as pontas dos dedos em minha boca. E, ao tocá-lo somente na cabeça do pau, ajeitou-se no banco tentando se concentrar no trânsito, enquanto, massageava-o.
- Concentre-se! – Eu lhe ordenei.
- Pode deixar! – Ele falou.
Gregory respirava profundamente, enquanto, o presenteava com delirantes carícias.
Antes que pudesse se derramar em minha mão, ele entrou no primeiro motel que avistou em nossa frente.
- Quanta vontade! – Eu lhe falei admirada.
- E você não? – Ele me indagou.
Rapidamente pegou as chaves do quarto e nos direcionou a ele.
- Fique à vontade! Vou ligar o ar condicionado. – Gregory me avisou.
- Mais a vontade do que estou? – Eu lhe perguntei retirando os calçados.
- Sim! Venha aqui que te ajudo! – Gregory falou me puxando para perto de si.
- Muito prestativo! – Eu lhe falei ao ter a blusa arrancada do corpo.
- Amo o desenho de seus seios! – Gregory falou ao me acariciar – Por mais que você tente escondê-los, não tem como não deixar de fantasiar. – Ele continuou.
Aproveitando a sua deixa, virei-me de costas para que pudesse abrir o sutiã e, voltei a ficar de frente, fazendo a peça cair.
- Que maravilha! Branquinhos... E esses bicos rosados? São meus! – Gregory complementou os abocanhando.
- Nossa! Quanta fúria! – Eu comentei.
Gregory foi me acariciando até alcançar o botão da minha calça o abrindo, ajudou a me desfazer dela, pegando em minha mão e me fazendo girar.
- Adorei! – Ele exclamou.
- Agora é a sua vez! – Eu lhe disse abrindo os botões de sua camisa social notando um ponto molhado na frente de tecido da vestimenta inferior.
Tão logo arrancou a blusa, abri a sua calça descendo até o meio das pernas, expondo o cacete e o olhando fixamente, inclinei o meu corpo, abaixando-me para sorvê-lo.
Gregory me acariciava, colocando o meu cabelo de lado, enquanto, matava a vontade que estava desde o início quando os nossos olhares se cruzaram.
- Valeu a pena esperar cada segundo. – Gregory sussurrou.
Nada respondi, intercalava com gemidos as carícias e a massagem que realizava em seu pau de ébano.
De repente, ele me levantou, pegando-me no colo, jogou-me na cama, retirou a minha calcinha ensopada, abriu as minhas pernas e caiu de boca.
Não restava, senão, entregar-me - Permitindo-me ficar à mercê de sua lascívia.
Gregory me lambia, chupava, metia dedos na boceta –
Sinuosamente, sentia-me verter -
O meu peito armava de tesão!
Segurando os meus seios, rebolava em sua língua, piscava o rabo, banhando-nos de luxúria.
- Esse conjunto é a perfeição! Essa boceta vermelha de tanto chupar e esse rabo rosado... Bastante atrativos! – Ele me falava.
A sua língua ágil me fazia delirar!
E ao penetrar o primeiro dedo em meu rabo, fez com que ficasse mais enlouquecida.
- Não é a toa que me falavam de você. – Gregory confessou.
- Aproveita a oportunidade. Não é sempre que encontramos alguém legal para foder. E pelo jeito, não vou me decepcionar. – Eu lhe falei antes que pudesse gozar.
Gregory me puxou pelos pés.
Com entusiasmo me colocou sentada sobre a cama e, fez com que o chupasse me acariciando, quando em ponto de bala, fez com que me deitasse na diagonal pincelando a boceta com a ponta do cacete, brincando com o clitóris, ansiosa, arremeteu de uma só vez, fazendo-me gemer mais alto.
No início, investia cadenciado de encontro ao meu corpo, fazendo-me suada, envolvidos em loucuras, sincronizamos os compassos, harmonizando as batidas, aos poucos acelerando conforme as nossas necessidades.
- Puta que pariu! – Eu gritava.
A cada nova investida, Gregory soltava um gemido e sorria demonstrando satisfação. Ele sentia as nossas reações e as trocas de fluídos.
Não tinha como não ser diferente, as nossas energias se complementaram.
- Caralho! Se eu soubesse que seria tão gostosa, tanto quanto me falaram, havia lhe procurado antes! – Gregory comentou.
- Foda-me, porra! – Eu exclamei.
- Toma sua puta! Não tem como não te foder! Caralho! – Ele continuou.
Os solavancos eram cada vez mais intensos e, quando tocou o clitóris com o dedão desenhando círculos, fui à loucura – Transcendi em um orgasmo intenso, aos gritos, mordendo a sua rola. Gregory cessou os seus movimentos para me sentir e, ao me acalmar um pouco, ele recomeçou as arremetidas com força da maneira que mais gosto; com raiva!
Ao sentir que gozaria, rapidamente saiu da boceta e, me deu um delicioso banho com muito leite que, espalhei em meu corpo e chupei cada dedo sentindo o seu sabor.
- Se continuarmos nessa toada, você vai me matar! – Ele confessou.
- Só se for de tesão! – Eu continuei.
- Sendo assim, quero morrer de prazer! – Ele concluiu.
Gregory me abraçou e comentávamos coisas do cotidiano.
Depois do nosso primeiro frisson, nada melhor só que tomar um delicioso banho a dois para recompormos as energias.
***
Nus... Sobre a cama, conversando amenidades, Gregory nos serviu de cerveja. Mesmo sem querer, comecei a rir.
- Algum problema? Ou não gosta dessa marca? É a única que tem no frigobar. – Ele me perguntou.
- Acho que também te contaram o meu segredo com a cerveja. – Eu lhe respondi.
- Não! Mas já que começou, quero saber! – Ele me falou intrigado.
Respirei fundo, em seguida dando um longo gole no copo de bebida.
- A cerveja me provoca um tesão do caralho! – Eu lhe respondi.
- Porra! Sem cerveja já me deu uma canseira, imagina com cerveja! – Ele respondeu admirado.
- Bom... Já que me provocou, agora aguenta! – Eu continuei.
- Vou te servir todas as cervejas que desejar! – Gregory me avisou.
- Não precisa ser muita! – Eu lhe adverti.
- O tanto que quiser! – Ele me falou.
Ao terminar de tomar o líquido fui engatinhando sobre o seu corpo, roçando a boceta sobre o seu sexo amolecido, e reagiu.
- Acho que já está fazendo efeito! Quero aproveitar! – Gregory me falou sussurrando.
- Estou toda ao seu dispor! – Eu exclamei.
Levantando-me...
Colocando-me de costas, ficando em uma posição onde pudesse me movimentar, esfregando-me em seu corpo me encaixando com a boceta, rebolando para instiga-lo, enquanto, ele me acariciava e puxava os meus cabelos em um rabo de cavalo arqueando o seu corpo, apertava os meus seios, até o momento em que o tirei da boceta e o direcionei até a entrada do meu rabo, deixando-o sem acreditar no que estava realizando, Intercalando com os dedos no clitóris, engolindo cada centímetro de seu falo, mesmo sentindo dor, um pouco de incômodo, quando totalmente preenchida, ficava me tocando para me acostumar com aquele corpo estranho, remexendo-me lentamente até a agonia se transmutar em prazer mútuo.
Inclinava-me para frente, dedilhando o clitóris, esfregando-me, por ora, arqueava-me para trás, quando puxava as minhas madeixas, segurando os meus seios, rebolando completamente empalada.
As reações de Gregory se impregnavam em minha essência, reverberando pela miscelânea de nossas peles.
O álcool surtiu o efeito esperado, onde loucamente apoiava as mãos em seus joelhos, subia e descia massageando a ferramenta com a boca anal. Ele me segurava pelos quadris me proporcionando a firmeza necessária para os nossos movimentos.
Quando percebeu que logo gozaria, cessava por alguns instantes para prolongar as sensações e, recomeçar lentamente. Isso fazia com que Gregory se sentisse ansioso se levantando, manipulando o clitóris, abraçando-me por trás, apertando os meus fartos seios, oscilando o seu corpo, sentindo o meu rabo piscando. E o empurrando para trás, completamente lânguida pelo tesão, reiniciava entorpecendo todos os sentidos.
Não suportando a pressão sobre os nossos corpos, quicava preenchida pelo cacete cada vez mais enrijecido, metendo os dedos na boceta, possuindo a sensação de dupla penetração, expandi-me em demasia e, sentindo o morder - Gregory jorrou em meu rabo misturando os nossos fluídos.
Após nos acalmarmos, joguei-me em suas pernas, ainda sentindo as pulsações em meu sexo, com o cu e a boceta ensopados de porra.
- Branquinha... Branquinha... Você é simplesmente demais! Uma baita de uma gostosa! – Gregory exclamou.
Girei o meu corpo de lado e, permaneci deitada de bruços.
- Você também não fica atrás! É um preto foda! – Eu lhe falei.
- Essa sua bunda está mais do que me chamando! Como resistir? – Gregory continuou.
- Só você mesmo. Essa minha bundinha? – Eu lhe perguntei me empinando e balançando as nádegas.
- O importante é o efeito que ela causa. – Gregory me respondeu me dando uma mordida de um lado das nádegas.
Com o tesão aflorado, com o cacete meio amolecido, procurou o caminho que se encontrava aberto e, novamente se atolou, metendo os dedos na boceta que chorava de satisfação.
Tão logo ficou enrobustecido, coloquei-me de quatro e rebolando.
- Cachorro! Safado! Adora um rabo! – Eu lhe falei.
- Rosado então, com a minha pica preta! Que tesão do caralho! – Ele me falou.
Gregory me açoitava, embora, com o meu cu ardendo ele continuava a meter sem pena.
- Bata-me porra! – Eu lhe pedia.
- Safada! Cachorra! Toma! – Ele dizia, dando-me tapas na minha bunda.
Com puxões de cabelos intercalava com mordidas em minhas coxas em um ritmo frenético, totalmente pervertido.
Entregues às nossas fantasias, Gregory me fez gozar mais uma vez. Mesmo enlouquecida, ele continuou a arremeter até que exsudou todo o leite em meu rabo valente. Ao deixar derramar a última gota, ele saiu e me presenteou com mais uma mordida em minha bunda.
Entre os lençóis bagunçados nos jogamos com as respirações ofegantes e sorrindo como dois bobos realizados.
***
Sem percebermos, a noite havia caído de forma natural.
- A sua companhia está sendo mais do que bem vinda! Mas preciso ir... – Eu lhe falei.
- Tudo bem, compreendo! – Gregory concordou.
- E, assim, vou tomar um banho e me vestir. – Eu lhe falei dando um beijo em seu rosto.
- Faço questão de acompanha-la no banho! – Ele exclamou.
- Será que não percebo as suas segundas ou todas as intenções? – Eu lhe perguntei.
- Tens razão! Não consigo disfarçar que você despertou o meu lado ninfomaníaco. – Gregory me respondeu.
- Pode vim! – Eu gritei do banheiro.
Em uma ducha a dois, foi inevitável não me render aos encantos e encaixes de seu corpo.
Novamente refeitos, com a água celebrando o nosso encontro, por entre carícias e gemidos, Gregory me imprensou contra a parede, de costas para ele, levantando uma das minhas pernas, meteu-se teso na boceta e me fodeu com vontade, como se fosse à primeira vez daquela tarde.
Os meus gritos se tornavam mais altos a cada nova investida, não demorou para que gozasse outra vez. E me apertando em seu peito, também permitiu se derramar entre as minhas entranhas.
- Branquinha... O que preciso fazer para te ter sempre por perto? – Gregory me perguntou respirando ofegante.
- Não sei! Isso só o futuro poderá lhe responder! – Eu lhe falei.
- Tranquilo... É melhor irmos com calma! – Gregory concluiu.
- Tudo está perfeito! Por mim ficaria mais tempo, mas precisamos ir. – Eu lhe falei.
- Está bem! – Gregory concordou.
***
Ao sairmos do banheiro, vestimo-nos conversando por entre risadas, brincadeiras e carícias preparando o clima para um próximo encontro. Os contatos finalmente trocados.
Acontecer-se-ia ou não... Dependeria apenas da linha tracejada pelo destino.
Naquela noite, Gregory me deixou em casa, com a promessa de nos reencontrarmos.
Nada melhor do que saborear uma instigante melanina!
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