Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
terça-feira, 17 de junho de 2025
Arte do entreter
Total vibração
Doce desejo,
Provoca lampejos.
Pulsando o sexo,
Involuntários anseios.
Ansiosos, sem nexo,
De presente o remelexo.
Preenchendo os entremeios,
Com a tua imponente invasão.
Empalando-me, a perversão,
Envolvendo-o em gracejos.
Devoto-o a minha adoração,
Rezando com fé a ladainha.
Na vontade, molhada calcinha,
Oferecendo-me, excitada.
Abrindo as pernas, perdição,
Exibindo as entradas, depravada.
Causando enigmático efeito,
Ofegantes, arfando o peito.
Quero o que é nosso por direito,
Em pé, de joelhos, na cama deitada.
Não nos fazemos de rogados,
Seja o que for, eternos pecados.
Em movimentos, oscilações,
Ao corpo provocando reações.
Na miscelânea de fluídos,
No entrelaçamento corporal.
Galgando do oral ao anal,
Empalamento sensacional.
Vivenciando a realização,
Gozando em total vibração.
segunda-feira, 16 de junho de 2025
Perfeição
Tensão sexual,
Carícias.
Prazer primordial,
Primícias.
Queima o tesão,
Melanina.
Impregna a perversão,
Alucina.
Seios intumescidos,
Lambidas.
Prato preferido,
Servida.
Verte fluídos,
Enchente.
Cometo pecados,
Latente.
Desperta sabores,
Clamor.
Devolve cores,
Labor.
Guloso deleite,
Sensação.
Da fonte,
Realização.
sexta-feira, 13 de junho de 2025
Para a lua
Vencendo a rotina
Aquele era para ser um dia comum mergulhado na correria da rotina.
Alef o meu marido, havia saído ainda de madrugada para realizar uma viagem à trabalho, ficaria fora por uma semana.
***
Somos um casal comum, um bom marido, excelente performance na cama. Embora com bom cargo em uma multinacional, resolvi enveredar pelo ramo do empreendedorismo, montando uma pequena confecção, o que preenche completamente os meus dias, mas tenho o apoio incondicional de Alef.
***
No entanto, o seu deslocamento para outra cidade não veio nada a calhar, porque teria que resolver mil coisas entre reuniões e visitar fornecedores.
Ao colocar os pés para fora da cama...
- Vamos lá Brigitte! Você consegue! Você dará conta! – Eu falei em voz alta.
Realizei a minha rotina de cuidados, um café da manhã reforçado, porque não teria tempo de parar para almoçar.
Portanto, a primeira visita seria em um bairro distante o qual não estava muito familiarizada.
E já próximo ao local tive uma surpresa desagradável. O carro teve uma pane, perdi a direção, uma leve batida e o pneu rasgou. O que me fez sentir completamente vulnerável por está em um lugar desconhecido.
Para a minha sorte, um senhor passava no local, e me perguntou se precisava de ajuda. Informei que havia acionado o seguro. Mas ele me indicou uma oficina ali perto, e me fez companhia até o lugar.
Por ora, pensei que seria algo simples... E terminei por cancelar o serviço da prestadora.
***
Ao chegarmos na oficina, fui recepcionada por um dos atendentes, explicando o que havia acontecido.
Mas o que me chamou a atenção, por ser um estabelecimento afastado e por está fazendo calor, o colaborador de pele suada vestia apenas um macacão aberto na tórax revelando um peitoral bem definido.
Não contive o meu impacto com aquela visão, fazendo-o perceber. Ele prontamente se prontificou, avisando para alguém que respondeu sem se mostrar, pegando sua caixa de ferramentas e nos acompanhou até o carro para verificar o problema.
Ao realizar o seu trabalho ele detectou um problema no motor, ligando imediatamente para outro funcionário, a fim de acionar o reboque. E ficamos aguardando...
Agradeci ao senhor por ter me indicado o serviço e ele seguiu o seu caminho.
***
Nesse meio tempo, fiquei conversando com o rapaz que aparentemente se mostrava bem mais novo do que eu, finalmente, apresentando-se como Marcos me entregando o cartão da oficina.
Esperávamos alguém vir em nisso auxílio. E no meio desse interim, notava os seus olhares.
Uma tensão sexual pairava no ar.
A boceta molhada, sentia escorrer um líquido quente e viscoso, olhando a minha aliança, na tentativa de me conter.
Na ocasião trajava uma saia de alfaiataria com pinças e uma camiseta básica com blaze, mas logo o tirei colocando-o no carro. Por duas vezes, notei o Marcos olhando para as minhas pernas, passando a língua em seus lábios. Tudo parecia em câmera lenta.
Depois de alguns longos minutos, enfim, o reboque chegou e para minha surpresa, o motorista era idêntico à ele, ou seja, eram irmãos gêmeos.
Não me reconhecia...
Nunca tinha sentido tesão por outro homem, senão por meu marido.
Observando os dois trabalhando, e no momento que me dirigia ao Marcos com quem conversava, não era ele e, sim, o Max. Confundia-me totalmente.
- Desculpe-me! – Eu lhe falava.
- Não tem problema. Estou acostumado. Às vezes, até a nossa própria mãe nos confunde. – Ele me explicou.
Antes a tensão se transmutou em curto circuito.
Eles também me olhavam como se fosse me comer com os olhos.
Sentia os hormônios em ebulição pelo corpo, A boceta escorria fantasiando milhões de cenas dos livros eróticos que sempre leio.
Marcos assumiu a direção do reboque, enquanto, Max e eu seguimos a pé.
As minhas tentativas em me conter eram inúteis, de vez em quando as nossas mãos se resvalavam.
Ao chegarmos outra vez na oficina, Marcos nos observava adiantando o serviço, descendo o carro do reboque, levando-o para o setor no qual o serviço seria realizado.
Neste momento, Max me oferecia água, café, suco, mas não queria nada, a não ser...
Ao se organizar para se juntar ao irmão, devido ao pouco espaço, sem querer ele me imprensou contra a parede, dando ênfase ao inevitável. Pode parecer clichê, mas aconteceu - Eu o segurei pelo pescoço e o beijei. Confesso que mesmo desejando, ficamos surpresos e atordoados, mas ao invés de reprimir, deixamos eclodir a efervescência do tesão.
Olhando-nos fixamente, Max continuou o que havíamos iniciado, o cheiro de sua pele me inebriava. E ansioso retirou a minha blusa, livrando-se do sutiã, levantando a minha saia, procurando o meu ponto mais sensível, ao seu toque estremeci, ofegante.
Max roçava em meu corpo, fazendo-me sentir cada vez mais teso, puxando o meu cabelo na altura da nuca.
- Quanto tesão! – Eu lhe falava.
- Você ainda não viu nada! – Ele me instigava.
- Vou te mostrar agora! – Ele me avisou.
Max me levantou e me colocou sobre a mesa, arrancando o restante da minha roupa. Abriu as minhas pernas, caiu de boca, fazendo-me rebolar jogando o meu corpo para trás me arrancando gemidos.
- O que é isso irmão? Se dando bem sozinho? – Marcos chegou de repente.
Eu o olhava surpresa...
- Vem... – Eu lhe falei.
- Só um instante. – Ele me pediu.
Marcos rapidamente fechou a porta do estabelecimento.
Ao se aproximar, não se fez de rogado, começou a me beijar, acariciando o meu corpo, enquanto, o seu irmão chupava e metia dedos na boceta.
Deitei-me sobre a mesa, Marcos retirou o pau do macacão e se ofereceu em minha boca – Chupava-o com vontade, enquanto ele gemia. Max quase me fazendo gozar, levantou-se e abrindo uma porta lateral, revelou outro cômodo que seria uma sala mais ampla, e me ajudando a descer, atravessamos a sala e depois me levou para um quarto.
- Acredito que aqui teremos espaço suficiente. – Max nos falou.
- Nada mal! – Eu lhe falei.
- Onde paramos? – Marcos perguntou.
- Vem aqui que eu te mostro! – Eu lhe avisei.
Inclinei o meu corpo tomando posse de seu cacete e comecei a suga-lo.
Marcos veio por trás, puxando os meus cabelos, depois pincelando o pau em minha boceta, e entrou rasgando – Um me fodia na boceta e o outro na boca.
Fluídos se misturavam –
A boceta açoitada.
Max me pegou pela mão e se deitando sobre a cama, fez com que sentasse de frente para ele, arremetendo-se na boceta, por sua vez, Marcos me dando uma tapa na bunda em seguida batendo com o cacete nas nádegas, dando-me uma cusparada no rabo, apontou a cabeça na entrada e ficou brincando até dar o início a sua invasão.
Os dois me provocavam um prazer sem medidas.
Piscava o cu para facilitar as suas investidas, Max investia de encontro ao meu corpo, a fim de transmutar a dor em prazer, foi o que aconteceu. Quando o senti totalmente atolado, os dois cessaram os solavancos, e ao passar o incômodo, comecei a rebolar em uma deliciosa dupla penetração.
Estávamos completamente entregues, o suor escorria por nossas peles e se misturavam, os cabelos colando, desgrenhados. Sentia-me como o recheio de um biscoito ou sanduíche com a pele branca entre dois corpos morenos repletos de músculos, o que me fazia esquecer completamente de tudo e de todos. Eles me açoitavam, sincronizavam os movimentos para receber o impacto duplamente.
A minha essência feminina vibrava –
Os meus gemidos ecoavam pela ambiência.
Às vezes, beijava Max para tentar conte-los.
De repente, entrei em êxtase mordendo os paus com a boceta e o rabo, entregando-me a um orgasmo frenético, simplesmente pulsava.
Marcos e Max não cessaram os movimentos impregnados com a luxúria, e quase que simultaneamente se deixaram derramar em meus buracos, inundando-me de leite.
E mais calmos por alguns minutos, deixamo-nos cair sobre a cama, sem acreditar no que acabava de acontecer.
- Bendita seja a pane no carro! – Eu exclamei.
- Você não é a primeira que fica feliz. – Max comentou.
- Não mesmo! – Marcos continuou.
- Também não sou ingênua, não é meninos? – Eu lhes perguntei.
- Claro que não! E essa aliança no seu dedo? – Max perguntou.
- É só um detalhe. – Eu lhe respondi.
- Você é bem espertinha! – Marcos exclamou.
- Preciso de um banho. Já perdi alguns de meus compromissos mesmo! Depois faço algumas ligações. – Eu lhes expliquei.
- Tudo bem. Que tal um banho triplo? – Max sugeriu.
- Só se for agora! – Eu respondi.
Max, Marcos e eu nos acariciávamos –
A libido se apoderava de nossos corpos de acordo com a casualidade.
O carro ficou para depois.
***
O tesão em alta.
Os dois me acariciavam –
Colocava-me entre eles e os punhetava.
- Nossa que delícia! – Eu exclamava.
- Que delicia e sorte é a nossa! – Marcos confidenciou.
- Não é sempre que uma madame do seu porte aparece na porta da oficina. – Max continuou.
- Então, vamos aproveitar! – Eu lhes falei.
Ajoelhei-me entre os dois e comecei a chupa-los.
Não demorou muito para eles me levarem novamente para o quarto.
Colocando-me de quatro, os dois se revezavam me chupando, mordiscando os meus seios, acariciando-me...
Depois me açoitavam –
Uma delirante aventura em foder com dois homens totalmente desconhecidos em uma transa casual.
Max se colocou por detrás, invertendo a posição com o irmão, ele era maior e mais robusto. Para facilitar a sua entrada, primeiro montei, encaixando-me na pica de Marcos me esfregando que, sugava os meus seios. E ao piscar o rabo, Max meteu o dedão, ficou dedilhando, pegando fluídos da boceta levando até o rabo – Percebendo que estava totalmente entregue, ele apontou para a entrada, pouco a pouco forçando, a dor invadia o meu corpo, mas sabia que logo passaria e aguentei firme. Até que o senti deslizar me empalando. Não quis que parasse, e comecei a bater a bunda no pau, aos poucos a dor lancinante foi dando espaço para o deleite.
Max puxava os meus cabelos, e eu me empinava para recebe-los.
O nosso ritmo era cada vez mais frenético –
Os corpos se encaixando sob a tutela da luxúria.
Não demorou para que outra vez gozasse.
E antes que que pudessem gozar, fez com que me ajoelhasse, ficaram me acariciando e se punhetando, enquanto esperava para receber um banho de leite. E, assim, eles fizeram, deram-me um banho com muita porra, aproveitando todos os resquícios lambendo os meus dedos.
- Você é muito gostosa. O seu marido está muito bem servido. – Marcos comentou.
- A última coisa que preciso pensar agora é no meu marido. – Eu lhes avisei.
- Não está mais aqui quem falou! – Marcos continuou.
- Não quero ser estragar prazer, mas há muito trabalho por aqui. – Max ponderou.
- Bom... Não querendo ser chato, mas é verdade. – Marcos concordou.
- Só preciso de banho para me recompor. – Eu lhes avisei.
- Fique à vontade. – Eles me avisaram.
- Obrigada! – Eu lhes agradeci.
- Quando estiver pronta, avise-nos! – Eles me pediu.
- Combinado! – Eu lhes falei.
Os dois foram para a oficina.
Ao me recompor, fui encontra-los.
Eles trabalhavam sujos de graxa e aumentou ainda mais o meu tesão por eles, mas o movimento na oficina aumentava.
Ficou combinado que quando estivesse pronto, eles me comunicariam. E o que me restava era chamar um carro de aplicativo e voltar para a realidade, ou seja, para a minha corrida rotina.
No entanto, naquele dia, fiz diferente, cancelei o restante de meus compromissos, e ficando totalmente nua, agarrei-me às sensações daquelas horas com Max e Marcos.
domingo, 25 de maio de 2025
Gozo visceral
É constante essa devoção,
Impregnada na essência.
Sutil transparência,
O aroma do perfume natural,
A abundância de hormônios,
Inebriando o desejo carnal.
Quero todo o deleite,
Nos mínimos detalhes.
Com total alarde,
Promovendo o fuzuê.
Na iminência,
De gritos e gemidos.
Entregues,
Respirações ofegantes.
Envolvidos no enlace,
Toques e carícias.
Longas horas, delícia,
Penetrações lancinantes.
Instigando-me –
Ser a fêmea fatal.
Desafiando-me –
Ao gozo visceral.
Entorpecendo-me -
No anal.
Viajo em dimensões,
Transcendentais.
Performance de conjunção carnais,
Abrindo cada prega.
Desfazendo as regras,
Inflamando as emoções.
Ato divino
O teu corpo traduz a excitação,
Que me eleva para o estado de combustão.
Impossível permanecer imune diante da imagem –
Do falo magistral.
Desperta a gula,
Dá água na boca,
Entorpecendo os sentidos.
Adoro cada uma dessas nuances,
As carícias, os toques na pele clara,
Um ato divino,
Minando os fluídos -
Que tanto o hipnotiza,
Fundindo as auras.
Transcendentais sensações,
Aos corpos causam reações.
Na iminência da explosão,
O ápice,
Transmutando-se em vulcão.
Faço-me tua,
Totalmente entregue, nua.
Nessa mistura mística,
O chiaroscuro interdimensional.
Luz e sombras –
O completo equilíbrio.
A alquimia da perversão,
Rendendo-nos ao cio,
A magia da transmutação.
Completamente devassos,
Seguindo um ao outro,
Em cada passo.
Deixando-nos intumescidos,
Arrepios, pelos ouriçados.
Entoando solfejo,
Sussurros e gemidos.
A realização,
Deliberando gritos,
Também palavras de baixo calão.
É o preço que se paga,
A cada rendição.
Marcas espelhadas,
Hematomas, a vermelhidão da derme.
Resquícios da luta corporal,
Degustando-nos nessa aventura insaciável.
Devorando-me –
Da entrada ao prato principal,
Com direito à todos os orifícios,
Na cama, na parede, no chão –
Até sobre a mesa –
Faço-me de sobremesa.
Com o pedido magistral,
Sempre querendo mais.
No sexo louco e desmedido,
Com o tempero na dosagem certa.
A miscelânea de fluídos,
Escorre o chantilly,
A cobertura perfeita.
sexta-feira, 23 de maio de 2025
Consequências da luxúria
Um site na Internet -
Uma mera coincidência,
O alinhamento com a literatura erótica.
Um comentário postado em algum de meus textos demonstrando total interesse por minhas aptidões sexuais.
Por mero acaso do destino moramos na mesma cidade, o fato que nos aproximou "nascendo" uma amizade.
Miscelânea entre autora e pessoa física.
Sempre há uma curiosidade, uma fantasia do leitor, despertada por sensações durante a leitura.
Até onde me consta, isso é normal sob a óptica da leitura licenciosa.
Porém, cabe impormos limites.
Mas para alguns se tornam uma obsessão.
E foi assim, o que ocorreu.
***
A vida transcorria relativamente tranquila, casa, trabalho, vida social, namorado, e o amor pela escrita por entre a poesia e os contos licenciosos.
Nada melhor do que extravasar em todos os sentidos.
O meu relacionamento com Kaique era ao meu modo. De vez em quando enveredávamos por loucas fantasias experenciando loucuras, mas sempre à dois, por vezes, em lugares inusitados.
Nesse meio tempo saíamos, curtíamos festas com os amigos. Embora, sempre observando o comportamento dos seres humanos.
Kaique foi transferido do escritório de advocacia para outra filial, indo trabalhar na zona sul, o que agregou novas amizades e também mudança no status social dos clientes.
***
No mês seguinte, foi convidado para ir em uma festa no apartamento do seu chefe, e poderia levar alguém.
Ele me falou que seria importante para consolidar a sua carreira como advogado. Prontamente, aceitei o convite para apoia-lo.
- Quero você mais linda, com uma roupa discreta, mas com aquele toque de sensualidade. – Kaique me falou.
- Sei exatamente o vestido que irei usar. – Eu continuei me pendurando em seu pescoço.
- Tenho certeza que sim! – Ele exclamou.
***
Os dias seguiram com a rotina.
***
No dia da festa, uma sexta-feira quente, optei por um vestido básico preto, de alças e com um leve decote.
No horário marcado, Kaique pediu um carro por aplicativo, onde ficou acompanhando em tempo real a corrida, porque teria que encontra-lo na porta do trabalho para somente seguir para o nosso destino.
- Você está maravilhosa! – Kaique me falou ao entrar no carro.
- Hum... Só um beijinho de leve para não chegar lá toda borrada. – Eu lhe falei brincando.
- Tudo bem querida! – Ele me respondeu sorrindo.
Estava receosa, sabia que pessoas conhecidas estariam presentes, como também conheceria outras.
- Só estou ansiosa, porque sei o quanto é importante para você! – Eu lhe confessei.
- Não se preocupe! Tudo dará certo, porque sei que você é educada e inteligente o suficiente para isso acontecer! – Kaique me acalmou segurando forte a minha mão.
No entanto, tinha uma sensação como se algo estivesse por acontecer, mas não era de bom presságio, o que me fez ficar em silêncio durante o restante do trajeto.
***
Ao chegarmos no local, subindo o elevador, não imaginava o que estaria por acontecer e, Kaique estava absolvido por novas chances de crescimento no âmbito profissional que não percebeu nada.
No apartamento havia um segurança para verificar a lista de convidados e, averiguados os nomes, liberaram a nossa entrada.
De mãos dadas com Kaique me mostrava altiva, porém, procurei me distrair ao serem realizadas as apresentações, e vivenciando um momento elegante, procurava interagir no instante adequado com os colegas do namorado.
De repente, avistei um rosto conhecido, embora tivesse passado mais de dez anos eu o reconheceria em qualquer lugar...
- Roberto... Como pode ser? – Eu pensei.
As lembranças do nosso único encontro veio como um tsunami em minha mente, passando como um filme, o que me deixou molhada, reverberando com a liberdade da época.
Kaique estava distraído e não percebeu a minha surpresa.
E tentando disfarçar observava os passos de Roberto, até que finalmente, notou a minha presença e, pelo seu olhar, ele me reconheceu.
Para logo lhe mostrar que estava acompanhada, agarrei-me ao braço de Kaique.
Às vezes, Roberto fazia menção de se aproximar, mas desviava o olhar, ignorando-o.
Alguns presentes se jogavam na dança, e um colega de escritório de Kaique me chamou para dançar e este lhe deu o aval.
Enquanto, dançava Kaique conversava sobre negócios em uma rodinha de advogados, todos formais de terno e gravata. Foi o momento, propício para Roberto se aproximar, falar com o meu par, dando a impressão que também se conheciam e me puxar para dançar.
- Há quanto tempo... – Roberto comentou.
- É verdade. O tempo passa tão rápido, e nessa correria parece que somos atropelados. – Eu lhe respondi formalmente.
- Tudo bem com você? – Roberto me perguntou.
- Estou bem. E acompanhada do namorado. E você? – Eu lhe respondi.
- Estou melhor agora. E vou confessar uma coisa, nunca esqueci da nossa tarde naquele quarto de motel. Pena que em alguns contatos, você sempre indecisa, sempre com uma desculpa pronta. – Roberto me confidenciou.
- Já se passaram tantos anos, acho que uns quinze eu acho. – Eu lhe falei.
- Impossível esquecer o que fez com o rabo, sinto saudades, e louco para repetir. – Roberto continuava a revelar os desejos.
- Estou bem com o Kaique. – Eu lhe falei.
- Ah ele que é o meu novo colega? Estava viajando, por isso, que ainda não o encontrei no escritório. – Roberto me explicou.
- Vocês vão trabalhar juntos? - Eu lhe perguntei.
- Tudo indica que sim! Mas antes quero te foder! – Roberto exclamou.
Eu o olhava totalmente concentrada em seu olhar.
***
- Roberto preciso de um favor seu! – André o anfitrião da festa nos interrompeu.
- Sim! – Roberto falou prontamente.
- Quero que vá na garagem buscar mais bebidas. Pode precisar de ajuda. – André continuou.
- Pode deixar! – Roberto lhe falou.
- Vou procurar pelo Kaique. – Eu lhe falei.
- Você vem comigo. – Roberto me avisou.
- Não. – Eu lhe respondi.
Roberto me pegou pelo braço e me puxou, saindo pela cozinha.
Passou pela minha compreensão de que ele frequentava o apartamento de André, por isso, pediu para descer e buscar o que desejava.
Portanto, Roberto me levou para o corredor, e pegou um molho de chaves e abriu uma das portas.
- Aqui não é a garagem. – Eu lhe falei.
- Não tem nenhum carro aqui. – Ele me falou.
- Preciso encontrar com o Kaique. – Eu tornei a falar.
- Ele pode esperar. Pensei que quisesse conhecer o meu quarto. – Roberto me explicou.
- O que? – Eu lhe perguntei.
- André e eu somos irmãos. – Roberto me explicou.
Essa revelação me deixou chocada, e nesse instante Roberto me empurrou de encontro ao sofá.
- Não quero! Você não pode fazer isso! – Eu lhe falei tentando lhe trazer para a realidade.
- Hoje não terá desculpas, porque nós dois estamos aqui e quero você! – Roberto falou com a voz embargada de tesão.
- Em outro momento... – Eu tentei persuadi-lo.
Roberto parecia não me ouvir...
Puxando-me pelas pernas, afastou a minha calcinha, meteu dedos na boceta.
- Você quer tanto quanto a mim! Eu percebi pelo jeito que me olhava! – Ele exclamou.
- Deixa-me ir! – Eu exclamei.
- Ainda escreve aqueles textos? O seu namorado sabe? – Ele me perguntou.
- Sim. E claro que ele tem conhecimento. – Eu lhe respondi.
- Como esse mundo é pequeno. Sabia que te encontraria cedo ou mais tarde. – Roberto me falou.
Sem tirar a roupa, somente libertando o cacete já em riste para fora da calça social, enfiou-se entre os meus lábios, forçando-me a chupa-lo.
- Eu sei que você está gostando. – Ele me dizia.
E com a lubrificação natural tentou besuntar o meu orifício, e de quase uma vez se arremeteu a seco, tampando a minha boca com uma das mãos para não gritar.
A dor se apoderou de meu corpo...
Apesar de ter acontecido há muito tempo, Roberto se recordava das minhas reações.
- Aí que delicia. Não era assim que me falava? – Ele tentava me incitar.
Porém, ele não me deixava responder.
No entanto, para a minha surpresa, o meu corpo foi gostando daquela invasão, com a excitação crescente. E ao me notar...
- Lembra-se da posição que pedi para se colocar? Quero que repita! – Roberto me ordenou.
Ainda assustada e surpresa me levantei, aproximando-me da cama, ajoelhando e empinando bem a bunda.
Roberto se ajoelhou por detrás de mim, levantando o meu vestido, outra vez afastando a calcinha, direcionou o membro para a minha entrada anal, e foi investindo devagar até me preencher por completo. A dor me fazia rebolar, com ele bolinando o clitóris.
- O que mais você fez naquela tarde? – Roberto me perguntou.
- Eu te mordia com a boca anal. – Eu lhe respondi.
- Então, faça! - Roberto me ordenou.
Apoiando-me na cama, rebolava e o “mordia”, contraia as pregas anais, segurava esse movimento por alguns segundos e depois soltava, repetindo algumas vezes como se o massageasse. Roberto usufruía de minhas carícias, deleitando-se com o reencontro surpresa.
Os meus cabelos puxando, arremetia-se com voracidade em meu corpo, era muito intenso que mordia o cacete, como fiz antes em uma tarde qualquer.
Não demorou para que o meu corpo reagisse as suas arremetidas, acabei me entregando e me deixando levar pelo momento.
Roberto percebeu essa rendição, transmutando as suas atitudes. Ele me puxava de encontro ao seu corpo, estocava-me esfregando os dedos em meu clitóris provocando a sensação de uma dupla penetração, expandi-me mordendo o cacete com mais pressão levando-o a jorrar em meu rabo.
Puxando-me para trás, apertando os meus seios...
- Em nada a essência se perdeu com o tempo, pelo contrário amadureceu como vinho. – Roberto comentou ainda ofegante.
- E agora o que vou explicar para o meu namorado o rabo arregaçado e cheio porra? – Eu lhe perguntei.
- Como mesmo falou o namorado é seu. E é você quem o conhece. – Roberto me respondeu com ar de satisfação.
- Essa noite era para ser perfeita... – Eu tentei falar.
- Pode se tornar perfeita se resolver não sair desse quarto. – Ele continuou.
- Preciso ir. – Eu lhe avisei.
- Na segunda porta à esquerda e o banheiro. Acredito que vá precisar. – Roberto falou ao me ver saindo.
Ao deixar o quarto de Roberto, respirei aliviada ao encontrar o banheiro desocupado. E procurei me recompor, fazendo de conta que nada havia acontecido. Por precaução sempre levo uma calcinha de reserva na bolsa. Como mencionei anteriormente, Kaique e eu sempre realizamos algumas fantasias. Também aproveitei para retocar a maquiagem.
Ao retornar para a festa, percebi Kaique conversando com os colegas, e acredito que nem percebeu a minha ausência. E me aproximando perguntou se estava tudo bem, respondi que sim.
O restante da noite agi naturalmente, tentando me preservar o máximo possível, sempre ao lado de Kaique.
Portanto, Roberto aproveitou um momento e se aproximando querendo saber se kaique seria o seu novo colega de trabalho, que também me apresentou, procurava agir naturalmente.
Roberto disfarçando me olhava descaradamente como se desejasse me foder ali mesmo na frente de todos.
Quando o percebia me espreitando, inventava uma desculpa qualquer para me desvencilhar.
No entanto, Kaique me chamou em um canto, perguntando-me se eu desejava ir para outro lugar, prontamente, disse que sim, talvez estivesse ficando febril.
Logo nos despedimos de seus colegas e deixamos o apartamento do André.
- Que tal ao invés de irmos para casa, não pernoitarmos em algum motel? Você está tão linda! – Kaique me sugeriu.
- Amor prefiro ir para casa, não estou me sentindo bem. – Eu lhe falei.
- Tá bom. Assim, posso cuidar de você. – Kaique me falou.
Ao chegarmos em minha casa, fui para o banheiro tomar um banho e retirar a maquiagem, enquanto, Kaique preparava um lanche para nós dois, e fui me deitar.
E, desse modo, consegui despistar o que aconteceu na festa.
Porém, apesar de não nos falarmos constantemente, Roberto tem o meu contato, como também o endereço dos sites que participo.
E só em pensar que vai trabalhar com o Kaique. Não sei se será capaz de se controlar.
Neste momento, Roberto se tornou uma incógnita.
quinta-feira, 22 de maio de 2025
Mordedura
De presente me faço atrevida,
Um prato cheio – Servida –
Mordedura anal - Pervertida.
*de presente = de 4
terça-feira, 20 de maio de 2025
O despertar do prazer compartilhado- VIII (Dúvidas)
Domingo em casa...
Qual mulher não estaria lisonjeada em compartilhar momentos de luxúria com o senhor Bryan Oliver, um dos homens mais ricos do mundo listado pela Revista Forbes. No entanto, a sua vida por detrás das cortinas era uma grande incógnita.
Nunca pautei a sua vida por notícias de fofocas. Ao menos em minha presença, as suas atitudes em nada condiziam com o que os outros falavam ou escreviam. Na verdade, tudo ressoava como especulações ou jogos de intrigas. Nada era provado! Seria um solteirão mega cobiçado e até existiam apostas quanto a sua orientação sexual.
Como sua funcionária e um meio caso havia a necessidade em ser o mais neutro e parcial nestes jogos de interesses. Afinal, é um grande império que pode ser destruído.
Na manhã seguinte, quando me encontrava no trabalho em uma pré-reunião com Edgar com a finalidade de apresentarmos os relatórios ao Conselho. Estávamos tranquilos, haveria tempo suficiente porque aconteceria após o horário do almoço. E combinamos parte da apresentação onde caberia a nos dois a leitura.
Não haveria a necessidade da presença de Bryan Oliver, porque provavelmente o seu assistente pessoal estaria presente para depois lhe repassar o que foi dito nos mínimos detalhes.
Como de praxe, fui para a sala uma hora antes do horário marcado, preparar o material e me concentrar, desse modo ser o mais profissional possível.
Encontrava-me distraída refazendo a leitura, quando fui surpreendida por um perfume invadindo o ambiente denunciando quem se aproximava.
- Não é possível! – Eu pensei.
- Surpresa? – Ele me perguntou.
- Não muito! Afinal, você é o dono dessa empresa. – Eu lhe respondi.
- Boa tarde, senhorita Bittencourt! – Oliver me cumprimentou.
- Boa tarde, senhor Oliver! – Eu lhe retribui.
- Estou te atrapalhando? Quando cheguei, parecia tão concentrada. – Oliver quis saber.
- Está tudo bem. Só fui pega de surpresa, pois fui informada de sua ausência na reunião de balanço. – Eu lhe respondi.
- Verdade! Teria outro compromisso na agenda, mas cancelei de última hora. – Oliver me explicou.
- Tudo bem. Como é o presidente da empresa, sinto-me lisonjeada por valorizar o nosso trabalho. – Eu lhe agradeci.
- Já falei que confio na capacidade de meus funcionários. Você e o Edgar estão realizando um excelente trabalho. Porém, deve ter a real dimensão e o motivo da minha presença. – Oliver falou me olhando profundamente.
Ao me falar daquela maneira, reconheci o seu olhar de desejo.
No entanto, nunca foi a minha intenção misturar trabalho com prazer, embora, tenha me relacionado esporadicamente com colegas e só acontecia fora do ambiente de trabalho. Sempre soube separar as estações.
E toda aquela novidade com Bryan Oliver só injetava mais pressão no que estava realizando na empresa, gerando uma dualidade.
- Sei que aqui neste cenário você é o chefe, o dono da empresa e sou apenas a sua funcionária. Por isso, vim aqui me concentrar e me preparar para uma reunião. E já que chegou antes do horário você tem duas opções. Primeira: Acompanha o meu ritual. Segunda: Retirar-se e voltar no horário previsto. Fique à vontade. E antes que me fale algo, o meu colega de trabalho pode entrar a qualquer momento por aquela porta. – Eu lhe expliquei.
- O Edgar? – Ele me perguntou sem jeito.
- Sim! Afinal de contas somos uma equipe! – Eu lhe respondi.
- Está certo! Não quero te atrapalhar! – Sou o primeiro a ter interesse nessa reunião. – Oliver finalmente concordou.
Mal terminou de responder e Edgar chegou nos surpreendendo.
Após nos cumprimentamos, o senhor Oliver pediu licença e se retirou nos avisando que participaria da reunião.
- Há algum problema, senhorita Bittencourt? – Edgar quis saber.
- Não! Nenhum! – Eu lhe respondi.
- Tudo bem! No momento, no qual achar melhor, podemos rever a pauta da reunião. – Edgar continuou.
- Ok! Então, vamos nos acomodar para realizarmos a última revisão. – Eu lhe avisei.
No horário marcado, tudo estava preparado e todos os interessados apostos em seus assentos.
Bryan Oliver foi o último a se posicionar.
Os números foram verificados, saldo positivo, margens satisfatórias de lucros.
Todos ficaram bastante satisfeitos, principalmente, o dono da empresa, que deixou o seu lado sério se desvanecer em alguns sorrisos. Mas no fundo compreendia que na verdade seria a tensão sexual que pairava sobre o seu corpo.
Ao finalizarmos a reunião que tomou menos tempo do que o previsto, dirigi-me até a minha sala, organizei os documentos, porém, não me sentia bem.
Talvez toda a pressão para fazer darmos certo e Bryan Oliver deixando transparecer o que existia entre nós dois, o burburinho pelos corredores... Sem pensar muito, levada pelo impulso, realizei uma ligação interna para o setor do RH e comuniquei que precisaria sair um pouco mais cedo por não me sentir bem e fui orientada a procurar ajuda médica e apresentar a devida documentação na empresa.
No momento, em que saí do prédio não me encontrei com a Alysson. Talvez estivesse ido ao banheiro ou ainda resolver algum assunto em outro setor.
Ao sair pelo portão principal, logo peguei um táxi e fui em direção ao hospital. E ao ser examinada, o médico não revelou nada de extraordinário ou o que pudesse me preocupar. A sua constatação foi excesso de trabalho, poderia ser estresse.
E, retornando para casa, mal colocando os pés no apartamento o celular tocou, senão para a minha surpresa, era Bryan Oliver falando que foi me procurar e não me encontrou. Ao se informar, foi lhe avisado sobre o contato do RH.
Expliquei-lhe que estava tudo bem, e não precisaria de ajuda porque havia me consultado com o médico. No entanto, em menos de cinco minutos a campainha ressoou estridente em meus tímpanos. Por um instante, pensei que poderia ser a Alysson.
- Desculpe-me invadir o seu espaço assim, mas me deixou preocupado! – Ele me falou.
- Acabei de chegar, estou bem. Só preciso descansar. – Eu lhe avisei.
- Ficarei com você esta noite! – Oliver me avisou.
- Se quiser ficar, tudo bem. Mas como mesmo ver, aqui não tem o conforto do qual está acostumado! – Eu lhe avisei.
- Não tem problema! – Oliver exclamou.
- Fique à vontade! – Eu lhe falei
Bryan Oliver se aproximou me abraçando por trás.
- Preciso de um banho... – Eu lhe avisei.
- Quer comer algo? – Oliver me perguntou.
- No momento, estou sem fome. Se já não bastasse o RH de olho em mim, agora veio a empresa em pessoa para me monitorar. – Eu lhe falei brincando.
- Não terá problema. Serei o seu remédio. Venha aqui... – Oliver continuou.
Não tenho como resistir a esse homem...
Estávamos sendo totalmente inocentes por levarmos esse envolvimento longe demais. Mas o que achava estranho era o fato de Alysson não me enviar nenhuma mensagem sequer.
Sem pressa nos despimos ofegantes, os nossos corpos se reconheciam. Não eram precisas as palavras, mãos tateando e línguas travando um ardoroso duelo. De passo em passo seguimos em direção ao chuveiro. Embriagados estávamos pelo tesão, entre uma carícia e outra tomávamos um delicioso banho.
Mal nos secamos, Bryan Oliver me pegou no colo e me levou para o quarto, colocando-me sobre a cama, incendiávamos com o alto grau de nossas carícias e, sobre os lençóis fez com que me deitasse, invertendo o seu corpo formou um sessenta e nove, fazendo-me saborear cada centímetro de seu mastro, enquanto, abria os meus lábios vaginais, depositando a ponta da língua bem no centro do clitóris me fazendo estremecer.
Por um instante, cessei de chupá-lo, rebolando copiosamente em seu rosto, esfregando-me.
A excitação era tamanha, sugava o cacete rodeando a cabeça com a ponta da língua, sentindo a lubrificação.
Não demorou em que investisse sobre o meu corpo, e me colocando sentada em seu colo fez com que encaixasse a boceta, roçando-me subindo e descendo em sua pica.
Os meus seios eram apertados, amassados e sorvidos – Travávamos uma luta constante entre um homem e uma mulher.
Bryan Oliver se mostrava mais entregue, pois seria o que desejava desde o momento em que colocou os pés naquela fábrica hoje.
Não queria pensar em mais nada, portanto, Alysson vinha em minha mente, deixando-me intrigada. Porém, não poderia fazer nada a respeito no momento, a não ser aproveitar o corpo do patrão.
Quem foi que disse se Oliver precisava de conforto? A intenção era me foder e bem fodida! E quando não me encontrou no trabalho, empenhou-se em averiguar o que havia acontecido.
Totalmente preenchida, mais parecia uma bate-estaca me açoitando de prazer.
Peles suadas –
Respirações ofegantes.
Mais do que esperado, o estresse abriu espaço para a libido.
Apoiando-me em seu pescoço, jogava-me para trás friccionando a parte inferior.
Rendíamo-nos para alcançar o ápice.
Rebolava nos proporcionando e provocando reações.
Em dado instante, dando-me uma tapa na bunda, ele deslizou a mão por detrás tateando o cóccix até alcançar a entrada do pequeno orifício e o ficou rodeando, até que o penetrou me fazendo sentir um arrepio e me empinar mais ainda.
A respiração quente e ofegante de Oliver em meu pescoço me instigava com palavras sussurradas bem próximas aos meus ouvidos, sem contar com os gemidos de pura satisfação. Nada mais poderia ser perfeito, e roçando o meu clitóris em sua pele negra, rendi-me ao êxtase, gozando, misturando mais os nossos fluídos. E aguardando o momento exato de me acalmar, ele fez com que ficasse de quatro, dando tapas em minhas nádegas e se punhetando com o dedão em meu rabo, direcionou o cacete para a fenda, pouco a pouco investindo em seu intento, por minha vez brincava com a boceta para facilitar a sua penetração. E quando me dei conta, estava com ele plenamente atolado. Sinuosamente mesmo sentindo dor, oscilava os quadris para aliviar a agonia, até que esta cedeu e agora seria apenas alegria.
Bryan Oliver me segurava pelas ancas lhe proporcionando maior firmeza em seus movimentos.
Intercalávamos com investidas e batidas com as nádegas em seu poderoso instrumento de prazer. Deliciava-me com os açoites o que me deixava ensandecida de tesão, gemia e gritava ao dedilhar o meu clitóris e metendo os dedos na boceta. Os meus cabelos desgrenhados colados à pele devido ao suor.
Entorpecidos -
Mordendo-o com a boca anal, Oliver me fez gozar novamente e levado por nossa desenvoltura, quase que simultaneamente permitiu com que as suas veias exsudassem em meu rabo liberando jatos de porra misturando em nossos fluídos.
Na mesma posição permanecemos e ao nos acalmarmos usufruindo de todas as vibrações.
Sem liberar o meu rabo, fez com que nos deitássemos de lado com o pau repousando no túnel.
Acariciando-me –
Arrumando os meus cabelos -
Beijando o meu pescoço –
Contraía o pequeno orifício como se o massageasse...
Rebolando bem devagar para sentir toda a quentura do meu corpo.
Não foi nenhuma surpresa o sentir outra vez crescendo dentro de mim.
Oliver reagia com as minhas interações e sem pressa foi entrando no ritmo, aumentando as suas investidas gradativamente, quando recomeçou a me estocar. Pela sensibilidade, no início despertou certa agonia, mas logo veio à vontade de dar como estava acontecendo. Com ele enlaçado em meu pescoço, com a outra mão enfiando na boceta.
A cada nova estocada era um gemido, derramava-me sobre o membro que alimentava a libido e se alinhava com os meus desejos.
Não sei por quanto tempo permanecemos nessa luta desenfreada até o instante que nos permitimos gozar.
- Você é simplesmente apetitosa! – Oliver comentou quase sem fala.
- É bom ter o reconhecimento do meu chefe. – Eu lhe respondi sorrindo.
- O meu reconhecimento é todo seu! – Ele continuou.
- Confesso que não esperava que viesse à minha procura. – Eu complementei.
- Como não? Fiquei preocupado quando fui à sua sala para conversar sobre a reunião, no entanto, Edgar estava na mesa de Alysson perguntando sobre você. E quando ele se afastou avisei a ela que viria saber se estava tudo bem contigo. – Ele me explicou.
- Agora compreendi o motivo de não ter nenhuma ligação ou mensagem dela. – Eu lhe respondi.
- Ficou decepcionada? – Oliver me perguntou.
- Um pouco. Mas agora está explicado. - - Eu lhe respondi.
- Não fique desse jeito! – Oliver exclamou.
- Está tudo bem. – Eu lhe falei.
- Isso! Vamos tomar um banho. E depois você me fala se prefere sair para jantar ou quer que peça algo. – Oliver continuou.
- Bom... Prefiro que peça alguma coisa, porque não quero sair mais hoje. – Eu lhe respondi.
- Vamos fazer do seu jeito. – Oliver concluiu.
Enquanto, vestia-me Oliver pediu o nosso jantar. E na espera, conversávamos, mas não tocou em nenhum assunto referente a trabalho. Afinal de contas, estávamos fora do horário de expediente, ouvíamos uma música para relaxar.
Quando o porteiro interfonou avisando a chegada do pedido e, ele logo se prontificou em ir buscá-lo.
Energias calibradas, a conversa fluía repleto de todas as intenções sexuais. E, por fim, terminamos para nos devorarmos outra vez. Não existia preocupação com o horário, porque não trabalharia no dia seguinte.
Mas como de costume, acordei antes de Oliver, porém, não quis incomodá-lo e fui preparar o desjejum.
- Que aroma delicioso é esse? – Oliver quis saber chegando à cozinha.
- De café... – Eu lhe respondi.
- Bom dia. Não! Estou falando desse cheiro de mulher no cio. – Oliver continuou me abraçando por trás.
- Bom dia! Estou percebendo que alguém aqui acordou de bom humor. – Eu lhe falei entusiasmada.
- E tem como não acordar? – Ele me indagou.
- Estou percebendo que cheio de tesão! – Eu exclamei.
- Você não imagina o quanto! – Ele comentou.
Oliver se sentou e me puxando para o seu colo, afastou o short do baby Doll, retirando a camiseta, abocanhou os meus seios, suspendendo-me um pouco, roçando a ponta do cacete na boceta, após introduzindo-lo de uma só vez, entrou me rasgando de desejo. E não podia me conter diante de tanta abundância, empinando a bunda, sentindo-o vibrar em comunhão com a carne, sussurrando, gemendo baixinho por conta de não chamar a atenção dos vizinhos.
Seguíamos por nossos embalos matinais, até que me joguei para trás, entregando-me ao frisson do êxtase, logo em seguida inundou a boceta, escorrendo por entre as coxas.
Os nossos corpos em ebulição, ofegantes sem acreditar ao que acontecia em plena manhã de um dia de semana.
Mal terminamos de foder, Oliver tomou uma xícara de café explicando que estaria atrasado, pois a sua agenda do dia começaria com uma reunião bem cedo na empresa, avisando que depois nos falaríamos. E o levei à porta quase o puxando para dentro novamente.
Uma manhã livre para dormir mais um pouco e descansar. O meu corpo pedia.
Despertei-me depois do horário do almoço e, verifiquei que Alysson havia deixado inúmeras mensagens e ligações perdidas, porque o telefone estava no modo silencioso.
Por ora, respondi as mensagens através de texto para não chamar a atenção dos demais na empresa.
Nesse momento, chegou uma de Oliver me avisando que teria que viajar de última hora para resolver uma intercorrência em outra filial e, assim que pudesse me daria notícias.
- Se desejar, posso passar por aí depois do expediente. – Alysson me avisou.
- Pode sim... Ficarei feliz... – Eu lhe falei.
E nos despedimos.
Continua...