quinta-feira, 25 de setembro de 2025

Macho absoluto

 


Adoro-te de presente,

Reverenciando-o de quatro,

Subjugada –

Como é prazeroso.


Fico toda arrepiada, 

Quando coloca a cabeça na portinha de trás –

Empurrando devagarinho.

Sentindo a me rasgar cada centímetro,

Desse pau de ébano, perfeito plano.

Totalmente roliço, 

Preenchendo-me por completo. 


Nossa!

Muito gostoso. 

Todinho atolado, latejando forte e viril,

Possuindo-o a pulsar,

Socando-me, estocando-me,

Entre solfejos e gemidos,

Entoando a ladainha da perversão. 

Escorrendo os lábios molhados,

Revelando a excitação. 


Contigo é tudo permitido, 

O meu macho absoluto. 

O teu peso sobre o meu,

Realizando o maior escarcéu, 

Levando-me nas alturas, o céu. 

Brindando-nos com a satisfação 

O êxtase em ebulição. 

sexta-feira, 5 de setembro de 2025

Sustância

 


A tua visão verte em meu corpo,

Trazendo alarde,  provoca alvoroço. 

Deixando-me tonta, perco os sentidos,

Imensurável gotejar do tesão,  pecados. 


O tom da minha derme clara, atenção, 

Os seios volumosos, a perdição. 

Efervescência em demasia, 

Fustigando incessante lascívia. 


Enfeitiçado  pela luxúria, riscos,

A língua na pele, tracejando rabiscos.

O feromônio, a incitação, sempre mais, 

Insaciáveis no profundo,  inquietos quadris. 


Instigando a desejada ereção, 

Desbravando-me na excitação. 

Liberando fluídos, miscelânea doce,

Pragmática opulência,  anseios em relance.


As sensações ecoando livres, 

Ressoando, aferindo o calibre.

O sexo pulsando,  insaciável vontade, 

Preenchendo-me, satisfação de verdade. 


domingo, 31 de agosto de 2025

A favor das ondas

 


Nossos encontros são assim,

Horas marcadas pelo tesão. 

Imensurável grau de lascívia, 

Injetado pela luxúria. 

Predileto pecado capital, 

Respirações ofegantes,  sensacional.

Os corpos em movimentos, 

Desenhando ondas, alinhamento. 

Nuances de um filme pornô, 

Fazendo-me ao seu dispor. 


Miscelânea de fluídos, 

Encaixada, montada no falo.

Preenchida até o talo,

Harmonizando as vibrações. 

Os nossos gemidos,

Oscilando, contagiantes reações. 

Os quadris, hipnotizante dança,

Prendendo-nos aos desejos, doce pirraça. 

Com gosto,  ser castigada,

Os teus açoites fazendo graça, depravada. 


As entranhas pulsando na alma,

Desfrutando dos sacolejos, toda noite.

Na dualidade,  sem calma,

Nada de pressa para o deleite.

O suor escorrendo,  fundindo-se na pele,

No embate corporal, totais nuances.

Tudo o que for e mais se revele,

Aproveitando todas as chances,

De subverte-lo ao meu prazer. 

Com todas as garantias do que deve ser.


De quatro,  rebolativa,

Em tua direção,  chamativa. 

Completamente oferecida,

Ao jogo entregue,  pervertida. 

A mulher dominadora,

Realizando na carne,  loucuras.

Instigando-nos a constantes aventuras,

Degustando do poder do anal.

Na métrica perfeita, primordial,

O valente, mordendo-o veemente.


Sussurros e gritos de êxtase. 

Provocando-o em cada fase,

Sou filha de Lillith, orgulhosa.

Imprimindo a assinatura magistral, 

O sexo com desenvoltura, fenomenal.

Demonstrando ao paladar, saborosa,

Até a última gota, insaciável.

Sugando com vontade e satisfação. 

Levando-o à exaustão,

Na performance imensurável. 


Para depois de refeitos, 

Recomeçarmos as libertinagens.

Revigorando os anseios, 

Por entre os meus seios.

A sua perdição, prato feito,

Não mais se faz feito miragens.

O teu colo se faz o abrigo,

Desaguando no profundo mar.

Cortando na medida certa, o ar,

Longe de qualquer perigo.


terça-feira, 26 de agosto de 2025

Ressignificação

 


O teu corpo é chama,

Que se acende em meu silêncio,

Impregnando o cio.

A cada suspiro teu, clama,

Desenha caminhos na minha pele.

O desejo é maré, rasga a carne,

Avança, recua, prende-me o feromônio.

Na curva da tua boca,

Perco-me inteira.

Na demora das tuas mãos,

Encontro-me, persuasão.

Somos dois segredos, sem medo,

Ardendo na penumbra, pecados.

Um só instante, visceral.

Que não se mede no tempo,

Tatua no arrepio que fica, transcendental.

Quando tua voz roça meu nome,

A lascívia traduz o teu sobrenome.


A tua essência arde em meus dedos,

Da mulher, não extingui a labareda.

Toco-o com a boca, o sal no paladar,

E o mundo inteiro se rende, rarefeito ar.

Tudo é sede na devassidão,

Tudo é chama no tesão,

Tudo é agora na imensidão.

No sussurro dos teus lábios,

A noite se abre em gemidos,

E a cada curva tua, permitidos.

É convite ao abismo doce,

Do prazer sem freios.

O teu olhar percorre a minha face,

Como brisa quente.

A magia peculiar entre nós dois,

É cheio de promessas.

Sem deixar nada para depois,

Extravasa no delirante deleite.


Na dança lenta dos instantes,

A proximidade é vertigem:

Tão perto da minha a tua respiração,

Nos encaixes perfeito, combustão.

O cheiro envolvendo-nos, contrastes,

Como segredo que só a noite entende.

E basta um toque,

Mínimo, leve, demorado,

Para o universo inteiro,

Refazer-se em desejo.

Devolvendo a ansiedade, lampejos,

A aurora boreal, completa miragem.

Completando a ambiência,

No rubor, a luminescência.

Festejando a conquista,

Ao teu lado, a realização.

Saciados, molhados de suor,

Satisfeitos com o nosso amor.


quarta-feira, 20 de agosto de 2025

Artes anais

 


Abundantes mananciais,

Derramando os fluídos – Tesão. 

Movimentos pervertidos, 

Explorando todos os sentidos. 

Um menu à mercê da degustação, 

O deleite em doses exponenciais. 


O valente rosado, o tom convidativo,

Piscando o alerta, presente e proativo.

A invasão transmutando agonia e dor,

O desejo proeminente,  o doce sabor.

Rebolando – Empalada, ardente demais,

A mulher desejada, em artes anais.


domingo, 17 de agosto de 2025

Instigante melanina

 


O dia despertou convidativo...

O sol penetrando reluzente pela janela, tornando-se uma presença satisfatória em plena folga, longe das estressantes horas de trabalho. Porém, teria que colocar a vida adulta em ordem diante do caos que deixei acumular, ou seja, não teria como fugir. O jeito foi levantar e enfrentar a turbulência sem cinto de segurança. Não seria nada fácil.

***

Adiantei algumas tarefas domésticas, após o desjejum e, decidi ainda na parte da manhã ir ao shopping devido aos serviços que têm por lá. E aproveitaria para ver as vitrines.

***

Antes que pudesse ultrapassar uma das portas automáticas do estabelecimento, um homem por coincidência vinha saindo da mesma...

- Olha quem está aqui! – Ele exclamou.

- Desculpe-me... Eu lhe conheço? - Eu lhe perguntei curiosa.

- Não nos apresentaram formalmente. Porém, sei que és amiga dos meus irmãos. Não por acaso, um deles falou muito de você! – Ele me respondeu.

- Posso saber quem são os seus irmãos? – Eu quis saber.

- Sim... O Fred e o Ryan! – Ele continuou.

- É verdade. Agora me recordo do Fred me mostrando as fotos de família. – Eu lhe respondi.

- Que grata surpresa por aqui! Então, deve saber que me chamo Gregory. Muito prazer! – Ele se apresentou.

- E você já sabe perfeitamente quem eu sou, mas pode me chamar de Lilla! – Eu complementei.

- Por que Lilla? – Gregory quis saber.

- Lilla de... Lilás! – Eu lhe respondi.

- Poderíamos conversar um pouco? – Gregory me indagou.

- Se você tiver com tempo para me acompanhar em serviços burocráticos de uma simples mortal... Tudo bem! – Eu lhe respondi.

- Tempo... É algo que não tenho o bastante, mas trocaria o que preciso realizar para finalmente te conhecer melhor. – Ele me respondeu.

- Como desejar, senhor Gregory, pode me ceder à honra de sua ilustríssima presença. – Eu lhe falei brincando.

- Ainda tem senso de humor! – Ele exclamou.

***

Não pude deixar de observar os seus atributos físicos, a melanina gritando em sua masculinidade, atiçando a minha excitação.

Desse modo, Gregory me acompanhou no que levei algumas horas até o início da tarde encarando filas e, deixando-me a vontade no momento necessário.

No ínterim, conversávamos o que veio confirmar o que tanto o meu amigo falava de mim para o seu irmão, ao ponto de me abordar. Sempre fui muito transparente com as minhas questões pessoais. Do mesmo jeito que Fred falava sobre a minha pessoa, ele também havia mencionado algumas aventuras sexuais do irmão. Em suma, a surpresa e a curiosidade partiam de ambos os lados.

Gregory desde o primeiro olhar demonstrava a sua real intenção sem ser invasivo.

- Por que não? Seria uma ótima oportunidade se pudéssemos continuar aquela conversa em outro lugar... – Eu pensei.

***

Após ter resolvido o que fui fazer ali, convidou-me para tomarmos um suco. E nesse momento, foi ficando cada vez mais claro, também por sua demonstração de interesse e paciência de me acompanhar, condicionando-nos para o que viria depois, nada de despedidas.

***

Acompanhei-o até o carro, afinal de contas conhecia e frequentava a casa de sua família e, a mãe dele me amava, só não tivemos a oportunidade de nos encontrarmos antes.

Os assuntos entre Gregory e eu fluíam livremente, fazendo-me perguntas inteligentes sobre o meu trabalho e, também sobre o meu hobby que poucas pessoas de meu convívio nem fazem a menor ideia de que exista, com isso o levou no ponto exato: O interesse sobre a minha vida pessoal, se tinha namorado ou algo semelhante.

- O meu compromisso é comigo! Amo a liberdade de ser solteira, de fazer o que desejo no meu tempo, conhecer pessoas que agregam, desse modo. – Eu lhe respondi.

- Gosto de pessoas decididas! Aquelas que sabem o que buscam e não se deixam intimidar. – Gregory continuou.

- É bom saber! – Eu exclamei.

- Ao invés, de lhe deixar em casa, que tal realizarmos outro trajeto e pararmos em um lugar mais aconchegante? – Gregory me perguntou com a voz embargada pelo tesão.

Aproximei-me de seu rosto, penetrando o seu olhar fixamente e, invadi a sua boca com a minha língua que se entrelaçou com a sua.

- Então, a sua resposta é sim? – Ele me perguntou.

- Sim! – Eu lhe respondi levando a mão em seu cacete para senti-lo teso dentro da calça jeans apertada.

- Essa é a Lilla a qual me delataram. – Ele sussurrou em meus ouvidos.

- Você ainda não viu nada! O que adianta levar a fama e não deitar na cama? Dependendo, posso fazer jus ao que disseram ao meu respeito! – Eu continuei.

- Estou louco para ver, ainda mais com essa pele branquinha. – Gregory falou abrindo o botão da minha calça e, com jeito enfiando a mão por dentro da calcinha, tocando com as pontas dos dedos o clitóris.

- Desse jeito vai me fazer gozar aqui mesmo... – Eu sussurrei arqueando o meu corpo.

- Essa é a minha intenção... – Gregory me falou.

- Acho melhor dar partida nesse carro. – Eu lhe sugeri.

- Só se for agora! – Gregory concordou.

***

No trajeto, sentei-me de lado abrindo a calça de Gregory, libertando o cacete lustroso que logo apontou para o alto.

- Que alívio! – Ele gemeu.

- Não seja por isso! – Eu lhe falei.

Contanto, fiz um sinal de afirmativo com a cabeça, umedeci as pontas dos dedos em minha boca. E, ao tocá-lo somente na cabeça do pau, ajeitou-se no banco tentando se concentrar no trânsito, enquanto, massageava-o.

- Concentre-se! – Eu lhe ordenei.

- Pode deixar! – Ele falou.

Gregory respirava profundamente, enquanto, o presenteava com delirantes carícias.

Antes que pudesse se derramar em minha mão, ele entrou no primeiro motel que avistou em nossa frente.

- Quanta vontade! – Eu lhe falei admirada.

- E você não? – Ele me indagou.

Rapidamente pegou as chaves do quarto e nos direcionou a ele.

- Fique à vontade! Vou ligar o ar condicionado. – Gregory me avisou.

- Mais a vontade do que estou? – Eu lhe perguntei retirando os calçados.

- Sim! Venha aqui que te ajudo! – Gregory falou me puxando para perto de si.

- Muito prestativo! – Eu lhe falei ao ter a blusa arrancada do corpo.

- Amo o desenho de seus seios! – Gregory falou ao me acariciar – Por mais que você tente escondê-los, não tem como não deixar de fantasiar. – Ele continuou.

Aproveitando a sua deixa, virei-me de costas para que pudesse abrir o sutiã e, voltei a ficar de frente, fazendo a peça cair.

- Que maravilha! Branquinhos... E esses bicos rosados? São meus! – Gregory complementou os abocanhando.

- Nossa! Quanta fúria! – Eu comentei.

Gregory foi me acariciando até alcançar o botão da minha calça o abrindo, ajudou a me desfazer dela, pegando em minha mão e me fazendo girar.

- Adorei! – Ele exclamou.

- Agora é a sua vez! – Eu lhe disse abrindo os botões de sua camisa social notando um ponto molhado na frente de tecido da vestimenta inferior.

Tão logo arrancou a blusa, abri a sua calça descendo até o meio das pernas, expondo o cacete e o olhando fixamente, inclinei o meu corpo, abaixando-me para sorvê-lo.

Gregory me acariciava, colocando o meu cabelo de lado, enquanto, matava a vontade que estava desde o início quando os nossos olhares se cruzaram.

- Valeu a pena esperar cada segundo. – Gregory sussurrou.

Nada respondi, intercalava com gemidos as carícias e a massagem que realizava em seu pau de ébano.

De repente, ele me levantou, pegando-me no colo, jogou-me na cama, retirou a minha calcinha ensopada, abriu as minhas pernas e caiu de boca.

Não restava, senão, entregar-me - Permitindo-me ficar à mercê de sua lascívia.

Gregory me lambia, chupava, metia dedos na boceta –

Sinuosamente, sentia-me verter -

O meu peito armava de tesão!

Segurando os meus seios, rebolava em sua língua, piscava o rabo, banhando-nos de luxúria.

- Esse conjunto é a perfeição! Essa boceta vermelha de tanto chupar e esse rabo rosado... Bastante atrativos! – Ele me falava.

A sua língua ágil me fazia delirar!

E ao penetrar o primeiro dedo em meu rabo, fez com que ficasse mais enlouquecida.

- Não é a toa que me falavam de você. – Gregory confessou.

- Aproveita a oportunidade. Não é sempre que encontramos alguém legal para foder. E pelo jeito, não vou me decepcionar. – Eu lhe falei antes que pudesse gozar.

Gregory me puxou pelos pés.

Com entusiasmo me colocou sentada sobre a cama e, fez com que o chupasse me acariciando, quando em ponto de bala, fez com que me deitasse na diagonal pincelando a boceta com a ponta do cacete, brincando com o clitóris, ansiosa, arremeteu de uma só vez, fazendo-me gemer mais alto.

No início, investia cadenciado de encontro ao meu corpo, fazendo-me suada, envolvidos em loucuras, sincronizamos os compassos, harmonizando as batidas, aos poucos acelerando conforme as nossas necessidades.

- Puta que pariu! – Eu gritava.

A cada nova investida, Gregory soltava um gemido e sorria demonstrando satisfação. Ele sentia as nossas reações e as trocas de fluídos.

Não tinha como não ser diferente, as nossas energias se complementaram.

- Caralho! Se eu soubesse que seria tão gostosa, tanto quanto me falaram, havia lhe procurado antes! – Gregory comentou.

- Foda-me, porra! – Eu exclamei.

- Toma sua puta! Não tem como não te foder! Caralho! – Ele continuou.

Os solavancos eram cada vez mais intensos e, quando tocou o clitóris com o dedão desenhando círculos, fui à loucura – Transcendi em um orgasmo intenso, aos gritos, mordendo a sua rola. Gregory cessou os seus movimentos para me sentir e, ao me acalmar um pouco, ele recomeçou as arremetidas com força da maneira que mais gosto; com raiva!

Ao sentir que gozaria, rapidamente saiu da boceta e, me deu um delicioso banho com muito leite que, espalhei em meu corpo e chupei cada dedo sentindo o seu sabor.

- Se continuarmos nessa toada, você vai me matar! – Ele confessou.

- Só se for de tesão! – Eu continuei.

- Sendo assim, quero morrer de prazer! – Ele concluiu.

Gregory me abraçou e comentávamos coisas do cotidiano.

Depois do nosso primeiro frisson, nada melhor só que tomar um delicioso banho a dois para recompormos as energias.

***

Nus... Sobre a cama, conversando amenidades, Gregory nos serviu de cerveja. Mesmo sem querer, comecei a rir.

- Algum problema? Ou não gosta dessa marca? É a única que tem no frigobar. – Ele me perguntou.

- Acho que também te contaram o meu segredo com a cerveja. – Eu lhe respondi.

- Não! Mas já que começou, quero saber! – Ele me falou intrigado.

Respirei fundo, em seguida dando um longo gole no copo de bebida.

- A cerveja me provoca um tesão do caralho! – Eu lhe respondi.

- Porra! Sem cerveja já me deu uma canseira, imagina com cerveja! – Ele respondeu admirado.

- Bom... Já que me provocou, agora aguenta! – Eu continuei.

- Vou te servir todas as cervejas que desejar! – Gregory me avisou.

- Não precisa ser muita! – Eu lhe adverti.

- O tanto que quiser! – Ele me falou.

Ao terminar de tomar o líquido fui engatinhando sobre o seu corpo, roçando a boceta sobre o seu sexo amolecido, e reagiu.

- Acho que já está fazendo efeito! Quero aproveitar! – Gregory me falou sussurrando.

- Estou toda ao seu dispor! – Eu exclamei.

Levantando-me...

Colocando-me de costas, ficando em uma posição onde pudesse me movimentar, esfregando-me em seu corpo me encaixando com a boceta, rebolando para instiga-lo, enquanto, ele me acariciava e puxava os meus cabelos em um rabo de cavalo arqueando o seu corpo, apertava os meus seios, até o momento em que o tirei da boceta e o direcionei até a entrada do meu rabo, deixando-o sem acreditar no que estava realizando, Intercalando com os dedos no clitóris, engolindo cada centímetro de seu falo, mesmo sentindo dor, um pouco de incômodo, quando totalmente preenchida, ficava me tocando para me acostumar com aquele corpo estranho, remexendo-me lentamente até a agonia se transmutar em prazer mútuo.

Inclinava-me para frente, dedilhando o clitóris, esfregando-me, por ora, arqueava-me para trás, quando puxava as minhas madeixas, segurando os meus seios, rebolando completamente empalada.

As reações de Gregory se impregnavam em minha essência, reverberando pela miscelânea de nossas peles.

O álcool surtiu o efeito esperado, onde loucamente apoiava as mãos em seus joelhos, subia e descia massageando a ferramenta com a boca anal. Ele me segurava pelos quadris me proporcionando a firmeza necessária para os nossos movimentos.

Quando percebeu que logo gozaria, cessava por alguns instantes para prolongar as sensações e, recomeçar lentamente. Isso fazia com que Gregory se sentisse ansioso se levantando, manipulando o clitóris, abraçando-me por trás, apertando os meus fartos seios, oscilando o seu corpo, sentindo o meu rabo piscando. E o empurrando para trás, completamente lânguida pelo tesão, reiniciava entorpecendo todos os sentidos.

Não suportando a pressão sobre os nossos corpos, quicava preenchida pelo cacete cada vez mais enrijecido, metendo os dedos na boceta, possuindo a sensação de dupla penetração, expandi-me em demasia e, sentindo o morder - Gregory jorrou em meu rabo misturando os nossos fluídos.

Após nos acalmarmos, joguei-me em suas pernas, ainda sentindo as pulsações em meu sexo, com o cu e a boceta ensopados de porra.

- Branquinha... Branquinha... Você é simplesmente demais! Uma baita de uma gostosa! – Gregory exclamou.

Girei o meu corpo de lado e, permaneci deitada de bruços.

- Você também não fica atrás! É um preto foda! – Eu lhe falei.

- Essa sua bunda está mais do que me chamando! Como resistir? – Gregory continuou.

- Só você mesmo. Essa minha bundinha? – Eu lhe perguntei me empinando e balançando as nádegas.

- O importante é o efeito que ela causa. – Gregory me respondeu me dando uma mordida de um lado das nádegas.

Com o tesão aflorado, com o cacete meio amolecido, procurou o caminho que se encontrava aberto e, novamente se atolou, metendo os dedos na boceta que chorava de satisfação.

Tão logo ficou enrobustecido, coloquei-me de quatro e rebolando.

- Cachorro! Safado! Adora um rabo! – Eu lhe falei.

- Rosado então, com a minha pica preta! Que tesão do caralho! – Ele me falou.

Gregory me açoitava, embora, com o meu cu ardendo ele continuava a meter sem pena.

- Bata-me porra! – Eu lhe pedia.

- Safada! Cachorra! Toma! – Ele dizia, dando-me tapas na minha bunda.

Com puxões de cabelos intercalava com mordidas em minhas coxas em um ritmo frenético, totalmente pervertido.

Entregues às nossas fantasias, Gregory me fez gozar mais uma vez. Mesmo enlouquecida, ele continuou a arremeter até que exsudou todo o leite em meu rabo valente. Ao deixar derramar a última gota, ele saiu e me presenteou com mais uma mordida em minha bunda.

Entre os lençóis bagunçados nos jogamos com as respirações ofegantes e sorrindo como dois bobos realizados.

***

Sem percebermos, a noite havia caído de forma natural.

- A sua companhia está sendo mais do que bem vinda! Mas preciso ir... – Eu lhe falei.

- Tudo bem, compreendo! – Gregory concordou.

- E, assim, vou tomar um banho e me vestir. – Eu lhe falei dando um beijo em seu rosto.

- Faço questão de acompanha-la no banho! – Ele exclamou.

- Será que não percebo as suas segundas ou todas as intenções? – Eu lhe perguntei.

- Tens razão! Não consigo disfarçar que você despertou o meu lado ninfomaníaco. – Gregory me respondeu.

- Pode vim! – Eu gritei do banheiro.

Em uma ducha a dois, foi inevitável não me render aos encantos e encaixes de seu corpo.

Novamente refeitos, com a água celebrando o nosso encontro, por entre carícias e gemidos, Gregory me imprensou contra a parede, de costas para ele, levantando uma das minhas pernas, meteu-se teso na boceta e me fodeu com vontade, como se fosse à primeira vez daquela tarde.

Os meus gritos se tornavam mais altos a cada nova investida, não demorou para que gozasse outra vez. E me apertando em seu peito, também permitiu se derramar entre as minhas entranhas.

- Branquinha... O que preciso fazer para te ter sempre por perto? – Gregory me perguntou respirando ofegante.

- Não sei! Isso só o futuro poderá lhe responder! – Eu lhe falei.

- Tranquilo... É melhor irmos com calma! – Gregory concluiu.

- Tudo está perfeito! Por mim ficaria mais tempo, mas precisamos ir. – Eu lhe falei.

- Está bem! – Gregory concordou.

***

Ao sairmos do banheiro, vestimo-nos conversando por entre risadas, brincadeiras e carícias preparando o clima para um próximo encontro. Os contatos finalmente trocados.

Acontecer-se-ia ou não... Dependeria apenas da linha tracejada pelo destino.

Naquela noite, Gregory me deixou em casa, com a promessa de nos reencontrarmos.

Nada melhor do que saborear uma instigante melanina!


quarta-feira, 13 de agosto de 2025

Cada estação

 


Quero me embriagar de teus fluídos, 

Banhar-me na nascente.

Tão fumegante e viril,

Sou mulher de alma inquieta,

O rubor em tom ardil.

A domme indomável, 

Encaixada, cavalgando sobre o falo.

No sentimento indelével, 

Das sensações imensuráveis. 


A miscelânea da pele branca,

Com a melanina tenaz.

Fascina de modo fugaz,

No ritmo frenético, 

Do imponente corpo.

Tornando-me devota,

Sem exageros,

Na medida certa.


Instigando-me,

Tornando-me submissa, 

Sob os teus comandos. 

O feromônio excitante,

Ao paladar o pecado. 

Condicionando-me ao prazer, 

A luxúria por entreter.

Traduzindo em movimentos,

As nuances dos desejos.


Sussurros e gemidos, 

Em alto decibéis. 

Entregando-nos ao deleite,

Pulsando o sexo, orgia.

Insaciável é o nosso tesão, 

Alimentando a lascívia. 

Fundindo em um os nossos cernes,

Preenchendo-me por inteira.

Loucos nessa aventura,

Segurando firme em minha cintura.

Batendo de encontro,  bate-estaca, 

Ignorando os sinais de perigo, as placas.


Entorpecendo-nos os sentidos,

Respirações ofegantes, 

Completamente extenuados.

Sorrisos de satisfação,

Pausa para o próximo ato,

No ensaio de nossas explosões. 

Em encontros, comemorando as conquistas, 

Seguindo as oportunidades, cada pista.

Rendendo-nos ao jogo da luxúria, 

Brindando com o êxtase,  de cada estação. 


domingo, 10 de agosto de 2025

Todo o meu universo



Provocações à distância,

Observando-nos, a ânsia.

Olhares de cobiça.

De nos tocarmos o desejo,

Deixando subentendidas as palavras.

Respirações ofegantes,

Para o tesão não há regras.

Vozes ecoando por todos os lados,

Somos dois náufragos,

Insulares da luxúria e perversão.

Culminando na febre ardil,

Disfarçando, ambiente nada gentil.


Nas cartas marcadas,

Dispostas sobre a mesa.

O destino fazendo apostas,

Sem nenhuma gentileza.

O vislumbre não há nada concreto,

A esperança da realização,  discreto.

Não importa como seja,

Essa vontade que fica no ar.

Mantém o corpo vivo,

Liberando a libido.

No momento de se concretizar,

Luminescência do permitido. 


sábado, 9 de agosto de 2025

Altar divinal

 


Os meus seios,

O teu altar divinal –

Pele branca.

Doce profanação, 

Puta do início, 

Do cio,

Até o final. 

Persiste em riste,

O ébano,

No entremeio,

É o plano.

Transmutação,

Em tom vermelho,

Luxúria franca.

A fricção,

Potente –

Fluídos à boca.

Maneira louca,

Reflexo no espelho,

Transcendental.

terça-feira, 5 de agosto de 2025

Sem rubor

 


Doce - Quente  é  o teu sabor,

Lambuzando-me sem rubor –

Miscelânea de fluídos, labor.


terça-feira, 22 de julho de 2025

Jogo de conquista

 


Há um brilho intenso no olhar,
Desejando emergir, falta o ar.
Sorrisos contidos,
Uma tensão sexual, pecados,
Na candeia da loucura,
Corpos almejando aventuras.

A música como plano de fundo,
A translúcida descontração, 
Sentimento mais profundo. 
Trazendo à tona, sutil leveza,
Do teu castelo, a realeza.
Respirações ofegantes,  a excitação, 
Correndo riscos,  alucinação. 

Sinto a magia pelo céu,
Numa constante,  indelével. 
Tirando-me da zona de conforto, 
No anseio de querer sempre mais.
A vontade sendo o nosso porto,
O prazer mútuo, aquele que apraz.

Não precisa ser concreto,
Esta é uma simples fantasia.
Saboreando os momentos, 
Em cenas de novela.
O teu sorriso é a minha tela,
O saboroso encantamento. 

Neste jogo de conquista, 
Tirando-me da pista.
O pique-pega do flerte,
Deixando-me molhada, derrete,
É constante essa realização, 
Para consumar a satisfação. 

quinta-feira, 10 de julho de 2025

Convento misterioso - Final

 


 

Passaram-se um pouco mais de um mês...

Neste período, notei que a Madre nos observava com uma sensação estranha, sempre demandando mais tarefas para Mya e eu.

Mal tínhamos tempo para respirar, quem dirá nos encontrarmos às escondidas pelo jardim ou nos fundos do terreno.

Sempre procurava distrair as outras, ou inventávamos de fazer alguma atividade em dupla somente para não sermos monitoradas, porém, nem sempre dava certo.

 

***

 

Em certa noite, já estávamos recolhidas, quando a Madre entrou sem ao menos bater à porta desejando falar algo, transparecendo ou tentando parecer aflita. Neste instante, preparávamos para nos deitar.

 

- Boa noite, Senhora! – Cumprimentamo-la abaixando a cabeça como de costume.

- Boa noite! – Ela retribuiu os cumprimentos.

- Aconteceu alguma emergência? – Eu lhe perguntei.

- Sim! Peguem a caixa de primeiros socorros. Uma pessoa sofreu um acidente doméstico em casa e precisamos ajudá-la. – A Madre nos respondeu.

- Não seria melhor chamar um médico, senhora? – Mya lhe perguntou.

- O médico não está na cidade. Acompanhem-me! O veículo já está nos aguardando. – A Madre continuou.

- Só um momento. – Eu lhe pedi.

- Tudo bem, senhora. Colocamo-nos à disposição. – Mya também concordou.

 

Ao adentrarmos no transporte...

- A senhora não nos acompanhará? – Mya lhe perguntou.

- Não! Vocês serão levadas ao lugar destinado com segurança. Não se preocupem! E cuidem direitinho do paciente! – Ela nos falou copiosamente.

 

Mya e eu nos entreolhávamos com certo receio. E sabíamos que havia algo de errado e, exatamente a nossa intuição estava mais do que certa.

As respirações ofegantes...

Há quanto tempo desejávamos sair das dependências do convento sem que nenhum olhar estivesse nos vigiando. O medo imposto pelas leis divinas.

De vez em quando o condutor nos olhava, sentíamos como um pedaço de carne exposto para a venda.

Mais ou menos depois de uma hora chegamos ao nosso destino: Uma construção maior do que o convento e magnífica. Uma mulher nos aguardava na entrada principal, obrigando-nos a entrar imediatamente.

 

- Boa noite! – Ela nos cumprimentou secamente.

- Boa noite! Por gentileza, leve-nos ao paciente. – Eu lhe pedi.

- Boa noite. O que ocorreu? – Mya perguntou preocupada.

- Venham! Eu as conduzirei onde ele se encontra no momento. – A mulher se prontificou.

 

A senhora que não se apresentou, acompanhou-nos até o recinto, abrindo a porta revelando um homem alto, moreno, de corpo esguio e olhos esverdeados, com uma taça que parecia ser de vinho nas mãos e, não aparentava estar enfermo. Ao adentrarmos, a porta se fechou em nossas costas.

Ele nos olhava como se pudesse visualizar cada parte de nossos corpos, fazendo-nos sentir repulsa. Porém, sabia exatamente do que se tratava. Mya estava mais assustada do que eu e, apertando a sua mão, pedi para que confiasse em mim.

 

- Vocês demoraram... – Ele finalmente falou quebrando o silêncio e a tensão.

- Desculpe-me, senhor. Mas nos mandaram para cuidar de alguém doente e, não está parecendo ser o seu caso. – Eu lhe falei.

- E, por acaso, tem algum doente aqui? – Ele me perguntou rispidamente.

- Se não tem... Leve-nos onde se encontra! – Mya lhe falou.

- Vocês estão muito alteradas. Mas vamos relaxar. – Ele pronunciou servindo mais bebidas.

E caminhando em nossa direção, obrigou-nos a toma o líquido servidor.

Não bebíamos álcool, o que imediatamente nos deixou tontas.

 

- Não se preocupem! Diferente da outra vez, você está bastante falante. Isso se deu por que está distante do ambiente do convento? – Ele me perguntou.

- Sabia que te reconhecia de algum lugar. Então, foi você? – Eu lhe perguntei.

- Bem espertinha... Agora veremos como se sairá esta noite. É só fazer o que lhes ordenar que todos nós sairemos ganhando, incluindo a senhora Madre. – Ele falou secamente se despindo.

- Mas... – Mya tentou argumentar.

- Não tem nada de, mas... Ou vocês acham que a senhora Madre não sabe do caso de vocês? Não foi a toa que ela lhes enviou aqui para me satisfazer. Apenas quer tirar proveito financeiro disso. – Ele nos explicou.

- Com uma condição! – Eu lhe sugeri.

- Não estão em condições de impor nada. Porém, pode falar, se eu gostar... Quem sabe? – Ele continuou.

- O que você fará? – Mya me perguntou.

- Bom... Faremos o que desejas. Portanto, em troca ao invés de nos mandar de volta ao convento, podemos ir para outra cidade e, viver a vida do nosso jeito. – Eu lhe expliquei.

- Nada mal essa ideia. - Mya comentou.

- Posso pensar nessa troca de favores com carinho. – Ele falou sendo sarcástico.

 

Ao começar a me despir, ele rapidamente nos advertiu:

- Quero as duas sobre a cama somente sem os calçados. – Ele nos ordenou.

 

A princípio, Mya ficou um pouco reticente, nem parecia aquela garota que havia vivenciado a vida mais do que eu antes de entrar no convento.

Assim realizamos, enquanto, ele ficou apenas nos observando sentado na poltrona posicionada em frente à cama. Os nossos beijos começaram tímidos. Porém, com o tempo, as nossas carícias tomaram proporções cada vez maiores.

O homem que não se identificou, nu, já demonstrando ereção, tocava-se prosseguindo com as suas ordens fazendo com que nos despíssemos pouco a pouco, até que revelássemos completamente a nossa nudez.

 

Exibindo-nos –

Mostrando-nos abertas –

Tocando-nos –

Enfiando dedos por nossos buracos,

O tesão se fazia crescente.

 

- Como estão demonstrando, entenderem bastante o que é uma boa foda! Estou imaginando o quanto terei de vantagem, não as enviando para o convento..– Ele comentou entusiasmado.

 

E se levantando fez com que ficássemos de joelhos à sua frente, oferecendo-se em nossas bocas, já incendiadas não foi difícil sorver cada centímetro daquele cacete. Os fluídos escorriam se misturando com a nossa saliva. Mya e eu também nos acariciávamos.

 

O que antes começou com algo forçado, tornava-se natural.

Ele forçava as nossas cabeças de encontro ao cacete, fazendo-nos engasgar. Deitando-se na cama fez com que me encaixasse com a boceta em seu membro, enquanto, Mya se colocou sobre o seu rosto fazendo com que dedilhasse o clitóris com a língua, rebolando sinuosamente.

 

Realizávamos as fantasias de um homem desconhecido que, às vezes, passava-se por padre para ter acesso às freiras no sagrado convento.

Ao sermos fodidas acabamos por gozar quase ao mesmo tempo.

A minha boceta explodiu em êxtase quicando naquele pau cabeçudo e beijando Mya, logo ela se empinou mais se deixando levar pela leitura em braile e também se permitiu um delicioso orgasmo provocado por uma língua diferente.

E, ao nos acalmarmos, ele fez com que a Mya se deitasse, colocando-se por entre as pernas dela e, de uma só vez cravou o falo em suas entranhas. A sua carne era estocada, lambia o clitóris para lhe provocar um maior prazer, tornando-se mais intenso, gritos e gemidos ecoavam pela ambiência do quarto, o desconhecido fez com que ela gozasse novamente e, segurando-a com mais firmeza em suas pernas, ele se deixou esxudar derramando jatos de leite por entre os lábios vaginais, enquanto, fazia a honraria, acariciando o seu corpo, sorvendo o clitóris, acostumando-se com a novidade.

 

Estávamos ofegantes, com as falas entre cortadas.

O silêncio emoldurado pelos sorrisos de satisfação de quem acabava por se redescobrir.

Porém, não demorou muito para que o tal homem nos condicionasse a realizarmos um novo showzinho, sugerindo que abríssemos as pernas numa espécie de tesoura e, ficasse nos esfregando uma na outra. Desse modo, prosseguíamos bagunçando de vez os lençóis, rebolando sinuosamente, sentindo a fricção do clitóris um no outro, na mistura de fluídos quente e escorregadio e roçando os seios.

 

Em dado instante, ele vinha por detrás puxando os nossos cabelos, beijando-nos, acariciando os nossos corpos, transmutando-se em recheio. Oferecendo-se em nossos lábios, instigando-nos, saboreando cada momento. Se for o que a Madre desejava, era exatamente o que realizávamos.

 

E ao notar que estávamos no ponto de quase gozarmos...

 

- Fiquem de quatro... Uma ao lado da outra. – Ele nos ordenou.

 

Ao nos posicionar, trocávamos carícias...

Ele continuou abrindo as nossas nádegas e nos chupava com vontade. Em outros momentos, ele metia o dedão em nossos rabos que, dilatavam-se conforme acrescentava mais dedos. A dor se tornava perceptível e, quanto mais gritávamos, mais ele se excitava.

 

- Boas meninas! – Ele nos dizia.

 

O estranho percebeu que nossos buracos seriam virgens e, escolheu-me a ser primeira a enrabada sem ao menos nos indagar.

Colocando-me de lado, ele veio por detrás abrindo as nádegas, posicionou-se bem na entrada do meu cu, ordenando para que Mya me tocasse iniciando as suas investidas. Contanto, senti-o a me rasgar, mas me deixava vagar pelos toques delicados de Mya em meu corpo e seus beijos amenizavam um pouco o incômodo. E quando penetrou a cabeça, ele cessou os movimentos, sentia uma ansiedade, o coração quase saindo pela boca, mas ao me preencher de uma só vez, quase dei um pulo.

 

- Aguente! – Ele gritou me segurando.

 

Mya foi paciente, embora estampasse o desespero em meu olhar.

E finalmente, a dor cedeu e, proporcionou-me o prazer, com ele dando início às suas investidas - Mya me tocando, redescobri uma nova sensação de dupla penetração.

O meu corpo foi se entregando, estava começando a gostar, quando se afastou e me colocou de quatro, observando a cratera aberta, deu uma cusparada e saiu me rasgando de uma só vez. Como ele mesmo disse, aguentei e, depois veio o refrigério.

 

Mya se colocou por baixo formando um sessenta e nove – Ele fodia o meu rabo e eu a boceta dela. Os nossos corpos bailavam em uma mesma sincronia onde o verdadeiro prazer despertava uma nova maneira de viver e, a Madre sem imaginar o monstro que estava criando, dando-nos a chance de nos livrar de sua tirania e a da igreja. Sinto somente por aquelas que não terão a igual oportunidade.

 

Ele e Mya me levaram à loucura, a sentir um orgasmo muito intenso quase o partindo em dois com a boca anal.

Portanto, após me acalmar ordenou para que Mya se colocasse na mesma posição e, sem ao menos se lavar antes, direcionou a ferramenta na entrada do seu cu e, por minha vez, retribui o mesmo gesto que ela fez comigo, fornecendo o alívio para a dor inicial. Ela sentiu um desconforto, entretanto, foi passando com o auxílio se minhas carícias. Depois de atolado em suas pregas anais, começou a rebolar regida por seus movimentos.

 

O suor escorrendo por nossos corpos -

Os cabelos desgrenhados -

Lágrimas pelo deleite.

Em mais uma ordem, ele nos mandou ficar de quatro, enquanto, intercalava entre um rabo e outro, enfiando os dedos pelas bocetas, fazendo com que Mya gozasse e depois ao sentir que também gozaria, investiu repetidamente em meu cu que, ao me expandir sentindo-o pulsar, deu um banho de leite em nossas bundas.

 

- Confesso que me surpreenderam! – Ele exclamou.

 

Mya foi logo se levantando e recolhendo as nossas roupas.

 

- O que você está fazendo? – Ele a perguntou.

- Precisamos nos recompor. – Mya o respondeu.

- E quem foi que disse que acabou? O combinado foi para vocês passarem a noite, somente irem um pouco depois do amanhecer. Mas já que não desejam retornar ao convento... Para quê a pressa? – Ele nos falou exaltado.

- Tudo bem! Não ligue para o que ela fala... E levando em consideração, nunca ficamos tanto tempo fora do convento ainda mais desacompanhada por alguma responsável. – Eu tentei intervir.

- Também não sou um bicho de sete cabeças. Vocês precisam de um banho. – Ele falou.

 

O homem nos mostrou o reservado, avisando-nos de que quando estivéssemos prontas, deveríamos voltar para a cama. Se quiséssemos sair dali, teríamos que ser obedientes. Assim o fizemos.

Ao retornarmos, ele já estava de banho tomado e vestia um roupão.

Havia uma mesa posta com refeições e, nuas ele observava cada detalhe de nossos corpos e trejeitos. Nunca tínhamos realizado uma refeição com tantas variedades e com muito mais sabor.

E ao terminarmos, deitamos os três com ele entre nós duas na cama, retirando o traje fez com que o massageássemos usando mãos, lábios, línguas, bocetas. Ele se mostrava cada vez mais ofegante e rígido a cada momento, tanto quanto a nós duas.

 

Por mais que parecesse estranho, criaram-se um novo elo com o desconhecido e de certa turma com cumplicidade.

O que antes começou ameaçador com nuances de um crime, foi se desenhando outra catarse.

Agora Mya, um desconhecido e eu dividirmos a mesma cama sem nenhum receio oi medo.

À noite, foi marcada por muita excitação e orgia.

 

O que seria para terminar na manhã seguinte perdurou-se por toda uma semana.

 

O tal estranho se chamava Christopher. E nos ajudou com tudo o que fosse necessário para morarmos em outro lugar e, também nos fazer as suas visitas periódicas. Isso quando ele nos convidava para as festas em sua casa.

Quanto aos nossos hábitos, usávamos quando nos pedia para realizar o seu fetiche.

 

Às idas clandestinas ao convento cessaram.

A Madre tinha o receio de mais alguma de suas ovelhas se desgarrarem.

E quanto a nós duas, ela não poderia fazer nada contra, pois chamaria a atenção e provocaria um escândalo. E era o que ela mais temia para a sua vida. Afinal de contas, acabaria com todo o seu esquema.

 

Portanto, há o momento certo para tudo, e a sua hora chegaria, assim, como aconteceu com Mya e eu.