domingo, 20 de junho de 2021

A estrovenga do vizinho

 

Nos conhecíamos há bastante tempo...

Vizinhos – 

Que de vez em quando nos encontrávamos na rua, ou em algum lugar do bairro. Na maioria desses encontros casuais, nem sempre nos cumprimentávamos. Talvez não fizesse o menor sentido.

Ele negro, com mais idade. 

E eu uma mulher branca, cabelos loiros mel, nariz afilado. Com certeza, passava um ar de soberba, mas longe de ser.

Com o tempo passou a me cumprimentar, a me observar quando conversava com amigos, ou quando passava com o namorado. O seu olhar insinuava desejo e interesse. E eu fingia que nada percebia.

Mas, às vezes, ao passar pela rua, escutava certos comentários sobre aquele homem e seus dotes masculino. O que me deixava com a pulga atrás da orelha. Mulherengo eu sabia que ele era, mas não fazia com que tivesse a curiosidade em constatar tal fato.

Porém, quis o destino pregar uma peça, e o que era inevitável se deu.

Há alguns dias, logo cedo, quando voltava da padaria, encontrei o vizinho bem dotado, aliás, bem falado encostado no seu portão, como se estivesse passando mal. Então me aproximei dele, cumprimentando-o e lhe pedindo licença, perguntei se estava tudo bem.

- É só uma queda de glicose! Foi tão de repente, que mal consigo abrir o portão. Não trouxe o remédio. – Ele me avisou, apoiando-se no muro.

- Deixa-me ajudar! – Eu lhe falei pegando as chaves que caíram.

Imediatamente abri o portão, e o apoiei levando-o para dentro, indicando a chave da porta, ajudando-o a chegar no sofá.

- Agora preciso que me diga aonde guarda o remédio e qual é, e também o aparelho para verificar a sua glicose! – Eu continuei.

Ele me respondeu com um pouco de dificuldade e acabei encontrando o que precisava.

Ao verificar estava muito baixa. E pedindo licença, fui procurar algo doce na geladeira para ver se normalizava. Aos poucos a tonteira foi passando, se não fosse o caso, teria que chamar um carro de aplicativo para socorre-lo, o que não foi necessário.

Naquele dia, ele resolveu não ir mais trabalhar, e o deixei descansando. Anotei o meu contato em um bloco de anotações, e peguei o dele, avisando que se precisasse, só era dar um toque que eu viria imediatamente.

As horas se passaram, e ele não fez nenhum contato. Como estava trabalhando de casa, após o meu horário, por passar o dia sem me concentrar, relembrando os comentários que alguém falava dele, fui até a sua casa com a desculpa de saber como se sentia.

E agradecido por minha atitude, ele me convidou para entrar, plenamente restabelecido do mau estar pela manhã.

- Não quero incomodar! Só vim saber se está tudo bem! – Eu lhe falei.

- De jeito nenhum! Você foi muito gentil. Se fosse outra pessoa, talvez não tivesse tido a mesma atitude. – Ele me falou.

- Acredito que outra pessoa faria o mesmo! – Eu continuei.

- Vem! Vou preparar um café! – Ele me convidou.

Ele me tratava de um jeito como se eu fosse da casa. Entretanto, ao preparar o café, relembrei o que as pessoas comentavam ao seu respeito, e também de seus olhares de cobiça quando me encontrava.

E finalmente servindo o café na cozinha com alguns biscoitos, foi inevitável não deixar transparecer o que estava  querendo perguntar alguma coisa, o que fez com que percebesse.

- Você quer saber algo? – Ele me indagou.

- Não! É só impressão sua! – Eu lhe respondi ficando vermelha.

- Não é o que parece! – Ele continuou.

Nesse momento, cruzei as pernas contraindo o meu corpo, tentando disfarçar a excitação.

Acredito que tenha percebido o meu estado... Excitada! Molhada! Exalando feromônio feminino.

O vizinho não perdeu tempo, pegando-me pela mão, girou o meu corpo... Abraçando-me, fez com que sentisse o tamanho de seu pau.

- Isso tudo é você? – Eu lhe perguntei quase sem voz.

- Sim! E um pouco mais! – Ele me respondeu.

O vizinho me rodopiou mais uma vez, e começou a me despir, admirando a minha pele branca, sem resquício de sol.

- Sempre desejei tocar nessa pele branca! – Ele me dizia.

- Imaginava... Mas não sabia se realizaria. – Eu lhe falei.

Totalmente nua –

Excitada –

Ajoelhei-me e abaixei a sua bermuda, não vestia sunga, o que revelou um grande membro robusto entre as suas pernas. No mesmo instante,  coloquei a mão na boca não acreditando no que estava vendo.

Ao toca-lo tentava engolir todo o seu tamanho que me sufocava somente com a cabeça.

Realmente aquela obra de arte fazia jus aos comentários de terceiros, sabendo da fama que tinha.

Ao chupa-lo parecia que a minha boca se rasgaria tentando engolir a estrovenga negra, que já começava a babar... E eu cuspia na cabeça para facilitar o meu adendo.

Porém, ele me levantou  e metendo os dedos na boceta, para sentir a lubrificação, colocou-me apoiada na mesa me chupando, e direcionando o cacete para a entrada da boceta, continuou a invasão.

- Será que eu aguento? – Eu lhe perguntei excitada.

- Claro que sim! – Ele me respondeu.

Aos poucos, friccionando o clitóris foi me penetrando... A jeba me rasgava, como se me partisse em duas, tanto pelo tamanho, quanto pela espessura.

Arremetendo-se lentamente, aos poucos foi aumentando o seu ritmo, até que o desconforto foi cessando, dando lugar ao prazer.

Não acreditava que o vizinho bem dotado me fodia, e eu mordia a mão para não gritar. As nossas carnes batiam uma na outra, e devido ao seu tamanho, não demorou para que eu logo gozasse.

- Já gozou sua puta? Aposto que aquele seu namorado não te pega de jeito! – Ele comentou.

Com aquela verga totalmente atolada em minhas entranhas, havia até esquecido do namorado.

- Esqueça dele e me foda! – Eu exclamei.

Estava prestes a gozar novamente, quando ele, apalpando os meus seios, puxou-me para perto de si, e quando quase enfiando as bolas, fazendo-me gozar, jorrou litros de leite na boceta.

O calor era tamanho...

Sentia-me vermelha...

- Acredito que tenha matado a sua curiosidade! – Ele comentou.

- Será? – Foi a minha vez de indagar.

- Acredito que sim! – Ele me respondeu.

- Ainda não! – Eu lhe falei balançando a cabeça em sinal de negativo.

- Não entendi! – Ele falou se achando o dono da situação.

- Eu quero aqui... Olha! – Eu lhe avisei apontando para a minha bunda.

- Sou louco por um cu! Mas eu acredito que é melhor não arriscar! – Ele exclamou.

- Não quer um cuzinho rosado? – Eu lhe instiguei.

Só foi falar que logo o cacete deu sinal de vida.

Desfiz do restante de sua roupa,  puxei-o pela mão, e me deitando sobre o carpete da sala, coloquei-me de lado, ele se deitando por trás, começou a me acariciar, deixando-me lânguida, fustigando o clitóris, roçando na bunda, também introduzindo dedos, preparando o terreno, até que apontou para a entrada do cu, forçando... Depois  foi a minha vez de empurrar a bunda de encontro a sua tora. Sentia um pouco de dor, porém, o meu intuito era fazer barba, cabelo e bigode. O vizinho comentava que estava entrando a medida que avançava em nosso intento. 

Eu fazia tudo na medida do possível para que o meu orifício se acostumasse com aquele corpo estranho atolado e/ou empalado em meu reto. Ao mesmo tempo me tocava mesclando dor e prazer, uma miscelânea  incontida que me fazia arder. 

Até que passado alguns minutos, comecei a arremeter de encontro ao seu corpo fazendo também com que se agitasse.

Ele pedia para que o olhasse, procurando algum resquício de desconforto ou de choro.

Quando totalmente acostumado com ele, disse que ficaria de quatro, mas  não era para sair, e assim o fez, entregue a nossa loucura, a estrovenga do vizinho me brindava com os seus açoites, extasiando-me.

Eu me tocava –

Mordia a mão para não gritar –

Gemia –

Sussurrava baixinho.

Ele se entregava aos meus devaneios, usufruindo de minha volúpia.

E cedendo a sua pressão, gozei feito uma cachorra no cio.

- Há quanto tempo eu te conheço? Confesso que me surpreendeu! – Ele comentava sem deixar de me açoitar.

E nesse ritmo, fez com que gozasse outras vezes.

O meu rabo ardia com a fricção contínua, mas aguentava.

- Esse cu é delicioso... Rosado... Por mim ficaria a noite toda socando nele, mas vou gozar! – Ele avisou.

E ao exsudar em meu rabo, não se fez de rogado me inundando todinha.

O meu corpo tremia –

E ao sair, deixei-me cair no chão e ele também.

- Você é surpreendentemente deliciosa! – Ele comentou.

- Viu como aguentei? – Eu lhe indaguei.

- Verdade! Nunca julgue um livro pela capa! Não são todas as mulheres que me aguentam! – Ele comentou.

- Eu sei! – Eu lhe respondi.

- Como você sabe? – Ele me perguntou curioso.

- Agora sou eu que vou te deixar na curiosidade. Todo mundo tem os seus segredos, e eu tenho os meus, mas hoje você descobriu um deles. – Eu lhe falei.

- Pode deixar que dá próxima vez eu descubro. – Ele comentou.

- Quem sabe? Preciso ir... Daqui a pouco o namorado vai chegar. Não sei qual desculpa darei para não foder com ele hoje. Estou toda arregaçada. – Eu lhe falei brincando, enquanto me vestia.

- Diga que está com dor de cabeça! – O vizinho sugeriu.

- Essa não adianta! Sexo é remédio para a minha dor de cabeça! – Eu lhe expliquei.

- É bom saber! – Ele contatou sorrindo.

- Pode deixar, até lá eu resolvo! – Eu lhe falei.

- Quando quiser aparecer, será muito bem vinda! – O vizinho me convidou.

- Obrigada! – Eu lhe agradeci.

Ao sair da casa do vizinho disfarçando o andar, porque as minhas pregas ardiam, e o leite continuava a escorrer.

                                    ***

E quando o namorado chegou, perguntou o que eu tinha...

- Ah! Amor! Não liga não! Estou com um furúnculo. Já fui ao médico! – Eu lhe avisei sem lhe dar muitas explicações.

- Isso é contagioso! – O namorado exclamou.

- Melhor não chegar muito perto! – Eu lhe sugeri.

- Que chato! – Ele continuou.

- Vai passar! – Eu lhe falei.

Pois é... Se ele soubesse que eu entrei, ou melhor, que a estrovenga do vizinho me rasgou... Não sei não!

E fico aqui pensando:

Quantos surtos de furúnculos eu terei?

Um comentário:

Roberval Santos disse...

Adoreiiiii o conto muito excitante.👏👏👏
Negão