domingo, 7 de janeiro de 2018

Quando o tesão se dá


Toda mulher tem seu sonho sexual de consumo...
Um fetiche...
Uma realização...
Às vezes, conhece alguém...
De repente, ou quase, sem querer mexe com você de forma inesperada...
E, do nada se pega imaginando como poderia estar na companhia daquela pessoa, realizando mil e uma peripécias sexuais, ainda mais alguém que tem a imaginação fértil como a minha.
***
Quando o encontrava por acaso e tinha a oportunidade de falar ou até mesmo conversar, tentava não demonstrar e deixar evidente o frisson que me provocava. Por vezes, tinha a nítida impressão que ele percebia e parecia até se divertir com aquela situação.
Um clima de conquista pairava no ar.
O que acontecia era tão louco que, nem ao menos sabia o seu nome.
Não compreendia, mas tinha a nítida sensação de que já o conhecia.
***
Até que um dia, quando me encontrava sozinha, o inesperado aconteceu...
Olhando-me de maneira mais sensual, com aqueles olhos negros, podia enxergar todo o tesão neles contidos.
O meu corpo já o convidava para me invadir... Para recebê-lo todo fincado em meus orifícios.
Maurício...
Enfim, descobri o seu nome!
Não podíamos ir mais além do que as reações em nossos corpos... Ainda mais sob a expectativa de chegar alguém a qualquer instante.
Algo a mais estava prometido.
Sentia os meus fluídos a escorrer e a molhar o fino tecido de minha calcinha...
Ele sabia exatamente que mexia com a minha libido...
As respirações ofegantes denunciavam o desejo... Assim como as expressões de duplo sentido... As pupilas dilatadas... Batimentos cardíacos acelerados. Já sofríamos de abstinência um do outro.
Até que então, surgiu a surpresa de seu convite, para que qualquer dia desses pudesse encontrá-lo em sua residência.
Um convite dessa forma demonstrava que, era livre e desimpedido.
Para aquela tarde o que ficou foi apenas uma promessa e os números de nossos contatos trocados.
Mal havia acabado de me deixar totalmente acesa, tentando me conter, quando o celular começara a receber notificações de mensagens.
Ao verificar, constei que era ele me tentando mais e mais...
- Jussara?
- Sim!
- Que bom que aceitou o meu convite...
- E tem como não resistir?
- Não sei... Só você poderá me responder...
- Não tem como não!
- Delícia...
- Bom... Preciso me desconectar.
- Tudo bem. Mais tarde nos falamos.
Ao respirar profundo, tentava não pensar no que tivera acabado de ocorrer. Mas era impossível. As palavras de Maurício, assim como a sua voz que refletia o tesão em seu corpo, ecoavam por minha mente. E para me concentrar no trabalho foi difícil.
A sua imagem não saia de meus pensamentos...
A sua pele clara, os seus cabelos pretos como a noite a lhe cair levemente pelos ombros... Foi atiçando ainda mais a minha vontade e o meu tesão.
Não via a hora de estar sozinha e em casa.
E quando isso ocorreu...
Não resisti...
Os meus dedos começaram a percorrer o meu corpo, a se alojarem entre os meus lábios vaginais e deslizando em meu rabinho pequeno e rosado.
De olhos fechados...
Uníssonos sussurros...
Maurício passeava pelo meu corpo.
Em meus devaneios com ele, acendia-me cada vez mais.
Sobre a minha cama, de quatro, três dedos adentravam e saíam sinuosamente, imaginando os seus movimentos quando estivesse dentro de mim.
Eu entrava em um transe profundo e desconexo... Criando uma fantasia que era própria... E com Maurício presente.
Não estabeleci regras e nem condutas... Deixei-me levar pelo frisson que causara em meu corpo...
E me permiti um gozo fremente e profundo... Ainda com os olhos fechados, desejando a sua presença.
Ao me jogar na cama, sorri e disse a mim mesma que não demoraria a acontecer.

***
Durante a semana, Mauricio não mais apareceu, mas durante a noite nos falávamos pelo whatsaap.
Na noite de sexta-feira, comentou que estaria livre a partir da tarde do dia seguinte, e que não estava com a mínima vontade de sair com os amigos, explicando que preferia algo mais íntimo e de preferência comigo.
- Como resistir a este convite?
No mesmo instante, respondi que ficaria lisonjeada por conhecer o seu espaço tão particular.
Não via o momento de nos encontrarmos, no local em que havíamos combinado.
***
No dia, arrumei-me toda para ele, pois lhe queria causar uma boa impressão.
Um retoque a mais no cabelo, as unhas pintadas de vermelho para realçar com a minha pele branca, camiseta de alcinha preta, bermuda jeans e uma sandália rasteirinha.
Maurício não quis que eu fosse direto para a sua casa, e marcamos em uma praça que ficava próxima. Ao chegar, ele já me aguardava.
O nosso primeiro contato foi mais contido, porém, a boceta já dava os seus sinais. E parece que sentiu o meu cheiro de fêmea, ao demonstrar pelo seu sorriso.
E então, Maurício me levou para a sua casa, no curto caminho, ao conversarmos banalidades, mesmo assim, demonstrávamos tesão um pelo outro.
Ao chegarmos, pude constatar que o ambiente era bem organizado, por se tratar de um jovem homem solteiro...
Confesso que a minha expectativa era tamanha e como um flash Black relembrava alguns momentos com ele, antes de chegarmos até ali, principalmente na noite em que não me contive e me toquei em sua intenção.
Ele mesmo parecendo despercebido, olhava-me atentamente e notava as feições em meu rosto. E para que ficasse mais à vontade nos serviu de um delicioso vinho, disposto em taças.  O que fez com que a tensão que restava logo se dissipasse. E conhecendo o meu gosto musical, perguntou o que seria bom para ambientar o nosso encontro e eu sugeri vídeos do Iced Earth, o que prontamente fez tocar na nossa play list.
Nada mais poderia ser melhor, do que degustar um bom vinho, ouvindo uma música de boa qualidade ao lado de Maurício. Só faltava um ingrediente a mais para coroar a nossa noite e eu tratei logo em oferecer.
Eu o olhava fixamente, como se o despisse com o olhar. Maurício compreendeu o que exatamente queria fazer e eu passando a língua em meus lábios se aproximou, abaixando as alças da minha blusa, depois retirando o sutiã tomara que caia, deixando os seios a mostra, ele derramou uma gota de vinho e o lambeu. O que me provocou um arrepio.
No mesmo instante, as nossas línguas se encontraram e todo o tesão represado, deixou-se desaguar... Parecíamos dois maníacos sexuais... E em instantes estávamos nus em meio a sua sala.
Eram mãos para tudo quanto era lado, percorrendo cada centímetro de nossos corpos, buscando o reconhecimento.
E feito um peralta, Maurício me pegou pela mão e me levou até ao quarto... Sobre a cama nos despojamos, e enfiando o rosto entre as minhas pernas, com a ponta da língua tocou a centro da boceta, arrancando-me um gemido sentido com o frêmito de minha alma.
Ele me fazia rebolar com as suas carícias... Os meus quadris remexiam, com ele agarrado em minhas nádegas, conforme a sua dança em meu sexo quente, molhado e úmido.
A luxúria nos enlouquecia... Quanto tempo nós esperamos por aquele momento? O que mais queríamos era aproveitar! E foi o que fizemos!
As carícias de Maurício estavam tentadoras ao ponto de me fazer gozar, mas queria aproveitar mais das sensações que despertava em meu corpo.
Também sentia a mesma sintonia de sua parte... E isso provocava ainda mais a lascívia de nossos atos.
Eu me contorcia quase gozando, talvez ele percebendo, levantou-se e me ofereceu o cacete semi ereto... O meu sonho de consumo agora estava entre os meus lábios: Grande, grosso e delicioso!
Eu o degustava como se fora o último manjar a mim oferecido... O provocava com a língua em sua glande: O mordiscava... O chupava... O lambia... O massageava... Literalmente o levava à loucura. E este era o objetivo.
Não demorou para que me colocasse de quatro e novamente percorresse os meus orifícios com a língua, deixando mais e mais molhada... O membro teso esfregando pela boceta, como se fizesse adivinhar em qual buraco enfiaria primeiro.
As mãos percorrendo em minhas costas, ele juntou os meus cabelos formando um rabo de cavalo, desferindo golpes em minhas coxas e minha bunda Intercalando os seus tapas...
Que tesão do caralho!
E como não resistir?
Com Mauricio era totalmente impossível.
Eu me entregava a todo segundo aos devaneios que me provocava.
Com um só golpe, deu-me o que tanto desejava desde que o tinha conhecido, invadiu a boceta, alojando-se todinho dentro de mim.
As suas arremetidas eram constantes, e eram ditados pelo ritmo com o qual ele me puxava os cabelos.
Os meus sussurros, gritos e gemidos ecoavam pelo seu quarto...
O vinho ainda passeava por minhas veias...
E toda essa miscelânea aumentava mais o tesão em nossas peles.
A bunda empinava e arregaçava uma das nádegas dando o aval para que também invadisse o meu rabo. Que a princípio foi rasgado por seu dedão, o que fez alimentar mais o grau de minha libido.
Mauricio usufruía de tudo com a mesma insanidade.
E mergulhados em nosso transe, aos gritos e xingando, gozei feito uma verdadeira puta, enquanto, Maurício se mantinha firme. E vendo o meu cu piscando para o seu lado, não se fez de rogado, deslizando a cabeça de seu cacete, aproveitando de minha lubrificação natural, aos poucos foi o invadindo... Comigo rebolando, bem receptiva... Rasgando as minhas pregas!
Eu sentia o seu membro deslizando... Cada centímetro me dilacerando... Ele forçando a minha cabeça para baixo, como se a espremesse de encontro ao colchão, enquanto empinava ainda mais a bunda para ele...
E não imagina o tesão que aquela posição me provocava... Mauricio continuava a me estocar... Nem parecia que havia acabado de gozar e que homem era aquele? E eu estava adorando tu-di-nho o que ele me oferecia.
O meu coração parecia que ia sair pela boca, quando sem liberar o meu rabo, deitou-nos de lado, e continuou a me estocar... O cu sentia arder, mas ele não estava nem ai. Aos poucos, aquele incômodo foi passando, pois também me tocava... O prazer novamente reinando em todas as dimensões.
Ele me puxou para cima de si, e eu o fodia com o rabo...
Subia e descia fincada em sua pica grande, grossa e deliciosa...
Eu gemia cada vez mais alto, para que pudesse demonstrar todo o meu prazer e compartilhando com ele todos os meus buracos!
E, ao me tocar ao mesmo tempo em que arremetia de encontro ao meu rabo, foi como se recebesse uma descarga elétrica em meu corpo, o que fez gozar outra vez, os meus buraquinhos se convulsionando em gozos múltiplos.
A música do Iced Earth continuava a tocar e a inebriar toda a aura de luxúria, a vibração do som enaltecia os nossos movimentos... No compasso das arremetidas de Mauricio em meu rabo, que me fez gozar ainda mais... Até que não aguentando a pressão de meu cu mordendo o cacete, outra vez Mauricio gozou enchendo todo o meu copo com seu leite, para o meu delírio.
Os nossos corpos estavam impregnados de sexo, álcool e rock n’ roll.
O resultado era notório. O meu corpo manchado com nuances vermelha, o suor espalhado por nossas peles... Cabelos desgrenhados. E o principal: Sorrisos em nossos rostos.
Quando o frenesi de nossa primeira transa se acalmou, Mauricio me convidou para tomarmos uma ducha... O que serviu como aperitivo para a segunda... A terceira...
O restante da noite... A madrugada... Foi regado com um bom vinho, metal e muito sexo.
E na manhã de domingo, acordei nos braços de Maurício. E adivinhe qual foi o nosso café da manhã?
Deixo a imaginação de vocês fluírem...

Nada melhor do que um (re)encontro, com o melhor que a vida pode nos oferecer: Tesão!

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