domingo, 5 de novembro de 2023

Aerodromofilia/Gozando nas alturas (Fetiches - Libertinagens Afrodisiacas)


11.     Aerodromofilia

 

Quem nunca fantasiou com um sexo nas alturas?

Uma parafilia para lá de excitante!

É o nome que se dá para quem tem fetiche por sexo no avião.

Não propriamente ele em si, mas o tesão que provocava em uma pessoa que possui essa parafilia.

Que nem ao menos há a necessidade em ser penetrada, tocada ou estimulada.

Apenas no simples ato da nave decolar.

Porém, este fetiche sendo lícito...

Vale lembrar que toda a consumação tem deve partir de ambas as partes.

 

Gozando nas alturas

 

Em minha infância fui morar próximo a um aeroporto.

No início, o barulho das turbinas em suas decolagens me assustava. Durante os primeiros dias, foi necessário usar tampões de ouvidos, porque o barulho me estressava. Mas com o tempo fui me acostumando.

Com este mesmo tempo, o medo e até mesmo o pavor foram se transformando em fascínio.

Quando fui ficando maior, pedia para os meus pais me acompanharem ao aeroporto somente para ver os aviões.

Certa vez, resolvemos visitar uma de minhas tias que morava em outro Estado. E antes aqueles monstros de lata que odiava, passei a admirá-los e tão distantes, finalmente entrava em um deles. Eu queria ver cada detalhe e também como os comissários de bordo trabalhavam. Os meus pais estavam distraídos com o meu irmão mais novo e nada perceberam, nunca contei essa experiência para alguém. Nem mesmo entendia o que de fato havia se passado. Tempos depois com a maturidade que fui compreender: Havia tido dois orgasmos em pleno ar. O meu corpo se redescobrindo como mulher.

***

Dedicando-me aos estudos e fazendo cursos de inglês, com o passar de três anos, concluindo o ensino médio, não sabia que faculdade cursaria.

***

Uma noite trancada em meu quarto ouvindo música, deixei o meu corpo relaxar. Usando apenas uma camiseta larga de uma banda de rock, e de calcinha, relembrei então daquele dia, da sensação em que viajara de avião e da minha ingenuidade de menina. Agora eu havia me tornado uma mulher e as responsabilidades me chamavam, gritando o meu nome.

Um calor foi subindo pelo meu corpo, passei a mão pelo fino tecido que se molhara pela excitação de relembrar um gozo que ficara guardado em um cantinho de minhas lembranças. Permaneci deslizando a mão a fim de prolongar a satisfação. Com os olhos fechados, fui deixando me levar pelas reações, afastando a calcinha, brincando com o clitóris, sentia-me cada vez mais umedecida... Penetrava os dedos lentamente... Contorcendo-me...  O prazer se intensificava... Rendia-me... Emitia pequenos gemidos e estimulando os meus movimentos. Muito molhada, sentia-me escorrer, esfregando a boceta, acariciava o ânus... Que sensação me causava... Comecei a explorar o pequeno orifício que exigia atenção.

Rapidamente me levantei e peguei um frasco de desodorante... De lado acariciando a boceta, mesclando com as penetrações, metia um dedo... Dois... Três... No pequeno buraco que se abria, atiçando as minhas carícias... Mordendo os meus lábios... Alcançando o clímax... Molhando os lençóis.

Foi neste momento que tive uma percepção: Que poderia me transformar em uma aeromoça.

Ainda ofegante, peguei o aparelho celular por ser mais prático, fui pesquisar como poderia realizar este meu desejo. Os requisitos como grau de escolaridade e falar inglês, como também a estatura, preenchia todos. E depois de pesquisar alguns cursos, optei por um deles e me matriculei.

***

No primeiro dia de aula teórica, fui trajando uma calça jeans colada no corpo, uma blusa básica azul, os cabelos devidamente presos em um rabo de cavalo e um belo par de saltos alto. Eu achando que entraria em um avião, ledo engano, foi em uma sala de aula comum. Por um lado foi bom, pois conheci o pessoal da turma que na sua grande maioria era formada por mulheres, mas havia também dez rapazes. Eu não sei... Um mais bonito do que o outro, ingressando no ramo da aviação, faria sucesso. Porém, depois percebi que alguns deles, gostavam da mesma fruta que eu e nos tornamos amigos. Dava-me melhor com os homens do que com as mulheres.

No terceiro dia em que entramos em uma das aeronaves, preparada para ser uma sala de aula, não muito grande, mas que exercia muito bem a sua função. Todos muito concentrados na aprendizagem. No entanto, eu tinha algo comigo que me roubava um pouco à concentração: A excitação. Sabia o que estar em um avião me provocava, policiava-me. Às vezes, não dava para ser totalmente. Porém, este era um segredo nunca antes compartilhado. Por fim, acabada a aula e a dinâmica de grupo, ali mesmo nos dispensaram.

Moacir um dos meus colegas com quem ficara mais próximo... Ao final ficamos um pouco para trás.

─ Está tudo bem, Amália? ─ O Moacir me perguntou.

─ Sim! Está! ─ Eu fui objetiva em minha resposta.

─ Não parece! Em alguns momentos parecia tão dispersa... Bem longe! ─ Ele concluiu o seu raciocínio.

─ Preciso me concentrar mais! Amanhã é o último dia de aula prática. E semana que vem, será a prova. Tenho que ser aprovada e conquistar a minha licença para comissário de voo! ─ Eu lhe expliquei.

─ É o que todos que estão neste curso almejam. Além de trabalhar no que se gosta e ainda ter o privilégio de conhecer o mundo voando. ─ Moacir concluiu.

─ Com licença! Darei uma passadinha no banheiro! ─ Eu lhe pedi.

─ Pode deixar... Eu te acompanho! ─ O Moacir falou preocupado.

Mais uma vez eu lhe avisei que não precisava, porém, ele insistente me seguiu.

No banheiro feminino, fui direto para a cabine, precisava a todo custo me tocar. Não importava quanto tempo Moacir ficaria me aguardando. Talvez se demorasse até desistisse. Não sei quanto tempo levei em meu ritual que fizera outra noite em meu quarto. Estava em pleno aeroporto. E éramos identificados por nossos crachás.

Moacir preocupado comigo, entrou no banheiro feminino, chamando pelo meu nome e rapidamente me recompus.

─ O que você está fazendo aqui? ─ Eu lhe perguntei.

─ Estava preocupado! ─ Ele exclamou.

─ Vamos sair daqui! ─ Eu puxei-o pela mão.

─ Pensei que estivesse passando mal! ─ Ele continuou.

─ Você além de gatinho é insistente! ─ Eu reclamei.

─ Gatinho é? Mas vai ou não admitir que tenha fetiche por avião? ─ O Moacir brincou.

─ Como descobriu? Nunca contei para ninguém, nem mesmo para a minha melhor amiga! ─ Eu lhe perguntei desapontada.

─ Amália! Eu sou homem! Será que não reconheço quando uma mulher está excitada... Com tesão? ─ Ele advertiu.

─ Dei mancada. Eu sei! Desculpa! ─ Eu lhe pedi.

─ Podemos sair daqui e ir para um lugar mais reservado... Aceita? ─ Moacir me fez o convite.

Com aqueles olhos, mais parecendo um par de esmeraldas e eu com um tesão de T maiúsculo... Disse que sim! Ele chamou um carro por aplicativo e nos dirigimos a um motel que ficava mais ou menos próximo dali.

Para me estimular no trajeto, Moacir ficava me acariciando e imitando o som da turbina de um avião. O seu corpo me cobria em um abraço, pois ele era maior do que eu com um metro e noventa, e eu um metro e setenta, ele branco, olhos verdes, cabelos lisos e castanhos. Acariciando as minhas coxas, fazendo com que a boceta ficasse molhada, mas cessava o que me causava ansiedade.

Em nosso quarto, Moacir me deixou à vontade.

Depois criando um clima, disse que me aguardaria na hidromassagem. Fui ao seu encontro, vestida apenas com um roupão e ele na água. Eu deixei a vestimenta cair, e me olhou da cabeça aos pés. De fato havia dias que não me arrumava direito, ou melhor, as minhas roupas escondiam o meu corpo pela seriedade que o curso exigia. Com os cabelos loiros soltos, fui caminhando bem sensual. Moacir me olhava fixamente.

─ Olá! ─ Eu lhe falei perto do seu ouvido.

─ Olá! Mas quem é você que não estou a reconhecendo? ─ Ele brincou.

─ Amália! Futura comissária de bordo! Prazer! ─ Eu lhe respondi. ─ E o senhor? Estou aqui com um estranho? ─ Eu continuei.

─ Moacir! Deus queira que eu seja o seu colega, e trabalhando na mesma companhia aérea! ─ Ele me respondeu.

─ E por que deseja isso? ─ Eu lhe perguntei agarrando o seu mastro teso, punhetando-o.

─ Para desbravar os céus e gozar muito com você nas alturas! ─ Ele me respondeu dando um suspiro.

─ Hum... Gostei disso! ─ Eu comentei massageando a sua glande.

Moacir fez com que eu me sentasse na borda da banheira, abrindo as minhas pernas, penetrou dois dedos na boceta, contraindo o meu corpo, massageando o clitóris com o dedo polegar, entregava-me às suas carícias, jogando o cabelo para trás. Ele me puxou para dentro da hidromassagem e fez com que eu sentasse encaixada sobre o seu corpo, penetrando a boceta. Subia e descia o sentindo fincado, preenchendo as minhas entranhas. Apalpava os meus seios, mordiscava-os... Apertava os bicos.

Aquilo me causava tamanho frisson... Por um momento parava e ele dava continuidade, formando pequenas ondas de espuma perfumada ao nosso redor.

Moacir me deixava muito à vontade, compreendia que eu tinha o meu tempo... Sussurrava... Gemia... Ele mordiscava as minhas orelhas... Os meus cabelos se molhavam assim como a água se misturavam aos nossos fluídos, reverberando em sincronia.

Conforme o tesão aumentava alimentado pela fricção de corpos, acelerava o meu ritmo, impulsionando mais energia  ─ Gozei agarrada ao seu pescoço, futuramente meu colega de profissão, que continuou a me estocar. E ao me acalmar, colocou-me de costas para ele apoiada na borda da banheira, abrindo as minhas nádegas, invadiu outra vez a boceta, açoitando-me com mais vontade. Entre sussurros e gemidos, afastei a espuma que encobria a visão de meu corpo, e enfiei o dedo no meu rabo. Moacir substituiu o meu dedo pelo seu, esfregando bem na borda do orifício fazendo com que ele se abrisse.

─ Que delícia de boceta! ─ Ele me dizia.

─ Vai! Fode! Fode todos os meus orifícios! ─ Eu lhe pedia.

─ Hum... Você é surpreendente! ─ Ele comentou.

Moacir estocou mais algumas vezes na boceta e escorregando o cacete, parou bem na entradinha do meu rabo, penetrando-me devagar, comecei a rebolar... Remexendo os quadris... Tocava-me... Rendia-me a sua invasão batendo de encontro ao seu corpo, até senti-lo completamente atolado, empinando mais o traseiro... Parada... Piscando o meu rabo, ele brincando com o clitóris... Eu gemia demonstrando o prazer que ele me proporcionava. Desse modo me expandi, apertando os seus dedos com a boceta e o pau com o rabo.

Moacir agarrou em meus quadris e intensificou os seus açoites... Os gemidos deram lugar aos gritos... Quanto mais me fodia com força, mais gritava e o xingava. De repente, cessando os seus movimentos jorrou um jato de leite forte em meu cu, que logo preencheu o meu rego. Que sensação deliciosa de prazer. Após sair de meu corpo, colocou-me sentada entre as suas pernas, acariciando os meus cabelos.

─ Bem que eu desconfiava... ─ Ele quebrou o silêncio.

─ De quê? Posso saber? ─ Eu lhe indaguei seriamente,

─ Atrás dessa mulher que gosta de se esconder nesta postura séria e frágil, tem outra forte, decidida e extremamente felina no momento do sexo! ─ O Moacir me respondeu.

─ Felina? Ninguém nunca me elogiou desse jeito! ─ Eu comentei.

─ Os meus instintos e os meus hormônios não me enganam! ─ Ele comentou.

Permanecemos um pouco mais na hidromassagem, depois ficamos no quarto, assistindo a filmes pornôs. Por coincidência, iniciou-se um em que o tema era o nosso futuro trabalho, e fantasiávamos. Inevitável não nos rendermos aos encantos da aviação.

***

Deixamos o motel somente na manhã seguinte, porque a nossa última aula seria apenas na parte da tarde. Com o carro de aplicativo Moacir me deixou na portaria do meu prédio e seguiu para casa, estávamos mais relaxados.

O período da aula foi mais tranquilo com os monitores sendo bastante atenciosos e solícitos.

Ao final a turma foi dispensada, com a data do último dia de processo seletivo, Moacir deu um jeito, inventando uma desculpa para que ficássemos mais um pouco. Eu o olhava quase não acreditando no que ele estava fazendo.

Quando todos finalmente se afastaram, Moacir me puxou para dentro da cabine do banheiro. Entreguei-me ao seu jogo, mesmo sabendo que corríamos riscos. Apalpando o cacete por cima da roupa, coloquei-o para fora, em seguida o chupando. Ele enfiou a mão por dentro da minha calça e me bolinava. Ele me imprensou contra a parede do lugar apertado. E meteu sem dó na boceta que pedia para ser penetrada... Arremetia... Bolinava o clitóris e me fez gozar, arfando de tanta volúpia. Em seguida me encheu com o seu gozo...

Moacir me beijou e nos arrumamos, com o receio de que alguém chegasse, saímos como se nada estivesse acontecido. Mas com a boceta recheada com o seu leite.

─ Eu não sei quem é o mais louco! ─ Eu lhe falei.

─ Nós dois somos! Ou só a senhorita pode ter aerodrofilia? ─ Ele me falou me beijando.

─ Aerodro... O quê? ─ Eu lhe perguntei.

─ Aerodrofilia. O que você sente... Desejo... Fetiche... Goza sem ser penetrada quando está em um avião! ─ Ele me explicou.

─ Exatamente isso! Eu tinha quinze anos quando aconteceu pela primeira vez! ─ Eu lhe falei colocando a mão na boca.

─ Não tem problema! O seu segredo é o meu segredo, aliás, o nosso! ─ O Moacir me avisou.

Neste dia, Moacir e eu decidimos que cada um iria para a sua casa, para nos concentrarmos para o último dia de avaliação.

E, foi assim, preparando-nos como os demais da turma, mas continuamos nos falando por redes sociais e fazendo algumas brincadeiras.

***

No dia da última avaliação, preferi chegar mais cedo para não ter o perigo de me atrasar. Uns dez minutos depois, Moacir também chegou, dizendo que sabia que me encontraria lá, ficamos conversando, repassando alguns conteúdos.

Algumas pessoas que chegavam vinham nos cumprimentar, mas não queria perder o foco de minha concentração.

No horário que foi permitida o acesso ao espaço das aulas, assim o fizemos.

Primeiro houve uma avaliação teórica. E logo depois do intervalo, ocorreu outra prática sob o olhar atento dos supervisores e suas pranchetas.

Quando terminamos havia um misto de ansiedade, estresse e tesão. Os supervisores emendaram com uma reunião, no avião-escola e a turma foi liberada, sendo informada de que o dia do resultado seria avisado através do e-mail de inscrição. Mais um motivo para se ficar uma pilha de nervos.

─ Venha cá! Eu sei o que posso fazer para você se acalmar! ─ O Moacir falou me abraçando e me dando um beijo na testa.

─ Espertinho... Vai me levar para o motel? ─ Eu lhe perguntei.

─ Não... Vamos lá para casa assistir um filme, mas se quiser... Você sabe...  Eu vou adorar! ─ Ele me explicou.

─ Tudo bem... Aceito mais um convite seu. ─ Eu lhe respondi.

***

Moacir queria que fôssemos de táxi, mas preferi o metrô. No trajeto conversávamos sobre o curso que acabávamos de fazer. E que agora era somente aguardar o resultado da avaliação.

Ele morava dois bairros depois do meu, também diferente de mim que morava em um prédio, ele residia em uma casa. Eu não estava acostumada com este tipo de moradia.

A casa espaçosa que dividia com um irmão, mas que no momento viajava a trabalho e ficaria alguns dias fora. Foi então, que perguntei sobre os seus pais. Ele me respondeu que eles haviam falecido há dois anos, vítimas de um acidente automobilístico.

─ Sinto muito! ─ Eu respondi lhe abraçando.

Moacir me apresentou as dependências da casa. A dinâmica, como ele e o irmão cooperavam um com o outro para que tudo ficasse bem.

Ele havia deixado um lanche preparado na geladeira, era só colocar no forno de micro-ondas. Escolhemos um filme para assistirmos em seu quarto, para que o barulho na casa dos vizinhos não nos atrapalhasse. Moacir sabe muito bem como me incendiar. E escolher o filme com o pano de fundo uma viagem de avião e eu querendo esquecer aquele universo pelo menos por algumas horas.

Lado a lado sobre a sua cama, percebia quando ele me olhava. O seu volume começava a preencher a sua calça formando o recheio. E no momento em que a aeronave passava por uma turbulência, pulei em seu colo, ajeitando-me para que o sentisse firme entre as minhas pernas, e de vez em quando eu me remexia pata torturá-lo, pulsava o membro para me instigar, abrindo a minha calça, enfiou a mão por dentro da calcinha, até os dedos alcançarem a boceta molhada. Nada falávamos e nem prestávamos mais a atenção no filme e nos provocávamos.

Na telinha, entretanto, na calada da noite, enquanto a maioria dos passageiros dormia, um casal disfarçou e entraram juntos na cabine do reservado.

─ Acho que já vi essa cena em algum lugar! ─ Ele comentou.

─ Não mesmo! Naquele dia estávamos em terra firme! ─ Eu lhe expliquei.

Moacir me colocou de lado e montou sobre o meu corpo...

─ E hoje? Vai valer? ─ Ele quis saber.

Rapidamente abri a sua calça, puxando-a e também a sua sunga, repetindo o mesmo e retirando a minha blusa, abrindo o sutiã, chupando os meus seios, penetrando dedos na boceta, contraía os meus lábios vaginais... Arqueava-me sentindo à sua respiração próxima ao meu rosto. Tão pungente, quanto à penetração... Não gemia, apenas controlava a minha respiração, encharcando a sua mão com os meus fluídos.

Comigo ainda deitada, ele ofertou o cacete em minha boca... Jogando a cabeça para trás, chupando-o... Em momentos, ele fazia da minha boca uma boceta forçando a sua entrada. Enquanto me tocava friccionando o clitóris ou enfiando os dedos entre os meus lábios vaginais... Eu me contorcia, ele apalpava os seios e nos deliciávamos com a nossa luxúria.

Moacir me colocou de quatro, abria as minhas nádegas e chupava os meus lábios vaginais. Desenhava círculos com a ponta da língua no clitóris, o que me deixava enlouquecida. Eu continuava apertando os seios e colocava-os em minha boca para chupar os bicos... Babava em sua boca... Deliciava-me com as carícias. Ele começou a meter um dedo no pequeno orifício... Soltei um gemido... Um fio de dor enraizava por meu corpo fazendo a pele arrepiar... Fustigava-me... O dedo entrava e saía... E notando que eu me deliciava com as sensações que me provocava, até o momento do terceiro dedo, não parava mais de gemer... Uma miscelânea de dor e prazer emergia de minha essência.

Moacir batendo com o membro teso em minhas nádegas e me dando tapas... Às vezes, puxando os meus cabelos totalmente hard, enquanto me tocava e piscava o cu... Só com esta ação o deixava enlouquecido. Ele direcionou a ponta de sua glande para a entrada – Forçando! Abri as nádegas e as pregas para recebê-lo. Quando estava somente com a cabeça fincada... Continuei piscando, foi tudo muito intenso!

O calor e uma volúpia nos envolviam... Balançando o meu corpo na inércia, segurando e apalpando os seios, engolia-o. Moacir gemia com a sua penetração, friccionando o clitóris.

Entregava-me...

Rendia-me ao prazer.

O meu corpo se acostumando com o seu, iniciou as arremetidas, segurando-me firme pelos quadris, intensificando o seu ritmo, empinava mais a bunda para recebê-lo. Gemendo, entreguei-me ao deleite do êxtase, convulsionando-me em seu cacete. Moacir continuou firme, derramando-se... Exsudou em meu rabo, preenchendo o espaço com o leite quente, que alimenta a minha lascívia, misturando as minhas contrações com as suas pulsações e fluídos, puxando os meus cabelos e me beijando, entrelaçando as nossas línguas... Depois do nosso frenesi, tomamos ciência de que o filme havia terminado.

Tudo era muito arrebatador.

Um banho juntos repletos de carícias...

Moacir me emprestou uma camiseta, e eu sem mais nada por baixo. Lá fora os últimos raios de sol disputavam o seu espaço com a chegada da noite.

─ Você vai ficar não vai? ─ O Moacir me perguntou.

─ Claro que sim! Amanhã não tenho mais nada interessante para fazer! ─ Eu lhe falei.

─ Eu tenho! ─ Ele me avisou.

─ Então, vou me trocar, pegarei as minhas coisas e irei. ─ Eu lhe falei.

Eu tenho hoje, terei amanhã e depois, mas só se você ficar e estiver a fim! ─ Ele me explicou, ficando de conchinha comigo no sofá.

─ Não sabia que era tão tarado assim! ─ Eu exclamei.

─ Ainda não viu nada! ─ Arrancando a sua camiseta de meu corpo.

Com Moacir o sexo era garantido e no modo hard.

No dia seguinte, deixei a sua casa somente na parte da tarde.

***

Na outra semana, recebemos o tão aguardado e-mail, marcando a data para recebermos os resultados do CMS, certificado para comissário.

***

Moacir me ligou eufórico, perguntando-me se eu queria viajar no final de semana para o Balneário. E eu sem entender nada.

─ Como? Assim de repente? ─ Eu lhe perguntei.

Ele me explicou que participara de um concurso, e que ganhara. O prêmio dava o direito a levar um acompanhante. Na verdade, o outro contemplado seria o seu irmão, mas como estava fora da cidade. E o melhor, as passagens eram aéreas!

***

O nosso voo estava marcado para as 23h00min horas de sexta-feira. Teria tempo o suficiente para me organizar.

No horário marcado Moacir ficou de passar para me buscar.

Só em pensar que voaria novamente e com Moacir ao meu lado. Em nossas mentes devassas, como um filme erótico passava algumas cenas picantes em pleno ar. Mas nada falávamos.

Em nossos assentos ele segurava firme em minha mão, como se algum de nós estivéssemos com medo da altura. Com todos os procedimentos que conhecíamos muito bem realizados, enquanto conversávamos, informaram em que horas o nosso voo pousaria, desejando-nos uma excelente viagem. Em poucos minutos a aeronave levantou voo.

Moacir me olhava fixamente e percebia que o meu rosto queimava de tesão... O dele também. Mas estava difícil nos concentrarmos e gozar. O que desejava era ser invadida, os meus orifícios serem penetrados por sua rola. Em um momento mais abrupto, uma das comissárias, veio saber se estava tudo bem. Moacir e eu nos entreolhávamos. Avisei que estava só um pouco ansiosa. Eu lhe avisei que depois usaria o banheiro. Ele perguntou se havia algum problema em me acompanhar e, ela disse que não, portanto, se assim eu desejasse.

Como ficamos um pouco mais atrás, pegamos os cobertores e nos cobrimos, disfarçando, abrindo o zíper de nossas calças, masturbávamos mutuamente, sem que pudéssemos emitir nenhum gemido para não sermos descobertos. E também não arruinar com as nossas futuras carreiras promissoras de comissário de bordo.

A maioria dos passageiros se entregou ao sono.

***

Mal trancamos a porta, já fui atacando o pau de Moacir, com ele me bolinando... Colocou-me de costas, abrindo a minha bunda, atolou o cacete na boceta, começou a estocar, não demorou muito e eu gozei. Ele continuou me açoitando, depois sem muita demora, arregaçou o rabo, estocando-me... Segurando firme, jorrou forte o jato de porra... Respirando fundo, recompomo-nos, retornando para os nossos lugares.

Como havia lenços umedecidos no kit que recebemos Moacir disfarçando por baixo do cobertor se limpou. E eu com o excesso de leite que escorria de minha bunda.

Estava ansiosa para chegarmos. O avião me causava certa adrenalina. Para me conter um pouco observando os outros passageiros, coloquei o cacete de Moacir para fora e embaixo do cobertor comecei a punheta-lo e a chupa-lo. Uma sensação indescritível... Como que dois devassos se reencontram em uma mesma vida? Ele também me penetrava com os dedos na boceta... E deixando alguns guardanapos separados, o fiz gozar outra vez em minha boca, tomando o excesso, e ele a mim chupando os dedos, sentindo o meu sabor e nos beijávamos.

Por bem, decidimos parar um pouco com as nossas brincadeiras. Pois teríamos dois dias cheios pela frente e dormimos um pouco até a nossa aterrissagem.

Como Moacir estava com toda a documentação enviada por e-mail, foi fácil localizarmos o hotel e as opções que tínhamos para escolher. Tudo foi muito divertido, principalmente em nosso quarto, hospedamo-nos como namorados e a empresa do concurso não colocou nenhuma objeção. Um mundo particular somente nosso, enquanto relembrávamos os momentos mais intensos de nosso voo.

***

O nosso retorno estava marcado para às 22h00min horas de domingo, com isso chegaríamos mais cedo.

Com poucos passageiros em nosso voo de retorno, a tripulação permitiu que usássemos qualquer um dos assentos. E sendo próximo ao banheiro, decidimos ficar na última poltrona, teríamos um pouco mais de privacidade. A boceta molhava de tesão.

Com todos os procedimentos de praxe realizados, a tripulação tomou os seus assentos.

Moacir e eu ficamos em um ângulo em que não podíamos muito ser vistos. Após algum tempo em que as vozes cessaram não me contive e comecei a apalpar o cacete dele por cima da calça em ereção, colocando-o para fora da calça e da sunga, comecei a chupá-lo. Como estava de vestido, levantei-o e afastei a calcinha, com cuidado encaixei a boceta em seu pau, fiquei rebolando fincada em sua tora.

Moacir sabia que os nossos movimentos teriam que ser o mínimo possível para não sermos descobertos... Apertando a boceta em seu cacete, ele me fez gozar... Uma corrente elétrica percorria por meu corpo, ele apalpando os meus seios... Uma onda percorreu pela boceta, pulsando contra as minhas entranhas, entregues em um beijo, mal gozamos e eu me ajeitei.

Ele me conhece, sabe como fico ansiosa, em meu ouvido pediu para que me colocasse de lado... Ergui o meu vestido, levantou o encosto do braço que separa um assento do outro, afastando a calcinha molhada pelos nossos fluídos, encostou o membro um pouco ereto em minha bunda, acariciando-me... Atolou o dedão em meu rabo, penetrou a boceta... Ah... Eu gemia para dentro. Ele me fustigava com movimentos lentos que enalteciam a libido. O prazer no que é proibido... A adrenalina... Saiu da boceta que escorria, procurando o ânus... Seguiu me penetrando devagar e quando o senti atolado, remexia os meus quadris... Se alguém nos olhasse, acharia que estávamos dormindo, isso é, se não dessem conta das nossas respirações ofegantes. Para completar, ele atolava os dedos na boceta... Que delícia, senti-lo daquela maneira e em pleno ar. Permanecemos assim por um longo tempo, e me fez gozar empurrando o meu corpo de encontro ao seu.

Moacir continuou me açoitando... Dedilhava o clitóris que emitia uma espécie de choque... Contraía-me... Apertava o pau com o rabo... Pulsando... Mordia-o... Usufruindo de meus movimentos anais o fiz expandir. Ele em abraçou como se desejasse fundir em um só corpo. Relaxados... Permanecemos na mesma posição. Após um tempo fui ao banheiro me limpar. Ele foi depois. Com mais ou menos meia hora foi anunciado que estávamos próximos de nossa aterrissagem. Enfim, ocorreu tudo bem.

Em terra firme, pegamos um táxi. Presenciamos o dia amanhecendo dentro do carro. Ao chegarmos a sua casa, preferimos apenas trocar de roupa e dormir.

***

Finalmente os três dias se passaram...

O resultado saiu e positivo para os dois.

No mesmo dia, ficamos sabendo que uma grande companhia aérea estava aceitando currículos.

Ao chegarmos a sua casa, providenciamos o envio, realizando muitos planos.

***

Como paralelas que se cruzam...

Os nossos destinos se encontraram em algum lugar.

Moacir e eu efetivados na mesma empresa.

Agora o céu seria o limite para nós dois.

Com muito tesão, adrenalina e gozo!

Só de imaginar...

A calcinha fica molhada.


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