domingo, 14 de janeiro de 2018

A virgindade perdendo


Eu era apenas uma garota pacata...

Vivendo uma fase de cada vez...

Estudando... Fazendo novas amizades... Sem pretensões de namorar alguém.

Mas quando surgia a oportunidade de sair... Até de namorar, deixava as coisas fluírem, assim como o rio deságua para o mar.

No entanto, nunca aconteceu entre uma carícia e outra, em ir até o final.

A razão sempre aparecia para me resguardar.

Até...

***

Estava terminando o ensino médio.

Aquele era um final de semana que prometia...

No sábado teria uma festa de aniversário de uma amiga, e então dormiria em sua casa.

Mas só não imaginava no que poderia ocorrer... Que surpresas me reservariam.

Para dar continuidade, eu me chamo Lilla, tenho a pele clara e longos cabelos cacheados, na época com 17 anos.

A minha amiga e eu tínhamos marcado que chegaria mais cedo a sua casa, o que de fato aconteceu.

Até cheguei a ajudar nos últimos retoques.

Os seus familiares começaram a chegar... Assim como um ou outro amigo.

Para começar a animar, resolvemos logo ligar o aparelho de som. Tudo estava acontecendo na maior normalidade. Quando um de seus amigos que até o momento não conhecia, chamou a minha atenção.

Caio e eu começamos à flertar um com o outro e acabamos por nos conhecermos melhor.
Entre nós o que aconteceu foram algumas danças mais ousadas, beijos e algumas carícias a mais. Porém, não passou disso.

Todos os presentes estavam na maior animação, com drinks sendo preparados à vontade.
A paquera também acontecia, afinal era uma comemoração de 18 anos e realizada para o público jovem.

Foi o maior sucesso...  E a aniversariante estava contente, por ter sido da melhor maneira que planejara.

***

A minha amiga se recolheu antes do que eu, já que fiquei um pouco mais na companhia de Caio, no terraço de sua casa.

Quando ele foi embora e me preparava para dormir, foi o que o inesperado se deu.

O ambiente estava silencioso, nem parecia que naquele local acabara de acontecer uma festa.

Um de seus tios que me observara a festa inteira ao lado de Caio, retornou ao local com uma desculpa qualquer.

Como eu era a única que estava acordada, o entendi apenas de roupa de dormir, um short e uma camiseta. Não chegava a ser nem um baby Doll.

Ele era alto, forte e negro... Logo, as feições de rosto mudaram, assim como o ritmo de sua respiração... Ele estava excitado!

- Se vestida já te achei um tesão... Com pouca roupa então... – Ele comentou.

- Bom... Acredito que seja melhor retornar em outro momento... Todos já dormem, ainda mais depois de tanta bebida. – O respondi para que ele se retirasse.

Não sei o que deu em mim, mas a visão daquele homem que aparentava ter seus trinta anos excitou-me!  Ainda mais quando os meus olhos foram atraídos na direção do volume que se formara entre as suas coxas... E ele percebeu o gesto que fiz passando a língua em meus lábios.

Essa foi a deixa para que entrasse e fechasse o portão...

Tão avidamente agarrou os meus cabelos na altura da nuca, metendo a língua em minha boca e me imprensara contra a parede, esfregava o cacete de encontro ao fino tecido que me cobria... Sentia a minha carne molhar... Puta que pariu! O que era aquilo? Caio foi uma ótima companhia para aquela noite, mas não fizera nenhuma cosquinha em minha libido.

Ele sem alguma cerimônia enfiou a mão por dentro do short e depois afastando a calcinha, meteu dois dedos na boceta, foi o que me fez  me entregar de vez...

O que sentia era um misto de ansiedade e reprovação... E o medo de sermos flagrados, porém, ele não fazia a menor menção em cessar o que acabara de começar.

Os seus movimentos dentro de mim, ascendia uma lascívia até então desconhecida... Os quadris rebolava, enquanto ele me fodia com a língua em minha boca...

- Que delícia... – Eu gemia.

Ele não me dizia nada, apenas se concentrava no que realizava.

Eu procurava conter os meus gemidos, mas era inevitável...

Quase que perdendo totalmente a cabeça, ele me libertou de seus dedos e me puxou pela mão, para que subíssemos para o andar de cima da casa, onde ocorrera a festa. Tudo estava do mesmo jeito, com copos de bebidas espalhados pelas mesas. O que sobrou do bolo foi apenas o que se preocuparam em guardar... O restante ficaria para depois.

E, sobre o espaço vago da mesa, ele me apoiou... E apertando os seios e me beijando novamente, ele abaixou o meu short e a calcinha totalmente molhados com as sensações que me provocava e, que, permanecia em meu corpo.

Ao vislumbrar a boceta quase que totalmente depilada, mostrando apenas um resquício de pelugem, a língua que antes estivera em minha boca, naquele momento se alojou entre os meus lábios vaginais, o que me fez reagir e a ficar na ponta dos pés me contorcendo...
O negro metia com fome na boceta rosada... Caralho... Estava enlouquecida. E ele também...

O dedão manipulava o clitóris...

As carnes eu sentia tremer, antecedendo o gozo...

Foi no momento em que mais uma vez parou o que fazia, para então, mostrar-lhe o que tanto almejava: Um cacete grande, grosso e lustroso.

Não sabia que estragos poderia causar, invadindo-me. Mas mesmo assim o desejei.
Ele acabou por me despir de vez e apreciava cada parte do meu corpo até então imaculado, mas nada lhe confessei.

Eu me ofereci, ajoelhando- me, prostrando-me diante de seu pedaço de carne teso... E um pouco sem jeito devido ao seu tamanho, o chupei...

O macho em questão arqueava o corpo, fazendo movimentos de vai e vem, enquanto realizava o primeiro boquete da minha vida.

O sabor dele entre os meus lábios...

A sua quentura me causava tamanho frisson, que ao mesmo tempo em que o chupava também me tocava.

O tio da amiga, direcionou-me para que ficasse de costas, apoiada sobre a mesa e, abrindo as nádegas, lambeu a boceta, deslizando a língua até o meu buraco, e como se percebesse algo, aos poucos foi me invadindo bem devagar com a sua tora em meus lábios virginais... O prazer agora se transformara em dor. Não reclamava, mas ele percebia ao me contrair... O ajudava me tocando... Uma das pernas sobre mesa. E com paciência foi rompendo a barreira que me impedia de chegar ao prazer... Conforme ia aumentando o ritmo de suas estocadas, um filete de sangue escorreu sobre o seu pau...

Não dava mais para voltar atrás, o estrago estava feito... O negão rompera a minha virgindade.

- Além de gostosa... Virgem... – Ele comentou entre os meus gemidos.

Eu apenas olhei para trás, quando me agarrou pelos cabelos e forçou mais o seu corpo de encontro ao meu.

A sua pele suada em contato com a minha, língua invadindo o meu ouvido e mordiscando os glóbulos de minhas orelhas.

Eu seguia em sua cadência com o meu instinto de puta, rebolando para o sentir todo dentro de mim...

Ele ao deslizar a sua enorme mão em minha boceta, o meu corpo estremeceu em uma dança frenética, convulsionado no primeiro gozo da minha vida, enquanto tinha os seus apertados...

Com a respiração ofegante...

Ao se retirar de meu corpo, ele admirou a minha pele clara manchada de vermelho e o cacete molhado de sangue.

Não me dando chance para recuperar do meu estado de êxtase, ele deslizou a língua por minhas costas...

Outra vez abriu as minhas nádegas e concentrou todas as suas carícias em meu pequeno buraco. Ali sentia uma quentura, com seus dedos passeando por meu clitóris...

- Já que comecei... Vou fazer o serviço completo! – Ele comentou.

Fiz certa objeção, mas as sensações que me provocava eram deliciosas e não queria que tudo acabasse de um momento para o outro.

Ele se deitou no chão e me puxou em sua direção, colocando-me de costas encaixada em seu corpo... E tocando uma siririca, começou a desbravar o meu rabo... Até hoje me pergunto, como foi que aguentei tudo aquilo?

De pouquinho em pouquinho ele possuía o meu reto, também o ajudava com os meus movimentos.

Com ele todo dentro, piscava com o cu para que este se acostumasse com a nova vida que teria dali pra frente...

O negão começou a socar o meu rabo agarrado aos meus quadris, enquanto eu me masturbava, misturando os meus fluidos com o sangue que ainda ficara. Assim como os nossos gemidos...

Em um determinado momento, ele me colocou de quatro e rasgou de uma só vez as pregas de meu rabo.

E com a mão por baixo, enfiava os dedos na boceta...

Como era a minha primeira vez, estava me deleitando com os prazeres da carne que ele me apresentava...

Quando novamente gozei com ele atracado em meu rabo, veio de forma intensa, mordendo o seu cacete, quase que o partindo... Mas continuou a meter, podia o sentir ficando cada vez mais rígido, quando as suas veias começaram a se dilatar entre as minhas paredes anais e a jorrar o líquido dos deuses.

Eu me sentia toda inundada por sua porra que começava a sair de meu cu...
Ele puxou o meu cabelo até que saísse o último jato.

E ao me libertar de sua tora, ficou olhando admirado o rombo que havia deixado no meu pequeno orifício rosado...

Para coroar aquele momento, eu segurei o seu cacete e o depositei entre os meus lábios para sentir o meu gosto de fêmea no cio.

Depois de deixá-lo limpinho, vestimos novamente as nossas roupas.

***

O dia já havia amanhecido...

Ao levá-lo ao portão, disse que não era para ir embora sozinha, que mais tarde voltaria para me dar uma carona.

Rapidamente sai correndo para o banheiro, tomei um banho com uma miscelânea de sensações em meu corpo.

Ao me deitar, lembrei de um detalhe: O tesão foi tanto que nem perguntei como se chamava. Apenas sorri e tentei adormecer.

Quando acordei, a minha amiga estava em sua cama, abrindo os presentes que havia ganhado.

***

- Bom dia! – Eu lhe falei.

- Bom dia! – Ela respondeu. – Mas que sorriso é esse? – Viu o passarinho do Caio? – Ela continuou brincando.

- Que nada! Eu conheci foi uma anaconda! – Eu respondi continuando a brincadeira.

Rapidamente ela largou todos aqueles pacotes de lado e veio se ajeitar na cama em que dormia. E lhe contei o que havia acontecido.

- Esse meu tio, não tem jeito...

***

Eu estava dolorida pelo o que ocorrera naquela madrugada. Mas mesmo assim, ajudei na arrumação...

Naquele espaço que deixará a sua marca para sempre em minha vida.

Um pouco depois do almoço, finalmente, Gleison deu o ar da graça.

O que aconteceu ficou entre nós três e, para disfarçar ao cumprimentá-lo, fui me arrumar para ir embora.

Ele ficou me observando, e saiu primeiro do que eu.

Quando me dirigia para o ponto de ônibus, ele me alcançou e entrei no seu carro. Mas ao invés, de me levar para a minha casa, ele me levou para a sua que ficava a alguns minutos de onde nós encontrávamos.

E foi mais uma sessão de orgia até a noite, quando finalmente me deixou em casa, com todos os meus buraquinhos ardendo.

O próximo fim de semana prometia!

Até lá já estaria recuperada...



4 comentários:

(In)Correto disse...

Uauuuuuuuuuuu. Adorei. quero ler todos os detalhes.
Muito bom ter vindo te visitar.

Um beijo do (In)

Renato disse...

Como sempre uma delicia de conto, coida me mestre parabens.

Anônimo disse...

Texto delirante começa a ler e não tem vontade de parar. Adorei, parabéns

Alex Thiago disse...

Texto delicioso