segunda-feira, 29 de abril de 2024

O despertar do prazer compartilhado - I

 


Os acontecimentos da vida nos direcionam por caminhos jamais imaginados à percorre-los.

E, de repente,  eles vêm e nos atropelam sem ao menos esperarmos. Sejam eles bons ou ruins.

***

Sempre fui aquela pessoa que realizava tudo metodicamente seguindo a velha rotina.

No trabalho não seria diferente.

Foi quando tudo aconteceu.

***

Em uma multinacional,  empregada como secretária, muito plausível para quem desejava ordem na vida. E naquele momento,  não desejava um relacionamento sério. O que me fazia transar casualmente com alguém, ou com algum de meus amigos.

***

Uma das filiais da empresa estava com problemas. E sem nada entender,  ou até explicarem fui transferida para outra cidade. Sinceramente não me deram outras opções, e tinha apenas quinze dias para me organizar e me mudar com o apoio da empresa.

Com a mudança também veio a promoção, cargo maior e com mais responsabilidade: O da gerência – Aceitei! Desse modo teria acesso  à muitos documentos.

Depois de muito trabalho,  cansada e acomodada em outro lugar, seria como recomeçar do zero.  E foi exatamente o que aconteceu.

***

A sala de trabalho dividida com outro colega. No entanto,  não senti nenhum clima de estresse como imaginei. Pelo contrário,  fui muito bem recepcionada por todos do setor da parte administrativa, formada por sua maioria masculina.

- Quando nos avisaram que mandariam alguém da capital, pensamos que seria um homem mandão e cheio de autoridade.  – Alysson (a secretária) brincou comigo para descontrair o ambiente.

- Bom... Não posso ser homem, mas sou bem durona quando o assunto é trabalho. – Eu lhe respondi.

 - Tudo bem! – Todos responderam.

Despedi-me por um momento,  avisando que revisaria todos os documentos, e os livros caixa, reiterando sobre todos os assuntos.

- Depois do expediente podemos te apresentar o point da cidade, onde o pessoal se reúne para celebrarmos o início de mais um ciclo de sua vida! – Alysson me convidou olhando para os demais e todos concordando.

***

O meu primeiro dia de trabalho,  não somente em outra empresa, como em uma cidade diferente  foi bem satisfatório. O almoço no refeitório bastante agradável.

Ao final da carga horária os que deixaram o escritório primeiro ficaram aguardando os demais. Então,  Alysson me ofereceu uma carona, avisando-me que o marido também iria, mas nos encontraria por lá. Nada mal para o meu primeiro dia.

Ao nos acomodamos em uma parte menos exposta no bar, todos se confraternizavam.

Não sei se Alysson era muito espontânea, ou se havia algo em seu comportamento, ou ainda que a bebida já estivesse fazendo efeito.  Quando em dado momento,  o seu marido chegou, e ela nos apresentou.

A primeira impressão que tive de Gilberto,  foi que ele é um homem simplesmente bonito, alto,  moreno e de olhos verdes, parecendo esses galãs de novela das nove horas. Por alguns instantes,  pensei que a minha nova colega de trabalho se comportaria mais um pouco com a presença do cônjuge. No entanto,  apesar de comedido transparecia uma essência de mistério, e aquilo me deixava meio sem jeito. Eu era a forasteira.

***

A semana transcorreu exatamente como deveria que ser: Realizando o meu trabalho, sendo uma espiã, organizando o necessário, redirecionando as tarefas, justamente como teria que ser.

Assim como dependia do meu emprego,  muitas pessoas tiravam o seu sustento e de suas famílias. Na verdade,  a meta seria para tudo ficar bem, verificando e corrigindo os erros e demitindo quem não agisse de boa fé.

***

Ao final do expediente na sexta-feira,  Alysson me surpreendeu fazendo um convite inesperado, o qual seria para jantar na noite seguinte em sua casa. Agradeci, mas expliquei que não gostaria de incomodar. Ela retificou dizendo que não seria incômodo algum, e que me repassaria a localização.  Desse modo foi feito!

***

No horário marcado, estava em um uber me dirigindo para a residência da amiga.

Fui muito bem recepcionada pelo jovem casal que não tem filhos.

- Boa noite! – Eu lhes cumprimentei.

- Boa noite querida! Seja muito bem vinda! – Alysson disse me beijando no rosto.

- Boa noite! Alysson não fala em outra coisa,  a não ser neste jantar! – Gilberto comentou.

- Deixa de ser bobo, amor! – Alysson brincou com o marido.

- Pelo jeito fui a primeira a chegar! – Eu comentei.

Nesse momento,  notei que Gilberto me olhava dos pés a cabeça.  Sem saber o que vestir, coloquei um vestido fresquinho e vermelho,  combinando com a minha pele branca.

- Não tem mais ninguém para chegar. Você é a nossa única convidada! – Alysson continuou.

- Tudo bem! Muito obrigada! – Eu lhes falei.

Gilberto foi logo nos servindo um delicioso vinho, enquanto,  Alysson se incubia dos últimos detalhes para o jantar.

Não  sabia muito o que conversar, e comentei sobre o trabalho.

- Hoje não é dia de falar sobre a empresa! Estamos aqui para relaxar! – Alysson me explicou.

- Então,  brindamos à nossa nova amizade! - Eu lhes falei levantando um brinde.

- À nossa nova amizade! – Todos repetimos uníssonos.

Havia um brilho diferente nos olhos de Alysson.

Quanto à Gilberto sempre muito discreto, não me permitia o ler nas entrelinhas, agia de modo firme, porém,  sutil.

Os dois me intrigava de tal maneira.

***

Um jantar leve foi servido.

Uma conversa leve e insinuante pairava no ar.

Ao final me disponibilizei para ajudar Alysson à retirar a mesa. Entretanto,  Gilberto disse para não nos preocuparmos, que poderíamos ficar à vontade conversando na varanda e cuidaria de adiantar a arrumação da cozinha.

- O seu marido parece aquele exemplar perfeito! – Eu comentei com Alysson.

- Você não imagina o quanto! – Ela exclamou.

- Antes de continuarmos, preciso ir ao lavabo. – Eu lhe avisei.

Alysson falou que me acompanharia. Portanto, ao me indicar a porta, perguntou se poderia entrar comigo. Respondi que sim, não via problema algum.

Ao estar quase pronta para novamente abrir a porta, Alysson me empurrou contra a parede, levantando a saia do meu vestido, respirando ofegante próximo à minha boca.

A sua atitude me pegou de surpresa, por um momento,  não sabendo como agir, olhando-a fixamente.

- O seu marido está aí fora! – Eu lhe falei.

- Não se preocupe! – Ela me falou.

- Como? – Eu lhe indaguei.

- Relaxa! – Alysson falou acariciando por dentro da minha coxa.

Não  demorou muito para que atingisse a minha calcinha já molhada, enfiando os dedos na boceta, desenhando círculos.

- Eu sou hétero ! – Eu lhe falei sussurrando em seu ouvido.

- Não é o que parece! – Ela exclamou.

- Não importa! – Eu lhe falei.

Simplesmente fechava os meus olhos e me deixava levar pelo momento. As respirações foram ficando ainda mais ofegantes. Envolvida... Abaixei as alças do vestido, ficando despida – Revelando os seios intumescidos. Alysson não resistiu os apertando e os abocanhou.

Naquele instante era tudo muito novo... O tesão que me despertava. Os seus movimentos eram dosados milimetricamente entre a agilidade, e por ora, pareciam em câmera lenta. E ao perceber que estava prestes à gozar,  ela abriu a porta e me direcionou para a sala. 

Entorpecidas de tesão,  Gilberto nos aguardava pacientemente sentado e com as pernas cruzadas. Mas quando nos viu logo se levantou, sabendo qual o próximo passo a ser dado: Alysson me beijou bem na sua frente. Este era o sinal que aguardava, e se juntou a nós duas, tornando-me um recheio entre os seus corpos.

Eles me acariciavam em meio a toda aquela loucura, compreendia o que estava acontecendo e o meu corpo pedia por mais feito uma droga alucinógena – A luxúria.

Os dois terminaram de me despir.

Em seguida Alysson também ficou nua.

Totalmente excitados e rendidos -

Gilberto se afastou e se sentando no sofá, abriu o ziper da bermuda e libertou o cacete do tecido apertado iniciando o ritual da masturbação.

Alysson por sua vez, colocou-me de joelhos sobre a poltrona na lateral onde o marido presenciava o ato, de costas para ela, abriu as minhas nádegas e me chupava freneticamente. Contorcia-me de prazer, empinando-me, olhando para Gilberto que ereto nos observava - Os meus gemidos ressoavam pela ambiência.

Após um tempo nessa tortura provocante, Gilberto se levantou e veio em auxílio da esposa.

Tocando-a e lhe dando uma tapa –

Penetrou-a com os dedos –

Com a boceta molhada entrou fácil.

A língua de Alysson passeava e se enfiava na boceta, e ao deslizar intencionalmente ou não até o pequeno orifício, arrepiava-me. Ao perceber, enfiou o dedo anelar  me fazendo gemer mais alto.

Os gemidos e sussurros se equalizavam pela casa.

Gilberto estava ali para nos servir!

Aguardando o momento certo antes que gozasse, Alysson me fez deslizar para o chão, condicionando-me para que ficasse de quatro abrindo espaço para o marido  que me acariciava, e de uma só vez Gilberto me penetrou.

Alysson me acariciava –

Brincava com o clitóris,

E se colocando por baixo do meu corpo.

Gilberto me estocava e ela pincelava a boceta com a língua.

Jamais na vida imaginei sentir tanto prazer, e o meu corpo reagia, acariciando o seu clítoris com os dedos, fazendo círculos em sua boceta, e me inclinando comecei a sorver o mel e a enfiar a língua reproduzindo os mesmos movimentos.  

Quanta loucura em nosso ménage surpresa. Ao menos para mim.

Nesse ínterim,  Gilberto agarrado ao meu corpo desferia tapas, xingando-nos de puta.

Com arremetidas constantes e um jogo de línguas, desde o início no lavabo foi impossível conter o meu orgasmo por mais tempo. O meu corpo começou a esboçar a reação,  finalmente,  chegando ao êxtase. Mas não parei de chupar a nova amiga, que logo se expandiu em gozo delicioso.

Gilberto por sua vez continuou a me estocar aumentando o seu ritmo,  como resultado exsudou na boceta jorrando , fazendo a esposa tomar o seu leite direto de minhas entranhas.

- Vocês são extremamente deliciosas! – Gilberto comentou com uma tapa em minha bunda.

- E você marido é um homem perfeito! – Alysson o elogiou e lhe deu um beijo na boca, e em seguida também me beijou.

- Para quem disse que é hétero se saiu muito bem em uma foda homossexual.  – Gilberto comentou.

- Como sabe disso? – Eu lhe perguntei.

- Há uma câmera no lavabo, a qual ligamos em momentos promissores. – Alysson me explicou.

- Além de participar... Gosta de assistir.  Entendo! – Eu lhe falei.

- Garanto que essa foi a primeira de muitas! – Alysson confirmou.

- Não seja por isso! Podemos dar continuidade ao nosso encontro na piscina. Garanto que a convidada não trouxe roupa de banho. Mas isso não fará a menor diferença. – Gilberto falou brincando.

- Bem espertinho! – Eu exclamei.

- Está com receio? – Ele me perguntou.

- Não! Só estou surpresa com vocês dois. E devem saber que sou recém chegada na cidade.  – Eu lhe respondi.

- Entendo que esteja preocupada por causa do trabalho. Mas não se preocupe.  No entanto,  somos bastante discretos. E além  do mais em segredo, tudo fica muito mais apetitoso. – Alysson me explicou.

- Tudo bem! – Eu lhes falei.

- Só nos resta aproveitar a noite! – Gilberto falou me puxando para perto de si, apertando a minha bunda, e colocando os dedos de uma só vez na boceta e no meu rabo me fustigando por trás.

Alysson continuou me beijando e apertando os meus seios, enquanto,  gemia apertando a nuca de Gilberto. Eles sabiam despertar a libido. A piscina ficou para depois.

Alysson se deitou no chão –

Gilberto fez com que esfregássemos a boceta uma na outra, erguendo uma das pernas da mulher fez com que me encaixasse nela formando uma tesoura. Os clitóris em fricção, ficávamos molhadas nos beijando, ele se intrometia formando um beijo triplo onde línguas se entrelaçavam, e continuava a meter os dedos no meu rabo receptivo, também os metia em Alysson.

Não pensei que um simples jantar renderia tanto com um casal tão liberal.

- Estou doido para meter no teu rabo! – Gilberto falou sussurrando em meu ouvido.

A sua voz me atiçou!

Ao ouvir aquilo, Alysson se colocou de lado e de frente para mim, e por detrás, Gilberto começou a me acariciar puxando a minha cabeça para trás  e me beijando. Alysson com uma chave de pernas me imobilizou, metendo os dedos na boceta, fazendo-me relaxar, deixando-me lânguida. E dedilhando o rabo, Gilberto me segurando pela nuca, em dado momento, cuspiu na mão, e molhando o cu, direcionou o pau na entradinha. Pouco a pouco iniciou a invasão. Alysson me bolinava para facilitar a entrada do marido, rebolando – Quando dei por mim, ele estava atolado, fazendo-me sentir uma mistura de dor e prazer.  E ao me acostumar com o intruso iniciou aa investidas.

Nesse instante,  Alysson apreciava o marido a enrabar a sua recente colega de trabalho.

E sem tirar de dentro, Gilberto girou o seu corpo me colocando em cima dele. Alysson veio e começou a me chupar e a enfiar os dedos na boceta, o que me causava a sensação de dupla penetração . A sua língua me invadia, por vezes, beijava-me, também ao marido.

Quanto mais Gilberto me fodia, mais eu me entregava.

Estava à mercê de dois corpos, acariciando-me, proporcionando-me prazer com total veemência e cumplicidade.  E com alguns minutos eles alcançaram o seu intuito. Com a realização de mais um orgasmo. Quando finalmente, acalmei-me, Alysson acariciando as bolas do marido fez com que ele se derramasse em meu rabinho.

- Estou amando a energia de vocês duas juntas! – Gilberto comentou.

- Vocês formam um casal incrível fora e dentro das quatro paredes! – Eu lhes falei.

- Verdade! O meu marido tem um olhar bem apurado! – Alysson continuou.

- Então,  foi ele? Pensei que tivesse sido você a me escolher.  – Eu conclui.

- Sim. Foi o Gilberto quem teve a feliz ideia! Por quê? – Alysson me respondeu.

- Por um momento,  na primeira noite no bar, tive a impressão de que você estaria me paquerando. – Eu lhe respondi.

- Não! Estava agindo naturalmente. Mas depois que Gilberto chegou, ele sentiu um leve clima e comentou sobre você.  – Alysson me explicou.

- E, por fim, pedi para que Alysson a convidasse para vir esta noite! – Gilberto completou.

- E que noite! – Eu brinquei.

- Vamos relaxar na piscina! – Alysson sugeriu.

- Vou buscar outra garrafa de vinho.  – Gilberto nos avisou.

***

Alysson  e eu conversávamos na piscina. Após um tempo, Gilberto apareceu de banho tomado, com o vinho e taças nos servindo.

O entrosamento se fazia notório como se já nos conhecêssemos à bastante tempo.

Às vezes, Gilberto me olhava cheio de tesão,  e aquilo acendia um fogo em Alysson. Não sentia ciúmes de ambas às partes. O que me deixava livre para agir naturalmente.

Ao mergulhamos na piscina, Alysson me abraçou, acariciando-me. Gilberto fez o mesmo – Tecíamos a nossa armadilha de excitação – Alysson e eu nos masturbávamos, e também a ele. E prosseguindo, apoiando-me na escada, Alysson de costas para o marido que a penetrou por trás, por entre gemidos e sussurros, acariciava-me, chupava os meus seios, beijávamos,  fazia do meu corpo a extensão do prazer que Gilberto lhe proporcionava. Arremetia-me de encontro aos seus dedos, delineando pequenas ondas envolta de nossos corpos.

Por alguns instantes,  parecia que estava submersa em um filme erótico, podendo apreciar de perto as expressões de tesão estampadas no corpo de alguém. Mas tudo era muito real. Porque não poderia somente tocar, como também senti-las em todos os ângulos possíveis.  Realmente estava ali, não sonhando, mas completamente acordada degustando dessa que seria a porta de entrada para outras experiências de vida. Havia um mergulho,  e tudo fazia sentido. E compartilhar do prazer, presenciar o orgasmo de outra mulher, abriu-se novas janelas em minha mente – O despertar.

Após se acalmar de sua explosão de êxtase,  Alysson cedeu espaço para o marido, que abrindo as minhas pernas  se arremeteu na boceta, enquanto,  apoiava-me no degrau. Alysson com um pé na borda da piscina e outro na escada, direcionando a boceta em meu rosto, e eu a chupava relembrando de seu êxtase. Os meus gemidos eram abafados por sua boceta encharcada.

Gilberto era um furor nos fodendo, dando conta perfeitamente de  duas mulheres fogosas.

Não demorou para que outra vez gozasse, regida pelo casal de amigos.

Alysson também jorrou em minha boca, fazendo-me beber de seu licor.

- Putas safadas! – Gilberto falou.

- Seu pervertido! – Alysson brincou.

- Toma pau nessa boceta! – Gilberto vociferou.

O frisson era tamanho que outra vez gozei, em simultâneo com Gilberto, que forçou o meu corpo contra a escada.

Alysson se jogou na piscina e ficamos nos beijando, enquanto,  Gilberto apreciava a nossa interação.

Por mais um tempo, permanecemos na piscina. E ao sairmos tomamos um banho no vestiário ao lado de fora, e colocamos os roupões.

- Já está muito tarde! – Eu lhes falei.

- Não tem problema! Porém,  tem um quarto para as visitas. Você pode ficar, se quiser!  - Alysson sugeriu.

- Não quero incomodar! – Eu lhe falei.

- Que isso! Não será incômodo algum. Pelo contrário,  tenho certeza que será bastante prazeroso. – Gilberto ponderou.

- Tudo bem, ficarei! – Eu falei concordando.

Alysson me ajudou a recolher as minhas roupas, calçados e bolsa que ficaram na sala. E depois me acompanhou até o segundo andar, no corredor onde ficava o quarto de hóspedes. A suíte maior do casal se localizava no final do corredor  para dar maior privacidade.

Enquanto,  acomodava-me Alysson me contava um pouco mais de sua vida , e de como ela e o marido para não se separarem depois de muitas conversas abriram um leque para compartilharem de seus fetiches. E com relação a minha pessoa,  uma colega de trabalho,  disse que sabia separar muito bem a vida pessoal com a profissional, querendo ou não a sua chefe estava bem a sua frente.

E sentada na cama, Alysson  pegou o controle da televisão  a ligando em um canal adulto,  onde no momento era exibido um filme lésbico.

- Está vendo? – Alysson me perguntou.

- Sim! Coincidência? – Eu continuei.

- Mais um sinal de que deve ficar! Então,  vamos aproveitar! – Alysson me falou.

Ela abriu os nossos roupões e se jogou por cima do meu corpo, esfregando-se, procurando a boceta com uma fome insaciável,  metendo dedos,  gemendo.

Gilberto ao se aproximar nos ouviu e invadiu o quarto, o que fez com que se intensificasse as suas carícias. Ele se sentou em uma poltrona apenas nos observando.

Alysson inverteu o seu corpo, formávamos um sessenta e nove.

Gemidos e sussurros  quase inaudíveis que aos poucos foram se intensificando.

Gilberto se tocava –

Punhetava-se –

Sem tirar os olhos de nós duas.

E subindo na cama de joelhos se ofereceu para a esposa que o chupava, depois veio  para o meu lado, enfiando o cacete na minha boca simulando uma boceta. Após repetir esse mesmo movimento algumas vezes, fez com que ficássemos de quatro uma ao lado da outra, depois arremetia  intercalando as bocetas à sua disposição. Por ora, Alysson e eu nos beijávamos.

Gilberto se inebriava com a nossa performance.

Alysson gozou tão intensamente com o marido lhe arremetendo, com as nossas línguas entrelaçadas. E passado o seu furor, ela se colocou por baixo do meu corpo, e Gilberto não se fazendo de rogado meteu na minha boceta, enfiando o dedão no meu rabo, fazendo círculos  e depois saiu da boceta, alojando-se no pequeno buraco rosado que piscava.

Alysson apertava os meus seios, chupava-os, depois inverteu o corpo para chupar a boceta, formando outra vez o sessenta e nove, com Gilberto fodendo o meu rabo – Que sensação maravilhosa, sendo fodida pelo marido delicioso da amiga, e com o seu consentimento.

Gilberto desempenhava muito bem o seu papel de macho, contribuindo com uma dupla penetração.

E ao me fazer gozar, foi a vez de Alysson sorver todo o meu licor sob as arremetidas de Gilberto em meu buraco.

- Goza marido! Encharca o cu dessa vadia de porra! Quero leite! – Alysson pedia.

- Você quer leite, vadia? – Gilberto lhe perguntou.

- Queremos! – Nós duas respondemos.

- Toma porra, caralho! – Gilberto falou arremetendo com força e gozando.

Ao ejacular no meu cu, Gilberto fez com que escorresse por entre aa minhas coxas, deixando-se derramar pelo rosto da mulher que se deliciou com o leite quente.

Ao nos acalmarmos,  passado um pouco da euforia, permanecemos caídos sobre a cama, e eu no meio, entre os dois.

- Sinto que você foi um achado e tanto! – Gilberto comentou.

- Compartilho da mesma impressão! – Alysson continuou.

- Bom... Nunca tinha ficado com uma mulher. E sobre ménage,  já realizei o masculino.  – Eu lhes falei.

- Você está sendo incrível! – Alysson exclamou.

- Estou? – Eu lhe perguntei curiosa.

- Sim! Está! – Os dois responderam.

As mãos de Alysson percorriam sobre aa  curvas de meu corpo, acariciava me deixando ofegante,  até que penetrou os dedos na boceta. Gilberto repetiu o mesmo movimento,  puxando os meus cabelos,  e por detrás invadiu com dois dedos.

- Vocês são loucos! – Eu lhes falei sussurrando.

- Sim! Por sexo! – Eles me responderam.

Os dois me fustigavam com os dedos,

Lambiam-me –

Sugavam-me.

Mordiscavam-me –

Recebia as suas carícias,

Sentia-me um recheio.

Gemia -

Suspirava.

Mordia os meus lábios –

Contorcia-me.

Gilberto acrescentava mais dedos –

Miscelânea de dor e prazer.

Eles continuaram por um bom tempo,

Fazendo-me completamente lânguida –

Até me fazerem gozar.

Sentia-me, melhor, sentíamos plenos e realizados!

Não tinha mais forças depois de tanto gozar, e ficamos assistindo filmes pornôs e comentando a performance dos atores, até adormecemos.

***

Ao acordar, e verificar o celular,  havia uma mensagem de Alysson,  avisando-me que o café estava servido.

Depois de um banho, e de me vestir, não  saberia como iria reagir ao descer. Entretanto,  ao aparecer na escada, Gilberto e Alysson estavam completamente nus, entrelaçados no sofá.

Cumprimentamo-nos.

- Vocês são bastante animados! – Eu comentei.

- Verdade! Já nos conhece! – Alysson brincou.

Sentei a mesa para tomar o meu desjejum.  E não sei porque,  estava com uma fome!

O casal começou  a fazer brincadeirinhas sexuais e acabaram fodendo na minha frente. Nenhuma novidade!

- Está esperando um convite? Junte-se a nós! – Gilberto brincou.

Ele me puxou para perto, beijando-me,  encostando-me na mesa, abriu as minhas pernas, afastando a calcinha, chupou-me, e me fodeu com Alysson me acariciando.

Alysson também interagia, fustigando o meu rabo, fazendo-me gozar, dando início a mais uma rodada de loucura até que todos estivessem satisfeitos por ora.

- Bom. Amei a nossa noite, esse café da manhã. Mas há um momento,  em que a razão deve prevalecer. Então, preciso ir! – Eu lhes falei.

- Tudo bem! Eu compreendo! Mas deixaremos você em casa! – Alysson me respondeu.

***

Gilberto e Alysson me deram uma carona até em casa.

No trajeto,  Alysson me provocava com as suas carícias, tirando a atenção do marido no trânsito, e gozamos outra vez.

***

Enfim, em casa.

Em meu cantinho relembrava tudo o que havia ocorrido durante as longas horas que passei na companhia do novo casal de amigos.

- Muita loucura! – Eu pensei em voz alta.

Enquanto,  organizava-me para mais um dia de trabalho na manhã seguinte, uma pergunta martelava na minha cabeça:

- Como seria trabalhar com Alysson depois de todo aquele frisson e estoque de orgasmos?

- Arrependimento?

- Nenhum!

A única maneira era seguir em frente,  porque estava sendo muito instigante, ou melhor,  excitante!

 

segunda-feira, 8 de abril de 2024

Preto no branco

 

Ofereço-me -
Prontamente:
Depravada -
Molhada -
A boceta -
Aberta -
Exposta.
De presente -
Surpreendente:
O valente.

Miscelânea -
Os sentidos.
Tons de derme,
Preto -
No branco,
Penetra-me:
A tua carne,
O buraco:
Rosado -
Espontânea.


quarta-feira, 20 de março de 2024

MILF - Nitroglicerina pura - II

 


Conhecer Jamal foi um achado e tanto...

 

Na manhã seguinte, após a nossa primeira noite incrível em meu apartamento, ainda tomamos um delicioso café da manhã.

Porém,  a vida seguiu.

Algumas mensagens foram trocadas, no entanto, devido aos nossos compromissos de trabalho,  as agendas não se encaixavam. E com o tempo as mensagens esfriaram.

 

Meses depois recebi um convite de seu aniversário. Com certeza, todos que estavam em  sua lista de contatos receberam. Mas para a minha surpresa,  logo recebi um áudio avisando que não aceitaria uma recusa.

 

***

 

Organizei a minha agenda de acordo  para não me atrapalhar em nada com as minhas metas a serem alcançadas. Como seria em um dia durante o meio da semana, adiantei contando com algum imprevisto. E que contratempo maravilhoso seria encontra-lo!

 

***

 

Compareci um pouco mais de uma hora e meia após o horário marcado.

Ao adentrar em seu apartamento, vários olhares se voltaram em minha direção, o que lhe chamou a atenção, vindo ao meu encontro,  cumprimentando-me.

Jamal me apresentou para algumas pessoas. Entre os poucos amigos a faixa etária era variada, o que me deixou muito à vontade. Som ambiente para dançar e conversar.

A seu modo interagia com todos e também aproveitava ao máximo.  E neste meio tempo alguns flertes aconteciam, mas ele se fazia de desentendido. De vez em quando, enquanto,  conversava com alguém, pegava-o me observando do mesmo modo em que nos conhecemos.

O parabéns foi entoado...

Brincadeiras a parte, ele sabia perfeitamente me provocar, deixando-me molhada. Um filme passava em minha cabeça de tudo o que realizamos em outra noite.

Quando deu certo horário outro amigo ou amiga se despedia.

Sem beber Jamal já me instigava,  e sob a sua presença acontece uma revolução em meu corpo, ainda mais com algumas taças de bebida alcoólica na mente.

Para variar sempre tem aqueles amigos que, enquanto,  há bebida deseja permanecer até o último gole. Antes que pudesse acontecer foi a minha vez de me despedir.

- Você não! – Jamal exclamou.

- Não lhe entendi! – Eu lhe falei.

- Quem falou que a festa acabou? – Ele me perguntou.

Nada respondi, pois compreendi perfeitamente as suas intenções.

- Este foi o primeiro round da comemoração,  a partir do segundo, seremos somente nós dois. – Ele continuou.

Jamal fez um sinal para os três amigos remanescentes, eles compreenderam e se despediram um pouco desajeitados.

- Bom... Agora somos nós dois! – Jamal brincou trancando a porta.

- Você é bem safadinho. Mas olha essa bagunça a nossa volta! – Eu lhe falei.

- Não se preocupe! Ela não sairá  daqui correndo. Há algo mais importante para fazermos! – Jamal me respondeu.

Ele veio por detrás, segurando com uma das mãos o meu cabelo na altura da nuca, roçando em meu corpo, direcionando-me para o corredor, e me levando em direção ao quarto.

Então,  sentei-me na beira da cama e o puxando para perto, olhando-o fixamente, abri o zíper abaixando a calça o fazendo tirar, depois puxei a sunga Box para baixo, libertando o cacete que evidenciava certo volume – Com uma das mãos o tateava, a outra levantei o vestido e afastei a calcinha mergulhando os dedos na boceta, enquanto,  massageava a glande com o polegar.

Jamal se rendia com as carícias e sussurros. Um sorriso malicioso passeava por seu rosto, levando-se em meus comandos. Lentamente,  molhando os meus lábios, deslizava-os por toda a extensão, observando prender a respiração na ansiedade por algo a mais, fazendo-o de meu sorvete o sugando delicadamente.

Chupava-o –

Sorvia a sua lubrificação.

O peito arfava,

As suas mãos em meus cabelos.

Em dado momento,  deixei o frenesi tomar conta, sugando-o quase me engasgando, perdendo o fôlego por alguns segundos.

Jamal não se continha com tal performance. Esse seria o melhor presente de aniversário que receberia.

Portanto,  quando estava no ponto de quase gozar, fiz o sinal de negativo com o dedo, e de joelhos sobre a cama retirei a roupa e fiquei completamente nua. Ele me puxou em sua direção, e de quatro comecei a chupa-lo. E invertendo o meu corpo, oferecendo-me de presente – Abrindo as nádegas.

- Bata-me! – Eu lhe pedia.

- Safada! – Ele me falou.

De repente,  senti a tapa estalar na carne branca, o que me fez gemer.

- Continua... Estou amando! – Eu lhe falei.

Jamal continuou a desferir tapas em minha bunda e coxas.

O tesão exalava por nossos poros, percorrendo por nossa corrente sanguínea, ele enrolou os meus cabelos em uma das mãos, puxando-os, dedilhava a boceta, e roçava no meu cu rosado, o que fazia com que piscasse enlouquecida, subindo os decibéis de meus sussurros – Gemia para instiga-lo, e ficando cada vez mais molhada.

Jamal se abaixou, começou a me chupar, a língua percorria o mesmo caminho de seus dedos, ao cessar se posicionou por detrás,  e de uma só vez se arremeteu na boceta – O meu gemido foi mais sentido – Segurando-me pelas ancas arremetia com vontade e desejo.

Não me importava se os vizinhos poderiam me ouvir, o que mais ansiava era senti-lo me preenchendo.

O furor era tamanho,  empinava bem a bunda para lhe receber. E visualizando o meu rabo piscando, ele circulava o dedão, por vezes, adentrando-o – Incitava-me - O meu corpo correspondia ao seu gingado. Por alguns instantes,  cessava e seguia de encontro a sua estrovenga.

Por ora, sincronizando os movimentos –

Completamente enlouquecidos.

Agitava-me...

A pele suada –

Cabelos desgrenhados.

Estremeci-me em ebulição,

Convulsionando em delirante gozo!

- Puta que pariu! – Eu xingava.

- Que reação deliciosa! – Jamal falou ao me sentir contraindo com o orgasmo.

- Não para! Continua! – Eu lhe falei.

- Não seja por isso! – Ele me avisou.

Nesse momento, retirou-se da boceta e ficou pincelando o rabo. Nem parecia que acabara de gozar, e estava querendo novamente.

Homem que sabe foder é outra história.

Como não sou boba fui empurrando o valente de encontro à cabeça do seu pau, que ao adentrar me fazia gemer bem gostoso,  assim,  sucessivamente e ao perceber atolado contraia e piscava para que pudesse me sentir.

- Que delícia me apertando! – Jamal comentou.

O fez repetidamente, logo em seguida comecei a rebolar cadenciado. Ele por sua vez me deu uma tapa agarrando os meus cabelos, investindo de encontro ao meu buraco.

- Foda-me! Puta que pariu! – Eu lhe falava.

- Puta safada! Toma rola nesse rabo guloso! – Jamal me dizia.

- Caralho! Fode com força! Vai com raiva! – Eu lhe provocava.

Jamal me fustigava –

Os seus açoites me inebriavam –

O cheiro de sexo pairando sobre a ambiência do quarto e aos gritos me tocando.

Ele me fez gozar outra vez, deixando o seu corpo seguir o curso natural: As veias latejaram exsudando em um gozo intenso, e me mantinha firme para que pudesse usufruir em todos os sentidos.

E recuperando o fôlego...

- Você é demais! – Jamal me falou.

- Tudo é questão de energia. A nossa se reconectaram. – Eu lhe falei.

Mais uma vez sincronizados,  jogamo-nos na cama, olhando para o teto e na tentativa de equalizar a respiração.

- Gosto desse teu jeito livre no sexo. Isso é fascinante! – Jamal comentou.

- E não é para ser desse modo? – Eu lhe indaguei.

- Infelizmente,  nem todas as mulheres pensam da mesma maneira. Ou até mesmo, são tolhidas por seus parceiros.  – Jamal respondeu.

- Sou uma pessoa livre! Faço e acredito no que me realiza, faz-me feliz! – Eu complementei.

- Fico alegre por você! – Jamal exclamou.

- Obrigada! Vindo de você sei que é verdadeiro! – Eu lhe agradeci.

Por um breve momento,  permanecemos nos olhando.

- Preciso de um banho. – Eu lhe falei.

- Precisamos! – Ele retificou.

Jamal me acompanhou em um banho repleto de carícias e brincadeiras fazendo subir a luxúria.

Depois, enrolados apenas com as toalhas, Jamal foi verificar o que ainda havia na geladeira e nos serviu com vinho refrescante, mais o clima foi aquecendo.

- Hoje você está  deliciosamente perturbador! – Eu lhe falei.

- Como assim? – Ele quis saber.

- Chega mais próximo,  que eu lhe mostro. – Eu lhe avisei.

Jamal se aproximou e com os pés desfiz o nó que prendia a toalha na sua cintura, e por consequência fazendo a minha cair também.

- Você é bem espertinha! – Ele comentou.

- A vida é para ser comemorada. Ainda mais do nosso jeito! – Eu lhe expliquei.

Jamal pegou a garrafa de bebida e entornou em meus seios. O contraste do gelado com a quentura do meu corpo, com a sua língua a deslizar, tomando o líquido direto da pele escorrendo, chegando à boceta. Ele brincava, jogava mais vinho e me sugava de tal maneira.

Sentei-me sobre a mesa para facilitar o seu intuito, apoiando os pés na cadeira, abrindo as pernas, rebolando.

Jamal me levava ao ápice quase gozando, mas ainda era cedo.

Desci do móvel contornando o seu corpo, numa espécie de dança sensual, parei na sua frente, inclinando o corpo, segurando o mastro, abocanhei-o de uma só vez.

- Essa sua boca é mágica! – Jamal me elogiou.

- Magia é comigo mesmo! Amo fazer uma vara desaparecer! – Eu lhe falei.

- Já percebi.  Ainda bem que os seus feitiços são benéficos! – Jamal exclamou.

- Então,  deixa-me continuar! – Eu lhe falei.

O meu cabelo colocando de lado degustava de toda a sua extensão.

Jamal e eu gemíamos sucessivamente demonstrando a excitação e o prazer por estarmos juntos.

O cacete babava, saliva e fluídos se misturavam... Também me tocava.

Até em que determinado momento, ele me agarrou e me levou para o chão da sala, sentando-se encostado no sofá –

Coloquei-me de costas encaixando a sua tora na boceta, com ele esfregando os dedos no clitóris, Subia e descia feito uma amazona montada sobre um alazão, prendendo o cabelo em um coque improvisado.

Jamal apertava os meus seios, sugava-os... Uma loucura total o que acontecia – Verdadeira orgia particular, onde mesclávamos movimentos, esfregava-me na ferramenta, rebolava para lhe proporcionar maior prazer. Pois acredito que o sexo deva ser bom para ambos, e principalmente,  possuir uma essência lúdica, diversão para adultos. O bom era que o sentia captando essa atmosfera.

Os meus lábios mordia para tentar abafar ao menos um pouco dos meus gemidos e sussurros, no entanto,  na medida em que o efeito de nossas estripulias aumentava, Jamal segurava-me pela cintura.

- Aí! Puta que pariu! – Eu o xinguei apertando a boceta com o cacete.

Ao mesmo instante em que assumi o ritmo das arremetidas, ele acariciava o meu corpo, e com a boceta ainda latejando, jorrou outra demanda de leite me abraçando. O excesso escorria por entre as nossas coxas, e feito dois bobos sorríamos um para o outro.

- Somos completamente loucos! – Eu lhe falei.

 - O que o tesão não faz? – Ele continuou.

- Estamos aqui para foder... Gozar! – Eu exclamei.

- Você é incrível! Uma espoleta sexual em todos os sentidos! – Ele me elogiou.

 

Alguns minutos permanecemos assim, conversando. E refeitos depois de mais um try break, Jamal se encarregou de buscar mais bebida.

Entre uma risada e outra, os minutos se passando, o aroma de tesão exalando por nossos corpos... Com ele cheio de maldade,  acariciando o meu corpo, inflamando-me.

Apoiei-me no sofá de costas para ele demonstrando o que desejava, empinando bem a bunda e piscando o meu rabinho.

- Nossa! Que espetáculo! – Jamal me dizia com o tesão estampado em sua voz.

- Se deseja participar é só entrar na roda, do jeito que achar melhor! – Eu lhe falei.

- Que convite! Isso é imperdível! – Jamal exclamou.

 

Jamal afastou as nádegas com as duas mãos, deu uma lambuzada com a própria saliva, inseriu dois dedos,  massageando-me.

- Quero mais dedos! – Eu lhe pedia.

- Está ficando interessante! – Ele me provocava.

- Outro dedo...

Conforme se somava mais dedos, um arrepio percorria por minha derme chegando ao máximo.

De repente, mudando os seus planos, Jamal  correu para lavar as mãos. E ao retornar enfiou o cacete em minha boca para que o deixasse tinindo. Após um tempo, colocando-se por detrás, pincelou o cu com a ponta de sua caceta, introduzindo de uma só  vez a cabeça,  causando-me certo frisson.

- Soca essa porra no meu cu, caralho! – Eu lhe pedi.

- É isso mesmo? – Jamal me perguntou brincando.

- Com todas as letras: Foda-me! – Eu exclamei.

Jamal respirou fundo e se arremeteu de encontro ao meu rabo, que o recebeu com vontade, e para amenizar por completo a dor, fui remexendo os quadris com ele se deliciando com a inércia das oscilações.

Jamal se apoiava em minhas ancas, segurava firme apreciado cada movimento.

- Essa data já se tornou inesquecível! – Jamal comentou.

- Deguste sem moderação! – Eu lhe instigava.

Sincronizando-se em meu compasso,  piscava a borda anal para que pudesse senti-lo, e ele também latejava o membro teso ao ponto de transcender.

- Fo-da-me! – Eu sussurrava.

Jamal puxou os meus cabelos fazendo com que praticamente sentasse em sua vara. Dando-me uma tapa me empurrou de encontro ao sofá e começou a me açoitar.

Os meus gemidos eram sentidos e contínuos, assim como os seus golpes em minha carne. A boceta escorria de tanta excitação.

O que mais amo é essa sagacidade no sexo, o homem impondo todo o seu ímpeto quando necessário,  Jamal possuía toda essa dualidade: De ser forte e viril no ato e extremamente educado e carinhoso fora dele.

- Cachorro! Foda-me! – Eu lhe pedia incessantemente.

- Puta! Safada! Toma rola nesse rabo guloso! – Jamal me dizia em transe.

As suas investidas se tornaram frenéticas –

Tocava-me...

A carne trêmula –

A cada novo açoite um arrepio,

A boceta pulsando de tesão.

Entreguei-me ao êxtase, expandindo-me,  mordendo o pau e quase o partindo em dois de tão intensa a realização.  E sem demora, aproveitando-se do meu frenesi, ele  esporrou em meu buraco, inundando com muito leite.

Jamal me abraçou sentindo cada pulsação de nossos corpos, envolvidos na igual sensação reverberando a lascívia.

- Você é completamente gostosa! – Ele sussurrava em meu ouvido.

- Comigo a satisfação é garantida para ambos! – Eu lhe falei.

- Ainda bem que está falando isso agora. Porque se fosse em outro momento,  diria que é propaganda enganosa! – Ele falou sorrindo.

- Bom... Precisamos de outro banho! – Eu lhe falei.

- É verdade! – Ele confirmou.

 

Com a sinergia da água compartilhada, decidimos descansar no quarto,  ouvindo uma música agradável para relaxarmos, e acabamos por adormecer.

 

                                       ***

 

Ao acordar atrasada para cumprir o meu horário de trabalho...

Depois de nos cumprimentarmos:

- Você não vai me deixar assim... – Jamal me falou.

- Assim como? – Eu lhe perguntei.

- Olhe para a toalha! – Ele me pediu para observar.

Jamal estava excitado!

- Acho que estou lidando com um ninfomaníaco! – Eu lhe falei.

- Vou preparar o nosso café da manhã! – Ele me avisou.

Enquanto, arrumava-me o cheiro de café percorreu por todos os cômodos do apartamento. E ao voltar, a mesa estava arrumada. Ainda existiam resquícios da noite anterior espalhados pela sala e cozinha.

- Mas antes venha aqui! – Jamal me pediu segurando a minha mão.

A toalha retirou envolta de seu corpo, e se sentando sobre o sofá me puxou para cima de si, despindo o meu vestido, afastando a calcinha, tocando-me, enfiando dedos na boceta, sugava os meus seios,  fazendo rebolar regida por seus anseios.

Roçava em seu mastro –

E sem esperar me ergueu e se meteu de uma só vez na boceta, fazendo-me contorcer de prazer.

Gemia –

Sussurrava –

Dizia palavras desconexas embevecida de tesão.

Esfregava-me –

Cavalgava –

Jogava a cabeça para trás –

Ele me segurava pela nuca,

Gemidos uníssonos.

A transmutação do tempo –

Como se não tivéssemos passado a noite juntos.

Jamal me estocava com firmeza, totalmente brutal, o que atiçava a minha excitação.

Em dado momento,  cruzou os meus braços para trás, e me segurava com firmeza, sugando os meus seios.

Não aguentando a pressão do seu corpo fincado no meu, gozei novamente caindo amolecida com as carnes tremendo.

Abruptamente ele me colocou apoiada no sofá de costas para ele, e ficou longos minutos me estocando em sua deliciosa tortura. E com uma investida mais forte, lavou-me outra vez com o seu jato.

Jamal ainda segurava os meus braços, forçando-me na direção de seu cacete  que pulsava forte –

Ele me mordia –

Que tesão do caralho!

Depois de me foder ao modo hard, esqueci completamente do trabalho e passamos o dia juntos.

Somente à noite,  que ele me deixou em frente à portaria do meu prédio, com a promessa de repetirmos as loucuras que realizamos, ou seja, nitroglicerina pura!