quinta-feira, 2 de setembro de 2021

Heavy Metal: Ativando o modo hard


Nada melhor do que ficar sozinha em casa, curtindo todos os recantos como e bem quiser. E nada mais prazeroso do que curtir um Heavy Metal no último volume.

E como não havia marcado nada, preferi dar uma faxina em meu quarto, para passar o tempo e aproveitar a ocasião.

No momento, usava apenas um short do baby Doll e uma camiseta básica devido ao calor.

O que eu não contava é que dois amigos apareceriam de surpresa para me ver. O que me fez deixar a questão da arrumação de lado. E para completar, eles também fazem parte da tribo que curtem o bom e o velho heavy metal.

Ao saber que estava sozinha, um deles foi logo providenciando a cerveja para acompanhar a nossa conversa.

Não me preocupei em trocar de roupa, permanecendo do mesmo jeito. Ainda mais que já havia acontecido algo entre Frank e eu. E quanto ao Ivo, havíamos tentado algo, mas faltou a oportunidade.

Entre um som e outro –

Algum comentário sobre uma banda –

Uma brincadeirinha aqui e outra com Frank, não demorou ficar sério.

O tesão se misturando com o álcool que já me deixava meio tonta, misturando-se à essência da música. 

Os olhares mal intencionados dos dois, fazia com que a libido se acendesse.

Havia uma tensão sexual entre nós três –

Frank era totalmente desprendido quando o assunto é sexo. Por isso, que nos damos sempre bem. Porque o que acontecia entre nós dois, uma amizade baseada no algo à mais com a única intenção, apenas de gozarmos e nada mais. 

E se, por acaso, contasse-lhe que havia ficado com alguém, não haveria nenhum problema. Tanto que ele tinha o conhecimento de que Ivo era afim de ficar comigo, porém, não havia ocorrido de fato, apenas algumas brincadeiras.

Entretanto, neste dia em minha casa, não foi diferente.

Para provoca-los, pedi licença para tomar um banho, mas ao entrar no banheiro, deixei a porta entreaberta, e não demorou para que Frank fosse atrás.

- Que bom que entendeu a minha deixa! – Eu lhe falei.

- Safada! – Frank me falou.

Quando ele fez menção de me puxar para fora do chuveiro, fiz sinal de negativo com o dedo.

- Como um menino bem comportado, vai me esperar na sala! – Eu lhe avisei.

- Como sempre cachorra! Adoro! – Ele comentou.

Ao sair do banheiro, olhando em direção ao cacete, vi o volume que ali se formara.

***

Entretanto, quando finalmente sai do banho, os meus amigos conversavam degustando a bebida e curtiam a música. Apenas enrolada na toalha, ao me verem, deixei cair e fui em direção à eles. E subindo entre eles no sofá, ajoelhando-me, ficando de quatro, continuei chupando os meus dedos, olhavam-me fixamente, e depois me tocando, totalmente molhada, empinava-me.

Frank veio de mão cheia me tocando, acariciando-me, enquanto, Ivo  acariciava os seios. Os dois me incendiavam de tanto tesão, fazendo a minha aura feminina transmutar. Sem demora, pedi para que os dois se despissem, e se sentassem no sofá. 

Completamente tesos, ajoelhadas entre eles, comecei a lambe-los, segurando-os como picolés, e no momento em que chupava um não largava o outro, punhetando-os.

Os meus gemidos os inebriavam –

Asfixiava-me de propósito, provocando certa ânsia de vômito –

Babava sobre as suas cabeças.

O som tomava conta da casa –

Impregnava a alma –

Transcendendo-me!

Não queria que gozassem logo...

Subi no sofá, oferecendo a boceta para Ivo chupar. 

Frank veio por trás, dedilhando o rabo e também o chupava, metendo a língua no valente que se abria antes que pudesse entrar em ação.

A carne molhada escorria –

Esfregava-me na boca de um e me contorcia na língua do outro quase gozando.

Com o meu corpo implorando para ser penetrado, escorreguei-me cravando com a boceta na tora de Ivo que entrou deslizando, roçava em seu corpo, trocando os nossos fluídos.

Frank subiu no sofá, oferecendo o cacete em minha boca.

Servindo-me da pica de Ivo –

Esfregava-me –

Rebolando sobre o seu cacete, que também me estocava.

Não demorou para que Frank se colocando por trás, enfiando três dedos de uma só vez em meu rabo, fazendo-me gemer, logo apontando a cabeça para  a entrada, forçando de encontro ao apertado anel, iniciou a sua invasão.

Um prazer duplo me acometia...

O suor escorrendo por nossas peles –

Puta que pariu!

Com os acordes musicais que nos incendiavam –

Impossível não nos rendermos!

Frank puxava os meus cabelos impondo a sua força, enquanto, eu piscava e relaxava  para que finalmente pudesse adentrar centímetro por centímetro. A dor se misturando ao deleite. Quando por inteiro atolado, forçou o cacete em meu cu, não queria saber de mais nada!

Rebolando –

Fincada –

Em duas toras –

Dupla penetração –

Muito bem servida –

Plenamente preenchida!

Por um momento cessava os meus movimentos para sentir os dois a se arremeterem em meus orifícios.

A boceta chorava!

E pela música contagiada...

Em dado momento, Ivo segurava o meu rosto fazendo com que eu o olhasse. Às vezes, inclinava o meu corpo para trás, apalpando os seios.

Um ménage à trois inesperado, mas que estávamos usando a grande oportunidade ao nosso favor.

Os dois sincronizaram os seus movimentos para que se arremetessem ao mesmo tempo em meus buracos.

O som do heavy metal encobria os meus gemidos. Por vezes, policiava-me para não gritar. Xingava-os de tudo o quanto era nomes em meu deleite carnal.

De repente, entreguei-me ao êxtase –

Expandindo-me em suas ferramentas –

Veemente açoitada –

Por uma onda de orgasmos múltiplos que inundavam ao meu corpo.

Não demorou para que Ivo também jorrasse inundando a boceta de leite. 

E liberando o último jato, foi a vez de sentir Frank pulsando em meu rabo, servindo-me com a sua porra.

- Caralho! Puta que pariu! – Eu os xingava.

Quando finalmente os nossos corpos extasiados se acalmaram do frisson, nada melhor como um banho triplo para recuperar as energias e revitalizar as forças.

Foi um banho repleto de carícias, e eu quem estava em vantagem. De tanto ser fustigada, a boceta dava choques.

Apenas enrolada na toalha, preparamos alguns petiscos para acompanhar a cerveja.

A noite estava se fazendo, sem nos darmos conta.

Em um instante que estava na cozinha, Ivo na sala configurava mais uma vez a play list. E Frank sempre mais ousado, pegando-me pela cintura me colocou sentada sobre a mesa, puxando o nó da toalha, abrindo as minhas pernas, inclinando-se sobre a boceta, caiu de boca e metendo os dedos no cu. Apoiando-me com as mãos para trás, usufruía de suas carícias, emitindo os primeiros sussurros, chamei a atenção de Ivo, que logo se juntou ao grande banquete.

Os dois se revezavam em meu corpo, quando me colocando de bruços, Frank se arremeteu de uma só vez na boceta, que me rasgou, investindo-se com intensidade, com raiva, predominantemente macho e viril.

Quase mordendo os lábios para não gritar, pedia para que me fodessem.

Levantando-me mais uma vez no colo,  Frank se deitou no chão da sala, fazendo com que subisse em seu corpo, encaixei-me de frente fincada com a boceta em sua estrovenga, enquanto, Ivo veio por trás, investindo de encontro ao meu cu, já mais receptivo por uma rola.

Os meus cabelos ainda estavam úmidos do banho, Ivo os puxavam, dava-me tapas em minhas coxas, sentia a pele arder, estava me viciando na miscelânea de seus corpos, uma droga lícita. As minhas entradas lubrificadas por seus fluídos que se misturam ao meu, embriagando-me.

Sentia-me a mais perfeita puta depravada, arreganhando-me para dois homens.

Nada mais fazia sentido, a não ser a hora da realização carnal triplicada.

De surpresa e sem indagações -

Apenas a satisfação.

As minhas entradas se acostumaram com os dois cacetes em ação, quando Frank saiu da boceta e direcionou o pau para a entrada do meu rabo, introduzindo aos poucos, o que o senti rasgando. Mas o prazer se intensificava, até que finalmente se alojou, fazendo companhia ao outro.

Por sua vez, tocava-me, brincava com o clitóris, intensificando o nosso prazer. Não quis pensar no tempo, o quanto ficaríamos nessa brincadeira.

O que acontecia era muito natural, sem que pudéssemos ter planejado algo. Talvez, por isso, estava dando muito certo. E amando por compartilhar o prazer.

Não demorou para que nessa loucura toda de luxúria, acabasse em uma enxurrada de orgasmos. Quando me expandia, continuavam a arremeter fazendo com que a boceta entrasse em choque.

Outra vez Frank saiu de um buraco e adentrou no outro. E ao penetrar na boceta sensível, novamente gozei.

E ao avisarem que tão logo gozariam –

Eu me levantei rápido, o que estávamos ensaiando, coloquei-me de joelhos entre os dois, não demorando muito, deram-me um banho de leite em meu rosto.

A língua passando envolta da boca, tentei colher o máximo que pudesse, e também lambendo os meus dedos.

Enquanto, eles estavam ofegantes, eu me deliciava secando os membros que me serviam, secando-os com a língua.

Havia anoitecido, e do jeito que estávamos, permanecemos sentados no chão com mais algumas cervejas.

Os rapazes foram para o banho um de cada vez, e eu fui por último.

Ao sair do banheiro, um deles havia pedido uma pizza. Por mim, tudo bem. Quando o pedido chegou, Ivo quem recebeu. E comemos ali mesmo na sala, comigo usando apenas uma camiseta.

Eu mal toquei na comida, o que reclamaram. Na verdade, eu queria ser a comida. E percebendo a minha intenção, Ivo pediu para que ficasse de quatro, e arregaçou a boceta sob o olhar atento de Frank, que logo se revezou com o amigo. Ambos escolhiam o buraco que desejavam, enquanto, um me fodia, eu chupava o outro. E, assim foi, comigo gozando, até  que ambos também gozassem.

Como estava ficando tarde, os dois acharam melhor irem embora, recompondo-se entre brincadeiras.

Agora se bateriam ponto com as devidas mulheres em casa, isso é outra história em que nada tem haver comigo.

Afinal de contas, amigos são para compartilhar o lado bom da vida e também o sexual, com direito a muito heavy metal – Ativando o meu modo hard.


***

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