domingo, 12 de novembro de 2023

Dendrofilia/Prazer em evolução (Fetiches - Libertinagens Afrodisíacas)

 


12.     Dendrofilia

 

Não é que este universo dos fetiches além de ser muito cativante e instigante...

Também é muito curioso!

Aprendermos um pouquinho a mais não faz mal nenhum!

Quem é que já imaginou que alguém possa vir a ter algum desejo sexual por plantas, legumes e árvores para se sentir atraídos?

Usando desses elementos como forma de se estimular sexualmente, ou melhor, masturbando-se.

Uma conexão mais sensorial criando ao acariciar o próprio corpo ou o/a do/a parceiro/a.

Basta apenas usar a imaginação!

 

Prazer em evolução

 

Casei-me com um homem pelo qual me apaixonei no tempo do ensino médio.

Um bom marido...

Um bom pai...

Mas no momento das relações sexuais deixava muito a desejar, e eu ficava na vontade, ou seja, um galo.

Não sei como conseguiu fazer dois filhos!

E não sabia mais o que fazer com o Genésio, o meu marido.

***

Quando todos saiam, eu procurava alguma forma para me satisfazer. O que fosse cilíndrico metia para dentro.

A ida ao sacolão ou ao mercado, a parte em que mais demorava: A sessão dos legumes. Pois eu escolhia em um tamanho e formato para que preenchesse a boceta. E neste momento, já ficava molhada.

Foi se tornando um vício, não esperava nem mais pelo marido. E nem queria saber se tinha uma amante ou não. E quem é que iria querer um homem neste estado?

Eu sendo uma mulher que muitos passavam e me olhavam com desejo, nem poderia imaginar a minha triste situação.

***

Certa vez, cozinhando...

Preparando a salada, peguei um pepino na geladeira e não resisti, a boceta ficou molhada. Corri ao quarto, peguei uma camisinha, vesti no legume, apoiando o pé na cadeira, esfregando-o no clitóris... A sensação do pepino gelado com o meu corpo quente logo me intumesceu, soltei um leve gemido e comecei a empurrar e a puxar o legume que me proporcionava prazer. Mas o que mais desejava era uma rola preguiçosa e não ligeira quanto ao do macho que tinha em casa. Com os olhos fechados concentrava em meus movimentos, apalpando os seios... O meu orgasmo veio intenso... Derramando-me pelo objeto que introduzia em minha vagina.

Ainda entorpecida pelo gozo... Com o corpo lânguido, fui verificar a panela, porém, o gás havia acabado, e o safado do meu marido não havia providenciado o reserva. Então, pensei em ligar e pedir um, senão como prepararia o jantar? Com a metade da questão resolvida fiquei aguardando o entregador. Enquanto não chegava, aproveitei para me divertir mais um pouquinho no sofá, até que a campainha tocou. Na euforia em atendê-lo, ele trazendo o botijão cheio e trocando, pediu um copo de água, e como esquecera o pepino com a camisinha em pleno sofá, escondi-o. O marido ao telefone avisava que chegaria mais tarde. E neste dia, os garotos ficariam na casa da tia depois do colégio junto com os primos.

Olhando bem... O entregador não era de se jogar fora, com um metro e noventa de altura, pele morena, braços robustos, e que mãos! Como teria que efetuar o pagamento e passar o cartão, ficou me aguardando buscar. Ele me olhava de um modo instigante... Parece que sentia o aroma da boceta molhada.

─ Mais alguma coisa em que posso ajudá-la? ─ Ele me perguntou.

Ao invés de respondê-lo, tranquei a porta, retirando a minha blusa... O entregador começou a sugar os meus seios.

─ Meu Deus senhora! O que é isso? ─ O entregador me perguntou.

─ Vontade! ─ Eu lhe respondi.

─ Por isso, que vi um legume em seu sofá! ─ Ele comentou sem parar de me acariciar.

─ Você é esperto! Mas me foda! ─ Eu lhe ordenei.

Ele me deitou no chão, levantando a minha saia, retirou a calcinha e meteu a língua dentro do meu grelo... Reagia apertando os seios. Ele abaixou a sua calça e de joelhos me fez chupá-lo...

- Que delícia de pica grande e grossa! ─ Eu lhe falei.

E me colocando de quatro, meteu sem dó na boceta que não via a hora de receber um macho de verdade. Fodia-me tão intensamente, tratando-me como uma puta, mas na realidade era o que estava sendo no momento... Uma puta que estava adorando ser furada pelo entregador de gás.

Eu esfregava o meu clitóris com tamanha vontade, com ele me estocando que o gozo se deu como ondas, um atrás do outro... Controlava-me para não gritar. As minhas pernas trêmulas... Então, virei deitando de frente para ele, que enfiou outra vez o seu pepino em minha gruta. Segurando as minhas pernas me fodia em plena sala e no chão. Apertando os seios e me chupando, fez-me gozar outra vez. E se dando conta que estava há certo tempo em minha casa, ele jorrou toda a sua porra em cima da boceta que ficou agradecida pelo deleite. Eu voltei a chupá-lo e sequei todo o resquício que ficara em seu pau.

─ Aqui está o meu cartão. Desejando uma entrega ou outro serviço... É só falar direto comigo! – Ele me avisou ao se retirar.

─ Pode deixar! ─ Eu consenti.

O nosso frisson foi tão intenso, que mal consegui preparar o jantar.

E quando o marido chegou, encontrou-me dormindo.

***

No dia seguinte, foi a sua folga e sabendo que estávamos sozinhos, ele me procurou logo cedo, e mesmo sem vontade dele, tive que ceder. Tudo bem que não seria como o entregador. Dito e feito: É só o cacete ficar duro, meter e gozar. Mas eu disse que estava com vontade de mais, perdendo um pouco a paciência, fui buscar os meus artifícios.

Fui à cozinha e peguei um pepino não tão grande quanto ao do dia anterior, e também uma cenoura. Pedi ao marido para que escolhesse um.

─ Tu vais preparar uma salada? ─ O Genésio me perguntou.

─ Escolha! ─ Eu o ordenei.

Por ser menor, ele escolheu a cenoura, e vesti uma camisinha.

Eu lhe ordenei para que usasse com criatividade em parceria com a sua língua.

Eu deitei sobre a cama com as pernas escancaradas e abrindo a boceta. O marido começou a me chupar passeando com a língua em meu clitóris e eu me contorcia.

─ Mete! Mete a cenoura! ─ Eu lhe ordenava.

Ele um pouco sem jeito começou a enfiar a cenoura que deslizou com a boceta lambuzada... Conforme investia de encontro ao meu corpo... Gemia!

O Genésio com a sua disfunção em que nada me saciava, cansada e motivada pela foda do dia anterior, aprenderia de um jeito ou de outro a me proporcionar prazer.

Ele enfiava a cenoura, sorvia o meu clitóris, por ora massageava com o dedão, contorcia-me... Apertava os meus seios, colocava-os em minha boca... Expandindo-me, o que fez com que eu jorrasse na boca do meu marido e forçando a sua cabeça, fiz com que tomasse o meu líquido. Ao fazer menção em retirar o legume do meu buraco, ordenei para que continuasse. Dessa maneira eu me acabei. Mas eu queria muito mais: Inverti o meu corpo, enfiei a sua rola murcha em minha boca, sorvendo para que ficasse em prontidão novamente.

Sorvia-o...

Massageava-o...

Enfiava a língua em sua glande...

Fazendo dele o meu sorvete.

Ele me chupava...

─ Mete o dedo no meu cu! ─ Eu continuava lhe ordenando.

─ Eu heim! ─ Ele exclamou.

─ Meta logo esse dedo no meu rabo caralho! ─ Eu lhe falei com mais ênfase.

O marido obedeceu!

Eu me derretia com as dedadas em meu buraco e com a língua tesa na boceta, quase gozando.

Com ele nem pedra e nem barro...

Coloquei-me de quatro, tocando-me... Abrindo as nádegas, pedi para que metesse no meu rabo virgem, sempre tive vontade e ele nada, mas dessa vez iria.

O marido enfiou a mão na boceta esfregando a minha lubrificação natural na entrada do buraco, o a cacete meio flácido foi invadindo.

─ Entrou a cabecinha... ─ Ele avisou.

─ Isso! Filho da puta! Continua! ─ Eu lhe pedi.

Conforme as suas investidas, rebolava sinuosamente para senti-lo, até que o meu corpo o agasalhou. Piscava o meu rabo para estimulá-lo. Eu o sentia crescer dentro. Segurando os meus quadris começou a arremeter de encontro a minha bunda, descobrindo o seu ritmo. Empinava o meu corpo e me tocava, a boceta vermelha se inchava em minha mão, derramando-se em fluídos. Eu tentava usufruir o máximo possível daquela sensação e o meu corpo reagia.

Os meus seios intumescidos imploravam por toques, fechando os olhos eu imaginava o entregador... O atrito do cacete em meu ânus me deixava alucinada. Jamais pensei em perder a virgindade anal com o marido, mas de fato aconteceu, embalada na volúpia que provocara, expandi-me mordendo o pau quase o partindo em dois, tamanho o frêmito que se apossava de meu corpo. E para variar, ele logo expeliu a porra em meu cu, banhando-me... Caímos satisfeitos em meio aos lençóis molhados por nossos fluídos corporais.

Naquele dia de folga, ficou uma seda comigo.

***

Por coincidência, alguns dias depois, no supermercado, acompanhada pelo marido, enquanto ele estava na parte do açougue, eu estava no setor de hortaliças e legumes, um pouco distraída e escolhendo o que levaria.

─ Boa noite, senhora! Estou lhe aguardando para lhe fazer outra entrega! ─ O entregador me cumprimentou.

─ Boa noite. Tudo bem? Ainda não foi necessário. ─ Eu lhe falei disfarçando.

O entregador puxava uma conversa e eu rezando para Genésio não nos ver conversando. E o inevitável se deu, ele apareceu bem no meu encalço.

─ Estou percebendo que o assunto aqui está bem animado! ─ O marido comentou.

─ Este é o entregador de gás que eu o conheci outro dia, por sua causa! ─ Eu comentei.

─ Boa noite! Estou o reconhecendo lá do bairro! ─ O Genésio continuou.

O entregador finalmente pediu licença e se afastou.

O meu marido ficou reticente e pensativo. Será que desconfiou de algo?

***

Nesse ínterim quando o Genésio me procurava, era na base do legume.

***

A parte dos fundos do nosso quintal era bem ampla e acolhedora, como somente cuidávamos das plantas e os filhos não ligavam para as frutas nas árvores. O excedente sempre foi compartilhado com os vizinhos.

***

Uns quinze dias após o episódio no supermercado, algumas vezes me encontrei com o entregador pelas ruas do bairro, e mal nos cumprimentávamos, porque a mulherada só faltava se rasgar por ele.

Quando os meus sobrinhos não vinham para a minha casa, os meus filhos ficavam na residência da minha irmã.

***

Em um sábado à tarde, a boceta começou a pegar fogo e o marido acompanhando o futebol. Resolvi inovar para dar uma sacudida em nossa relação. Já que não podia ter o entregador.

Segurando uma corda como se estivesse presa ou amarrada em uma das árvores, usando um bustiê e uma saia, gritei por socorro como se estivesse em apuros. Ledo engano meu, o Genésio somente me olhou e virou as costas. Quando fui procurá-lo, estava novamente em frente à televisão com os pés em cima do sofá. E eu pegando fogo de tesão!

─ Não é possível! Esse homem só pode gostar de ser corno! Só pode! ─ Eu pensei.

Pelo horário o expediente do entregador deveria estar acabando, rapidamente liguei, e ele mesmo quem atendeu. Pedi para que viesse à minha casa sem entrega, e que não teria algum problema mesmo com o marido em casa.

***

Quando o rapaz chegou...

─ Bem que eu desconfiava!  ─ O Genésio comentou.

─ E não falou nada! ─ Eu exclamei.

─ Se tiver algum problema, irei embora! ─ O entregador falou.

─ Não! Você fica e ele vai assistir ao jogo! ─ Eu lhe falei.

O marido ficou na sala.

O entregador e eu passamos pela cozinha, escolhemos alguns legumes e nos dirigimos para o quintal dos fundos. Como estava anoitecendo com pouca iluminação, mostrei-me repetindo a mesma cena que fizera para chamar a atenção do marido.

O entregador afastou a calcinha e se apossando do pepino começou a brincar com a boceta que inchada esperava ansiosa para receber a sua jeba. Sabendo que o marido estava em casa, aquilo me excitava ainda mais.

O entregador de gás me incitava com o legume envolvido em uma camisinha, investindo contra a boceta.

Sussurrava...

E pedia para que ele me enrabasse.

Ele besuntou a rola na boceta que saiu rasgando, açoitou algumas vezes, e saindo direcionou para a entrada do meu rabo, esfregava a carne molhada de encontro à árvore, quando senti as suas investidas, empinava bem a bunda para recebê-lo totalmente até as bolas.

Não estava acreditando no que estava fazendo.

O homem que fizera o meu marido de corno açoitava na minha bunda, dando-me tapas.

Com o tempo, percebi uma sombra que se movia: O marido encostado à porta se punhetava assistindo a cena. Ao notar que estávamos sendo observados, o meu tesão aumentou ao ser rasgada por outro homem, olhava para trás, para ver bem a cara daquele corno. Para aprender a como tratar uma mulher na cama ou fora dela.

O entregador brincava com a boceta friccionando o meu clitóris, rebolava sendo regida por sua batuta que conduziu perfeitamente o meu gozo. Ele saiu do meu rego e penetrou a boceta que convulsionava e continuou arremetendo sob o olhar atento de Genésio.

Eu sentia choques por entre as pernas que tremiam... Lânguida... Ele virou o meu corpo e continuou a me foder, apalpando, mordendo os meus seios, esfregando-se por completo em sua infinidade de tempo e sem alguma pressa, fez-me expandir diversas vezes, na incredulidade de meu marido, que cessava a sua punheta para não ejacular tão depressa.

A carne estremecia... Cai ajoelhada... Chupando a sua tora que enfiava goela abaixo me fazendo engasgar, por vez, asfixiava-me... Causando-me ânsia de vômito... Até que golfei sobre a tua tora.

O entregador jorrou misturando os seus fluídos com a minha saliva e meus resquícios corporais. Após me ver acabada, o marido então se aproximou e jorrou a sua porra rala em meu rosto e saiu.

Convidei o amante para um banho e o Genésio nos viu passar em direção ao banheiro.

***

Depois de uma deliciosa ducha, fui preparar alguns aperitivos e servir as cervejas. Quem sabe assim, os dois poderiam se socializar, e os melhores assuntos seriam futebol e sexo que o entregador levou de bandeja. Enquanto fazia isso, apenas enrolada na toalha. Para provocar o marido, ou melhor, o convidado, de propósito eu sentei em seu colo e puxei o nó da toalha que caiu revelando os meus seios. A sua boca foi direto neles... Depois começou a me acariciar... O entregador me colocando sobre o sofá, ajoelhou-se na minha frente, abrindo as minhas pernas, meteu a língua em meu grelo... O marido chupava os meus seios... Os dois homens me proporcionavam prazer, fazendo com que ficasse mais e mais excitada. A boceta se derretia ficando inchada e vermelha.

Em dado momento, sentada entre eles, revezava chupando a rola de cada um, enquanto em conjunto tocavam uma siririca quase me fazendo entrar em êxtase novamente, porém, sentei sobre o marido encaixando o seu pau em meu rabo que com facilidade o engoliu. O entregador veio por cima e adentrou a boceta. Os dois sincronizaram as suas arremetidas e esfolavam os meus buracos. Eu gemia apertando os seios, em alguns momentos o entregador os chupavam.

Uma energia elétrica se apoderava de nossos corpos, criando uma conexão que depois de longos minutos explodiu em uma corrente elétrica. Sentindo as pulsações de meu cu, o marido logo expeliu o seu leite.

O entregador continuava alimentando a luxúria que se expandia. Ao imprensar o meu corpo entre os dois, ao exsudar na boceta, fez com que me entregasse novamente ao gozo...

Estremecendo-me...

Rendendo-me ao desejo...

A satisfação carnal...

Ao sair de mim, o leite escorreu por entre as minhas pernas. Estávamos acabados.

Mesmo com o convite para passar a noite em nossa casa, precisou ir, porque a namorada estava o esperando.

─ O fogo nunca acaba? ─ Eu lhe perguntei.

─ Não! Sempre estou pronto para a próxima. ─ O entregador respondeu sem falsa modéstia.

─ Haja saúde! ─ Eu comentei.

Para não chamar a atenção dos vizinhos, o meu marido o acompanhou até ao portão.

***

Após essa apimentada em nossa relação, gradativamente com a minha ajuda, o marido foi melhorando em nossa performance sexual. E o entregador sempre que pode, faz um serviço extra, assim que solicitado.

O melhor acontece quando mandamos os filhos para a casa dos tios.

De acordo com a ocasião, realizamos festinhas particulares em nossa casa, ou em algum motel. E ainda frequentamos festas de swing, quando o marido pode me ver em cadência com outros homens ou mulheres que nunca vimos na vida.

O melhor prazer que o ser humano pode desfrutar ou doar para o outro é o êxtase.

Presenciar e compartilhar o corpo se conectando com uma energia mútua, depois se entregar a expansão do desejo em evolução.

Não há traição quando o desejo é compartilhado.

Quando o fetiche é ver o/a parceiro/a se entregando ao êxtase...

De algum modo ou de outro a realização não é somente de um e sim do casal que tem a compreensão de ter se tornado algo maior em sua evolução.


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