quarta-feira, 8 de março de 2017

Folia anal



Todos que me conhecem, sabem muito bem que eu não gosto desse período de carnaval.
O povo brasileiro é sofrido, subjugado e roubado... Mas as preocupações cessam por alguns dias... Após a quarta-feira de cinzas tudo volta ao normal.
***
O meu namorado, bem que queria viajar, porém, com a grana curta, o melhor era ficarmos em casa para não afetar a saúde do nosso bolso.
- Não se aborreça... Não é porque não iremos viajar que não curtiremos o tão falado carnaval! - Eu lhe avisei.
Max me olhou aborrecido...
***
Na sexta-feira quando ele chegou a minha casa, havia preparado uma surpresa.
Apesar de não ser adepta a essa data fiz uma decoração pela casa e incrementei algumas peças de roupas, ou melhor, quase nada para servir como fantasia, tanto para ele quanto para mim.
Na geladeira cerveja, vinho e sucos para abastecer o nosso frisson.
- Para quem não gosta de carnaval, até que você se superou! – Ele comentou ao ver como havia preparado tudo.
- Calma! Você ainda não viu nada! Aguarda-me um pouquinho que eu vestirei a minha melhor fantasia! – Foi a minha vez de falar, deixando-o na sala, enquanto fui para o meu quarto.
- Você é mesmo louca! – Ele exclamou.
- Enquanto me aguarda, acho melhor pegar uma cerveja na geladeira e só entra no quarto quando eu lhe chamar! – Eu lhe avisei.
Na verdade, demorei mais um pouquinho para fazer um suspense...
- Pode vir meu amor... – Eu lhe chamei.
- Não entendi... – Ele falou sem compreender.
- Estou de Lillith... A primeira mulher, não era Eva... A minha mais linda fantasia, ou seja, nua! – Eu lhe expliquei.
O som eu liguei através do controle remoto com um play list de metal e começamos a nossa folia anal que terminaria depois de quarta-feira de cinzas, depois de muitas loucuras... Esse foi o nosso pacto, para hibernarmos em meu apartamento até o fim do carnaval.
Max não se fez de rogado...
Ele postou em uma de suas redes sociais que estaria viajando, para curtir os dias de feriado fora comigo... E desligou o aparelho celular... Contato com o mundo lá fora, só faríamos através da televisão.
Com o meu copo de cerveja praticamente vazio, o álcool começou a fazer efeito em minha cabeça.
De quatro sobre a cama, o meu corpo começou a seguir o ritmo do metal. E o meu macho de plantão, logo se despiu, mostrando-se ereto.
A bunda rebolava sinuosamente...
A boceta já latejava de tanto tesão...
Max veio com tudo... Da maneira que mais gosto para cima de mim. O cacete entrou rasgando cada uma das minhas pregas anais... Quando senti as bolas baterem em minha carne...
Adoro tê-lo dentro de mim!
Com agilidade puxou os meus cabelos em uma de suas mãos e começou a puxá-los, ditando o ritmo com cada estocada que dava em meu rabo.
Com a bunda bem empinada me apoiava nos travesseiros para usufruir de todos os seus centímetros atolados em meu buraco.
Max já conhecia o meu jeito louco de foder, este foi um quesito que ele levou em consideração para assumir o nosso namoro. Já fizera o seu PhD em uma boa metida comigo. E toda essa insanidade o contagiava, pois em sua vida familiar e profissional, ele sempre se destacou. E após me conhecer, eu lhe ensinei que a vida pode ser feita de outras nuances mais coloridas.
A nossa noite estava apenas começando...
A play-list musical estava recheada com várias bandas monstros do heavy metal.
Neste momento não queria lembrar-se de nada do que pudesse estar acontecendo ao lado de fora do meu apartamento, aquele carnaval convencional, um monte de gente suada, pulando ao som de uma música sem noção em que nada te acrescenta. Sem falar na violência. Ao menos em minha casa estaríamos salvos de toda essa baderna. Não nos preocuparíamos com mais nada, a não ser nos devorarmos.
A nossa primeira sessão de folia anal em meu quarto durou até o dia amanhecer e só poderia ser uma das melhores, sem preocupações extras em nossas cabeças... Nós dois nos desligamos de tudo e de todos para curtir uma espécie de lua de mel adiantada.
Não sei que horas acordamos no dia seguinte, o sol já dava o seu ar de sua graça.
***
A água morna caía em nossos corpos, continuamos as nossas carícias...
Com mãos bobas passeando por nossas peles...
Uma vontade louca de foder, como se há séculos não havíamos feito...
O meu estômago reclamava.
E não tardou para que no café da manhã acontecesse novamente.
Os meus gemidos ecoavam por todos os cômodos, com Max me fodendo com toda a sua veemência de macho embriagado por minha lascívia... Um espetáculo que fazia jus a Sodoma e Gomorra!
E sem ao menos percebermos, uma pequena plateia assistia ao nosso pequeno show.
Com todo o meu envolvimento em preparar tudo para ficar esses dias sem sair de casa com Max, havia esquecido um pequeno detalhe: Mayté uma amiga que quando eu não estou em casa, tem a permissão de usar o meu apartamento para ficar com o namorado, ou outro carinha qualquer.
Max já estava tão acostumado com Mayté que continuou agindo normalmente e só depois de me fazer gozar outra vez e de gozar também, os nossos corpos suados, que ele enfim cumprimentou-a e, ao seu companheiro. O tesão estava estampado em suas faces.
E sem falar nada que pudesse desfazer aquela atmosfera de luxúria, fiz com que o casal entrasse em nosso clima de folia anal.
Mayté me conhecendo da maneira que eu sou, tratou logo em se despir e se sentir mais uma Lillith na face da terra em nosso paraíso particular.
O rapaz que lhe acompanhava, não era bem o seu namorado e, sim um colega de trabalho, o Raul que eu já o conhecia quando fui a seu local de trabalho para salvá-la de um mal entendido com o Marcelo, o então namorado.
Raul era muito despachado e entrou no compasso de nossa dança erótica. O seu tom de pele claro, pintava-se de vermelho com o tesão.
Max se deixava levar com a surpresa do casal de amantes em nossa cozinha.
Raul o acompanhante de Mayté a tocava e, abrindo as suas pernas a chupava...
Max olhava atentamente as curvas sinuosas de seu corpo e, sentia que ele a desejava, enquanto eu o chupava.
Os quatro ao nos olharmos fixamente um para o outro, direcionei Max para que pudesse compartilhar de Mayté juntamente com Raul, sentando-me ao seu lado, os dois intercalavam as nossas bocetas misturando os dois sabores. E eu pedia com a voz rouca de tesão para ter o rabo invadido por dedos e línguas.
Os nossos gemidos ecoavam pela ambiência, enquanto a folia do carnaval pairava ao lado de fora, a nossa folia carnal incendiava os cômodos de minha casa, com a colaboração da lascívia de Mayté e Raul.
Por bem, achamos melhor que fôssemos para a sala, para que pudéssemos ficar mais confortáveis e aproveitarmos melhor os encaixes de nossos corpos... E rapidamente liguei o som para apimentar ainda mais a excitação com um metal bem pesado.
De início, cada casal ficou em sua formação original. Porém, a excitação se misturou com as bebidas dispostas na geladeira.
Ninguém mais era de ninguém, o cacete de Raul me convidava para ser devorado por meu cu guloso que, ao se sentar comecei a punhetá-lo e a devorá-lo. Este quando ficou no ponto desejado, sentei-me em seu colo de costas encaixando-o em meu traseiro. Max assistia de camarote toda a minha desenvoltura. Mayté fez o mesmo com ele. E com as duas quicando em suas varas nos tocávamos e trocávamos beijos de língua, algo nunca imaginado por nós duas...
Na hora do tesão vale tudo!
Os dois rapazes nos tocavam mutuamente... O que fazia com que gozássemos uma atrás da outra...
O diabinho do álcool nos despertava os mais incontidos e reprimidos desejos em nosso subconsciente que transbordava com os batimentos cardíacos acelerados em nossos corpos.
Não demorou em que nos colocássemos de quatro para que nossos respectivos machos de plantão dilacerassem os nossos canais anais para ver qual deles em uma competição demorasse mais a gozar.
A mão de Mayté passeava em meu corpo, assim como a minha por sua pele morena. Quando o seu corpo convulsionou em um transe frenético e ela caiu sobre o tapete com as suas pernas trêmulas, levei a mão até a boceta que latejava e rapidamente Raul se posicionou deitado e eu me encaixei com a boceta em sua vara, formando assim uma dupla penetração.
Em minha mais perfeita fantasia, jamais imaginaria realizando esta cena, já que Max nunca aceitaria outro homem me tocando e sem ao menos hesitar... Concretizou-se!
Mayté observava atentamente os nossos movimentos e ao mesmo tempo se tocando.
O meu corpo era sacudido conforme os movimentos dos rapazes que faziam com que os meus cabelos se movimentassem em uma dança ritmada com os meus dois buracos preenchidos. Em um transe enlouquecedor me encontrava... O êxtase se apossava de meu corpo... A pressão que os dois exerciam, fez com que permitisse que a minha essência navegasse a nau para onde ela me deixasse levar... E copiosamente gozei sobre a batuta de dois grossos cacetes avantajados. Mesmo com os meus buracos latejando, eles continuavam a me estocar e somente quando cessou Max se retirou para ver o meu buraco totalmente aberto e nada dos dois gozarem.
Mayté se colocou no meu lugar, agora com Max na entrada de sua boceta e Raul em seu cu.
***
Aquela cena acabara de vivenciar... E visualizá-la mesmo com um curtíssimo espaço de tempo, transformara tudo em uma transcendência surreal e avassaladora. Cada movimento acompanhava daquele trio em evolução. E o que mais abastecia a minha alma de êxtase era o de Mayté que, como uma peça de teatro, representava-me. Mas, no entanto, era tudo mais do que real... Era a vida se mostrando em cores e em formas, aonde em um pequeno cômodo, não caberiam o pré-julgamento, a intolerância e a hipocrisia. Afinal de contas, somos seres humanos, mesmo que racionais, há momentos que agimos inferiores aos animais.
Os gemidos de Mayté embriagavam a minha libido e, sem me dar conta eu a desejava. Então, juntei-me ao trio e beijando Max na boca, as minhas mãos passearam por seus seios e, logo em seguida eram os meus lábios que se encontravam neles. E meus dedos percorriam por seu clitóris.
Ela correspondia a minha intervenção e se deixava levar por minhas carícias.
O corpo de Mayté ficava mais lânguido, enquanto o meu cada vez mais excitado.
Mayté se entregou se entregou a um orgasmo tão intenso que logo os dois rapazes como se estivessem cronometrados também explodiram em êxtase enchendo com suas mangueiras os buracos dela. Eles puderam sentir cada pulsação de seus buracos e, quando ela ficou de quatro para se deitar, agarrei as suas nádegas e comecei a sorver os líquidos que se misturavam em seu cu e sua boceta... Raul veio por trás de mim e fez o mesmo, enquanto o Max se colocou na boca de Mayté.
A nossa volúpia era mesclada com os nossos suores e fluídos que não cogitamos em hipótese alguma em parar com toda aquela loucura até os nossos corpos estarem extenuados.
***
Ainda tínhamos gás para aguentar toda aquela agitação, porém, quando o estômago começou a reclamar, optamos por um banho coletivo e depois uma pausa... Nada como preparar uma refeição rápida no microondas. Não sou adepta à comida congelada e, nesta ocasião, não havia outra opção melhor. Mayté e eu preparamos um suco... Enquanto os rapazes continuavam com o consumo de bebidas alcoólicas.
***
Durante o almoço, o celular de Mayté começou a tocar, era o seu namorado... Sendo puta do jeito que é, enrolou-o com uma desculpa qualquer, já que ele estava trabalhando fora do país. Só neste momento que eu percebi o que estava se passando, pois não quis perguntar algo assim na presença de Raul.
Após o almoço com tudo organizado, decidimos por uma boa sessão de filme pornô com um fundo musical especial: Metal!
Nada melhor do que assistir filme dessa categoria com uma sonoplastia caprichada. O rock n’ roll otimiza qualquer resquício de tesão, ainda mais quando este é quadruplicado.
***
Não há nada melhor no mundo do que você compartilhar com os outros, a mesma expectativa de vida sem questionamentos.
Max e Raul pediram mais um bis de nós duas, desejavam nos ver interagindo.
Não foi difícil notar a nossa excitação e nem as dos dois machos que se encontravam quase eretos.
Sem planejarmos muito, Mayté e eu nos colocamos de costas uma para a outra e, dessa forma procuramos nos tocar sem nos olharmos... As nossas mãos procuravam por bocas, seios e bocetas.
As respirações ofegantes...
Os rapazes ficando enlouquecidos com a nossa performance.
Ao contarmos de um a três, ao nos virarmos, as nossas bocas se atacaram em um beijo com línguas entrelaçadas e as mãos dedilhando os clitóris mutuamente. Era muita loucura para ser contida.
Aos poucos nos abaixamos e formamos um sessenta e nove...
Os meninos assistiam a tudo vidrados em nossa plasticidade, pele clara e morena se derramando por entre línguas ágeis e desejos.
Aos poucos Mayté foi ficando mais ousada e enfiava o dedo anelar em minha boceta, fiz o mesmo com ela e depois em seu pequeno orifício... A sua pele senti arrepiar e a saltar um gemido mais sentido. Ao brincar fiz o seu corpo estremecer em um delicioso orgasmo. Ela me retribuiu com a mesma carícia e eu me deixei derramar em sua boca.
A minha casa exalava a sexo em pleno sábado de carnaval.
Ao nos colocarmos de quatro, com a bunda bem empinada para convidar os machos de plantão para a nossa festa e, assim uma orgia fenomenal acontecer entre gemidos, gritos, palavrões e sussurros nada proibidos!
Os dois enfiaram os dedos em nossos traseiros...
E para nossa surpresa degustaram primeiro de nossas bocetas e, as duas querendo levar rola no cu!
E contando como fizemos antes, eles tiraram de onde se encontravam e meteram-se de uma só vez em nossos rabos. Eu dei um grito e Mayté mordeu a mão para não fazer o mesmo.
Eles puxavam os nossos cabelos... Xingando-nos de puta, vadia, piranha... Claro, que também trocávamos elogios desse calibre.
- Agora eu quero que vocês gozem em nosso rabo! – Eu pedi,
- Uma excelente pedida! – Mayté concordou.
- Deixa com a gente! – Max respondeu.
- Mas antes queremos foder muito essas bundas! – Raul completou.
- Não seja por isso... À vontade! – Eu permiti.
Os dois socavam com raiva os nossos traseiros.
- Cachorro! Filho da puta! – Eu xingava o Max.
- Toma vadia! Muita piroca nesse rabo! – Ele me respondia, puxando ainda mais os meus cabelos e estalando tapas em minhas coxas.
- Puta! Vadia! – Raul elogiava a sua colega de trabalho.
- Eu sei que você adora esse cu! – Mayté comentava.
Nós quatro estávamos ensandecidos e no meio de todo aquele transe, Mayté e eu nos rendemos ao gozo várias vezes, até que eles nos presentearam com um banho de porra em nossos esfolados rabos.
***
Para descontrair mais o ambiente, inventamos um jogo erótico de perguntas que a cada vez se tornava mais picante e explícito... Em uma rápida conversa, ficou decidido dividirmos entre homens e mulheres. Assim o que perdesse cumpriria a tarefa do que ganhasse, deixando para ser decidido por último. Como entre perguntas, a realização de tarefas...
No final das contas quem ganhou fomos nós, as garotas.
Mayté e eu decidimos que cada uma de nós ligasse para os contatos masculinos e os três primeiros que confirmassem a presença, traria um engradado de cerveja para continuarmos a nossa festinha. Assim fizemos.
No início os rapazes não ficaram felizes com a ideia. Jogo é jogo e quem perde tem quem aceitar!
***
Um pouco depois do horário combinado, os rapazes foram chegando com a desconfiança ligada. Já que deixamos bem claro que eles não poderiam trazer ninguém e principalmente mulheres.
Mayté e eu os recebemos vestidas com um roupão sem nada por baixo. Neste momento era tarde de um sábado à noite de carnaval. Aos nossos respectivos convidados, foram entregues a cada um deles um cabide e o convite para deixar as suas roupas no banheiro. Eles compreenderam bem a proposta e, quando se dirigiam à sala, encontravam-se com Max e Raul.
Enquanto, os demais não chegavam aquecíamos a todos com cerveja, vinho, frios, filmes no canal de adultos e uma deliciosa punheta. E nós duas desfilávamos por entre os rapazes com os nossos roupões abertos, abaixando e empinando bem o bumbum... Mãos deslizavam por nossos corpos, acariciavam as bocetas, seios, e rabos. Enfim, quando todos finalmente se apresentaram, iniciamos uma nova orgia, dando prioridade aos que chegaram... Por fim, Max e Raul entraram no clima de nossa folia anal!
Mayté e eu ficamos encantadas com tantos cacetes à nossa disposição, de tudo quanto era jeito, formas e tamanhos. Claro, que aproveitamos de todas as maneiras possíveis e imagináveis: Dupla penetração... Anal, vaginal e oral...
Aquele momento era nosso... Ninguém poderia tirar aquilo de nós. E confesso que estava amando toda a atmosfera de luxúria que se desenhava pela ambiência... Corpos nus exalando a sexo... O suor desenhando trilhas pela essência da devassidão da alma.
O meu namorado, o colega de Mayté, os amigos que na última hora se juntaram a nós para abrilhantar a nossa folia de carnaval... Ou melhor, a nossa folia anal, não poderia ser realizada da melhor maneira possível.
Dez pessoas em meu apartamento que estava preparado para receber somente mais uma e todos se revezavam nesse quesito para abastecer a cozinha... Não é só de piroca e boceta que se alimenta o corpo. E para esquentar toda esta maratona, uma boa calibrada alcoólica.
Pelo telefone pedíamos a comida e a bebida. E quando um dos entregadores chegava à porta, era muito engraçado, pois este era agraciado com um homem de roupão. As risadas por conta da cara de surpresa, de constrangimento ou de espanto eram inevitáveis.
Só em um dado momento que eu fui me dar conta, eram duas bocetas e dois rabos para oito pirocas!
No início, pensei que Max empunharia algum modo de resistência, porém, o que ele empós mesmo foi a sua envergadura masculina.
***
Mais um dia se passou...
Na manha de segunda-feira, dos seis convidados restavam apenas dois que foram permanecendo... Ficando... E depois de mais algumas horas de sexo... De ejaculações... Ainda tontos de tanto beberem e de foder... Deixaram-nos.
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À noite, novamente os quatro, enquanto Mayté era fodida por Raul, atendeu a ligação do namorado que disfarçava a excitação em sua voz. Por vez, ele a avisou que chegaria somente na tarde de quinta-feira. Ela apenas respondia tudo bem... Que estava em casa descansando e que desejava dormir mais um pouco e ele foi compreensivo deixando-a à vontade.
Todo aquele frisson... A adrenalina por receio de ser descoberta, fez com que gozasse regida pela batuta do colega.
Max e eu decidimos por deixá-los a sós na sala e seguimos para o quarto. Nada como um delicioso banho de espuma para relaxar... Principalmente os meus orifícios... E quem foi que disse que Max me deixou descansar? Ele me colocou de lado e a sua tora começou a invadir o meu rabo... Ele dedilhava a boceta... Os meus gemidos começaram a ecoar pelos quatro cantos da casa, o que chamara a atenção do outro casal que tão logo nos veio fazer companhia, deixando-se levar pela luxúria embaixo do chuveiro.
Entre uma conversa e outra... Mais uma troca de casais realizamos... O swing acontecia de forma natural e espontânea... Todos à vontade na sala, agarrados a uma garrafa de vinho... Falando um monte de besteiras... Desenhando putarias.
***
O dia amanheceu com cada um jogado pelo sofá... Enfim, terça-feira de carnaval... Feriado!
Ainda sob o efeito de nosso clima de perversão, resolvemos sair um pouco do apartamento e desfrutar da praia em um dia lindo de sol. Mesmo depois de dias fodendo quase a todo o momento, parecia que o cheiro de meu sexo atraía os machos de plantão.
Em um momento Mayté e eu dentro da água, dois surfistas se aproximaram, devido à nossa intimidade explicita, fiz sinal para que Max e Raul nos observassem... E eles entenderam direitinho o recado.
Mayté e eu começamos a atiçar os dois rapazes... Eles não faziam a mínima ideia de que estávamos acompanhadas.
Max e Raul seguiram na frente para o apartamento e deixando alguns de nossos pertences.
Após um tempo, convidamo-los para o meu apartamento, já que eles estavam loucos por nós duas, o moreno sempre arrumava uma maneira de me tocar, enquanto o loiro, mais contido apenas se insinuava para Mayté.
Ao chegarmos a meu habitat, não demoramos em atacá-los... De joelhos abocanhei o cacete do surfista que faltava me comer com os olhos, Mayté seguia os meus atos e fazia o mesmo com o outro.
De repente, ouvimos gemidos vindos do meu quarto e para minha, ou melhor, para nossa surpresa, Max e Raul fodiam os rabos de duas mulheres que de quatro sobre a cama tinham seus traseiros preenchidos pelas toras de nossos machos.
Mayté e eu retornamos para a sala e continuamos a foder com os surfistas.
Sem planejarmos realizou-se outra suruba em minha casa.
Um entra e sai de homens e de mulheres com as vaginas e os rabinhos esfolados de tanto levar uma surra de pau e enxurradas de leite.
As outras mulheres se juntaram logo ao nosso coro... Era uma sinfonia de gemidos... Gritos e altos palavrões.
A minha amiga e eu abrimos mais uma sessão de duplas penetrações, enquanto as outras se masturbavam.
E depois de gozarmos muito nessas posições, decidimos ceder lugar as nossas novas companheiras.
Enquanto elas se deliciavam com os rapazes, não perdíamos a oportunidade em manter a chama da lascívia acesa... As nossas carícias incendiavam ainda mais o tesão dos demais presentes.
E nesta euforia ficamos até tarde da noite, quando os convidados foram embora.
Estávamos exaustos!
***
No dia seguinte, quarta-feira de cinzas...
Só acordamos depois do meio-dia.
Mayté, Raul, Max e eu ainda realizamos uma despedida depois do desjejum.
Este carnaval será inesquecível...
Mayté e Raul tiveram que retornar à realidade, pois no dia seguinte o namorado dela chegaria de viagem.
Já Max e eu continuamos a nossa folia anal, mesmo que sozinhos...

Que venha logo o próximo!

2 comentários:

LEANDRO JOSE ATOR disse...

Que delícia! Viajei legal kkkkkk

Anônimo disse...

Queria que meu carnaval fosse assim