sábado, 2 de dezembro de 2017

Do virtual para o real



O nosso último encontro, foi mais do que explosivo, com aquele clima quente de verão. E o refresco de seu quarto com o ar condicionado ligado, fazia com que o nosso tesão ficasse na medida certa.

Dessa vez, decidimos por um lugar neutro: Nem na casa dele e muito menos na minha.
Davi me encontrou em um shopping bem movimentado, no qual pegamos um taxi bem em frente. Ele indicou ao motorista o local que não conhecia. Confesso que me excitou ainda mais. Pois amo conhecer motéis!

Dentro do automóvel, Davi deu início as suas investidas e brincadeiras, enfiando uma das mãos por baixo de minha blusa, deslizando e abrindo o zíper de minha calça jeans, acariciando a boceta por cima da calcinha e, esta já estava molhada.

Aquela atitude esperava de sua parte, no entanto, notava que de vez em quando o motorista desviava o olhar do trânsito para nos observar. A reação em ser observada, foi senão outra de me deixar levar pelo jogo erótico e que me excitava cada vez mais.

O nosso joguinho foi ficando cada vez mais quente, quando abaixei a calça e de pernas bem abertas, Davi atolava os dedos freneticamente na boceta, o que me arrancava gemidos.

O motorista fazia o máximo para se concentrar, enquanto Davi me ofertava as suas caricias, eu o instigava.

Nós “três” ficamos naquela cena erótica, até que chegamos ao nosso local. Recompus-me como se nada estivesse acontecendo, deixando o taxista com o pau na mão.

Davi ficou me olhando como se desejasse fazer um comentário e eu lhe fiz um sinal para que ficasse quieto e comecei a rir.

- Você não tem jeito! – Ele ameaçou em tom de brincadeira.

E o mais rápido possível fez o pedido de nossa suíte.

Como já nos conhecíamos, só foi o tempo de retirar as sandálias e subir na cama, improvisando um strip-tease. Para ficar melhor, ele ligou a televisão em um canal adulto, o que fez com que a minha performance ficasse mais excitante. Davi desejava me tocar, mas sempre me desvencilhava, até que conseguiu me puxar e direcionou a minha boca na direção de seu cacete, já despido.

Completamente nua...

De quatro na cama...

Davi de pé em minha frente...

E o chupava...

A sua mão vinha de encontro à boceta.

Lábios que se encaixavam em meus seios...

Dedos que me invadiam...

Dedos que me rasgavam...

Dedos que me fodiam...

Se na ambiência de seu quarto, já tínhamos ido à loucura, imagine a nossa luxúria em um quarto de motel.

As fantasias que confidenciávamos e inventávamos pelas redes sociais, agora era o momento de colocarmos em prática.

Davi me deixava incendiada pelo tesão. E só pensava em realizar peripécias sexuais.
Eu o degustava com o maior prazer...

O meu corpo nu, espalhava pela cama, aos poucos Davi foi introduzindo o cacete pela boceta, em movimentos frenéticos, apoiando-se em uma das minhas pernas para ter mais firmeza em estocadas precisas... Até que totalmente teso se deixou derramar.

Ao se retirar, fiquei me esfregando em seu cacete que continuava retesado, como se não tivesse gozado.

A sensação era cada vez mais deliciosa...

Que homem é ele?

Mas parece uma máquina de foder!

E não contente, invadiu novamente a boceta quente e inchada... Em movimentos ritmados...

A excitação inebriava os nossos corpos, deixando a pele suada, respirações ofegantes e batimentos cardíacos acelerados.

O espírito lascivo nos deixava em transe...

Entregue e completamente a mercê da ação de Davi, sendo apreciada em nosso espírito livre.

Em essências vadias que se procuram e se complementam.

Quando o meu gozo veio sentido na alma, fazendo estremecer todo o meu corpo e incendiando a nossa excitação feito fogo de caieira.

Estávamos ensandecidos, ao me levantar e ao me colocar de costas para ele, fui abaixando e rebolando com a bunda em seu rosto e me colocando de quatro...

A boceta era chupada com vontade...

Ao sugar o meu dedo do meio, indiquei a entrada do meu rabo, abrindo as nádegas e ofertando o prato que mais desejava.

Davi foi à loucura, pois ele sabe o quanto sou aficionada por um delicioso sexo anal.

Essa foi a sua deixa para arregaçar as nádegas e enfiar a língua tesa em meu cu.

Eu fui ao delírio com a sua ousadia... E o sentia bem na entrada do meu anel.

As suas carícias iam se intensificando a medida que os meus gemidos iam aumentando os seus decibéis. O meu rebolado seguia na mesma proporção. A bunda jogava de encontro ao seu rosto, quase o sufocando...  Até que a língua deslizou pela boceta.

Davi não se fez nem um pouco de rogado, abrindo ainda mais a minha bunda, invadiu de uma só vez o cu com a sua poderosa ferramenta.

A pele se fez arrepiada com a sua incursão... E a cada segundo o prazer por ele proporcionado foi aumentando a medida de suas investidas em açoites que transcendiam qualquer desejo.

Em nosso delírio anal, comecei a me tocar...

Ele oscilava em seus movimentos acelerando e diminuindo o seu ritmo conforme as reações de meu corpo.

O que havíamos fantasiado estava superando as nossas expectativas. O que era confidenciado bem no meu ouvido com direito a tapas em minha bunda, puxões de cabelos e xingamentos.

O frisson era tamanho que não pensávamos no estardalhaço que estávamos fazendo...

Em nossos corpos a deusa da luxúria se materializava, deixando as suas marcas externas e internas em nossas essências.

À medida que o êxtase vinha se aflorando, mais ficávamos enlouquecidos e seguíamos o nosso ritual, com a bunda mais e mais empinada, Davi me estocava.

Com o nosso frisson, não percebíamos o estardalhaço que fazíamos, feito uma bebida barata percorrendo por nossas correntes sanguíneas.

Afinal de contas, não fora o que desejamos?

Davi me fez gozar...

Os meus lábios vaginais se convulsionaram...

A boca anal o mordia, fazendo-o mais rígido.

Por um momento, queria desfalecer, e percebendo, Davi me segurou como se me desse uma gravata e com a outra mão realizava um fisting na boceta. O meu corpo semi sentado sobre o membro em riste...

O movimento de seu corpo fazia com que o meu rebolasse sobre a sua batuta, o que fez com que eu ficasse mais sensível para novamente receber o êxtase, e foi o que aconteceu... Envolvidos em um transe carnal, Davi e eu nos deixamos levar pela embriagues que nos envolviam, entrando em sintonia, os nossos sexos se convulsionaram simultaneamente, entregando ao gozo e ele enchendo o meu rabo com a sua exuberância de macho.

Eu o senti latejar em cada espaço de minhas veias anais...

As respirações ofegantes e aceleradas, como se buscasse ar depois de um longo mergulho...

Cabelos grudados pelo suor...

Nunca podíamos imaginar que o começo de nossa realização se daria de uma forma tão natural e avassaladora...


Que deixaria um gostinho de quero mais embriagado em nossa lascívia.

2 comentários:

Anônimo disse...

O sexo é parte da natureza ... e o sexo é lindo.

Anônimo disse...

Maravilhosa. Sempre que posso leio seus textos, principalmente esse. E me delicio nas minhas imaginações..