quarta-feira, 25 de junho de 2014

Café da manhã completo... Com direito a sexo anal




O estresse da semana...


A correria e o vai e vem para deixar tudo em completa ordem.


No sábado, Fernando me ligou desejando saber se desejava tomar o café da manhã em sua casa. Porém, senti um tom de malícia em sua voz.


Claro que aceitei o convite.


Quando cheguei, ele se encontrava no banho e deixou a porta encostada para que pudesse entrar.


A porta do banheiro estava fechada e nos falamos sem abri-la.


Então, o tempo que o aguardava aproveitei para colocar a sua casa em ordem. Sabe como é casa de homem solteiro.


Quando ele saiu do banho, ainda estava entretida com os afazeres domésticos e me convidou para o café.
Conversa vai... Papo vem...


Além de devorarmos o café, Fernando me devorava com os olhos. Mesmo assim, preferi deixar a casa em ordem, Logo depois que terminamos o nosso desjejum, confesso que naquela manhã a minha cabeça não estava voltada para o sexo.


Há momentos em que para nós mulheres, nada melhor do que a atenção do parceiro.


Depois de terminado as tarefas nos aconchegamos em sua cama para assistir um pouco de televisão. E deitados encaixados, Fernando percebeu o meu jeito. Aliás, notara antes e me deixou bem à vontade.


Tudo aconteceria no tempo que haveria de ser.


Aos poucos suas mãos foram percorrendo o meu corpo, alimentando a minha libido e um tanto quanto desconcentrada ao que estávamos fazendo, Fernando foi me dirigindo e fazendo com que a minha temperatura fosse aumentando gradualmente. E sem ao menos perceber, minha boca emitia gemidos e sussurros.


Como os vizinhos agiriam ouvindo os nossos barulhos?


Quando dei por mim, estava entregue... Totalmente nua e despida de pudores.


Fernando em pêlos demonstrava toda a sua excitação por estar ali comigo vagando em prazeres.


Completamente amolecida, vendo-me neste estado de letargia, ele subiu em meu corpo e começou a lambuzar a buceta com o líquido pré seminal.


A sensação gostosa da masturbação me fazia transcender em seu desejo.


- vai! Mete! Soca o teu cacete na buceta! – Pedi a ele quase sem voz.


Olhando fixamente com o meu rosto demonstrando sua satisfação, Fernando em uma só batida, meteu-se em minha bonita.


O meu corpo pedia mais e mai9s... Estocadas... Socadas... Metidas...


As minhas mãos tocavam o meu clitóris... Ele também me tocava!


Com o seu corpo pesando sobre o meu, gozei aumentando o volume de minha voz sem lembrar de quem pudesse estar ouvindo.


- Ainda não comi o seu rabinho nessa posição! – Constatou Fernando.


Como estávamos na posição de papai mamãe e, alternando para a de frango assado, compreendi o que Le queria fazer... Enrabar-me com as pernas para cima.


Como poderia não lhe ceder? Ainda mais que eu amo sexo anal e, ele já havia comido o meu rabo antes.


Com o rosto cheio de tesão lhe concedi o seu desejo e logo em seguida, senti o meu cu sendo invadido por sua toa.


No momento em que tive as suas bolas batendo em minhas carnes, iniciei uma siririca e direcionei a sua mão para que também o
fizesse.


Uma dupla penetração... Esta foi a sensação por mim sentida!


Neste momento, meu corpo molhado de suor se rendia a outro gozo, em meio a um turbilhão de palavrões.


- Puta que pariu! Goza... Derrama teu leite no meu cuzinho! – Pedi a ele com meu corpo ainda amolecido devido às correntes elétricas.


Já reconheço as reações em que Fernando goza. E sentir seu cacete latejando e expelindo toda a sua porra, dava-me a certeza de que o sexo é algo maravilhoso.


O meu cuzinho... A buceta... Tudo latejava em espasmos sentidos até no mais profundo recôndito de minha alma.


Se eu bebesse, naquela manhã tomaria o maior porre de minha vida. Porém, prefiro ficar sóbria, a anestesiar o corpo...


Relembrar... Possuir cada sensação de seus toques do que esquecer quando fechasse a porta para ir embora.


E nada melhor para intensificar a lembrança daquele momento do que repetir outra dose de sexo anal mais quente do que naquela manhã.


Com a mesma perfeição, registramos como em uma foto, no espaço do momento de nossos corpos, outra sessão de nossos corpos, outra sessão de sexo. E até maios do que isso...


O seu membro teso passeando em meu canal e entrando já mais receptivo do que antes.


Fernando metia com mais força, o que me fez chegar ao clímax mais facilmente.


O seu corpo anunciava o orgasmo e, quando de surpresa, ele tirou de dentro de meu rabinho e molhou minha boca, meus seios e minha barriga com seu gozo.


Foi literalmente um brinde para celebrar o belo café da manhã que tivemos a oportunidade de usufruir naquela manhã ensolarada...


E que se realizem outras!




2 comentários:

Dante Gavazzoni disse...

Perfeito Faby, estava com saudades do seu conto. Quem é este Fernando? Alguém especial pra você?

Fabby Lima disse...

Obrigada Dante.
Tudo bem?
É bom voltar e ter esse retorno positivo.
Fernando foi sim uma personagem especial que pôde inspirar esse conto.

bjs