quarta-feira, 27 de abril de 2016

A magia em meus pés



Você se aproxima...
Sobre a cama, apenas o lençol cobre o meu corpo, como se fora um vestido.
Os meus pés calçados por um par de sandálias de salto, negras... Toma em tuas mãos.
E como um felino, afaga-os... Deslizando a cabeça e sentindo o seu aroma refrescante.
Bem devagar, registrando cada movimento, vais os despindo jogando a peça de lado.
Uma sensação de letargia percorre por minhas pernas até chegar ao meu sexo, o umedecendo.
Que sensação maravilhosa.
O óleo de essência exala um cheiro de morango no ar ao ser pingado algumas gotas em meus pés...
E massageando-os sem pressa, sinto cada reação de seus dedos em minha derme...
A buceta demonstra os seus sinais, enquanto posso visualizar claramente o seu volume se formando dentro de sua sunga branca.
Com destreza desamarras o nó do tecido que cai e revela a lingerie vermelha contrastando com a minha cor branca e meu cabelo loiro.
A língua desliza em meus dedos...
Você chupa cada um deles sem o menor resquício de afobação.
As nossas respirações ofegantes revela o quanto estamos entregues ao tesão.
Aos poucos retiro o sutiã, revelando os seios túrgidos.
Olhando fixamente, continua em seu propósito de me dar prazer e receber mutuamente toda a minha lascívia.
Os laços que prendia a pequena calcinha em meu corpo, os solto, jogando-a em sua direção para que possa sentir a essência de fêmea que emana de minha alma.
Então começo a me tocar...
Sinuosamente rebolando e provocativa...
A ponta de meus pés eu estico e alcanço o seu sexo massageando por cima da peça de roupa que derrama a primeira gota...
A ponta do dedão enfiando aos poucos começo a abaixá-la, para que eu possa ver com toda nitidez a maneira como te deixo... Teso!
Mas me pega no colo e me coloca na poltrona, onde ficamos na mesma altura de frente um para o outro...
Por entre os meus dedos você se enfia, fazendo movimentos de entra e sai... Como se punhetasse.
Levo-o ao êxtase!
Os seus gemidos afloram os meus sentidos.
O gozo lactente se esparramando sobre os meus pés.
Porém, este é apenas o afrodisíaco que apimenta toda a nossa loucura carnal.
E afoito me toma.
A boceta penetra... Fustiga...
A carne aberta...
Quente e vermelha...
Castiga!
Por seu cacete imponente desejosa!
Indo de encontro ao orifício anal...
Que a tudo demanda...
E não há nada de mal...
Que o copo cheio... Em nosso cio...

Preenchendo os entremeios.

quinta-feira, 21 de abril de 2016

terça-feira, 19 de abril de 2016

Páginas de meu diário I




Não sei o que acontece comigo...
Perco-me pelos labirintos de minha alma...
Talvez eu me encontre nele.
Qual será a distância entre o sonho e a realidade?
O que se realiza durante o sono é realmente verdadeiro?
Por vezes, tenho a nítida impressão de ser verossímil...

***

Um atrito em meu corpo...
O sexo sendo penetrado...
Uma reação de prazer...
A sensação do êxtase.
Às vezes, apenas um efeito de saciedade...
A alma alimentada e liberta.
Outras vezes, após uma longa noite de sono, um cansaço insuportável.
Flashes de cenas em minha mente como se fora um filme... Sonhos eróticos borbulhando em minha essência. A nitidez sentida na pele.

***

Quando adormecida, deitada de bruços, senti um peso sobre o meu corpo...
A bunda sendo invadida de um modo como se não houvesse como me desvencilhar do eu acontecia.
O meu corpo logo reagiu aos movimentos que se sucederam.
Ao me virar para desfrutar daquilo que a mim estava sendo oferecido... A figura de uma mulher poderosa se projetou em minha direção...
E abrindo os lábios vaginais a ela me ofereci...
E dessa forma continuamos o nosso embate carnal...
Uma loucura nos envolvendo em uma lascívia desmedida.
Em quantas formas a luxúria pode se apresentar em seu estado volúvel de usufruir de sua metamorfose para nos envolver?
Os sonhos...  Eu acredito que seja uma válvula de escape para as nossas frustrações diárias.

***

O que me perturba no momento é uma foto visualizada em um de meus sonhos, guardada a sete chaves (três casais... As mulheres chupando seus respectivos homens. Dois deles eu recordo, assim como uma das mulheres).
A foto observando, confesso ser impossível não comparar o tamanho dos cacetes e suas formas roliças.
Que coisa mais louca de se acontecer!
Os meus olhos fecho e vejo os casais em movimento...
A minha pele branca se misturando ao tom negro de um homem másculo.
Os casais realizando um trenzinho erótico.
As mulheres chupando... Lambendo e fodendo umas as outras sobre os olhares atentos de seus machos.
Cacetes sendo chupados... Engolidos... Punhetados...
Tapas sendo desferidos... A pele deixando marcada...
Mil xingamentos... Palavras chulas sendo pronunciadas...
Traseiros femininos sendo invadidos...
Dor e prazer...
Êxtase e carmim...
Bucetas sendo esfoladas copiosamente...
Corpos banhados de suor... De lascívia transpirando.
O aroma do sexo inebriando o ambiente permissivo e promíscuo...
Gritos...
Gemidos...
Sussurros...
Cumplicidade...
Gozadas ao extremo...
Quanta orgia para apenas um sonho...
Leite exsudando por todos os buracos!

***

Tenho a compreensão que caminho por trilhas antes já percorridas.
Por isso, que não me perco e sim me encontro na luxúria que a minha alma exala.
Esta aqui não sou eu...
Sou apenas uma alma buscando o meu grito de liberdade!

domingo, 10 de abril de 2016

Meus lábios II




Enaltecendo o dia


Domingo...

Novo fôlego,

No ar.

Com maestria,

Neste dia,

Vamos gozar!




sábado, 9 de abril de 2016

Meus lábios


Os meus lábios vermelhos...
Os meus lábios molhados...
O tom de carmim,
Através do espelho.
Sei que gostas assim,
Com meu modo devotado.

Um convite para a tua perdição.
A ponta da língua aflorando o tesão.
Em você provoco devaneios...
Posso enxergar nos entremeios.
Palavras soltas pelo ar...
A lascívia em reações sendo sussurradas.
Pronta para serem degustadas.
Gemidos... Êxtase... Vontade ímpar.

Atendo aos teus apelos...
Puxa-me pelos cabelos.
O metal agora é nosso elo.
Não resisto ao que me entorpece a fúria.
Envolve-me em luxúria.
Ofereço-te o céu de minha boca.
O que me deixa pervertida,
Um tanto quanto louca...

Massageando-o...
Com meus dedos,
Por eles apertados.
Sugando-o...
Lambendo-o...
Punhetando-o...
Com a tua saliva,
Faz-me engasgar.
Sou a puta, a diva,
Às vezes, difícil de respirar.

Pulsos atados, por um lenço,
Estado de tensão, perigo.
Tomo o fôlego,
Um novo recomeço.

Sorvendo-te...
Como delicioso sorvete...
Para que entre meus lábios o líquido precioso verte.
Permanecemos nessa doce aventura.
Transformo-te em brincadeira.
Até se derramar em meu paladar

Para de você me embriagar!

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Catequizando



Em mais uma de minhas aventuras, não pude deixar em demonstrar quem eu realmente sou: Louca, ninfomaníaca e metaleira.
***
No barzinho da esquina... Rodinha de amigos... Pessoas conhecidas... Outras nem tanto... Até que uma grata surpresa: Heitor, um rapaz alegre, extrovertido, de sorriso fácil... Pele clara... Cabelos escuros... Olhos negros... Alto e de porte atlético... Logo me chamou a atenção.
Por mais que tentasse disfarçar, o meu olhar me entregava. E após algum tempo entre uma conversa e outra... Um sorriso misturado a uma gargalhada, também notava o seu interesse. Talvez fosse impressão por meu jeito estar demonstrando algo mais além do que uma simples conversa.
As horas foram passando sem que percebêssemos e, aos poucos o grupo começou a se dissipar. Como Heitor se mantinha com toda disposição, acabamos por sermos os últimos a jogar a toalha.
Por coincidência a direção da sua casa era a mesma que a minha.
Como ele percebeu que ainda estávamos com energia, convidou-me para a sua casa.
Ao entrar a primeira ação que realizou foi retirar a blusa e a jogando deixou sobre o sofá. O som ligou em uma estação de rádio que eu desconhecia, devido à música que tocava...
Quando foi para a cozinha pegar uma cerveja, conectei o meu aparelho celular ao som, o meu play list era muito mais interessante do que aquelas músicas comerciais. Heitor estranhou um pouco a batida pesada dos metais, mas com algumas cervejas a mais percorrendo a sua corrente sanguínea.
Os toques em nossas peles enquanto conversávamos acendeu o fogo da lascívia...
As mãos com ansiedade percorrendo territórios até então proibidos pelas convenções sociais. Mas ali estávamos ele e eu a sós entre as paredes de sua casa.
Não foi difícil deixá-lo da maneira que mais desejava ao som do bom e velho rock n’ roll: NU! O que o contagiou e seguindo o ritmo da música, começou a me despir, retirando cada peça, apenas me deixando de calcinha e sutiã, fazendo com que girasse para que pudesse me apreciar em todos os ângulos com a minha bunda empinada... E retirou a lingerie vermelha que contrastava com a minha pele branca.
Não se fazendo de rogado, foi vasculhando a buceta, enfiando a sua mão por trás de meu corpo... O que me fez gemer...
O rosto de Heitor estava vermelho... Transfigurado pelo tesão, o que lhe dava um charme a mais.
Já a buceta quente e molhada, encontrava-se receptiva para os seus toques.
Ele me colocou de joelhos no sofá de costas para ele... E passando a língua em minha orelha, foi deslizando... Passando pelas costas (o que me fazia arrepiar), até chegar a bunda e alcançar o clitóris molhado. E cada vez mais empinada, abrindo as nádegas para que facilitasse os seus movimentos... E com os pés, vou tateando seu membro teso.
Ao som nefasto da música de Cradle of filth (Right Wing Of The Garden Triptych), Heitor entrou em um transe sem volta naquele momento.  O meu corpo esguio se contorcia reagindo as suas carícias. Quando alucinado, ficou em pé sobre o sofá e investiu o cacete em minha boca. O seu tamanho faz jus a cada centímetro de seu corpo.
Eu o punhetava... O massageava com a ponta da língua... O chupava... O sugava...
A sua baba escorria por entre os meus lábios... Que tesão de Heitor!
E colocando-me por trás, penetrou de uma só vez na buceta, o que me fez soltar um grito que, fora abafado pela música. Com certeza seus vizinhos não me ouviriam.
Os primeiros acordes de Judas Priest começavam a detonar no aparelho e, Heitor movido pela expectativa socava a buceta sem parar, gemendo ao som da batida de Painkiller.
- Garota você é muito doida! – Ele me falava ao pé do ouvido.
- Você ainda não viu nada! – O respondi olhando bem em seus olhos.
O meu corpo continuava a açoitar... Os meus gemidos... Os meus sussurros nada proibidos ecoavam pela sala. Até que...
- Come o meu cu! – Eu pedi.
O cacete ficou ainda mais teso. E aos poucos ele foi invadindo o meu rabo devagar. E eu rebolava para que pudesse aproveitar cada milímetro de toda a sua invasão.
Heitor parecia surpreso e ao mesmo tempo com a sensação de ter acertado na loteria.
- Não é todo dia que a gente encontra algo assim! – Ele comentou.
- Eu adoro surpreender! – Eu respondi.
Heitor e eu estávamos envolvidos em nosso clima de sexo, loucura e metal!
A cada solavanco dele em meus quadris era um gemido de dor mesclado com o êxtase... Com o poder!
Os meus pensamentos eram atropelados pela avalanche de metal que não cessava...
No som...
“Heavy metal!”
Heavy metal!”
Heavy metal!”
E levava o açoite em minhas pregas anais.
Quanto mais ele vinha de encontro ao meu corpo... Eu rebolava...
- Bate na minha bunda... Soca tu-di-nho! – Eu pedia.
- Você tem certeza? – Ele me indagou.
- Toda certeza do mundo! – O respondi
Os seus tapas começaram a estalar em minha pele clara que, tão logo começou a queimar. O frenesi tomava conta do meu corpo... A cada novo estalo, a lascívia tomava uma proporção bem maior. E essa mesma euforia contagiava a Heitor.
Uma força possuía a minha alma... Dando-me uma capacidade que jamais pensei em ter. E isso se dava a reação do metal em meu corpo, como se nada de ruim pudesse me atingir...
O meu espírito através da essência de Heitor estava sendo abastecido, assim como o meu corpo estava sendo alimentado pelo seu furor. E ele percebendo o meu total desprendimento, apossou de minha buceta com seus dedos e ali me deixei relaxar... Quando o meu corpo e minha alma entraram em fusão e se contorceram em um gozo extremo, fazendo com que os meus lábios vaginais e anais se convulsionassem em profusão.
Ao retirar o membro em riste para observar o tamanho do estrago que fizera em meu buraco, ainda piscava para o seu lado. E mais uma vez não resistindo, com uma única investida estava metido outra vez em meu cu. E estocando cada vez mais rápido ao som de Speed Of Light do Iron maiden, o seu cacete se tornava mais rígido até que exsudou as minhas paredes anais com a enxurrada de leite.
A melhor sensação do mundo de sentir extasiado no corpo... Na miscelânea de reações: sexo e rock n’ roll!!!
Heitor entendeu direitinho o meu ensinamento...
O metal varou, ou será que foi ele quem me varou noite adentro?
E que venham longas doses a mais!
Rock n’ rol...
Metal...
Os melhores afrodisíacos para uma boa sessão de sexo.

Músicas citadas no texto:

Cradle of filth - Right Wing Of The Garden Triptych 
https://www.youtube.com/watch?v=t2Y4uZ0rnRk
Judas Priest - Painkiller
Iron Maiden - Speed Of Light 
https://www.youtube.com/watch?v=-F7A24f6gNc